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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-001
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA
EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS OU AGRUPADAS
ATÉ 3 UNIDADES CONSUMIDORAS
_____________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2015
APROVAÇÃO
______________________
Júlio César Ragone Lopes
Diretor Corporativo de Engenharia e Construção – DCEC
Grupo Energisa
______________________
Carlos Marcio Ferreira
Vice-Presidente de Distribuição – VPD
Grupo Energisa
_____________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1
2. EXCEÇÕES................................................................................................................ 1
3. DEFINIÇÕES.............................................................................................................. 1
4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ........................................................... 5
4.1. Tensões de Fornecimento .................................................................................................. 5
4.2. Limites de Fornecimento ................................................................................................... 5
4.3. Tipos de Atendimento........................................................................................................ 6
4.4. Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19)......................................................... 6
4.5. Tipos e Limites de Atendimento...................................................................................... 10
4.6. Ligações de Cargas Especiais .......................................................................................... 13
4.7. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço .......................................................... 13
4.8. Execução da Entrada de Serviço...................................................................................... 14
4.9. Conservação da Entrada de Serviço................................................................................. 14
4.10. Condições não Permitidas ............................................................................................ 14
4.11. Documentos Necessários para Apresentação de Projetos............................................ 16
4.12. Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO............................................................... 18
5. RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................. 18
5.1. Condutores....................................................................................................................... 18
5.2. Critérios Construtivos do Ramal de Ligação................................................................... 19
5.3. Fixação............................................................................................................................. 20
6. PONTO DE ENTREGA............................................................................................. 20
7. RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO............................................ 21
7.1. Condutores....................................................................................................................... 21
7.2. Eletroduto......................................................................................................................... 21
7.3. Ramal de Entrada Subterrâneo ........................................................................................ 22
8. DISPOSIÇÕES DAS ENTRADAS DE SERVIÇO..................................................... 24
9. PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO.............................................................. 25
10. MEDIÇÃO................................................................................................................. 25
10.1. Localização................................................................................................................... 25
10.2. Instalação...................................................................................................................... 25
11. ATERRAMENTO...................................................................................................... 26
12. CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU PROTEÇÃO....................... 27
13. POSTES E PONTALETES....................................................................................... 28
14. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS COM
NEUTRO ......................................................................................................................... 29
15. NOTAS COMPLEMENTARES................................................................................. 31
16. ANEXO I - TABELAS............................................................................................... 32
17. ANEXO II - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - RAMAL
SUBTERRÂNEO............................................................................................................. 53
18. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ................................................ 54
19. ANEXO III - DESENHOS.......................................................................................... 54
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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1. INTRODUÇÃO
Esta norma fixa os procedimentos a serem seguidos em projetos e execução das
instalações de entradas de serviço das unidades consumidoras de baixa tensão em toda
a área de concessão da ENERGISA, quando a carga instalada na unidade consumidora
for igual ou inferior a 75 kW, conforme legislação em vigor.
As recomendações contidas nesta norma se aplicam às instalações individuais ou
agrupadas até 3(três) unidades consumidoras urbanas e rurais, classificadas como
residenciais, comerciais, rurais, poderes públicos e industriais, a serem ligadas em
redes de distribuição aéreas de distribuição secundárias, obedecidas as normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as Resoluções da ANEEL –
(Agência Nacional de Energia Elétrica).
2. EXCEÇÕES
Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à Concessionária, através
de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de
estudos.
3. DEFINIÇÕES
3.1. Aterramento
Ligação à terra do neutro da rede e o da instalação consumidora.
3.2. Caixa de Medição
Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do
dispositivo de proteção.
3.3. Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo.
3.4. Carga Instalada
É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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3.5. Concessionária ou Permissionária
Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de
energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo: Concessionária.
3.6. Condomínio
Chama-se de “condomínio” loteamento fechado, cujas vias internas de acesso as
unidades não são consideradas públicas e que as partes comuns são propriedades dos
condôminos e por eles administrados.
3.7. Consumidor
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada,
que solicitar à Concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a
responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em
normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento.
3.8. Demanda
É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico,
pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um
intervalo de tempo especificado.
3.9. Edificação
É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, utilizada por um
ou mais consumidores.
3.10. Edificação Individual
Edificação reconhecida pelos poderes públicos, constituída por uma unidade
consumidora, construída em um único terreno.
3.11. Edificações Agrupadas ou Agrupamentos
Conjunto de edificações reconhecidas pelo poder público, constituído por duas ou
mais unidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos
sem separação física entre eles juridicamente demarcada pela prefeitura e com área de
circulação comum às unidades, sem caracterizar condomínio.
3.12. Entrada de Serviço da Unidade Consumidora
É o conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o
ponto de derivação da rede secundária e a medição/proteção, inclusive (ramal de
ligação + ramal de entrada da unidade consumidora).
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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3.13. Ligação Definitiva
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com
medição em caráter definitivo, conforme padrões indicados nesta norma.
3.14. Ligação Provisória
A Concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destina
ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de
diversões, exposições, canteiro de obras ou similares, estando o atendimento
condicionado à disponibilidade de energia elétrica.
3.15. Limites de Propriedade
São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos
poderes públicos.
3.16. Medidor
É o aparelho instalado pela concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o
consumo de energia elétrica ativa e ou reativa.
3.17. Padrão de Entrada
É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo o ramal de
entrada, poste, pontalete, proteção, caixa para medição e suportes, conforme desenho
001.
3.18. Pedido de ligação ou solicitação de fornecimento
É o ato formal, através do qual o consumidor solicita da Concessionária as
providências para o fornecimento de energia elétrica as suas instalações.
3.19. Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o
ramal de ligação.
3.20. Ponto de Entrega de Energia
É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações
elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade
do fornecimento.
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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3.21. Poste Auxiliar
Poste particular situado na propriedade do consumidor, com um afastamento máximo
de 15 cm em relação ao limite com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar ou
desviar o ramal de ligação.
3.22. Potência
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo.
3.23. Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios, de propriedade do consumidor, instalados a
partir do ponto de entrega até a proteção e medição.
3.24. Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
da Concessionária e o ponto de entrega.
3.25. Ramal de Saída
Condutores e acessórios compreendidos entre a caixa de medição e a caixa de
distribuição.
3.26. Unidade Consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de
energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e
correspondente a um único consumidor.
3.27. Via Pública
É toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e
designada por um nome ou número, e conforme a legislação em vigor.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
4.1. Tensões de Fornecimento
O fornecimento de energia a partir de redes de distribuição será feito nas seguintes
tensões secundárias:
4.2. Limites de Fornecimento
O fornecimento de energia será feito em tensão secundária de distribuição, para
instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos
previstos na legislação vigente.
Sistema Monofásico
e/ou Rural
Sistema Trifásico
Sergipe 115/230 V 127/220 V e 220/380 V
A tensão de 220/380 V está disponível em
algumas áreas do interior do Estado, sendo que
a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação
da Concessionária.
Nova Friburgo 115/230 V 127/220 V e 220/380 V
A tensão de 127/220 V está disponível em
algumas áreas da Energisa Nova Friburgo,
sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à
aprovação da Concessionária.
Minas Gerais 115/230 V 127/220 V -
Paraíba 220 V 220/380 V
A tensão de 220 V - FF está disponível em
algumas áreas do interior do Estado, sendo que
a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação
da Concessionária.
Borborema 220 V 220/380 V
A tensão de 220 V - FF está disponível em
algumas áreas do interior do Estado, sendo que
a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação
da Concessionária.
Caiuá 115/230 V e 127/254 V 127/220 V -
Nacional 127/254 V 127/220 V -
Bragantina 127/254 V 127/220 V -
Força e Luz do
Oeste
127/254 V 127/220 V -
Vale Paranapanema 127/254 V 127/220 V -
Tocantins 220/440 V 220/380 V
Mato Gosso 127/254 V 127/220 V e 220/380 V
A tensão de 220/380 V está disponível em
algumas áreas do interior do Estado, sendo que
a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação
da Concessionária.
Mato Gosso do Sul 127/254 V 127/220 V
Sistema monofásico F-T e F-F, com BT C/
03(três) terminais (X1, X2 e X3).
Comentários / Excepcionalidades
Rede Secundária
Empresa
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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4.3. Tipos de Atendimento
Serão três os tipos de atendimento, a saber:
- Tipo M (dois fios – uma fase e neutro)
- Tipo B (três fios – duas fases e neutro)
- Tipo T (quatro fios – três fases e neutro).
4.4. Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19)
As categorias de atendimento e suas respectivas limitações de potência
instalada são apresentadas a seguir:
4.4.1. Tensão 220/127 V, sistema trifásico, estrela com neutro aterrado.
Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e
Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
CATEGORIA POTENCIA / DEMANDA
Monofásico
Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 3,80
M2 3,80 < P ≤ 6,30
M3 6,30 < P ≤ 8,80
Bifásico
B1 0,00 < P ≤ 10,10
B2 10,10 < P ≤ 12,70
B3 12,70 < P≤ 17,70
Trifásico
Demanda provável (kVA)
T1 0,00 < D ≤ 15,20
T2 15,20 < D ≤ 19,00
T3 19,00 < D ≤ 26,60
T4 26,60 < D ≤ 38,10
T5 38,10 < D ≤ 57,10
T6 57,10 < D ≤ 75,00
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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NOTAS:
A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão
secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda
que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde
que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço
do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem
instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede.
Para as categorias T5 e T6 deverá ser instalada a caixa padrão para
medidores de 200 A.
Para a Energisa Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional,
Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e
Mato Grosso do Sul, as categorias T5 e T6 na área urbana e rural, deverá
ser apresentado o projeto elétrico, conforme item 4.11.
4.4.2. Tensão 380/220 V, sistema trifásico com neutro aterrado.
Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso.
CATEGORIA POTÊNCIA / DEMANDA
Monofásico
Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 6,00
M2 6,00 < P ≤ 11,00
M3 11,00 < P≤ 15,40
Bifásico
B1 0,00 < P ≤ 17,60
B2 17,60 < P≤ 22,00
B3 22,00 < P ≤ 26,30
Trifásico
Demanda provável (kVA)
T1 0,00 < D ≤ 26,30
T2 26,30 < D ≤ 32,90
T3 32,90 < D ≤ 46,05
T4 46,05 < D ≤ 65,80
T5 65,80 < D ≤ 75,00
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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NOTAS:
A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão
secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda
que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde
que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço
do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem
instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede.
A tensão 380/220V para Mato Grosso é aplicada apenas nas cidades de
Barra do Garça e Pontal do Araguaia.
Para Energisa Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba e Mato
Grosso, categorias T3 a T5 na área urbana e rural, deverá ser apresentado
o projeto elétrico conforme item 4.11.
Para Energisa Sergipe e Mato Grosso a categoria T5 na área urbana e
rural, deverá ser apresentado o projeto elétrico conforme item 4.11.
As categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe e
Tocantins.
4.4.3. Tensão 230/115 V, Sistema Bifásico com neutro.
Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais e Caiuá.
CATEGORIA POTÊNCIA
Monofásico
Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 3,45
M2 3,45 < P ≤ 5,75
M3 5,75 < P ≤ 8,05
Bifásico
B1 0,00 < P ≤ 6,90
B2 6,90 < P ≤ 9,20
B3 9,20 < P ≤ 11,50
B4 11,50 < P ≤ 15,00
B5 15,00 < P ≤ 23,00
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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NOTA:
A Concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão
secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda
que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde
que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço
do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem
instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede.
A categoria B5 será aplicada apenas na Energisa Minas Gerais.
4.4.4. Tensão 230V, Sistema Monofásico com neutro (Nova Friburgo)
CATEGORIA POTÊNCIA
Monofásico Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 6,90
M2 6,90 < P ≤ 9,20
M3 9,20 < P ≤ 11,50
M4 11,50 < P ≤ 15,00
M5 15,00 < P ≤ 23,00
A categoria M5 será aplicada apenas na Energisa Nova Friburgo.
4.4.5. Tensão 254/127 V, Sistema Monofásico (Fase-Neutro e Fase-Fase)
Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema,
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
CATEGORIA POTÊNCIA
Monofásico Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 12,00
M2 12,00 < P ≤ 15,00
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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NOTA:
As categorias M2 a M4 será atendido por transformador monofásico.
4.4.6. Tensão 440/220 V, Sistema Monofásico (Fase-Neutro e Fase-Fase)
Energisa: Tocantins e Mato Grosso.
CATEGORIA DEMANDA
Monofásico Carga Instalada (kW)
M1 0,00 < P ≤ 4,00
M2 4,01 < P ≤ 5,00
M3 5,01 < P ≤ 10,00
M4 10,01 < P ≤ 15,00
NOTA:
As categorias M2 a M4 serão atendidas por transformador monofásico.
4.5. Tipos e Limites de Atendimento
Para se determinar a modalidade de fornecimento ao consumidor, deverá ser
considerada a demanda em kVA, declarada no pedido de ligação ou no projeto elétrico,
conforme classificação a seguir:
4.5.1. Consumidores situados em localidades atendidas a partir de rede de
distribuição trifásica:
TIPO M: Consumidores a serem atendidos a 2 fios (fase + neutro) 127V com
carga instalada até 8,80kW e dois fios (fase + neutro) 220V com carga instalada até
15,40 kW da qual não conste:
Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou
HP).
Máquina de solda à transformador com potência superior a 2 kVA.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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TIPO B: Consumidores a serem atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), que não se
enquadrem no tipo M, com carga instalada até 17,70 kW (220/127V) e até 22,00 kW
(380/220V) da qual não conste:
Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M, se alimentados em
tensão fase e neutro.
Soma das potências dos motores monofásicos de 220V não seja superior a
5 CV (ou HP).
Máquina de solda a transformador alimentada em 220V com potência
superior a 8kW.
TIPO T: Consumidores a serem atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), não
classificados nos tipos M e B, com tensão 127/220V ou 380/220V com demanda até
75kVA, da qual não conste:
Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M e B, se alimentados em
Tensão fase e neutro.
Soma das potências dos motores elétricos não seja superior a 30 CV (ou
HP).
Máquina de solda tipo motor gerador com potência superior a 7,5 CV.
Máquina de solda a transformador, 220V - 2 fases, 220V - 3 fases, ou 380V -
fases, ligação V - V invertida com potência superior a 15 kVA.
Máquina de solda a transformador 220V - 3 fases, ou 380V – 3 fases, com
retificação em ponte trifásica com potência superior a 7,5 kVA.
OBS.: Os motores trifásicos com potência acima de 5 CV, obrigatoriamente terão
partida compensada, conforme tabela n.º 12.
4.5.2. Consumidores situados em periferias de núcleos urbanos (sítios, chácaras,
etc.) bem como unidades consumidoras rurais atendidas por rede secundária
monofásica, sem transformador exclusivo.
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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TIPO M: Consumidores a serem atendidos à 2 fios (fase + neutro) 115V, com
carga instalada até 8,05 kW e dois fios (fase + neutro) 230V com carga instalada até 15
kW da qual não conste:
Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou
HP) se alimentados em 120V ou 220V.
Máquina de solda a transformador com potência nominal superior a 2 kW
TIPO B: Consumidores a serem atendidos a 3 fios (2 fases + neutro) 230/115V
com carga demandada até 15 kW em Nova Friburgo, Sergipe, Caiuá, Nacional,
Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema e Mato Grosso do Sul e 23
kW em Minas Gerais, da qual não conste:
Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M, se alimentados em
tensão de 115V.
Soma das potências dos motores monofásico de 230V não seja superior a
7,5 CV (ou HP).
Máquina de solda a transformador alimentada em 230V com potência
superior a 8kW.
4.5.3. Consumidores situados em áreas rurais atendidos por transformador
exclusivo.
TIPO B: Consumidores atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), nas tensões de
230/115V ou a 2 fios na tensão 230V com transformador até 15 kW na Energisa
Sergipe, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema e
Mato Grosso do Sul 25 kW na Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo, dos
quais não constem:
Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M ou B, se alimentados em
115 ou 230V.
Soma das potências dos motores não seja superior a 12,5 CV (ou HP) na
Energisa Sergipe, Energisa Paraíba e na Energisa Borborema.
Soma das potências dos motores não seja superior a 15 CV (ou HP) na
Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo.
___________________________________________________________________________________
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TIPO T: Consumidores atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), nas tensões de
220/127V ou 380/220V com transformador até 75 kVA e do qual não constem:
Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 12,5 CV
(ou HP), se alimentados em 220V ou 380V.
Soma das potências dos motores não seja superior a 30 CV (ou HP).
OBSERVAÇÕES:
Os consumidores que não se enquadram nos tipos acima descritos serão
atendidos em tensão primária.
Os métodos de partidas dos motores deverão ser conforme tabela n.º 12.
Para ligações de aparelho de raios-X, compressor e engenho de serra
(horizontal ou vertical), a Concessionária deverá ser consultada sobre a
possibilidade de sua instalação.
Recomenda-se que seja instalado um dispositivo de proteção contra
subtensão e/ou falta de fase, junto aos motores elétricos.
4.6. Ligações de Cargas Especiais
Casos de ligações de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica,
motores com partidas frequentes, engenho de serra, raios-X, eletrogalvanização e
similares ou quaisquer outros causadores de distúrbio de tensão ou corrente e ainda
outras instalações que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta
norma, são tratadas como especiais. Para estas ligações pode-se exigir a instalação de
equipamentos corretivos, transformador particular e/ou o pagamento para a realização
das obras necessárias à correção dos distúrbios, a serem executadas pela
Concessionária.
Os consumidores enquadrados neste item devem procurar os escritórios da
Concessionária através de suas Agências, antes da execução de suas instalações para
fornecer detalhes e dados técnicos referentes à carga a ser instalada e receberem a
devida orientação a respeito do tipo de atendimento.
4.7. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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4.7.1. Os equipamentos de medição, bem como os condutores do ramal de
ligação, serão fornecidos pela concessionária.
4.7.2. Os demais materiais da entrada de serviço serão fornecidos pelo
consumidor e estarão sujeitos à aprovação pela concessionária.
4.8. Execução da Entrada de Serviço
A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do
interessado.
4.9. Conservação da Entrada de Serviço
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes
da entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer
deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades
existentes, estando sujeito à suspensão do fornecimento, conforme legislação em vigor,
caso não providencie os reparos necessários dentro de prazo prefixado pela
Concessionária. Observamos ainda, que o consumidor é responsável pelos danos
eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da concessionária.
4.10. Condições não Permitidas
4.10.1. Não será permitida a instalação de condutores conduzindo energia não
medida na mesma caixa de passagem e ou tubulação contendo condutores
conduzindo energia já medida.
4.10.2. Não será permitido paralelismo de geradores de propriedade do
consumidor com o sistema da concessionária. Para evitar qualquer
possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas deverão
apresentar uma das soluções abaixo:
Instalação de uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico
com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores dos
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sistemas da concessionária e do gerador particular, de modo a reverter o
fornecimento, quando necessário.
Construção de um circuito de emergência, independente do circuito de
instalação normal, alimentado por gerador.
Será vetada a interligação do circuito de emergência com o circuito (fase e
neutro) alimentado pela rede da Concessionária.
Será exigido projeto elétrico.
Não será permitido o aterramento do gerador compartilhado com
aterramento da Concessionária
4.10.3. Não será permitida medição única para mais de uma unidade
consumidora.
4.10.4. Não será permitido que os condutores do ramal de ligação ou do ramal de
entrada cruzem sobre imóveis de terceiros.
4.10.5. Não será permitido o aumento de carga sem a prévia autorização da
concessionária.
4.10.6. Em nenhuma hipótese será permitido mais de um ramal de ligação para
um mesmo imóvel.
4.10.7. Não será permitido o uso de cabos de cobre com encordoamento flexível
sem o uso de terminais tubulares, nos condutores do ramal de entrada e de
saída do medidor até o centro de distribuição.
4.10.8. Acesso às Instalações Consumidoras
O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos
representantes da concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas
de sua propriedade e lhes fornecer os dados e informações solicitadas, referentes ao
funcionamento dos aparelhos e instalações ligados à rede elétrica. O impedimento ao
acesso de empregados e prepostos da concessionária poderá acarretar em suspensão
do fornecimento.
4.10.9. Não será permitido o uso do poste da concessionária para construção do
padrão de entrada de energia, com exceção do padrão tipo “CPrede” instalado
pela concessionária.
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4.10.10. Não será permitido agrupamento com mais de 03 medições sem
apresentação de projeto elétrico junto à concessionária.
4.11. Documentos Necessários para Apresentação de Projetos
a) Nome, número do registro do CREA legíveis, e assinatura do engenheiro ou técnico
responsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente habilitado pelo CREA,
bem como, a assinatura do proprietário da obra e a respectiva ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica) contendo o numero individual deste documento.
b) Memorial descritivo contendo:
Objetivo e localização.
Resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de
aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência de iluminação
e tomadas.
Cálculo da demanda conforme o critério apresentado no item 14 desta norma
e descritivo dos tipos de curvas de atuação dos disjuntores a serem utilizados.
Justificativa da solução adotada no dimensionamento dos alimentadores
principais e secundários (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteção.
Data prevista da ligação.
Caso a propriedade não tenha medição deverá ser indicado que a mesma não
tem CDC (Código do Consumidor);
Informar o(s) CDC(s) existente(s) na propriedade e/ou no caso em ocorra
demolição de(s) imóvel (is), informar os CDC(s) da(s) unidade(s) demolida(s).
Especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados
no padrão entrada, contendo no mínimo, tipo e principais características elétricas.
c) Planta de situação (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido,
incluindo ruas adjacentes e próximas), indicação dos quadros de medição e número
do equipamento mais próximo (chave, transformador e etc.). Para os casos em que o
local a ser atendido já exista alguma medição deverão ser, obrigatoriamente,
informados os números dos CDC's e/ou dos medidores. Como também os e-mails do
contratante e do contratado que consta na ART.
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d) Planta baixa com a indicação do local da caixa de medição e do quadro de
distribuição.
e) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até o quadro de distribuição, indicando bitola
dos condutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e
diagrama esquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o
caso.
f) Localização e especificação (dimensões, material, altura da instalação) da caixa de
medição e equipamentos de proteção geral.
g) Detalhes de aterramento conforme item 11 desta Norma e prescrições da NBR
5410.
h) Quadro de carga referente a todos os centros de distribuição contendo: tipo,
quantidade, potência e tensão de operação de todos os equipamentos elétricos
existentes.
i) Métodos de instalação dos condutores, conforme NBR 5410.
j) Para Edificações com ramal de ligação aéreo em fachada, deverão ser apresentadas
as vistas frontal e lateral do prédio contendo a localização de portas, janelas,
sacadas, terraços e marquises, cotando as distâncias entre esses pontos e o ramal
de ligação de forma a obedecer às distâncias mínimas de segurança.
NOTAS:
1. A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias, das quais uma será
devolvida, devidamente aprovada ao interessado.
2. Prazo máximo para análise do projeto elétrico pela Concessionária é de 30
dias corridos.
3. O prazo de validade da aprovação do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses,
a contar da data de aprovação do projeto pela Concessionária. Após este
prazo, o projeto que não tenha sido executado, deverá ser reapresentado à
Concessionária tendo sido feitas as adequações conforme norma vigente,
quando necessárias.
4. No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico já analisado pela
Concessionária, é obrigatório encaminhar o novo projeto para análise pela
Concessionária.
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5. A entrada de serviço da unidade consumidora só deve ser instalada após a
aprovação do projeto elétrico, pela concessionária.
6. Será exigido projeto elétrico para os agrupamentos cujas categorias não
estejam contempladas nas tabelas n.º 14 e 16.
4.12. Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO
A Energisa Paraíba e Energisa Borborema em conjunto com o CPR-PB (Comitê
Permanente Regional da Paraíba) visando consolidar o Programa de Redução de
Acidentes Elétricos (PRAE), e consequentemente redução das mortes por choque
elétrico no setor construtivo, determina a obrigatoriedade da apresentação do PE
(Projeto Elétrico) para ligação de energia para atender CANTEIRO DE OBRA.
Para a aprovação do PE se faz necessária apresentação de todos os documentos
listados no item 4.11. (Documentos Necessários para Apresentação de Projetos) e os
itens relacionados abaixo:
Detalhamento do aterramento dos quadros elétricos;
Planta baixa elétrica contendo a localização de todos os quadros de distribuição
e os respectivos encaminhamentos dos circuitos elétricos;
Diagrama unifilar de todos os quadros de distribuição e os respectivos quadros
de cargas contendo disjuntor DR dimensionado a critério do responsável técnico.
Os itens mencionados acima não serão analisados pela Energisa Paraíba e
Borborema, sendo anexados ao projeto aprovado para fins de fiscalização pelos órgãos
competentes.
5. RAMAL DE LIGAÇÃO
5.1. Condutores
5.1.1. Os condutores para os ramais de ligação aéreos serão multiplexados, com
isolamento em XLPE, fases em alumínio CA e neutro nu em alumínio CA até a
bitola de 25mm² e CAL para bitolas a partir de 35mm².
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5.1.2. Os condutores para os ramais de ligação aéreos deverão atender aos
requisitos da NBR 8182 bem como os padrões da Concessionária.
5.1.3. A bitola mínima dos condutores está dimensionada nas tabelas n.º 13 a 19
(para uma unidade consumidora).
5.1.4. A bitola mínima dos condutores para duas ou três unidades consumidoras
está dimensionada na tabela n.°21.
5.1.5. Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de ligação.
5.1.6. O isolamento mínimo dos condutores será de 0,6 / 1 kV.
5.2. Critérios Construtivos do Ramal de Ligação
5.2.1. Deverá ser aéreo, entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer
obstáculo, ser perfeitamente visível e não deverá cruzar terrenos de terceiros.
Quando houver acesso por duas ruas, considerar-se-á a frente do terreno, o
lado onde está situada a entrada principal do prédio. Se o terreno for de
esquina, permitir-se-á entrar com o ramal por qualquer um dos lados, dando-se
preferência àquele onde estiver situada a entrada da unidade consumidora.
5.2.2. O vão livre não deverá ser maior do que 40 m nas áreas urbanas e rurais.
5.2.3. Não será permitido cruzamento com condutores de outros ramais de ligação.
5.2.4. Deverá ser observado o afastamento mínimo de 700 mm com fios e/ou cabos
de telefonia, sinalização e etc., conforme os critérios para compartilhamento de
infraestrutura da rede elétrica de distribuição adotada pela Concessionária.
5.2.5. Não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. a
distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá ser 1.200
mm.
5.2.6. Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes
distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor e o solo (maior flecha
do condutor), conforme desenhos 002, 003 e 004
5.2.7. Observadas as exigências dos poderes públicos:
Travessias de Rodovias: 7.000 mm.
Travessias de Ferrovias: 6.000mm.
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Ruas e avenidas: 5.500mm.
Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos: 4.500mm.
Ruas e vias exclusivas a pedestres em áreas urbanas: 3.500mm.
Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas: 6.500mm.
Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais: 4.500mm.
5.3. Fixação
5.3.1. Poderão ser usados poste auxiliar ou pontalete, dimensionados conforme as
tabelas n.º 13 a 19. O poste auxiliar ou pontalete deverá ser localizado no limite
da propriedade com a via pública.
5.3.2. A amarração dos condutores deverá ser executada conforme o desenho 024.
6. PONTO DE ENTREGA
O ponto de entrega de energia elétrica deverá situa-se no limite da via pública com o
imóvel em que se localizar a unidade consumidora, ressalvados os seguintes casos:
a) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se
localizar a unidade consumidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via
pública com a primeira propriedade.
b) Em áreas servidas por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser
atendido por ramal subterrâneo, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste
ramal com a rede aérea.
c) Tratando-se de condomínio, o ponto de entrega deverá situar-se no limite da via
interna do condomínio com cada fração integrada do parcelamento.
d) No caso de consumidor rural atendido por transformador exclusivo da
Concessionária, o ponto de entrega corresponde às conexões dos condutores do
ramal de entrada com as buchas de baixa tensão do transformador. Caso o
transformador seja particular, o ponto de entrega será na conexão da chave-fusível
de proteção do transformador e/ou ramal primário, com a rede de energia da
Concessionária.
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7. RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO
7.1. Condutores
Os condutores deverão ser de cobre, isolamento do tipo PVC, HEPR, EPR ou XLPE,
todos para classe de tensão em 0,6/1,0 kV e de bitola mínima conforme tabela n.º
13 a 19.
7.1.1. Os condutores deverão ser de cobre, isolamento do tipo PVC, HEPR, EOR
ou XLPE, todos para classe de tensão em 0,6/1,0kV, próprios para instalação
em eletrodutos, de bitola mínima determinada pelas tabelas n.º 13 a 19,
conforme a carga instalada e a demanda, não devendo ser inferior a 6 mm².
7.1.2. Os condutores deverão possuir isolamento conforme tabela n.º 13 a 19,
inclusive o neutro, que deverá ser perfeitamente identificado.
7.1.3. Deverá haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave,
disjuntor ou fusível ou qualquer outro tipo de seccionamento.
7.1.4. Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada.
7.1.5. Os condutores deverão ter comprimento suficiente para permitir a conexão
ao ramal de ligação (desenhos 013 a 023) nas condições dos padrões
construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção.
7.1.6. Os condutores do ramal (fases) de entrada deverão possuir identificação
no ponto de derivação e no ponto de conexão à medição.
7.2. Eletroduto
7.2.1. Para a Energisa Paraíba, Borborema e Sergipe, o eletroduto deverá ser de
PVC rígido (NBR 6150) ou de aço galvanizado a imersão a quente, tipo
pesado (NBR 5624) para atendimento em Ramal Aéreo e para ramais
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subterrâneos derivados do poste da concessionária de diâmetro nominal
conforme tabelas n.º 13 a 19. Para Energisa Nova Friburgo, Minas Gerais,
Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema
Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o eletroduto deverá ser de
PVC rígido (NBR 6150) ou de aço galvanizado a imersão a quente, tipo
pesado (NBR 5624) para atendimento em Ramal Aéreo e de aço galvanizado
a imersão a quente, tipo pesado, até a caixa de medição, para ramais
subterrâneos derivados do poste da concessionária de diâmetro nominal
conforme tabelas n.º 13 a 19.
7.2.2. Deverá ser embutido ou firmemente fixado por meio de fitas, braçadeiras
ou amarrações, conforme os respectivos padrões construtivos, conforme
(desenhos 013 a 23).
7.2.3. Na extremidade superior deverá ser utilizada uma bucha, adequada à
proteção de isolamento dos condutores.
7.2.4. As curvas e emendas deverão obedecer às prescrições contidas na NBR
5410 da ABNT.
7.2.5. Não serão permitidas emendas nos eletrodutos em trechos de passagem
entre o forro e o telhado.
7.2.6. O eletroduto deverá ser firmemente atarraxado à caixa para equipamento
de medição e/ou proteção, por meio de bucha e contra bucha ou arruela.
7.2.7. A vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar, sendo proibido
o uso de massa para vidraceiro.
7.2.8. A extremidade dos eletrodutos deverá ser curvada para baixo, através de
curva para eletroduto (desenho 033), ou através de cabeçote para eletroduto,
conforme (desenho 034).
7.2.9. A extremidade do eletroduto deverá estar, no mínimo, a 100 mm da
edificação, e não ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal ligação.
7.3. Ramal de Entrada Subterrâneo
A Concessionária deverá aprovar previamente o uso de ramal de entrada
subterrâneo, derivado diretamente do poste da Concessionária, ficando a cargo do
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consumidor todo o ônus com: instalação, materiais, manutenção e eventuais
modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações da rede de distribuição. O
ponto de entrega será o ponto de conexão da rede aérea no poste da Concessionária,
com os cabos de ligação do consumidor.
O consumidor deve entregar a declaração de compromisso/ramal subterrâneo
(Anexo II) a Concessionária.
Fica vedada a passagem sob vias públicas ou propriedades de terceiros
7.3.1. Condutores
a) Os condutores deverão ser de cobre, classe 2 de encordoamento e isolamento do
tipo PVC, HEPR, EPR ou XLPE, todos para classe de tensão em 0,6/1,0 kV e de
bitola mínima conforme tabela n.º 13 a 19.
b) Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal subterrâneo.
c) Em caso de curvas dos cabos, o raio mínimo adequado deverá ser 12 (doze) vezes o
diâmetro externo dos cabos, salvo indicação contrária do fabricante.
d) A instalação dos cabos deverá ser feita pelo consumidor após a instalação completa
dos dutos subterrâneos.
e) Junto ao poste da Concessionária, deverá ser deixada uma sobra de 2,00m de
cabos na caixa de passagem.
7.3.2. Detalhes Construtivos
a) O ramal de entrada subterrâneo será construído conforme posturas municipais e
com autorização da Concessionária.
b) A entrada subterrânea deverá derivar diretamente da rede de distribuição da
Concessionária.
c) A tubulação do ramal subterrâneo não deverá cortar terrenos de terceiros, passar
sobre área construída e/ou cruzar vias de rolamento.
d) A entrada do ramal subterrâneo deverá ser construída, sempre que possível, pela
frente a área da unidade consumidora.
e) Obedecer às padronizações e recomendações, conforme desenhos 007 a 010.
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f) Os condutores deverão ser protegidos por meio de eletroduto de aço galvanizado
por imersão a quente, com conexões conforme NBR 5624 (desenho 007), diâmetro
nominal conforme tabelas n.º 13 a 19.
g) Deverão ser adotadas caixas de passagem de dimensões internas mínimas
conforme desenhos 009 e 010.
h) Para a Energisa Paraíba, Borborema e Sergipe a descida do poste deverá ser
sempre protegida por eletroduto de aço galvanizado, a fogo do tipo pesado (NBR
5624) ou PVC rígido (NBR 6150), com comprimento de 6,00 metros. Para Energisa
Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste,
Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a descida do
poste deverá ser sempre protegida por eletroduto de aço galvanizado, a fogo do tipo
pesado (NBR 5624) com comprimento de 6,00 metros.
i) A extremidade dos eletrodutos deverá ser curvada para baixo, através de cabeçote
para eletroduto, conforme desenho 034.
j) É obrigatória a construção de caixa de passagem próximo ao poste, conforme
desenho 007, a qual poderá ficar em qualquer posição em relação ao poste, desde
que em cima do passeio a um raio de um metro do poste.
k) É permitida a utilização de uma única caixa de passagem para mais de um ramal de
ligação subterrâneo, sendo que na descida do poste os condutores de cada unidade
consumidora deverão ficar em eletrodutos independentes.
l) As edificações atendidas deverão ser identificadas através de uma placa metálica de
20cm x 10cm contendo os números das edificações pintados com tinta de
revestimento anticorrosivo ou pintar o número da edificação no eletroduto com tinta
anticorrosiva. Esse procedimento deve ser adotado mesmo que no poste só haja um
consumidor atendido através de ramal de ligação subterrâneo.
m) É de responsabilidade do consumidor a confecção e colocação da placa de
identificação, devendo esta ser instalada imediatamente abaixo do pingadouro, a
aproximadamente 6,0m do solo.
8. DISPOSIÇÕES DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
Em função das condições apresentadas pelas edificações, serão admitidas
diversas possibilidades de atendimento, conforme desenhos 005 e 006.
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9. PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO
a) Toda instalação consumidora deverá ser equipada com disjuntor termomagnético,
com capacidade de interrupção mínima de 5kA, Norma NEMA ou IEC (tabelas n.º
13 a 19), a fim de limitar e interromper o fornecimento de energia e assegurar
proteção ao circuito alimentador da unidade de consumo.
b) O condutor neutro deverá ser contínuo, não podendo ser instalado nenhum
dispositivo capaz de causar sua interrupção.
c) A proteção do ramal de saída de cada unidade de consumo deverá ser instalada,
antes dos equipamentos de medição (Nova Friburgo e Minas Gerais) conforme
desenho n.º 25 e após dos equipamentos de medição (Borborema, Sergipe,
Paraíba, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema
Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) conforme desenho 026.
d) A mão de obra para substituição da proteção será da Concessionária.
10. MEDIÇÃO
10.1. Localização
10.1.1. A Concessionária reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o
local mais adequado para instalação da medição, observadas entretanto, as
seguintes disposições.
10.1.2. Deverá ficar na propriedade do consumidor, situada no limite do terreno
com a via pública com o visor voltado p/ mesma, conforme desenhos 005 e
006.
10.1.3. Onde as casas são recuadas em relação à via pública a medição deverá
ser feita em mureta ou fixada no muro na divisa do lote com a via pública,
conforme desenhos 005 e 006.
10.2. Instalação
10.2.1. Os equipamentos de medição serão instalados e ligados pela
Concessionária após aprovação e vistoria do padrão de entrada de energia.
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10.2.2. O centro do visor da caixa de medição deverá ficar a uma altura de
1.550mm do piso +50 e -100 mm.
10.2.3. Sempre que houver agrupamento de medição, as caixas de medidores
deverão ser marcadas pelos consumidores de modo a identificá-las com suas
respectivas instalações.
A marcação deverá ser feita na caixa de medição no lado externo da
tampa. As letras, sempre maiúsculas e os números deverão ter 30 ± 5 mm de altura e
deverão ser pintadas utilizando moldes e nunca à mão livre. As bordas superiores das
letras e números pintados externamente deverão ficar a 50 ± 5 mm abaixo do visor
existente na tampa.
10.2.4. Mesmo sendo especificado o fornecimento a 2 (dois) fios, permite-se a
instalação de caixa para medidor polifásico, caso o consumidor tenha previsão
de aumento de carga.
11. ATERRAMENTO
a) Deverão ser respeitadas todas as considerações estabelecidas na NBR5410 da
ABNT.
b) O neutro da entrada de serviço deverá ser aterrado num ponto único, e junto com a
caixa quando a mesma for metálica.
c) As partes condutoras, normalmente sem tensão, deverão ser permanentemente
ligadas a terra.
d) O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente até a caixa de
inspeção através de eletroduto de PVC rígido independente, e deverá ter bitola
mínima conforme tabelas n.º 13 a 19.
e) O condutor de aterramento deverá ser de cobre.
f) O condutor de aterramento deverá ser tão curto e retilíneo quando possível, sem
emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção.
g) O ponto de conexão do condutor de aterramento a haste deverá ser acessível à
inspeção, ser revestido com massa de calafetar, e ser protegido mecanicamente por
meio de uma caixa de cimento, alvenaria, PVC ou similar, com tampa de concreto ou
ferro fundido, conforme desenho 030.
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h) O valor da resistência da terra, em qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a
20 Ohms. No caso de não ser atingido esse limite, com o número mínimo de haste
empregada conforme tabelas n.º 13 a 19, deverão ser usadas tantas quantas
necessárias distanciadas entre si de 3000 mm e interligados pelo condutor de
aterramento.
i) Deverão ser obedecidos os padrões construtivos conforme desenho 035.
j) Todos os aparelhos que necessitem de aterramento deverão ser conectados ao
condutor de aterramento.
k) Não será permitido o uso de conector parafuso-fendido na conexão do neutro.
l) A haste de aterramento deverá ser em aço cobreado de no mínimo16X2400mm.
m) A conexão do condutor terra a haste será através de conector cunha cabo/haste ou
GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados.
n) Recomenda-se que o condutor de aterramento da instalação do consumidor seja
conectado ao terra do quadro de medição.
o) Para todo agrupamento composto com mais de uma caixa de medição deverá
possuir no mínimo três hastes de aterramento conforme tabelas n.º 13 a 19.
12. CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU PROTEÇÃO
12.1. Caixas
12.1.1. Material das Caixas
As caixas de medição, monofásicas e polifásicas, deverão ser confeccionadas
com um dos seguintes materiais:
Caixa de Policarbonato: para Energisa Nova Friburgo e Minas Gerais
conforme desenhos n.º 024 e 025 e Energisa Borborema, Sergipe,
Paraíba, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do
Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul conforme
desenhos n.º 026 e 027.
Caixa para medição direta com medidor de 200A: chapa de aço, pintada
eletrostaticamente, conforme desenhos 034, 035, 037 e 038 (Energisa
Nova Friburgo e Minas Gerais) e desenhos 034, 036, 039 e 040 (Energisa
Borborema, Paraíba, Sergipe, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do
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Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do
Sul).
12.1.2. Identificação
As caixas deverão ser marcadas de maneira clara e indelevelmente na parte
frontal da tampa, com as seguintes informações:
Nome e/ou marca comercial do fabricante.
Ano de fabricação.
Número do lote de fabricação.
Logomarca da Concessionária.
12.1.3. Aprovação de Modelo e Controle de Qualidade
A aprovação e controle de qualidade dos modelos a serem usados ficarão sob a
responsabilidade da Concessionária, que emitirá o Certificado de Registro Cadastral do
fabricante.
13. POSTES E PONTALETES
13.1. Poste Auxiliar
a) O poste auxiliar deverá ser de concreto ou tubo de aço galvanizado a quente (tipo
pesado NBR 5624). Os postes auxiliares deverão ser de fornecedores homologados
pela Energisa ou com laudo de ensaio do fabricante, conforme desenhos 031 e 032.
b) O poste auxiliar (pré-fabricado), desenhos 011 e 012, terá o seu uso restrito a zona
rural, invasões e favelas ou sobre consulta prévia a Concessionária.
c) O poste auxiliar deverá ter sua base concretada e ser dimensionado conforme
tabelas n.º 13 a 19
d) Todo poste deverá ter gravado, a 3.500 mm da base, as seguintes informações:
Nome e ou marca comercial do fabricante.
Características do poste, tais como: seção (topo e base), diâmetro externo,
espessura, comprimento e resistência mecânica (no caso de poste de concreto).
e) Sempre instalados com uma base de concreto para evitar que fique fora de prumo.
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13.2. Pontalete
a) O pontalete deverá ser de tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado NBR
5624).
b) Os pontaletes deverão obedecer aos padrões construtivos constantes nesta norma,
conforme desenho 029.
c) O pontalete deverá ser dimensionado conforme tabela n.º 13 a 19.
14. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS
COM NEUTRO
14.1. A demanda provável do consumidor, em kVA , calculada
pela seguinte expressão:
Onde:
D(kVA) = (d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 + d7)
sendo:
d1(kVA) = Demanda de iluminação e tomadas, calculada conforme fatores de
demanda da tabela 2.
d2(kVA) = Demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros,
aquecedores, torneiras etc.) calculada conforme tabela 3.
d3(kVA) = Demanda secador de roupa, forno de microondas máquina de lavar
louça e hidro massagem calculada conforme tabela 4.
d4(kVA) = Demanda de fogão e forno elétrico calculada conforme tabela 5.
d5(kVA) = Demanda dos aparelhos de ar-condicionado tipo janela ou centrais
individuais, calculada conforme tabelas 6, 7 e 8, respectivamente, para as residências e
D(kVA) = d(kW)/0,92
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não residências; Demanda das unidades centrais de ar-condicionado, calculadas a partir
das respectivas correntes máximas totais , valores a serem fornecidos pelos fabricantes
e considerando-se o fator de demanda de 100%.
d6(kVA) = Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor
gerador, conforme tabelas 9 e 10. Não serão permitidos, motores com potência maior
que 30CV, os métodos de partidas dos motores trifásicos, conforme tabela 12.
d7(kVA) = Demanda de máquinas de solda a transformador e aparelhos de
raios-X, calculadas conforme tabela 11.
NOTAS:
1. A potência média para aparelhos e equipamentos não especificados na tabela
1 terá de constar na memória de cálculo.
2. Conversão de unidade, conforme tabela 20
3. A demanda provável do consumidor, em kVA, será o valor de D, que
determinará inclusive a bitola dos condutores, os eletrodutos, a proteção e a
medição, conforme tabelas n.º 13 a 19.
4. Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva para efeito do
cálculo da demanda.
5. Quando as máquinas de solda a transformador forem com ligação V-V
invertida, a potência em kVA, deve ser considerada em dobro para o cálculo
da demanda provável.
14.2. A demanda da carga industrial deverá ser calculada, e apresentada na
forma de memória de cálculo, conforme características e regime de
funcionamento da mesma.
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15. NOTAS COMPLEMENTARES
1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá
sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou
devido a modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados
deverão, periodicamente, consultar a Concessionária.
2. Em caso de instalação provisória, a exemplo de canteiro de obras, consultar
antecipadamente a Concessionária para verificação da documentação
necessária.
3. Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam
assistência a saúde, tais como: hospitais, centro de saúde, postos de saúde e
clínicas.
4. A Concessionária recomenda que as instalações elétricas internas de baixa
tensão sejam especificadas, projetadas e construídas conforme as
prescrições da ABNT, através da NBR NM-280, NR-10, NBR-5410, NBR-
5419, NBR 5361, NBR 6150, NBR 10676, NBR 13534, NBR13514,
NBR13570, NBR 15688 e demais Normas aplicáveis em vigência no Brasil.
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16. ANEXO I - TABELAS
TABELA 01 – Potência Média de Aparelhos e Equipamentos
TABELA 02 – Fatores de Demanda para Iluminação e Pequenos Aparelhos
TABELA 03 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Aquecimento de Água
TABELA 04 – Fatores de Demanda para Secadores de Roupas, Máquina de Lavar
Louça, Forno de Micro-ondas, e Hidromassagem.
TABELA 05 – Fatores de Demanda Para Fogões Elétricos e Fornos Elétricos
TABELA 06 – Características de Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela
TABELA 07 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela
Residencial
TABELA 08 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela
Não Residencial
TABELA 09 – Características e Demanda de Motores Monofásicos
TABELA 10 – Características e Demanda de Motores Trifásicos
TABELA 11 – Fatores de Demanda para Máquinas de Solda a transformador,
Aparelhos de Raios-X e Galvanização
TABELA 12 – Dispositivos de Partida de Motores Trifásicos
TABELA 13 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220/127V
TABELA 13.1 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220V
TABELA 14 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento –
220/127V
TABELA 15 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 380/220V
TABELA 16 - Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento –
380/220V
TABELA 17 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230/115V
TABELA 18 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230V
TABELA 19 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 254/127V
TABELA 20 – Tabela de Conversão de Unidade
TABELA 21 – Corrente e Potência Máxima Admissíveis Para o Ramal de Ligação
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TABELA – 01 POTÊNCIA MÉDIA DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS
CÓD.
D E S C R I Ç Ã O
POTÊNCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
1 AMALGAMADOR 200 217
2 AMPLIFICADOR DE SOM 100 109
3 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 49
4 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA 600 652
5 APARELHO DE OBTURAÇÃO 155 168
6 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2.000 2.000
7 AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) 1.500 1.500
8 AR CONDICIONADO 6000 BTU's 800 1000
9 AR CONDICIONADO 7100 BTU's 900 1100
10 AR CONDICIONADO 7500 BTU's 1.200 1.412
11 AR CONDICIONADO 8500 BTU's 1.300 1.500
12 AR CONDICIONADO 9000 BTU's 1.400 1.647
13 AR CONDICIONADO 10000 BTU's 1.400 1.650
14 AR CONDICIONADO 10500 BTU's 1.550 1.824
15 AR CONDICIONADO 11000 BTU's 1.600 1.882
16 AR CONDICIONADO 12000 BTU's 1.700 1.900
17 AR CONDICIONADO 14000 BTU's 1.900 2.100
18 AR CONDICIONADO 15000 BTU's 2.000 2.222
19 AR CONDICIONADO 16000 BTU's 2.100 2.333
20 AR CONDICIONADO 18000 BTU's 2.600 2.860
21 AR CONDICIONADO 21000 BTU's 2.800 3.080
22 AR CONDICIONADO 26000 BTU's 3.200 3.516
23 AR CONDICIONADO 30000 BTU's 3.600 4.000
24 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 2.240 2.435
25 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 1.000 1.087
26 ASPIRADOR DE PÓ RESIDENCIAL 750 815
27 ASSADEIRA GRANDE 1.000 1.000
28 ASSADEIRA PEQUENA 500 500
29 BALANÇA ELÉTRICA 20 20
30 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1.000 1.111
31 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500 556
32 BALCÃO PARA SORVETE 1.304 1.449
33 BALCÃO TÉRMICO 762 847
34 BANHO MARIA (RESTAURANTE) 1.822 1.822
35 BARBEADOR ELÉTRICO 50 56
36 BATEDEIRA DE BOLO 100 111
37 BATEDEIRA INDUSTRIAL 304 338
COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTÊNCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
38 BEBEDOURO 200 222
39 BETONEIRA 1.000 1.111
40 BOILLER 1.122 1.122
41 BOMBA D'ÁGUA 1/4 CV 184 230
42 BOMBA D'ÁGUA 1/2 CV 368 460
43 BOMBA D'ÁGUA 3/4 CV 552 690
44 BOMBA D'ÁGUA 1 CV 736 920
45 BOMBA D'ÁGUA 1 1/4 CV 920 1.150
46 BOMBA D'ÁGUA 1 1/2 CV 1.104 1.380
47 BOMBA D'ÁGUA 2 CV 1.472 1.732
48 BOMBA D'ÁGUA 3 CV 2.208 2.598
49 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 736 866
50 BOMBA SAPO 300 353
51 CADEIRA DE DENTISTA 184 216
52 CAFETEIRA ELÉTRICA 500 500
53 CAFETEIRA ELÉTRICA 750 750
54 CÂMARA DE FERMENTAÇÃO 350 350
55 CÂMARA FRIGORÍFICA 22.080 24.533
56 CARREGADOR DE BATERIA 660 733
57 CENTRAL DE AR (1TR) 1.817 2.019
58 CENTRAL TELEFÔNICA 30 33
59 CHUVEIRO ELÉTRICO 4.500 4.500
60 CHUVEIRO QUATRO ESTAÇÕES 6.500 6.500
61 CILINDRO 2.210 2.456
62 COMPACT DISC LASER 30 33
63 COMPRESSOR 368 409
64 COMPUTADOR 300 333
65 CONJUNTO DE SOM/MICROSYSTEM 100 111
66 CORTADOR DE GRAMA 1.600 1.778
67 DECK 30 33
68 DEPENADOR DE GALINHA 891 990
69 DESCASCADOR DE BATATAS 1.000 1.111
70 DESEMPENO 368 409
71 DVD 30 33
72 ELEVADOR GRANDE 10.304 11.449
73 ENCERADEIRA 400 444
74 EQUALIZADOR 30 33
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COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTENCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
75 ESMERIL 2.208 2.453
76 ESPIGADEIRA 2.208 2.453
77 ESPREMEDOR DE FRUTAS 50 56
78 ESTABILIZADOR 920 1.022
79 ESTEIRA ROLANTE 1.472 1.636
80 ESTERELIZADOR MAT S. BELEZA 50 56
81 ESTUFA 1.000 1.000
82 ESTUFA DENTISTA 1.000 1.000
83 ETIQUETADORA 70 78
84 EXAUSTOR GRANDE 400 444
85 EXAUSTOR PEQUENO 200 222
86 FACA ELÉTRICA 140 156
87 FATIADOR 736 818
88 FAX 50 56
89 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 600
90 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 400
91 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 100
92 FERRO ELÉTRICO 550 550
93 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1.000 1.000
94 FOGÃO COMUM C/ACENDEDOR 90 90
95 FOGÃO ELÉTRICO 2.000 2.000
96 FORNO MICROONDAS 1.140 1.239
97 FORNO ELÉT. ABC C/1 CÂMARA 2.000 2.000
98 FORNO ELÉT. CAPITAL C/2 C 10.000 10.000
99 FORNO ELÉT. CURITIBA 38.000 38.000
100 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/3 C 24.400 24.400
101 FORNO ELÉT. ESPECIAL C/2 CÂMARAS 30.000 30.000
102 FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/4 C 22.000 22.000
103 FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/2 C 25.000 25.000
104 FORNO ELÉT. MAG FORNO C/2 C 21.600 21.600
105 FORNO ELÉT. METALCONTE C/1 C 3.000 3.000
106 FORNO ELÉT. OLÍMPIO C/2 CÂMARAS 52.200 52.200
107 FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS 16.500 16.500
108 FORNO ELÉT. SIRE C/1 CÂMARA 3.000 3.000
109 FORNO ELÉT.SUPERFECTA C/2 C 28.000 28.000
110 FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/1 C 28.000 28.000
111 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/2 C 35.000 35.000
112 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/2 C 36.000 36.000
113 FORNO P/CERÂMICA GRANDE 8.500 8.500
114 FORNO P/CERÂMICA MÉDIO 6.000 6.000
115 FORNO P/CERÂMICA PEQUENO 2.000 2.000
116 FORRAGEIRA 736 866
117 FOTOCOLORIMENTO 550 550
COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTENCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
118 FREEZER 100 111
119 FREEZER HORIZONTAL 170 L 90 100
120 FREEZER HORIZONTAL 220 L 120 133
121 FREEZER HORIZONTAL 330 L 150 167
122 FREEZER HORIZONTAL 480 L 750 833
123 FREEZER HORIZONTAL 600 L 750 833
124 FREEZER VERTICAL 120 L 90 100
125 FREEZER VERTICAL 180 L 120 133
126 FREEZER VERTICAL 280 L 150 167
127 FRIGOBAR 80 89
128 FRITADEIRA PEQUENA 2.000 2.000
129 FRITADEIRA MÉDIA 3.000 3.000
130 FRITADEIRA GRANDE 5.000 5.000
131 FURADEIRA GRANDE 1.000 1.000
132 FURADEIRA PEQUENA 350 350
133 GELADEIRA 90 100
134 GELADEIRA COMUM 253 L 90 100
135 GELADEIRA COMUM 280 L 100 111
136 GELADEIRA COMUM 310 L 120 133
137 GELADEIRA DUPLEX 430 L 150 167
138 GELADEIRA TRIPLEX 430 L 150 167
139 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1.500 1.500
140 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500 500
141 GRILL 1.200 1.200
142 HIDROMASSAGEM 368 433
143 IMPRESSORA COMUM 90 106
144 IMPRESSORA LASER 800 941
145 IOGURTEIRA 30 35
146 LÂMPADA INCANDESCENTE 40 40
147 LÂMPADA INCANDESCENTE 60 60
148 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 100
149 LÂMPADA INCANDESCENTE 150 150
150 LÂMPADA DICROICA 50 50
151 LÂMPADA FLUORESCENTE 20 22
152 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 43
153 LÂMPADA INFRAVERMELHA 150 150
154 LÂMPADA MISTA 160 160
155 LÂMPADA MISTA 250 250
156 LÂMPADA PL 10 11
157 LÂMPADA PL 15 17
158 LÂMPADA PL 20 22
159 LÂMPADA PL 30 33
160 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 125 136
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTENCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
161 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 250 272
162 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 70 76
163 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 100 109
164 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 150 163
165 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 250 272
166 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 400 435
167 LAVA JATO 30.276 35.619
168 LIQUIDIFICADOR 200 222
169 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1.000 1.111
170 LIXADEIRA GRANDE 1.000 1.111
171 LIXADEIRA PEQUENA 850 944
172 MÁQUINA COLAR SACO 281 281
173 MÁQUINA CORTAR TECIDO MANUAL 373 373
174 MÁQUINA DE CALCULAR 100 111
175 MÁQUINA DE CHOPP 911 1.012
176 MÁQUINA DE COSTURA 850 944
177 MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA 140 140
178 MÁQUINA DE GELO 792 880
179 MÁQUINA DE LAVA JATO 1.700 1.889
180 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 1.200 1.333
181 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 1.000 1.111
182 MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL 373 414
183 MÁQUINA DE PASSAR ROUPAS 6.400 6.400
184 MÁQUINA DE SOLDA 1.000 1.111
185 MÁQUINA DE VULCANIZAR 396 440
186 MÁQUINA DE XEROX GRANDE 2.000 2.222
187 MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1.400 1.556
188 MÁQ. ENGETORA C/ MOTOR ELÉTRICO 5.520 6.133
189 MÁQUINA FATIAR PÃO 324 360
190 MÁQUINA MOER FARINHA ROXA 1.104 1.227
191 MÁQUINA P/AMACIAR CARNE 1.417 1.574
192 MASSAGEADOR 220 244
193 MASSEIRA 2.208 2.453
194 MERGULHÃO 583 648
195 MICRO COMPUTADOR 350 389
196 MICRO FORNO ELÉTRICO 1.000 1.111
197 MICROONDAS 1.200 1.333
198 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO 40 44
199 MINILAB 3.000 3.333
200 MIX 80 89
201 MODELADORA 490 544
202 MOEDOR DE CAFÉ 370 411
203 MOEDOR DE CARNE 320 356
COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTENCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
204 MOINHO 606 673
205 MONITOR 154 171
206 MOTOR 750 833
207 MOTOR DE PISCINA 552 613
208 MULTI CORTE 180 200
209 PANELA ELÉTRICA 1.200 1.333
210 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 89
211 PISTOLA DE SOLDA 100 111
212 PLACA LUMINOSA 220 244
213 PLAINA 746 829
214 POLIDORA 50 56
215 PONTIADEIRA 1.417 1.574
216 PORTÃO ELÉTRICO 184 204
217 POSTO MIX 281 312
218 PRENSA 1.104 1.227
219 PROCESSADOR/CENTRÍFUGA 460 511
220 PROJETOR 215 239
221 PURIFICADOR DE AR 25 28
222 RÁDIO COMUM 30 33
223 RÁDIO RELÓGIO DIGITAL 40 44
224 RADIOLA DE FICHA 300 333
225 RAIOS-X (DENTISTA) 1.087 1.208
226 RAIOS-X (HOSPITAL) 12.144 13.493
227 RALADOR DE COCO 467 519
228 REBOBINADOR 15 17
229 RECEPTOR DE SATÉLITE 110 122
230 REFLETOR 500 556
231 REFLETOR ODONTOLÓGICO 150 150
232 REGISTRADORA ELÉTRICA 100 111
233 SAUNA COMERCIAL 12.000 12.000
234 SAUNA RESIDENCIAL 4.500 4.500
235 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1.500 1.500
236 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 1.000 1.000
237 SECADOR DE ROUPAS COMERCIAL 5.000 5.000
238 SECADOR DE ROUPAS INDUSTRIAL 1.100 1.100
239 SECADOR DE ROUPAS ENXUTA 2.429 2.429
240 SECRETÁRIA ELETRÔNICA 20 22
241 SERRA ELÉTRICA 1.000 1.111
242 SERRA TICO TICO GRANDE 600 667
243 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 267
244 SORVETEIRA 20 22
245 STERILAIR 396 440
246 SUPERZON OU SIMILAR 40 44
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 36 -
COD.
D E S C R I Ç Ã O
POTENCIA
(W)
POTÊNCIA
(VA)
247 TECLADO 50 56
248 TELEFONE SEM FIO 10 11
249 TELEVISOR 5 A 10 POL 50 56
250 TELEVISOR 12 A 20 POL 100 111
251 TELEVISOR 28 A 30 POL 150 167
252 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 100
253 TOCA DISCOS 30 33
254 TORNEIRA ELÉTRICA 2.000 2.222
255 TORNO 1.817 2.019
256 TORQUIA 7.266 8.073
257 TORRADEIRA 800 889
258 TOUCA TÉRMICA 700 778
259 TRAÇADEIRA 3.680 4.089
260 TRITURADOR DE LIXO 1.214 1.349
261 TURBO CIRCULADOR 200 222
262 TV AM/FM 50 56
263 VAPORIZADOR 300 333
264 VENTILADOR GRANDE 250 278
265 VENTILADOR MÉDIO 120 133
266 VENTILADOR PEQUENO 80 89
267 VIBRADOR 1.000 1.111
268 VÍDEO CASSETE 30 33
269 VÍDEO GAME 20 22
Nota: A tabela 01 é orientativa. Para melhor exatidão o projetista deverá consultar
os respectivos manuais dos fabricantes.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 37 -
TABELA 2 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E PEQUENOS
APARELHOS
DESCRIÇÃO
POTÊNCIA INSTALADA (kW) /
DEMANDA (kVA)
FATOR DE DEMANDA
(%)
RESIDÊNCIAS
0<P 1kW 86
1<P 2kW 75
2<P 3kW 66
3<P 4kW 59
4<P 5kW 52
5<P 6kW 45
6<P 7kW 40
7<P 8kW 35
8<P 9kW 31
9<P 10kW 27
10<P 75kW 24
RESTAURANTES E SIMILARES 86
LOJAS E SIMILARES 86
IGREJAS E SIMILARES 86
HOSPITAIS E SIMILARES
para os primeiros 50kVA 40
para o que exceder de 30kVA 50
HOTEIS E SIMILARES
para os primeiros 20kVA 50
para os seguintes 80kVA 40
para o que exceder de 100kVA 30
GARAGEM, ÁREAS DE
SERVIÇO E SIMILARES
86
ESCRITÓRIOS
para os primeiros 20kVA 86
para o que exceder de 20kVA 70
ESCOLAS E SIMILARES
para os primeiros 12kVA 86
para o que exceder de 12kVA 50
CLUBES E SEMELHANTES 86
BARBEARIAS, SALÕES DE
BELEZA E SIMILARES
86
BANCOS E CANTEIROS DE
OBRAS
86
AUDITÓRIOS, SALÕES PARA
EXPOSIÇÕES E SIMILARES
86
QUARTÉIS E SEMELHANTES
Para os primeiros 15kVA 100
para o que exceder de 15kVA 40
Notas:
1 – Instalações em que a carga será utilizada de maneira simultânea deverão ser consideradas com o fator de
demanda de 100%.
2 – Não estão sendo considerados nesta tabela cargas do tipo letreiro e iluminação de vitrines.
3 - Cálculo da demanda Industrial Ver item 14.2
4 - No cálculo da demanda residencial o valor percentual de cada faixa é acumulativo, ou seja, é a soma dos
valores de cada faixa.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 38 -
TABELA 3 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTO DE
ÁGUA
N.ºDE
APARELHOS
FATORDE
DEMANDA
(%)
N.ºDE
APARELHOS
FATORDE
DEMANDA
(%)
1 100 13 43
2 75 14 41
3 70 15 40
4 66 16 39
5 62 17 38
6 59 18 37
7 56 19 36
8 53 20 35
9 51 21 34
10 49 22 33
11 47 23 32
12 45 24 31
Acima de 24 30
TABELA 4 - FATORES DE DEMANDA PARA SECADORES DE ROUPAS,
MAQUINA DE LAVAR LOUÇA, FORNO DE MICROONDAS, E HIDROMASSAGEM
N.º DE
APARELHOS
FATOR DE DEMANDA
(%)
1 100
2 a 4 70
5 a 6 60
7 a 9 50
Acima de 9 45
TABELA 5 - FATORES DE DEMANDA PARA FOGÕES ELÉTRICOS E FORNOS
ELÉTRICOS
N.º DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA (%)
N.º DE
APARELHOS
FATOR DE
DEMANDA (%)
1 100 8 32
2 60 9 31
3 48 10 a 11 30
4 40 12 a 15 28
5 37 16 a 20 27
6 35 21 a 25 26
7 33 Acima de 25 25
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 39 -
TABELA 6 - CARACTERÍSTICAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO
JANELA
CAPACIDADE
(BTU/h)
7100 8500 10000 12000 14000 18000 21000 30000
CAPACIDADE
(kcal/h)
1775 2125 2500 3000 3500 4500 5250 7500
TENSÃO (V) 127 220 127 220 127 220 127 220 220 220 220 220
CORRENTE
(A)
8,66 5,00 12,20 6,82 12,99 7,50 14,96 8,64 9,55 13,00 14,00 18,18
POTÊNCIA
(VA)
1100 1100 1550 1500 1650 1650 1900 1900 2100 2860 3080 4000
POTÊNCIA
(W)
900 900 1300 1300 1400 1400 1700 1700 1900 2600 2800 3600
TABELA 7 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR-
CONDICIONADO TIPO JANELA – RESIDENCIAL
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%)
1 100
2 88
3 82
4 78
5 76
6 74
7 72
8 71
9 a 11 70
12 a 14 68
15 a 16 67
17 a 22 66
23 a 30 65
31 a 50 64
Acima de 50 62
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- 40 -
TABELA 8 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR-
CONDICIONADO TIPO JANELA – NÃO RESIDENCIAL
N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%)
1 a 10 100
11 a 20 90
21 a 30 82
31 a 40 80
41 a 50 77
Acima de 50 75
TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES MONOFÁSICOS
VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE
Potência
Cos
Corrente
(A) - 220 V -
Corrente (A)
- 380 V -
kVA
Eixo CV
Absorvida da
Rede kW
kVA 1 Motor (I) 2 Motores (I)
3 a 5 Motores
(II)
Mais de 5
Motores (IV)
1/4 0,391 0,62 0,63 0,47 2,82 1,64 0,62 0,50 0,43 0,37
1/3 0,522 0,74 0,71 0,47 3,34 1,93 0,74 0,59 0,51 0,44
1/2 0,657 0,91 0,72 0,56 4,15 2,40 0,91 0,73 0,64 0,55
3/4 0,890 1,24 0,72 0,62 5,62 3,25 1,24 0,99 0,87 0,74
1,00 1,099 1,48 0,74 0,67 6,75 3,91 1,48 1,19 1,04 0,89
1,50 1,577 1,92 0,82 0,70 8,74 5,06 1,92 1,54 1,35 1,15
2,00 2,073 2,44 0,85 0,71 11,09 6,42 2,44 1,95 1,71 1,46
3,00 3,067 3,19 0,96 0,72 14,52 8,41 3,19 2,56 2,24 1,92
4,00 3,978 4,14 0,96 0,74 18,84 10,91 4,14 3,32 2,90 2,49
5,00 4,907 5,22 0,94 0,75 23,73 13,74 5,22 4,18 3,65 3,13
7,50 7,459 7,94 0,94 0,74 36,07 20,88 7,94 6,35 5,55 4,76
10,00 9,436 10,04 0,94 0,78 45,63 26,42 10,04 8,03 7,03 6,02
12,50 12,105 13,02 0,93 0,76 59,17 34,25 13,02 10,41 9,11 7,81
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- 41 -
TABELA 10 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES TRIFÁSICOS
VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE
Potência
Cos f h
Corrente
(A) - 220 V -
Corrente
(A) - 380 V -
kVA
Eixo CV
Absorvida da
Rede kW
kVA 1 Motor (I) 2 Motores (I)
3 a 5
Motores (II)
Mais de 5
Motores (IV)
1/6 0,250 0,37 0,67 0,49 0,98 0,57 0,37 0,30 0,26 0,22
¼ 0,335 0,48 0,69 0,55 1,27 0,74 0,48 0,39 0,34 0,29
1/3 0,409 0,55 0,74 0,60 1,45 0,84 0,55 0,44 0,39 0,33
½ 0,566 0,72 0,79 0,65 1,88 1,09 0,72 0,57 0,50 0,43
¾ 0,824 1,08 0,76 0,67 2,84 1,65 1,08 0,87 0,76 0,65
1,0 1,132 1,38 0,82 0,65 3,62 2,10 1,38 1,10 0,97 0,83
1,5 1,577 2,02 0,78 0,70 5,31 3,07 2,02 1,62 1,42 1,21
2,0 1,937 2,39 0,81 0,76 6,28 3,63 2,39 1,91 1,67 1,43
3,0 2,905 3,63 0,80 0,76 9,53 5,52 3,63 2,91 2,54 2,18
4,0 3,823 4,97 0,77 0,77 13,03 7,54 4,97 3,97 3,48 2,98
5,0 4,779 5,62 0,85 0,77 14,76 8,54 5,62 4,50 3,94 3,37
6,0 5,452 6,49 0,84 0,81 17,03 9,86 6,49 5,19 4,54 3,89
7,5 6,900 8,12 0,85 0,80 21,30 12,33 8,12 6,49 5,68 4,87
10,0 9,684 10,76 0,90 0,76 28,24 16,35 10,76 8,61 7,53 6,46
12,5 11,795 12,04 0,98 0,78 31,59 18,29 12,04 9,63 8,42 7,22
15,0 13,630 14,98 0,91 0,81 39,31 22,76 14,98 11,98 10,48 8,99
20,0 18,400 20,67 0,89 0,80 54,26 31,41 20,67 16,54 14,47 12,40
25,0 22,439 24,66 0,91 0,82 64,71 37,46 24,66 19,73 17,26 14,79
30,0 26,927 29,59 0,91 0,82 77,65 44,96 29,59 23,67 20,71 17,75
TABELA 11 – FATORES DE DEMANDA PARA MÁQUINAS DE SOLDA A
TRANSFORMADOR, APARELHOS DE RAIOS-X E GALVANIZAÇÃO
EQUIPAMENTO
POTÊNCIA DO
APARELHO
FATOR DE
DEMANDA
Solda a arco e
aparelhos de
galvanização
1º maior 100
2º maior 70
3º maior 40
Soma dos demais 30
Solda a resistência
Maior 100
Soma dos demais 60
Aparelho de raios X
Maior 100
Soma dos demais 70
Nota: As máquinas de solda do tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores.
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- 42 -
TABELA 12 - DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS
TIPO POTÊNCIA DO MOTOR MÉTODO DE PARTIDA
De Rotor em Curto-Circuito
(Assíncrono ou Síncrono)
P < 5 CV Direto
5 CV ≤ P ≤ 15 CV Chave Estrela-Triângulo
15 CV < P ≤ 30 CV
Compensador de partida, Soft-Start ou
Inversor de Frequência
(exceto chave estrela-triângulo)
De Rotor Bobinado (ou anéis) P ≤ 30 CV Reostato
NOTAS: Em substituição à chave estrela – triângulo permite-se chaves de reatância, desde que
reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%.
A tensão de partida deve ser reduzida, no mínimo, a 65%.
Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas levantadas,
Na prática adota-se HP = CV
Métodos de partida diferentes dos citados deverão ser informados previamente à
Concessionária para análise.
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- 43 -
TABELA 13 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO
220/127V.
Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do
Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTO
AÇOCOBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO
(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
PVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
EPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIAINSTALADA(kW)
M1 2 1 0 < P ≤ 3,80 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
M2 2 1 3,8 < P ≤ 6,3 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
M3 2 1 6,3 < P ≤ 8,8 1x1x16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
B1 3 2 0 < P ≤ 10,1 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B2 3 2 10,1 < P ≤ 12,7 2x1x16+16 2#16(16) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B3 3 2 12,7 < P ≤ 17,7 2x1x25+25 2#25(25) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
DEMANDAPROVÁVEL
(kVA)
T1 4 3 0 < D ≤ 15,2 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
T2 4 3 15,2 < D ≤ 19,0 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
T3 4 3 19,0 < D ≤ 26,6 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 16 *H 16X2400 80 40 40 5/7m 150 100X 5/7m 50 50
T4 4 3 26,6 < D ≤ 38,1 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 5/7m 300 100X 5/7m 50 50
T5 4 3 38,1 < D ≤ 57,1 3x1x70+70 3#70(35) 3#70(35) 35 *H 16X2400 150 75 80 5/7m 600
T6 4 3 57,1 < D ≤ 75 3x1x120+70 N.A. 3#95(50) 50 *H 16X2400 200 85 90 5/7m 600
* Número de Hastes: 01 - Sergipe;
03 - Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale
do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
N.A - Não se Aplica Fator de Potência de referencia (0,92)
Notas:
D = Demanda provável em kVA ;
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
Para as categorias T5 e T6 deverá ser instalado a caixa padrão para medição direta para medidor de 200A;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em
função da demanda de projeto;
Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos, bifásicos e trifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR,
XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou
PVC para 0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
A categoria B1 ficará para consumidores com carga maior que 8,8 kVA e para o atendimento de instalações com
equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias;
A categoria T1 ficará para o atendimento de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou
tensão própria destas categorias;
Nos agrupamentos até 03 consumidores o projetista deverá efetuar a soma das demandas.
Para agrupamentos até 02 consumidores monofásicos ou bifásicos a entrada de deverá ser bifásica, caso contrário
trifásica;
No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas
(consumidor trifásico) e após, associar a faixa adequada.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 44 -
TABELA 13.1 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO
MONOFÁSICO 220V.
Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do
Oeste, Vale do Paranapanema.
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTOAÇO
COBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO
(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREPVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREEPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIA
INSTALADA(kW)
M1 2 2 P < 5 1X1X10+10 2x10 10 6(6) 6 1H 16X2400 30 25 25 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
M2 2 2 5<P<7,5 1X1X10+10 2x10 10 6(6) 6 1H 16X2400 40 25 25 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
M3 2 2 7,5<P<10 1X1X10+10 2x10 10 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 25 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
Notas:
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa;
Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC
para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 45 -
TABELA 14 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO PARA
AGRUPAMENTO 220/127V.
Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do
Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
PVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
EPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOM
PARAFUSO(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
2 x M1 2 - - 30/32 - - 2x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x M2 2 - - 50 - - 2x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x B1 - 2 - - 40 - 2x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x B2 - 2 - - 50 - 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M1 + B1 1 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M2 + B2 1 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x T1 - - 2 - - 30/40 3x1x10+10 3#6(6) 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x T2 - - 2 - - 50 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M1 + T1 1 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M2 + T2 1 - 1 50 - 50 3x1x16+16 10(10) + 3#10(10) 10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B1 + T1 - 1 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B2 + T2 - 1 1 - 50 50 3x1x16+16 2#10(10) + 3#10(10) 2#10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x M1 3 - - 30/32 - - 3x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x M2 3 - - 50 - - 3x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x B1 - 3 - - 40 - 3x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x B2 - 3 - - 50 - 3x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x T1 - - 3 - - 30/40 3x1x16+16 3#6(6) 3#6(6) 6 3H 16X2400 65 65 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM1 + B1 2 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM2 + B2 2 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM1 + T1 2 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM2 + T1 2 - 1 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xB1 + T1 - 2 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xB2 + T1 - 2 1 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M2 + 2xT1 1 - 2 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B2 + 2xT1 - 1 2 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
HASTEPARA
ATERRAMENTOAÇOCOBRE
ELETRODUTODEPVC
RÍGIDO(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
POSTEDT
PARA02MEDIÇÕESPARA03MEDIÇÕES
MEDIÇÕESBIFÁSICAS
DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO
BIFÁSICO(LimiteMaximo
(A)
CONDUTORES (mm
2
)
AGRUPAMENTO
CATEGORIAS
MEDIÇÕESMONOFÁSICAS
MEDIÇÕESTRIFÁSICAS
DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO
MONOFÁSICO(Limite
Maximo(A)
DISJUNTOR
TERMOMAGNÉTICO
TRIFÁSICO(LimiteMaximo
(A)
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 46 -
TABELA 15 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO
380/220V.
Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso.
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTOAÇO
COBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREPVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREEPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIAINSTALADA(kW)
M1 2 1 0 < P ≤ 6,0 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
M2 2 1 6,0 < P ≤ 11,0 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
M3 2 1 11,0 < P ≤ 15,4 1x1x16+16 16(16) 16(16) 10 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150 80X 5/7m 40 40
B1 3 2 0 < P ≤ 17,6 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B2 3 2 17,6 < P ≤ 22,0 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
B3 3 2 22,00 < P ≤ 26,30 2x1x25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
DEMANDAPROVÁVEL(kVA)
T1 4 3 0 < D ≤ 26,3 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
T2 4 3 26,3 < D ≤ 32,9 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
T3 4 3 32,9 < D ≤ 46,05 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 10 *H 16X2400 70 40 40 5/7m 150 100X 5/7m 50 50
T4 4 3 46,05 < D ≤ 65,8 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 5/7m 300 100X 5/7m 50 50
T5 4 3 65,8 < D ≤75 3x1x70+70 3#70(35) 3#50(35) 25 *H 16X2400 125 65 75 5/7m 600
* Número de Hastes: 01 – Borborema, Paraíba e Sergipe.
03 – Nova Friburgo.
Fator de Potência de referencia (0,92)
Notas:
D = Demanda provável em kVA;
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
Para as categorias T5 deverá ser instalada a caixa padrão para medição direta para medidor de 200A;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da
demanda de projeto;
Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos, bifásicos e trifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR
para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para
0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
A categoria B1 ficará para consumidores com carga instalada maior que 17,6 kVA e para uso restrito ao atendimento de casos
especiais, tais como os de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias;
A categoria T1 ficará para consumidores com carga instalada maior que 22,00 kVA ou para o atendimento de instalações com
equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias;
Nos agrupamentos até 03 consumidores o projetista deverá efetuar a soma das demandas individuais;
Para agrupamentos até 2 consumidores monofásicos ou bifásicos a entrada de deverá ser bifásica, caso contrário trifásica;
As Categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe, Tocantins e Mato Grosso, e B3 apenas para Energisa Tocantins e
Mato Grosso.
No caso de agrupamento, as cargas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas (consumidor trifásico) e
após, associar a faixa adequada;
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 47 -
TABELA 16 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO PARA
AGRUPAMENTO
Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso.
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREPVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOESUBTERRÂNEO
(COBREEPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
2 x M1 2 - 30/32 - 2x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x M2 2 - 50 - 2x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M1 + T1 1 1 30/32 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M2 + T2 1 1 50 50 3x1x16+16 10(10) + 3#10(10) 10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x T1 - 2 - 30/40 3x1x10+10 3#6(6) 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2 x T2 - 2 - 50 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x M1 3 - 30/32 - 3x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x M2 3 - 50 - 3x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM1 + T1 2 1 30/32 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
2xM2 + T1 2 1 50 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
M2 + 2xT1 1 2 50 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
3 x T1 - 3 - 30/40 3x1x16+16 3#6(6) 3#6(6) 6 3H 16X2400 65 65 5/7m 150 80X 5/7m 50 50
PARA02MEDIÇÕES
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
TRIFÁSICO(LimiteMaximo(A))
PARA03MEDIÇÕES
HASTEPARAATERRAMENTO
AÇOCOBRE
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO
(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
POSTEDT
AGRUPAMENTO
CATEGORIAS
MEDIÇÕESMONOFÁSICAS
MEDIÇÕESTRIFÁSICAS
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
MONOFÁSICO(LimiteMaximo
(A))
CONDUTORES (mm2
)
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
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TABELA 17 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO
230/115V
Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais e Caiuá.
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTOAÇO
COBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO(mm)
ELETRODUTODEAÇOGALVANIZADO
(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃOMULTIPLEX
(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADAEMBUTIDO
ESUBTERRÂNEO(COBREPVC
70ºC)
RAMALDEENTRADAEMBUTIDO
ESUBTERRÂNEO(COBRE
EPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIAINSTALADA(kW)
M1 2 1 0 < P ≤ 3,45 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/35 25 20 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
M2 2 1 3,45 < P ≤ 5,75 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
M3 2 1 5,75 < P ≤ 8,05 1X1X16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150
80 X
5/7m
40 40
B1 3 2 0 < P ≤ 6,9 2X1X10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 1H 16X2400 30 25 25 5/7m 150
80 X
5/7m
50 50
B2 3 2 6,9 < P ≤ 9,2 2X1X10+10 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150
80 X
5/7m
50 50
B3 3 2 9,2 < P ≤ 11,5 2X1X16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150
80 X
5/7m
50 50
B4 3 2 11,5 < P ≤ 15 2X1X25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150
80 X
5/7m
50 50
B5 3 2 15 < P ≤ 23 2X1X35+35 2#35(35) 2#35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 5/7m 150
80 X
5/7m
50 50
Notas:
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em
função da demanda de projeto;
Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou
EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou
PVC para 0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
As categorias B1 e B2 ficarão para consumidores com carga instalada maior que 8,05 kVA e para uso restrito ao
atendimento de casos especiais, tais como os de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou
tensão própria destas categorias;
Os agrupamentos com 2 ou 3 caixas deverão possuir entrada de serviço bifásica;
No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas
e após, associar a faixa adequada;
A categoria B5 deverá apenas ser utilizada na Energisa Minas Gerais.
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NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 49 -
TABELA 18 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 230V
(NOVA FRIBURGO)
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTO
AÇOCOBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO
(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
PVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
EPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIAINSTALADA(kW)
M1 2 1 0 < P ≤ 6,9 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 50 50 50
M2 2 1 6,9 < P ≤ 9,2 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 40 25 20 5/7m 150 50 50 50
M3 2 1 9,2 < P ≤ 11,5 1X1X16+16 10(10) 10(10) 10 1H 16X2401 50 25 25 5/7m 150 50 50 50
M4 2 1 11,5 < P ≤ 15 1X1X25+25 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150 50 50 50
M5 2 1 15 < P ≤ 23 1X1X70+70 35(35) 35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 5/7m 150 50 50 50
Notas:
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em
função da demanda de projeto;
Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou
EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou
PVC para 0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas
e após, associar a faixa adequada;
A categoria M5 deverá apenas ser utilizada na Energisa Nova Friburgo.
___________________________________________________________________________________
NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016
- 50 -
TABELA 19 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO
254/127V
Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso
e Mato Grosso do Sul.
POTÊNCIA/DEMANDA
CATEGORIA
N.ºDEFIOS
N.ºDEFASES
POTÊNCIA/DEMANDA
CONDUTORES (mm
2
)
HASTEPARAATERRAMENTO
AÇOCOBRE
DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO
(LimiteMaximo(A))
ELETRODUTODEPVCRÍGIDO
(mm)
ELETRODUTODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
POSTE PONTALETE
RAMALDELIGAÇÃO
MULTIPLEX(ALUMÍNIO)
RAMALDELIGAÇÃO
CONCÊNTRICO(ALUMINIO)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
PVC70ºC)
RAMALDEENTRADA
EMBUTIDOE
SUBTERRÂNEO(COBRE
EPR/XLPE90ºC)
ATERRAMENTO(COBRE)
POSTEDT
POSTETUBODEAÇO
GALVANIZADO(mm)
FIXAÇÃOCOMPARAFUSO
(mm)
FIXAÇÃOEMBUTIDONA
PAREDE(mm)
POTÊNCIAINSTALADA(kW)
M1 3 2 0 < P ≤ 12,0 2X1X10+10 - 10(10) 10(10) 10 01H 16X2400 50 25 20 7m 150 50 50 50
M2 3 2 12<P≤15,0 2X1X16+16 - 25(16) 25(16) 16 01H 16x2400 70 32 32 7m 150 50 50 50
Notas:
Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos;
A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL;
A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em
função da demanda de projeto;
Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou
EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV;
Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou
PVC para 0,6/1kV;
O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
Potencia /Demanda superior a 4kW utilizar transformador monofásico particular de 5, 10 e 15kW.
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Ndu001

  • 1. _____________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-001 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS OU AGRUPADAS ATÉ 3 UNIDADES CONSUMIDORAS
  • 2. _____________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2015 APROVAÇÃO ______________________ Júlio César Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção – DCEC Grupo Energisa ______________________ Carlos Marcio Ferreira Vice-Presidente de Distribuição – VPD Grupo Energisa
  • 3. _____________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 2. EXCEÇÕES................................................................................................................ 1 3. DEFINIÇÕES.............................................................................................................. 1 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ........................................................... 5 4.1. Tensões de Fornecimento .................................................................................................. 5 4.2. Limites de Fornecimento ................................................................................................... 5 4.3. Tipos de Atendimento........................................................................................................ 6 4.4. Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19)......................................................... 6 4.5. Tipos e Limites de Atendimento...................................................................................... 10 4.6. Ligações de Cargas Especiais .......................................................................................... 13 4.7. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço .......................................................... 13 4.8. Execução da Entrada de Serviço...................................................................................... 14 4.9. Conservação da Entrada de Serviço................................................................................. 14 4.10. Condições não Permitidas ............................................................................................ 14 4.11. Documentos Necessários para Apresentação de Projetos............................................ 16 4.12. Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO............................................................... 18 5. RAMAL DE LIGAÇÃO ............................................................................................. 18 5.1. Condutores....................................................................................................................... 18 5.2. Critérios Construtivos do Ramal de Ligação................................................................... 19 5.3. Fixação............................................................................................................................. 20 6. PONTO DE ENTREGA............................................................................................. 20 7. RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO............................................ 21 7.1. Condutores....................................................................................................................... 21 7.2. Eletroduto......................................................................................................................... 21 7.3. Ramal de Entrada Subterrâneo ........................................................................................ 22 8. DISPOSIÇÕES DAS ENTRADAS DE SERVIÇO..................................................... 24 9. PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO.............................................................. 25 10. MEDIÇÃO................................................................................................................. 25 10.1. Localização................................................................................................................... 25 10.2. Instalação...................................................................................................................... 25 11. ATERRAMENTO...................................................................................................... 26 12. CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU PROTEÇÃO....................... 27 13. POSTES E PONTALETES....................................................................................... 28 14. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS COM NEUTRO ......................................................................................................................... 29 15. NOTAS COMPLEMENTARES................................................................................. 31 16. ANEXO I - TABELAS............................................................................................... 32 17. ANEXO II - DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO - RAMAL SUBTERRÂNEO............................................................................................................. 53 18. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ................................................ 54 19. ANEXO III - DESENHOS.......................................................................................... 54
  • 4. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 1 - 1. INTRODUÇÃO Esta norma fixa os procedimentos a serem seguidos em projetos e execução das instalações de entradas de serviço das unidades consumidoras de baixa tensão em toda a área de concessão da ENERGISA, quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW, conforme legislação em vigor. As recomendações contidas nesta norma se aplicam às instalações individuais ou agrupadas até 3(três) unidades consumidoras urbanas e rurais, classificadas como residenciais, comerciais, rurais, poderes públicos e industriais, a serem ligadas em redes de distribuição aéreas de distribuição secundárias, obedecidas as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as Resoluções da ANEEL – (Agência Nacional de Energia Elétrica). 2. EXCEÇÕES Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à Concessionária, através de seus escritórios locais, para apreciação conjunta da área de projetos / área de estudos. 3. DEFINIÇÕES 3.1. Aterramento Ligação à terra do neutro da rede e o da instalação consumidora. 3.2. Caixa de Medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia e seus acessórios, bem como do dispositivo de proteção. 3.3. Caixa de Passagem Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrâneo. 3.4. Carga Instalada É a soma das potências nominais, dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em kW.
  • 5. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 2 - 3.5. Concessionária ou Permissionária Agente titular de concessão ou permissão Federal para prestar o serviço público de energia elétrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo: Concessionária. 3.6. Condomínio Chama-se de “condomínio” loteamento fechado, cujas vias internas de acesso as unidades não são consideradas públicas e que as partes comuns são propriedades dos condôminos e por eles administrados. 3.7. Consumidor Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à Concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento. 3.8. Demanda É a média das potências elétricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico, pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. 3.9. Edificação É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, utilizada por um ou mais consumidores. 3.10. Edificação Individual Edificação reconhecida pelos poderes públicos, constituída por uma unidade consumidora, construída em um único terreno. 3.11. Edificações Agrupadas ou Agrupamentos Conjunto de edificações reconhecidas pelo poder público, constituído por duas ou mais unidades consumidoras, construídas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separação física entre eles juridicamente demarcada pela prefeitura e com área de circulação comum às unidades, sem caracterizar condomínio. 3.12. Entrada de Serviço da Unidade Consumidora É o conjunto de condutores, equipamentos e acessórios, compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição/proteção, inclusive (ramal de ligação + ramal de entrada da unidade consumidora).
  • 6. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 3 - 3.13. Ligação Definitiva As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com medição em caráter definitivo, conforme padrões indicados nesta norma. 3.14. Ligação Provisória A Concessionária poderá considerar como fornecimento provisório o que se destina ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, canteiro de obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica. 3.15. Limites de Propriedade São as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.16. Medidor É o aparelho instalado pela concessionária, que tem por objetivo medir e registrar o consumo de energia elétrica ativa e ou reativa. 3.17. Padrão de Entrada É o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo o ramal de entrada, poste, pontalete, proteção, caixa para medição e suportes, conforme desenho 001. 3.18. Pedido de ligação ou solicitação de fornecimento É o ato formal, através do qual o consumidor solicita da Concessionária as providências para o fornecimento de energia elétrica as suas instalações. 3.19. Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.20. Ponto de Entrega de Energia É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
  • 7. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 4 - 3.21. Poste Auxiliar Poste particular situado na propriedade do consumidor, com um afastamento máximo de 15 cm em relação ao limite com a via pública, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação. 3.22. Potência Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo. 3.23. Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios, de propriedade do consumidor, instalados a partir do ponto de entrega até a proteção e medição. 3.24. Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da Concessionária e o ponto de entrega. 3.25. Ramal de Saída Condutores e acessórios compreendidos entre a caixa de medição e a caixa de distribuição. 3.26. Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 3.27. Via Pública É toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e designada por um nome ou número, e conforme a legislação em vigor.
  • 8. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 5 - 4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 4.1. Tensões de Fornecimento O fornecimento de energia a partir de redes de distribuição será feito nas seguintes tensões secundárias: 4.2. Limites de Fornecimento O fornecimento de energia será feito em tensão secundária de distribuição, para instalações com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos previstos na legislação vigente. Sistema Monofásico e/ou Rural Sistema Trifásico Sergipe 115/230 V 127/220 V e 220/380 V A tensão de 220/380 V está disponível em algumas áreas do interior do Estado, sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação da Concessionária. Nova Friburgo 115/230 V 127/220 V e 220/380 V A tensão de 127/220 V está disponível em algumas áreas da Energisa Nova Friburgo, sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação da Concessionária. Minas Gerais 115/230 V 127/220 V - Paraíba 220 V 220/380 V A tensão de 220 V - FF está disponível em algumas áreas do interior do Estado, sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação da Concessionária. Borborema 220 V 220/380 V A tensão de 220 V - FF está disponível em algumas áreas do interior do Estado, sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação da Concessionária. Caiuá 115/230 V e 127/254 V 127/220 V - Nacional 127/254 V 127/220 V - Bragantina 127/254 V 127/220 V - Força e Luz do Oeste 127/254 V 127/220 V - Vale Paranapanema 127/254 V 127/220 V - Tocantins 220/440 V 220/380 V Mato Gosso 127/254 V 127/220 V e 220/380 V A tensão de 220/380 V está disponível em algumas áreas do interior do Estado, sendo que a sua adoção deverá ser sbmetida à aprovação da Concessionária. Mato Gosso do Sul 127/254 V 127/220 V Sistema monofásico F-T e F-F, com BT C/ 03(três) terminais (X1, X2 e X3). Comentários / Excepcionalidades Rede Secundária Empresa
  • 9. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 6 - 4.3. Tipos de Atendimento Serão três os tipos de atendimento, a saber: - Tipo M (dois fios – uma fase e neutro) - Tipo B (três fios – duas fases e neutro) - Tipo T (quatro fios – três fases e neutro). 4.4. Categorias de Atendimentos (ver tabela n.º 13 a 19) As categorias de atendimento e suas respectivas limitações de potência instalada são apresentadas a seguir: 4.4.1. Tensão 220/127 V, sistema trifásico, estrela com neutro aterrado. Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. CATEGORIA POTENCIA / DEMANDA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 3,80 M2 3,80 < P ≤ 6,30 M3 6,30 < P ≤ 8,80 Bifásico B1 0,00 < P ≤ 10,10 B2 10,10 < P ≤ 12,70 B3 12,70 < P≤ 17,70 Trifásico Demanda provável (kVA) T1 0,00 < D ≤ 15,20 T2 15,20 < D ≤ 19,00 T3 19,00 < D ≤ 26,60 T4 26,60 < D ≤ 38,10 T5 38,10 < D ≤ 57,10 T6 57,10 < D ≤ 75,00
  • 10. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 7 - NOTAS: A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede. Para as categorias T5 e T6 deverá ser instalada a caixa padrão para medidores de 200 A. Para a Energisa Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as categorias T5 e T6 na área urbana e rural, deverá ser apresentado o projeto elétrico, conforme item 4.11. 4.4.2. Tensão 380/220 V, sistema trifásico com neutro aterrado. Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso. CATEGORIA POTÊNCIA / DEMANDA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 6,00 M2 6,00 < P ≤ 11,00 M3 11,00 < P≤ 15,40 Bifásico B1 0,00 < P ≤ 17,60 B2 17,60 < P≤ 22,00 B3 22,00 < P ≤ 26,30 Trifásico Demanda provável (kVA) T1 0,00 < D ≤ 26,30 T2 26,30 < D ≤ 32,90 T3 32,90 < D ≤ 46,05 T4 46,05 < D ≤ 65,80 T5 65,80 < D ≤ 75,00
  • 11. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 8 - NOTAS: A concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede. A tensão 380/220V para Mato Grosso é aplicada apenas nas cidades de Barra do Garça e Pontal do Araguaia. Para Energisa Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba e Mato Grosso, categorias T3 a T5 na área urbana e rural, deverá ser apresentado o projeto elétrico conforme item 4.11. Para Energisa Sergipe e Mato Grosso a categoria T5 na área urbana e rural, deverá ser apresentado o projeto elétrico conforme item 4.11. As categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe e Tocantins. 4.4.3. Tensão 230/115 V, Sistema Bifásico com neutro. Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais e Caiuá. CATEGORIA POTÊNCIA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 3,45 M2 3,45 < P ≤ 5,75 M3 5,75 < P ≤ 8,05 Bifásico B1 0,00 < P ≤ 6,90 B2 6,90 < P ≤ 9,20 B3 9,20 < P ≤ 11,50 B4 11,50 < P ≤ 15,00 B5 15,00 < P ≤ 23,00
  • 12. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 9 - NOTA: A Concessionária poderá atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica (B1) ou trifásica (T1), ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos de adequação da rede. A categoria B5 será aplicada apenas na Energisa Minas Gerais. 4.4.4. Tensão 230V, Sistema Monofásico com neutro (Nova Friburgo) CATEGORIA POTÊNCIA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 6,90 M2 6,90 < P ≤ 9,20 M3 9,20 < P ≤ 11,50 M4 11,50 < P ≤ 15,00 M5 15,00 < P ≤ 23,00 A categoria M5 será aplicada apenas na Energisa Nova Friburgo. 4.4.5. Tensão 254/127 V, Sistema Monofásico (Fase-Neutro e Fase-Fase) Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. CATEGORIA POTÊNCIA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 12,00 M2 12,00 < P ≤ 15,00
  • 13. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 10 - NOTA: As categorias M2 a M4 será atendido por transformador monofásico. 4.4.6. Tensão 440/220 V, Sistema Monofásico (Fase-Neutro e Fase-Fase) Energisa: Tocantins e Mato Grosso. CATEGORIA DEMANDA Monofásico Carga Instalada (kW) M1 0,00 < P ≤ 4,00 M2 4,01 < P ≤ 5,00 M3 5,01 < P ≤ 10,00 M4 10,01 < P ≤ 15,00 NOTA: As categorias M2 a M4 serão atendidas por transformador monofásico. 4.5. Tipos e Limites de Atendimento Para se determinar a modalidade de fornecimento ao consumidor, deverá ser considerada a demanda em kVA, declarada no pedido de ligação ou no projeto elétrico, conforme classificação a seguir: 4.5.1. Consumidores situados em localidades atendidas a partir de rede de distribuição trifásica: TIPO M: Consumidores a serem atendidos a 2 fios (fase + neutro) 127V com carga instalada até 8,80kW e dois fios (fase + neutro) 220V com carga instalada até 15,40 kW da qual não conste: Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou HP). Máquina de solda à transformador com potência superior a 2 kVA.
  • 14. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 11 - TIPO B: Consumidores a serem atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), que não se enquadrem no tipo M, com carga instalada até 17,70 kW (220/127V) e até 22,00 kW (380/220V) da qual não conste: Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M, se alimentados em tensão fase e neutro. Soma das potências dos motores monofásicos de 220V não seja superior a 5 CV (ou HP). Máquina de solda a transformador alimentada em 220V com potência superior a 8kW. TIPO T: Consumidores a serem atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), não classificados nos tipos M e B, com tensão 127/220V ou 380/220V com demanda até 75kVA, da qual não conste: Os aparelhos vetados aos consumidores do Tipo M e B, se alimentados em Tensão fase e neutro. Soma das potências dos motores elétricos não seja superior a 30 CV (ou HP). Máquina de solda tipo motor gerador com potência superior a 7,5 CV. Máquina de solda a transformador, 220V - 2 fases, 220V - 3 fases, ou 380V - fases, ligação V - V invertida com potência superior a 15 kVA. Máquina de solda a transformador 220V - 3 fases, ou 380V – 3 fases, com retificação em ponte trifásica com potência superior a 7,5 kVA. OBS.: Os motores trifásicos com potência acima de 5 CV, obrigatoriamente terão partida compensada, conforme tabela n.º 12. 4.5.2. Consumidores situados em periferias de núcleos urbanos (sítios, chácaras, etc.) bem como unidades consumidoras rurais atendidas por rede secundária monofásica, sem transformador exclusivo.
  • 15. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 12 - TIPO M: Consumidores a serem atendidos à 2 fios (fase + neutro) 115V, com carga instalada até 8,05 kW e dois fios (fase + neutro) 230V com carga instalada até 15 kW da qual não conste: Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 2 CV (ou HP) se alimentados em 120V ou 220V. Máquina de solda a transformador com potência nominal superior a 2 kW TIPO B: Consumidores a serem atendidos a 3 fios (2 fases + neutro) 230/115V com carga demandada até 15 kW em Nova Friburgo, Sergipe, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema e Mato Grosso do Sul e 23 kW em Minas Gerais, da qual não conste: Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M, se alimentados em tensão de 115V. Soma das potências dos motores monofásico de 230V não seja superior a 7,5 CV (ou HP). Máquina de solda a transformador alimentada em 230V com potência superior a 8kW. 4.5.3. Consumidores situados em áreas rurais atendidos por transformador exclusivo. TIPO B: Consumidores atendidos a 3 fios (2 fases + neutro), nas tensões de 230/115V ou a 2 fios na tensão 230V com transformador até 15 kW na Energisa Sergipe, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema e Mato Grosso do Sul 25 kW na Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo, dos quais não constem: Os aparelhos vetados aos consumidores do tipo M ou B, se alimentados em 115 ou 230V. Soma das potências dos motores não seja superior a 12,5 CV (ou HP) na Energisa Sergipe, Energisa Paraíba e na Energisa Borborema. Soma das potências dos motores não seja superior a 15 CV (ou HP) na Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo.
  • 16. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 13 - TIPO T: Consumidores atendidos a 4 fios (3 fases + neutro), nas tensões de 220/127V ou 380/220V com transformador até 75 kVA e do qual não constem: Soma das potências dos motores monofásicos não seja superior a 12,5 CV (ou HP), se alimentados em 220V ou 380V. Soma das potências dos motores não seja superior a 30 CV (ou HP). OBSERVAÇÕES: Os consumidores que não se enquadram nos tipos acima descritos serão atendidos em tensão primária. Os métodos de partidas dos motores deverão ser conforme tabela n.º 12. Para ligações de aparelho de raios-X, compressor e engenho de serra (horizontal ou vertical), a Concessionária deverá ser consultada sobre a possibilidade de sua instalação. Recomenda-se que seja instalado um dispositivo de proteção contra subtensão e/ou falta de fase, junto aos motores elétricos. 4.6. Ligações de Cargas Especiais Casos de ligações de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partidas frequentes, engenho de serra, raios-X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbio de tensão ou corrente e ainda outras instalações que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta norma, são tratadas como especiais. Para estas ligações pode-se exigir a instalação de equipamentos corretivos, transformador particular e/ou o pagamento para a realização das obras necessárias à correção dos distúrbios, a serem executadas pela Concessionária. Os consumidores enquadrados neste item devem procurar os escritórios da Concessionária através de suas Agências, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos referentes à carga a ser instalada e receberem a devida orientação a respeito do tipo de atendimento. 4.7. Fornecimento de Materiais da Entrada de Serviço
  • 17. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 14 - 4.7.1. Os equipamentos de medição, bem como os condutores do ramal de ligação, serão fornecidos pela concessionária. 4.7.2. Os demais materiais da entrada de serviço serão fornecidos pelo consumidor e estarão sujeitos à aprovação pela concessionária. 4.8. Execução da Entrada de Serviço A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do interessado. 4.9. Conservação da Entrada de Serviço O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, estando sujeito à suspensão do fornecimento, conforme legislação em vigor, caso não providencie os reparos necessários dentro de prazo prefixado pela Concessionária. Observamos ainda, que o consumidor é responsável pelos danos eventuais causados aos materiais e equipamentos de propriedade da concessionária. 4.10. Condições não Permitidas 4.10.1. Não será permitida a instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma caixa de passagem e ou tubulação contendo condutores conduzindo energia já medida. 4.10.2. Não será permitido paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema da concessionária. Para evitar qualquer possibilidade desse paralelismo, os projetos das instalações elétricas deverão apresentar uma das soluções abaixo: Instalação de uma chave reversora de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores dos
  • 18. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 15 - sistemas da concessionária e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento, quando necessário. Construção de um circuito de emergência, independente do circuito de instalação normal, alimentado por gerador. Será vetada a interligação do circuito de emergência com o circuito (fase e neutro) alimentado pela rede da Concessionária. Será exigido projeto elétrico. Não será permitido o aterramento do gerador compartilhado com aterramento da Concessionária 4.10.3. Não será permitida medição única para mais de uma unidade consumidora. 4.10.4. Não será permitido que os condutores do ramal de ligação ou do ramal de entrada cruzem sobre imóveis de terceiros. 4.10.5. Não será permitido o aumento de carga sem a prévia autorização da concessionária. 4.10.6. Em nenhuma hipótese será permitido mais de um ramal de ligação para um mesmo imóvel. 4.10.7. Não será permitido o uso de cabos de cobre com encordoamento flexível sem o uso de terminais tubulares, nos condutores do ramal de entrada e de saída do medidor até o centro de distribuição. 4.10.8. Acesso às Instalações Consumidoras O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e instalações ligados à rede elétrica. O impedimento ao acesso de empregados e prepostos da concessionária poderá acarretar em suspensão do fornecimento. 4.10.9. Não será permitido o uso do poste da concessionária para construção do padrão de entrada de energia, com exceção do padrão tipo “CPrede” instalado pela concessionária.
  • 19. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 16 - 4.10.10. Não será permitido agrupamento com mais de 03 medições sem apresentação de projeto elétrico junto à concessionária. 4.11. Documentos Necessários para Apresentação de Projetos a) Nome, número do registro do CREA legíveis, e assinatura do engenheiro ou técnico responsável pelo projeto da instalação elétrica, devidamente habilitado pelo CREA, bem como, a assinatura do proprietário da obra e a respectiva ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) contendo o numero individual deste documento. b) Memorial descritivo contendo: Objetivo e localização. Resumo da potência instalada com a indicação da quantidade e potência de aquecedores, chuveiros elétricos, fogões, condicionadores de ar, potência de iluminação e tomadas. Cálculo da demanda conforme o critério apresentado no item 14 desta norma e descritivo dos tipos de curvas de atuação dos disjuntores a serem utilizados. Justificativa da solução adotada no dimensionamento dos alimentadores principais e secundários (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteção. Data prevista da ligação. Caso a propriedade não tenha medição deverá ser indicado que a mesma não tem CDC (Código do Consumidor); Informar o(s) CDC(s) existente(s) na propriedade e/ou no caso em ocorra demolição de(s) imóvel (is), informar os CDC(s) da(s) unidade(s) demolida(s). Especificação dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados no padrão entrada, contendo no mínimo, tipo e principais características elétricas. c) Planta de situação (localização exata da obra e ponto de entrega pretendido, incluindo ruas adjacentes e próximas), indicação dos quadros de medição e número do equipamento mais próximo (chave, transformador e etc.). Para os casos em que o local a ser atendido já exista alguma medição deverão ser, obrigatoriamente, informados os números dos CDC's e/ou dos medidores. Como também os e-mails do contratante e do contratado que consta na ART.
  • 20. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 17 - d) Planta baixa com a indicação do local da caixa de medição e do quadro de distribuição. e) Diagrama unifilar, do ponto de entrega até o quadro de distribuição, indicando bitola dos condutores, especificações dos equipamentos de comando e proteção e diagrama esquemático do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o caso. f) Localização e especificação (dimensões, material, altura da instalação) da caixa de medição e equipamentos de proteção geral. g) Detalhes de aterramento conforme item 11 desta Norma e prescrições da NBR 5410. h) Quadro de carga referente a todos os centros de distribuição contendo: tipo, quantidade, potência e tensão de operação de todos os equipamentos elétricos existentes. i) Métodos de instalação dos condutores, conforme NBR 5410. j) Para Edificações com ramal de ligação aéreo em fachada, deverão ser apresentadas as vistas frontal e lateral do prédio contendo a localização de portas, janelas, sacadas, terraços e marquises, cotando as distâncias entre esses pontos e o ramal de ligação de forma a obedecer às distâncias mínimas de segurança. NOTAS: 1. A apresentação do projeto deverá ser feita em duas vias, das quais uma será devolvida, devidamente aprovada ao interessado. 2. Prazo máximo para análise do projeto elétrico pela Concessionária é de 30 dias corridos. 3. O prazo de validade da aprovação do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de aprovação do projeto pela Concessionária. Após este prazo, o projeto que não tenha sido executado, deverá ser reapresentado à Concessionária tendo sido feitas as adequações conforme norma vigente, quando necessárias. 4. No caso de necessidade de alteração do projeto elétrico já analisado pela Concessionária, é obrigatório encaminhar o novo projeto para análise pela Concessionária.
  • 21. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 18 - 5. A entrada de serviço da unidade consumidora só deve ser instalada após a aprovação do projeto elétrico, pela concessionária. 6. Será exigido projeto elétrico para os agrupamentos cujas categorias não estejam contempladas nas tabelas n.º 14 e 16. 4.12. Ligação de Canteiro de Obra na EPB e EBO A Energisa Paraíba e Energisa Borborema em conjunto com o CPR-PB (Comitê Permanente Regional da Paraíba) visando consolidar o Programa de Redução de Acidentes Elétricos (PRAE), e consequentemente redução das mortes por choque elétrico no setor construtivo, determina a obrigatoriedade da apresentação do PE (Projeto Elétrico) para ligação de energia para atender CANTEIRO DE OBRA. Para a aprovação do PE se faz necessária apresentação de todos os documentos listados no item 4.11. (Documentos Necessários para Apresentação de Projetos) e os itens relacionados abaixo: Detalhamento do aterramento dos quadros elétricos; Planta baixa elétrica contendo a localização de todos os quadros de distribuição e os respectivos encaminhamentos dos circuitos elétricos; Diagrama unifilar de todos os quadros de distribuição e os respectivos quadros de cargas contendo disjuntor DR dimensionado a critério do responsável técnico. Os itens mencionados acima não serão analisados pela Energisa Paraíba e Borborema, sendo anexados ao projeto aprovado para fins de fiscalização pelos órgãos competentes. 5. RAMAL DE LIGAÇÃO 5.1. Condutores 5.1.1. Os condutores para os ramais de ligação aéreos serão multiplexados, com isolamento em XLPE, fases em alumínio CA e neutro nu em alumínio CA até a bitola de 25mm² e CAL para bitolas a partir de 35mm².
  • 22. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 19 - 5.1.2. Os condutores para os ramais de ligação aéreos deverão atender aos requisitos da NBR 8182 bem como os padrões da Concessionária. 5.1.3. A bitola mínima dos condutores está dimensionada nas tabelas n.º 13 a 19 (para uma unidade consumidora). 5.1.4. A bitola mínima dos condutores para duas ou três unidades consumidoras está dimensionada na tabela n.°21. 5.1.5. Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. 5.1.6. O isolamento mínimo dos condutores será de 0,6 / 1 kV. 5.2. Critérios Construtivos do Ramal de Ligação 5.2.1. Deverá ser aéreo, entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível e não deverá cruzar terrenos de terceiros. Quando houver acesso por duas ruas, considerar-se-á a frente do terreno, o lado onde está situada a entrada principal do prédio. Se o terreno for de esquina, permitir-se-á entrar com o ramal por qualquer um dos lados, dando-se preferência àquele onde estiver situada a entrada da unidade consumidora. 5.2.2. O vão livre não deverá ser maior do que 40 m nas áreas urbanas e rurais. 5.2.3. Não será permitido cruzamento com condutores de outros ramais de ligação. 5.2.4. Deverá ser observado o afastamento mínimo de 700 mm com fios e/ou cabos de telefonia, sinalização e etc., conforme os critérios para compartilhamento de infraestrutura da rede elétrica de distribuição adotada pela Concessionária. 5.2.5. Não deverá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. a distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá ser 1.200 mm. 5.2.6. Os condutores deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor e o solo (maior flecha do condutor), conforme desenhos 002, 003 e 004 5.2.7. Observadas as exigências dos poderes públicos: Travessias de Rodovias: 7.000 mm. Travessias de Ferrovias: 6.000mm.
  • 23. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 20 - Ruas e avenidas: 5.500mm. Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos: 4.500mm. Ruas e vias exclusivas a pedestres em áreas urbanas: 3.500mm. Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas: 6.500mm. Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais: 4.500mm. 5.3. Fixação 5.3.1. Poderão ser usados poste auxiliar ou pontalete, dimensionados conforme as tabelas n.º 13 a 19. O poste auxiliar ou pontalete deverá ser localizado no limite da propriedade com a via pública. 5.3.2. A amarração dos condutores deverá ser executada conforme o desenho 024. 6. PONTO DE ENTREGA O ponto de entrega de energia elétrica deverá situa-se no limite da via pública com o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, ressalvados os seguintes casos: a) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, o ponto de entrega situar-se-á no limite da via pública com a primeira propriedade. b) Em áreas servidas por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal subterrâneo, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede aérea. c) Tratando-se de condomínio, o ponto de entrega deverá situar-se no limite da via interna do condomínio com cada fração integrada do parcelamento. d) No caso de consumidor rural atendido por transformador exclusivo da Concessionária, o ponto de entrega corresponde às conexões dos condutores do ramal de entrada com as buchas de baixa tensão do transformador. Caso o transformador seja particular, o ponto de entrega será na conexão da chave-fusível de proteção do transformador e/ou ramal primário, com a rede de energia da Concessionária.
  • 24. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 21 - 7. RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO 7.1. Condutores Os condutores deverão ser de cobre, isolamento do tipo PVC, HEPR, EPR ou XLPE, todos para classe de tensão em 0,6/1,0 kV e de bitola mínima conforme tabela n.º 13 a 19. 7.1.1. Os condutores deverão ser de cobre, isolamento do tipo PVC, HEPR, EOR ou XLPE, todos para classe de tensão em 0,6/1,0kV, próprios para instalação em eletrodutos, de bitola mínima determinada pelas tabelas n.º 13 a 19, conforme a carga instalada e a demanda, não devendo ser inferior a 6 mm². 7.1.2. Os condutores deverão possuir isolamento conforme tabela n.º 13 a 19, inclusive o neutro, que deverá ser perfeitamente identificado. 7.1.3. Deverá haver continuidade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível ou qualquer outro tipo de seccionamento. 7.1.4. Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal de entrada. 7.1.5. Os condutores deverão ter comprimento suficiente para permitir a conexão ao ramal de ligação (desenhos 013 a 023) nas condições dos padrões construtivos, bem como aos equipamentos de medição e proteção. 7.1.6. Os condutores do ramal (fases) de entrada deverão possuir identificação no ponto de derivação e no ponto de conexão à medição. 7.2. Eletroduto 7.2.1. Para a Energisa Paraíba, Borborema e Sergipe, o eletroduto deverá ser de PVC rígido (NBR 6150) ou de aço galvanizado a imersão a quente, tipo pesado (NBR 5624) para atendimento em Ramal Aéreo e para ramais
  • 25. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 22 - subterrâneos derivados do poste da concessionária de diâmetro nominal conforme tabelas n.º 13 a 19. Para Energisa Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o eletroduto deverá ser de PVC rígido (NBR 6150) ou de aço galvanizado a imersão a quente, tipo pesado (NBR 5624) para atendimento em Ramal Aéreo e de aço galvanizado a imersão a quente, tipo pesado, até a caixa de medição, para ramais subterrâneos derivados do poste da concessionária de diâmetro nominal conforme tabelas n.º 13 a 19. 7.2.2. Deverá ser embutido ou firmemente fixado por meio de fitas, braçadeiras ou amarrações, conforme os respectivos padrões construtivos, conforme (desenhos 013 a 23). 7.2.3. Na extremidade superior deverá ser utilizada uma bucha, adequada à proteção de isolamento dos condutores. 7.2.4. As curvas e emendas deverão obedecer às prescrições contidas na NBR 5410 da ABNT. 7.2.5. Não serão permitidas emendas nos eletrodutos em trechos de passagem entre o forro e o telhado. 7.2.6. O eletroduto deverá ser firmemente atarraxado à caixa para equipamento de medição e/ou proteção, por meio de bucha e contra bucha ou arruela. 7.2.7. A vedação deverá ser obtida utilizando massa de calafetar, sendo proibido o uso de massa para vidraceiro. 7.2.8. A extremidade dos eletrodutos deverá ser curvada para baixo, através de curva para eletroduto (desenho 033), ou através de cabeçote para eletroduto, conforme (desenho 034). 7.2.9. A extremidade do eletroduto deverá estar, no mínimo, a 100 mm da edificação, e não ser submetida a qualquer esforço devido ao ramal ligação. 7.3. Ramal de Entrada Subterrâneo A Concessionária deverá aprovar previamente o uso de ramal de entrada subterrâneo, derivado diretamente do poste da Concessionária, ficando a cargo do
  • 26. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 23 - consumidor todo o ônus com: instalação, materiais, manutenção e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações da rede de distribuição. O ponto de entrega será o ponto de conexão da rede aérea no poste da Concessionária, com os cabos de ligação do consumidor. O consumidor deve entregar a declaração de compromisso/ramal subterrâneo (Anexo II) a Concessionária. Fica vedada a passagem sob vias públicas ou propriedades de terceiros 7.3.1. Condutores a) Os condutores deverão ser de cobre, classe 2 de encordoamento e isolamento do tipo PVC, HEPR, EPR ou XLPE, todos para classe de tensão em 0,6/1,0 kV e de bitola mínima conforme tabela n.º 13 a 19. b) Não serão permitidas emendas nos condutores do ramal subterrâneo. c) Em caso de curvas dos cabos, o raio mínimo adequado deverá ser 12 (doze) vezes o diâmetro externo dos cabos, salvo indicação contrária do fabricante. d) A instalação dos cabos deverá ser feita pelo consumidor após a instalação completa dos dutos subterrâneos. e) Junto ao poste da Concessionária, deverá ser deixada uma sobra de 2,00m de cabos na caixa de passagem. 7.3.2. Detalhes Construtivos a) O ramal de entrada subterrâneo será construído conforme posturas municipais e com autorização da Concessionária. b) A entrada subterrânea deverá derivar diretamente da rede de distribuição da Concessionária. c) A tubulação do ramal subterrâneo não deverá cortar terrenos de terceiros, passar sobre área construída e/ou cruzar vias de rolamento. d) A entrada do ramal subterrâneo deverá ser construída, sempre que possível, pela frente a área da unidade consumidora. e) Obedecer às padronizações e recomendações, conforme desenhos 007 a 010.
  • 27. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 24 - f) Os condutores deverão ser protegidos por meio de eletroduto de aço galvanizado por imersão a quente, com conexões conforme NBR 5624 (desenho 007), diâmetro nominal conforme tabelas n.º 13 a 19. g) Deverão ser adotadas caixas de passagem de dimensões internas mínimas conforme desenhos 009 e 010. h) Para a Energisa Paraíba, Borborema e Sergipe a descida do poste deverá ser sempre protegida por eletroduto de aço galvanizado, a fogo do tipo pesado (NBR 5624) ou PVC rígido (NBR 6150), com comprimento de 6,00 metros. Para Energisa Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul a descida do poste deverá ser sempre protegida por eletroduto de aço galvanizado, a fogo do tipo pesado (NBR 5624) com comprimento de 6,00 metros. i) A extremidade dos eletrodutos deverá ser curvada para baixo, através de cabeçote para eletroduto, conforme desenho 034. j) É obrigatória a construção de caixa de passagem próximo ao poste, conforme desenho 007, a qual poderá ficar em qualquer posição em relação ao poste, desde que em cima do passeio a um raio de um metro do poste. k) É permitida a utilização de uma única caixa de passagem para mais de um ramal de ligação subterrâneo, sendo que na descida do poste os condutores de cada unidade consumidora deverão ficar em eletrodutos independentes. l) As edificações atendidas deverão ser identificadas através de uma placa metálica de 20cm x 10cm contendo os números das edificações pintados com tinta de revestimento anticorrosivo ou pintar o número da edificação no eletroduto com tinta anticorrosiva. Esse procedimento deve ser adotado mesmo que no poste só haja um consumidor atendido através de ramal de ligação subterrâneo. m) É de responsabilidade do consumidor a confecção e colocação da placa de identificação, devendo esta ser instalada imediatamente abaixo do pingadouro, a aproximadamente 6,0m do solo. 8. DISPOSIÇÕES DAS ENTRADAS DE SERVIÇO Em função das condições apresentadas pelas edificações, serão admitidas diversas possibilidades de atendimento, conforme desenhos 005 e 006.
  • 28. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 25 - 9. PROTEÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO a) Toda instalação consumidora deverá ser equipada com disjuntor termomagnético, com capacidade de interrupção mínima de 5kA, Norma NEMA ou IEC (tabelas n.º 13 a 19), a fim de limitar e interromper o fornecimento de energia e assegurar proteção ao circuito alimentador da unidade de consumo. b) O condutor neutro deverá ser contínuo, não podendo ser instalado nenhum dispositivo capaz de causar sua interrupção. c) A proteção do ramal de saída de cada unidade de consumo deverá ser instalada, antes dos equipamentos de medição (Nova Friburgo e Minas Gerais) conforme desenho n.º 25 e após dos equipamentos de medição (Borborema, Sergipe, Paraíba, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) conforme desenho 026. d) A mão de obra para substituição da proteção será da Concessionária. 10. MEDIÇÃO 10.1. Localização 10.1.1. A Concessionária reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequado para instalação da medição, observadas entretanto, as seguintes disposições. 10.1.2. Deverá ficar na propriedade do consumidor, situada no limite do terreno com a via pública com o visor voltado p/ mesma, conforme desenhos 005 e 006. 10.1.3. Onde as casas são recuadas em relação à via pública a medição deverá ser feita em mureta ou fixada no muro na divisa do lote com a via pública, conforme desenhos 005 e 006. 10.2. Instalação 10.2.1. Os equipamentos de medição serão instalados e ligados pela Concessionária após aprovação e vistoria do padrão de entrada de energia.
  • 29. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 26 - 10.2.2. O centro do visor da caixa de medição deverá ficar a uma altura de 1.550mm do piso +50 e -100 mm. 10.2.3. Sempre que houver agrupamento de medição, as caixas de medidores deverão ser marcadas pelos consumidores de modo a identificá-las com suas respectivas instalações. A marcação deverá ser feita na caixa de medição no lado externo da tampa. As letras, sempre maiúsculas e os números deverão ter 30 ± 5 mm de altura e deverão ser pintadas utilizando moldes e nunca à mão livre. As bordas superiores das letras e números pintados externamente deverão ficar a 50 ± 5 mm abaixo do visor existente na tampa. 10.2.4. Mesmo sendo especificado o fornecimento a 2 (dois) fios, permite-se a instalação de caixa para medidor polifásico, caso o consumidor tenha previsão de aumento de carga. 11. ATERRAMENTO a) Deverão ser respeitadas todas as considerações estabelecidas na NBR5410 da ABNT. b) O neutro da entrada de serviço deverá ser aterrado num ponto único, e junto com a caixa quando a mesma for metálica. c) As partes condutoras, normalmente sem tensão, deverão ser permanentemente ligadas a terra. d) O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente até a caixa de inspeção através de eletroduto de PVC rígido independente, e deverá ter bitola mínima conforme tabelas n.º 13 a 19. e) O condutor de aterramento deverá ser de cobre. f) O condutor de aterramento deverá ser tão curto e retilíneo quando possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. g) O ponto de conexão do condutor de aterramento a haste deverá ser acessível à inspeção, ser revestido com massa de calafetar, e ser protegido mecanicamente por meio de uma caixa de cimento, alvenaria, PVC ou similar, com tampa de concreto ou ferro fundido, conforme desenho 030.
  • 30. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 27 - h) O valor da resistência da terra, em qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a 20 Ohms. No caso de não ser atingido esse limite, com o número mínimo de haste empregada conforme tabelas n.º 13 a 19, deverão ser usadas tantas quantas necessárias distanciadas entre si de 3000 mm e interligados pelo condutor de aterramento. i) Deverão ser obedecidos os padrões construtivos conforme desenho 035. j) Todos os aparelhos que necessitem de aterramento deverão ser conectados ao condutor de aterramento. k) Não será permitido o uso de conector parafuso-fendido na conexão do neutro. l) A haste de aterramento deverá ser em aço cobreado de no mínimo16X2400mm. m) A conexão do condutor terra a haste será através de conector cunha cabo/haste ou GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados. n) Recomenda-se que o condutor de aterramento da instalação do consumidor seja conectado ao terra do quadro de medição. o) Para todo agrupamento composto com mais de uma caixa de medição deverá possuir no mínimo três hastes de aterramento conforme tabelas n.º 13 a 19. 12. CAIXAS PARA EQUIPAMENTO DE MEDIÇÃO E/OU PROTEÇÃO 12.1. Caixas 12.1.1. Material das Caixas As caixas de medição, monofásicas e polifásicas, deverão ser confeccionadas com um dos seguintes materiais: Caixa de Policarbonato: para Energisa Nova Friburgo e Minas Gerais conforme desenhos n.º 024 e 025 e Energisa Borborema, Sergipe, Paraíba, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul conforme desenhos n.º 026 e 027. Caixa para medição direta com medidor de 200A: chapa de aço, pintada eletrostaticamente, conforme desenhos 034, 035, 037 e 038 (Energisa Nova Friburgo e Minas Gerais) e desenhos 034, 036, 039 e 040 (Energisa Borborema, Paraíba, Sergipe, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do
  • 31. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 28 - Oeste, Vale do Paranapanema Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). 12.1.2. Identificação As caixas deverão ser marcadas de maneira clara e indelevelmente na parte frontal da tampa, com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante. Ano de fabricação. Número do lote de fabricação. Logomarca da Concessionária. 12.1.3. Aprovação de Modelo e Controle de Qualidade A aprovação e controle de qualidade dos modelos a serem usados ficarão sob a responsabilidade da Concessionária, que emitirá o Certificado de Registro Cadastral do fabricante. 13. POSTES E PONTALETES 13.1. Poste Auxiliar a) O poste auxiliar deverá ser de concreto ou tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado NBR 5624). Os postes auxiliares deverão ser de fornecedores homologados pela Energisa ou com laudo de ensaio do fabricante, conforme desenhos 031 e 032. b) O poste auxiliar (pré-fabricado), desenhos 011 e 012, terá o seu uso restrito a zona rural, invasões e favelas ou sobre consulta prévia a Concessionária. c) O poste auxiliar deverá ter sua base concretada e ser dimensionado conforme tabelas n.º 13 a 19 d) Todo poste deverá ter gravado, a 3.500 mm da base, as seguintes informações: Nome e ou marca comercial do fabricante. Características do poste, tais como: seção (topo e base), diâmetro externo, espessura, comprimento e resistência mecânica (no caso de poste de concreto). e) Sempre instalados com uma base de concreto para evitar que fique fora de prumo.
  • 32. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 29 - 13.2. Pontalete a) O pontalete deverá ser de tubo de aço galvanizado a quente (tipo pesado NBR 5624). b) Os pontaletes deverão obedecer aos padrões construtivos constantes nesta norma, conforme desenho 029. c) O pontalete deverá ser dimensionado conforme tabela n.º 13 a 19. 14. DEMANDA E DIMENSIONAMENTO PARA ENTRADAS TRIFÁSICAS COM NEUTRO 14.1. A demanda provável do consumidor, em kVA , calculada pela seguinte expressão: Onde: D(kVA) = (d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 + d7) sendo: d1(kVA) = Demanda de iluminação e tomadas, calculada conforme fatores de demanda da tabela 2. d2(kVA) = Demanda dos aparelhos para aquecimento de água (chuveiros, aquecedores, torneiras etc.) calculada conforme tabela 3. d3(kVA) = Demanda secador de roupa, forno de microondas máquina de lavar louça e hidro massagem calculada conforme tabela 4. d4(kVA) = Demanda de fogão e forno elétrico calculada conforme tabela 5. d5(kVA) = Demanda dos aparelhos de ar-condicionado tipo janela ou centrais individuais, calculada conforme tabelas 6, 7 e 8, respectivamente, para as residências e D(kVA) = d(kW)/0,92
  • 33. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 30 - não residências; Demanda das unidades centrais de ar-condicionado, calculadas a partir das respectivas correntes máximas totais , valores a serem fornecidos pelos fabricantes e considerando-se o fator de demanda de 100%. d6(kVA) = Demanda dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador, conforme tabelas 9 e 10. Não serão permitidos, motores com potência maior que 30CV, os métodos de partidas dos motores trifásicos, conforme tabela 12. d7(kVA) = Demanda de máquinas de solda a transformador e aparelhos de raios-X, calculadas conforme tabela 11. NOTAS: 1. A potência média para aparelhos e equipamentos não especificados na tabela 1 terá de constar na memória de cálculo. 2. Conversão de unidade, conforme tabela 20 3. A demanda provável do consumidor, em kVA, será o valor de D, que determinará inclusive a bitola dos condutores, os eletrodutos, a proteção e a medição, conforme tabelas n.º 13 a 19. 4. Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva para efeito do cálculo da demanda. 5. Quando as máquinas de solda a transformador forem com ligação V-V invertida, a potência em kVA, deve ser considerada em dobro para o cálculo da demanda provável. 14.2. A demanda da carga industrial deverá ser calculada, e apresentada na forma de memória de cálculo, conforme características e regime de funcionamento da mesma.
  • 34. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 31 - 15. NOTAS COMPLEMENTARES 1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prévio, esta Norma poderá sofrer alterações, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem técnica e/ou devido a modificações na legislação vigente, de forma a que os interessados deverão, periodicamente, consultar a Concessionária. 2. Em caso de instalação provisória, a exemplo de canteiro de obras, consultar antecipadamente a Concessionária para verificação da documentação necessária. 3. Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência a saúde, tais como: hospitais, centro de saúde, postos de saúde e clínicas. 4. A Concessionária recomenda que as instalações elétricas internas de baixa tensão sejam especificadas, projetadas e construídas conforme as prescrições da ABNT, através da NBR NM-280, NR-10, NBR-5410, NBR- 5419, NBR 5361, NBR 6150, NBR 10676, NBR 13534, NBR13514, NBR13570, NBR 15688 e demais Normas aplicáveis em vigência no Brasil.
  • 35. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 32 - 16. ANEXO I - TABELAS TABELA 01 – Potência Média de Aparelhos e Equipamentos TABELA 02 – Fatores de Demanda para Iluminação e Pequenos Aparelhos TABELA 03 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Aquecimento de Água TABELA 04 – Fatores de Demanda para Secadores de Roupas, Máquina de Lavar Louça, Forno de Micro-ondas, e Hidromassagem. TABELA 05 – Fatores de Demanda Para Fogões Elétricos e Fornos Elétricos TABELA 06 – Características de Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela TABELA 07 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela Residencial TABELA 08 – Fatores de Demanda para Aparelhos de Ar-Condicionado Tipo Janela Não Residencial TABELA 09 – Características e Demanda de Motores Monofásicos TABELA 10 – Características e Demanda de Motores Trifásicos TABELA 11 – Fatores de Demanda para Máquinas de Solda a transformador, Aparelhos de Raios-X e Galvanização TABELA 12 – Dispositivos de Partida de Motores Trifásicos TABELA 13 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220/127V TABELA 13.1 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 220V TABELA 14 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento – 220/127V TABELA 15 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 380/220V TABELA 16 - Dimensionamento das Categorias de Atendimento para Agrupamento – 380/220V TABELA 17 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230/115V TABELA 18 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 230V TABELA 19 – Dimensionamento das Categorias de Atendimento – 254/127V TABELA 20 – Tabela de Conversão de Unidade TABELA 21 – Corrente e Potência Máxima Admissíveis Para o Ramal de Ligação
  • 36. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 33 - TABELA – 01 POTÊNCIA MÉDIA DE APARELHOS E EQUIPAMENTOS CÓD. D E S C R I Ç Ã O POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 1 AMALGAMADOR 200 217 2 AMPLIFICADOR DE SOM 100 109 3 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 49 4 APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA 600 652 5 APARELHO DE OBTURAÇÃO 155 168 6 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2.000 2.000 7 AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) 1.500 1.500 8 AR CONDICIONADO 6000 BTU's 800 1000 9 AR CONDICIONADO 7100 BTU's 900 1100 10 AR CONDICIONADO 7500 BTU's 1.200 1.412 11 AR CONDICIONADO 8500 BTU's 1.300 1.500 12 AR CONDICIONADO 9000 BTU's 1.400 1.647 13 AR CONDICIONADO 10000 BTU's 1.400 1.650 14 AR CONDICIONADO 10500 BTU's 1.550 1.824 15 AR CONDICIONADO 11000 BTU's 1.600 1.882 16 AR CONDICIONADO 12000 BTU's 1.700 1.900 17 AR CONDICIONADO 14000 BTU's 1.900 2.100 18 AR CONDICIONADO 15000 BTU's 2.000 2.222 19 AR CONDICIONADO 16000 BTU's 2.100 2.333 20 AR CONDICIONADO 18000 BTU's 2.600 2.860 21 AR CONDICIONADO 21000 BTU's 2.800 3.080 22 AR CONDICIONADO 26000 BTU's 3.200 3.516 23 AR CONDICIONADO 30000 BTU's 3.600 4.000 24 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 2.240 2.435 25 ASPIRADOR DE PÓ COMERCIAL 1.000 1.087 26 ASPIRADOR DE PÓ RESIDENCIAL 750 815 27 ASSADEIRA GRANDE 1.000 1.000 28 ASSADEIRA PEQUENA 500 500 29 BALANÇA ELÉTRICA 20 20 30 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1.000 1.111 31 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500 556 32 BALCÃO PARA SORVETE 1.304 1.449 33 BALCÃO TÉRMICO 762 847 34 BANHO MARIA (RESTAURANTE) 1.822 1.822 35 BARBEADOR ELÉTRICO 50 56 36 BATEDEIRA DE BOLO 100 111 37 BATEDEIRA INDUSTRIAL 304 338 COD. D E S C R I Ç Ã O POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 38 BEBEDOURO 200 222 39 BETONEIRA 1.000 1.111 40 BOILLER 1.122 1.122 41 BOMBA D'ÁGUA 1/4 CV 184 230 42 BOMBA D'ÁGUA 1/2 CV 368 460 43 BOMBA D'ÁGUA 3/4 CV 552 690 44 BOMBA D'ÁGUA 1 CV 736 920 45 BOMBA D'ÁGUA 1 1/4 CV 920 1.150 46 BOMBA D'ÁGUA 1 1/2 CV 1.104 1.380 47 BOMBA D'ÁGUA 2 CV 1.472 1.732 48 BOMBA D'ÁGUA 3 CV 2.208 2.598 49 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 736 866 50 BOMBA SAPO 300 353 51 CADEIRA DE DENTISTA 184 216 52 CAFETEIRA ELÉTRICA 500 500 53 CAFETEIRA ELÉTRICA 750 750 54 CÂMARA DE FERMENTAÇÃO 350 350 55 CÂMARA FRIGORÍFICA 22.080 24.533 56 CARREGADOR DE BATERIA 660 733 57 CENTRAL DE AR (1TR) 1.817 2.019 58 CENTRAL TELEFÔNICA 30 33 59 CHUVEIRO ELÉTRICO 4.500 4.500 60 CHUVEIRO QUATRO ESTAÇÕES 6.500 6.500 61 CILINDRO 2.210 2.456 62 COMPACT DISC LASER 30 33 63 COMPRESSOR 368 409 64 COMPUTADOR 300 333 65 CONJUNTO DE SOM/MICROSYSTEM 100 111 66 CORTADOR DE GRAMA 1.600 1.778 67 DECK 30 33 68 DEPENADOR DE GALINHA 891 990 69 DESCASCADOR DE BATATAS 1.000 1.111 70 DESEMPENO 368 409 71 DVD 30 33 72 ELEVADOR GRANDE 10.304 11.449 73 ENCERADEIRA 400 444 74 EQUALIZADOR 30 33
  • 37. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 34 - COD. D E S C R I Ç Ã O POTENCIA (W) POTÊNCIA (VA) 75 ESMERIL 2.208 2.453 76 ESPIGADEIRA 2.208 2.453 77 ESPREMEDOR DE FRUTAS 50 56 78 ESTABILIZADOR 920 1.022 79 ESTEIRA ROLANTE 1.472 1.636 80 ESTERELIZADOR MAT S. BELEZA 50 56 81 ESTUFA 1.000 1.000 82 ESTUFA DENTISTA 1.000 1.000 83 ETIQUETADORA 70 78 84 EXAUSTOR GRANDE 400 444 85 EXAUSTOR PEQUENO 200 222 86 FACA ELÉTRICA 140 156 87 FATIADOR 736 818 88 FAX 50 56 89 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 600 90 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 400 91 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 100 92 FERRO ELÉTRICO 550 550 93 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1.000 1.000 94 FOGÃO COMUM C/ACENDEDOR 90 90 95 FOGÃO ELÉTRICO 2.000 2.000 96 FORNO MICROONDAS 1.140 1.239 97 FORNO ELÉT. ABC C/1 CÂMARA 2.000 2.000 98 FORNO ELÉT. CAPITAL C/2 C 10.000 10.000 99 FORNO ELÉT. CURITIBA 38.000 38.000 100 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/3 C 24.400 24.400 101 FORNO ELÉT. ESPECIAL C/2 CÂMARAS 30.000 30.000 102 FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/4 C 22.000 22.000 103 FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/2 C 25.000 25.000 104 FORNO ELÉT. MAG FORNO C/2 C 21.600 21.600 105 FORNO ELÉT. METALCONTE C/1 C 3.000 3.000 106 FORNO ELÉT. OLÍMPIO C/2 CÂMARAS 52.200 52.200 107 FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS 16.500 16.500 108 FORNO ELÉT. SIRE C/1 CÂMARA 3.000 3.000 109 FORNO ELÉT.SUPERFECTA C/2 C 28.000 28.000 110 FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/1 C 28.000 28.000 111 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/2 C 35.000 35.000 112 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/2 C 36.000 36.000 113 FORNO P/CERÂMICA GRANDE 8.500 8.500 114 FORNO P/CERÂMICA MÉDIO 6.000 6.000 115 FORNO P/CERÂMICA PEQUENO 2.000 2.000 116 FORRAGEIRA 736 866 117 FOTOCOLORIMENTO 550 550 COD. D E S C R I Ç Ã O POTENCIA (W) POTÊNCIA (VA) 118 FREEZER 100 111 119 FREEZER HORIZONTAL 170 L 90 100 120 FREEZER HORIZONTAL 220 L 120 133 121 FREEZER HORIZONTAL 330 L 150 167 122 FREEZER HORIZONTAL 480 L 750 833 123 FREEZER HORIZONTAL 600 L 750 833 124 FREEZER VERTICAL 120 L 90 100 125 FREEZER VERTICAL 180 L 120 133 126 FREEZER VERTICAL 280 L 150 167 127 FRIGOBAR 80 89 128 FRITADEIRA PEQUENA 2.000 2.000 129 FRITADEIRA MÉDIA 3.000 3.000 130 FRITADEIRA GRANDE 5.000 5.000 131 FURADEIRA GRANDE 1.000 1.000 132 FURADEIRA PEQUENA 350 350 133 GELADEIRA 90 100 134 GELADEIRA COMUM 253 L 90 100 135 GELADEIRA COMUM 280 L 100 111 136 GELADEIRA COMUM 310 L 120 133 137 GELADEIRA DUPLEX 430 L 150 167 138 GELADEIRA TRIPLEX 430 L 150 167 139 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1.500 1.500 140 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500 500 141 GRILL 1.200 1.200 142 HIDROMASSAGEM 368 433 143 IMPRESSORA COMUM 90 106 144 IMPRESSORA LASER 800 941 145 IOGURTEIRA 30 35 146 LÂMPADA INCANDESCENTE 40 40 147 LÂMPADA INCANDESCENTE 60 60 148 LÂMPADA INCANDESCENTE 100 100 149 LÂMPADA INCANDESCENTE 150 150 150 LÂMPADA DICROICA 50 50 151 LÂMPADA FLUORESCENTE 20 22 152 LÂMPADA FLUORESCENTE 40 43 153 LÂMPADA INFRAVERMELHA 150 150 154 LÂMPADA MISTA 160 160 155 LÂMPADA MISTA 250 250 156 LÂMPADA PL 10 11 157 LÂMPADA PL 15 17 158 LÂMPADA PL 20 22 159 LÂMPADA PL 30 33 160 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 125 136
  • 38. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 35 - COD. D E S C R I Ç Ã O POTENCIA (W) POTÊNCIA (VA) 161 LÂMPADA VAPOR MERCÚRIO 250 272 162 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 70 76 163 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 100 109 164 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 150 163 165 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 250 272 166 LÂMPADA VAPOR SÓDIO 400 435 167 LAVA JATO 30.276 35.619 168 LIQUIDIFICADOR 200 222 169 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1.000 1.111 170 LIXADEIRA GRANDE 1.000 1.111 171 LIXADEIRA PEQUENA 850 944 172 MÁQUINA COLAR SACO 281 281 173 MÁQUINA CORTAR TECIDO MANUAL 373 373 174 MÁQUINA DE CALCULAR 100 111 175 MÁQUINA DE CHOPP 911 1.012 176 MÁQUINA DE COSTURA 850 944 177 MÁQUINA DE ESCREVER ELÉTRICA 140 140 178 MÁQUINA DE GELO 792 880 179 MÁQUINA DE LAVA JATO 1.700 1.889 180 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 1.200 1.333 181 MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS 1.000 1.111 182 MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL 373 414 183 MÁQUINA DE PASSAR ROUPAS 6.400 6.400 184 MÁQUINA DE SOLDA 1.000 1.111 185 MÁQUINA DE VULCANIZAR 396 440 186 MÁQUINA DE XEROX GRANDE 2.000 2.222 187 MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1.400 1.556 188 MÁQ. ENGETORA C/ MOTOR ELÉTRICO 5.520 6.133 189 MÁQUINA FATIAR PÃO 324 360 190 MÁQUINA MOER FARINHA ROXA 1.104 1.227 191 MÁQUINA P/AMACIAR CARNE 1.417 1.574 192 MASSAGEADOR 220 244 193 MASSEIRA 2.208 2.453 194 MERGULHÃO 583 648 195 MICRO COMPUTADOR 350 389 196 MICRO FORNO ELÉTRICO 1.000 1.111 197 MICROONDAS 1.200 1.333 198 MICROSCÓPIO ELETRÔNICO 40 44 199 MINILAB 3.000 3.333 200 MIX 80 89 201 MODELADORA 490 544 202 MOEDOR DE CAFÉ 370 411 203 MOEDOR DE CARNE 320 356 COD. D E S C R I Ç Ã O POTENCIA (W) POTÊNCIA (VA) 204 MOINHO 606 673 205 MONITOR 154 171 206 MOTOR 750 833 207 MOTOR DE PISCINA 552 613 208 MULTI CORTE 180 200 209 PANELA ELÉTRICA 1.200 1.333 210 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 89 211 PISTOLA DE SOLDA 100 111 212 PLACA LUMINOSA 220 244 213 PLAINA 746 829 214 POLIDORA 50 56 215 PONTIADEIRA 1.417 1.574 216 PORTÃO ELÉTRICO 184 204 217 POSTO MIX 281 312 218 PRENSA 1.104 1.227 219 PROCESSADOR/CENTRÍFUGA 460 511 220 PROJETOR 215 239 221 PURIFICADOR DE AR 25 28 222 RÁDIO COMUM 30 33 223 RÁDIO RELÓGIO DIGITAL 40 44 224 RADIOLA DE FICHA 300 333 225 RAIOS-X (DENTISTA) 1.087 1.208 226 RAIOS-X (HOSPITAL) 12.144 13.493 227 RALADOR DE COCO 467 519 228 REBOBINADOR 15 17 229 RECEPTOR DE SATÉLITE 110 122 230 REFLETOR 500 556 231 REFLETOR ODONTOLÓGICO 150 150 232 REGISTRADORA ELÉTRICA 100 111 233 SAUNA COMERCIAL 12.000 12.000 234 SAUNA RESIDENCIAL 4.500 4.500 235 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1.500 1.500 236 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 1.000 1.000 237 SECADOR DE ROUPAS COMERCIAL 5.000 5.000 238 SECADOR DE ROUPAS INDUSTRIAL 1.100 1.100 239 SECADOR DE ROUPAS ENXUTA 2.429 2.429 240 SECRETÁRIA ELETRÔNICA 20 22 241 SERRA ELÉTRICA 1.000 1.111 242 SERRA TICO TICO GRANDE 600 667 243 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 267 244 SORVETEIRA 20 22 245 STERILAIR 396 440 246 SUPERZON OU SIMILAR 40 44
  • 39. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 36 - COD. D E S C R I Ç Ã O POTENCIA (W) POTÊNCIA (VA) 247 TECLADO 50 56 248 TELEFONE SEM FIO 10 11 249 TELEVISOR 5 A 10 POL 50 56 250 TELEVISOR 12 A 20 POL 100 111 251 TELEVISOR 28 A 30 POL 150 167 252 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 100 253 TOCA DISCOS 30 33 254 TORNEIRA ELÉTRICA 2.000 2.222 255 TORNO 1.817 2.019 256 TORQUIA 7.266 8.073 257 TORRADEIRA 800 889 258 TOUCA TÉRMICA 700 778 259 TRAÇADEIRA 3.680 4.089 260 TRITURADOR DE LIXO 1.214 1.349 261 TURBO CIRCULADOR 200 222 262 TV AM/FM 50 56 263 VAPORIZADOR 300 333 264 VENTILADOR GRANDE 250 278 265 VENTILADOR MÉDIO 120 133 266 VENTILADOR PEQUENO 80 89 267 VIBRADOR 1.000 1.111 268 VÍDEO CASSETE 30 33 269 VÍDEO GAME 20 22 Nota: A tabela 01 é orientativa. Para melhor exatidão o projetista deverá consultar os respectivos manuais dos fabricantes.
  • 40. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 37 - TABELA 2 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E PEQUENOS APARELHOS DESCRIÇÃO POTÊNCIA INSTALADA (kW) / DEMANDA (kVA) FATOR DE DEMANDA (%) RESIDÊNCIAS 0<P 1kW 86 1<P 2kW 75 2<P 3kW 66 3<P 4kW 59 4<P 5kW 52 5<P 6kW 45 6<P 7kW 40 7<P 8kW 35 8<P 9kW 31 9<P 10kW 27 10<P 75kW 24 RESTAURANTES E SIMILARES 86 LOJAS E SIMILARES 86 IGREJAS E SIMILARES 86 HOSPITAIS E SIMILARES para os primeiros 50kVA 40 para o que exceder de 30kVA 50 HOTEIS E SIMILARES para os primeiros 20kVA 50 para os seguintes 80kVA 40 para o que exceder de 100kVA 30 GARAGEM, ÁREAS DE SERVIÇO E SIMILARES 86 ESCRITÓRIOS para os primeiros 20kVA 86 para o que exceder de 20kVA 70 ESCOLAS E SIMILARES para os primeiros 12kVA 86 para o que exceder de 12kVA 50 CLUBES E SEMELHANTES 86 BARBEARIAS, SALÕES DE BELEZA E SIMILARES 86 BANCOS E CANTEIROS DE OBRAS 86 AUDITÓRIOS, SALÕES PARA EXPOSIÇÕES E SIMILARES 86 QUARTÉIS E SEMELHANTES Para os primeiros 15kVA 100 para o que exceder de 15kVA 40 Notas: 1 – Instalações em que a carga será utilizada de maneira simultânea deverão ser consideradas com o fator de demanda de 100%. 2 – Não estão sendo considerados nesta tabela cargas do tipo letreiro e iluminação de vitrines. 3 - Cálculo da demanda Industrial Ver item 14.2 4 - No cálculo da demanda residencial o valor percentual de cada faixa é acumulativo, ou seja, é a soma dos valores de cada faixa.
  • 41. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 38 - TABELA 3 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA N.ºDE APARELHOS FATORDE DEMANDA (%) N.ºDE APARELHOS FATORDE DEMANDA (%) 1 100 13 43 2 75 14 41 3 70 15 40 4 66 16 39 5 62 17 38 6 59 18 37 7 56 19 36 8 53 20 35 9 51 21 34 10 49 22 33 11 47 23 32 12 45 24 31 Acima de 24 30 TABELA 4 - FATORES DE DEMANDA PARA SECADORES DE ROUPAS, MAQUINA DE LAVAR LOUÇA, FORNO DE MICROONDAS, E HIDROMASSAGEM N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 1 100 2 a 4 70 5 a 6 60 7 a 9 50 Acima de 9 45 TABELA 5 - FATORES DE DEMANDA PARA FOGÕES ELÉTRICOS E FORNOS ELÉTRICOS N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 1 100 8 32 2 60 9 31 3 48 10 a 11 30 4 40 12 a 15 28 5 37 16 a 20 27 6 35 21 a 25 26 7 33 Acima de 25 25
  • 42. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 39 - TABELA 6 - CARACTERÍSTICAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA CAPACIDADE (BTU/h) 7100 8500 10000 12000 14000 18000 21000 30000 CAPACIDADE (kcal/h) 1775 2125 2500 3000 3500 4500 5250 7500 TENSÃO (V) 127 220 127 220 127 220 127 220 220 220 220 220 CORRENTE (A) 8,66 5,00 12,20 6,82 12,99 7,50 14,96 8,64 9,55 13,00 14,00 18,18 POTÊNCIA (VA) 1100 1100 1550 1500 1650 1650 1900 1900 2100 2860 3080 4000 POTÊNCIA (W) 900 900 1300 1300 1400 1400 1700 1700 1900 2600 2800 3600 TABELA 7 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR- CONDICIONADO TIPO JANELA – RESIDENCIAL N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 1 100 2 88 3 82 4 78 5 76 6 74 7 72 8 71 9 a 11 70 12 a 14 68 15 a 16 67 17 a 22 66 23 a 30 65 31 a 50 64 Acima de 50 62
  • 43. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 40 - TABELA 8 - FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR- CONDICIONADO TIPO JANELA – NÃO RESIDENCIAL N.º DE APARELHOS FATOR DE DEMANDA (%) 1 a 10 100 11 a 20 90 21 a 30 82 31 a 40 80 41 a 50 77 Acima de 50 75 TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES MONOFÁSICOS VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE Potência Cos Corrente (A) - 220 V - Corrente (A) - 380 V - kVA Eixo CV Absorvida da Rede kW kVA 1 Motor (I) 2 Motores (I) 3 a 5 Motores (II) Mais de 5 Motores (IV) 1/4 0,391 0,62 0,63 0,47 2,82 1,64 0,62 0,50 0,43 0,37 1/3 0,522 0,74 0,71 0,47 3,34 1,93 0,74 0,59 0,51 0,44 1/2 0,657 0,91 0,72 0,56 4,15 2,40 0,91 0,73 0,64 0,55 3/4 0,890 1,24 0,72 0,62 5,62 3,25 1,24 0,99 0,87 0,74 1,00 1,099 1,48 0,74 0,67 6,75 3,91 1,48 1,19 1,04 0,89 1,50 1,577 1,92 0,82 0,70 8,74 5,06 1,92 1,54 1,35 1,15 2,00 2,073 2,44 0,85 0,71 11,09 6,42 2,44 1,95 1,71 1,46 3,00 3,067 3,19 0,96 0,72 14,52 8,41 3,19 2,56 2,24 1,92 4,00 3,978 4,14 0,96 0,74 18,84 10,91 4,14 3,32 2,90 2,49 5,00 4,907 5,22 0,94 0,75 23,73 13,74 5,22 4,18 3,65 3,13 7,50 7,459 7,94 0,94 0,74 36,07 20,88 7,94 6,35 5,55 4,76 10,00 9,436 10,04 0,94 0,78 45,63 26,42 10,04 8,03 7,03 6,02 12,50 12,105 13,02 0,93 0,76 59,17 34,25 13,02 10,41 9,11 7,81
  • 44. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 41 - TABELA 10 - CARACTERÍSTICAS E DEMANDA DE MOTORES TRIFÁSICOS VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE Potência Cos f h Corrente (A) - 220 V - Corrente (A) - 380 V - kVA Eixo CV Absorvida da Rede kW kVA 1 Motor (I) 2 Motores (I) 3 a 5 Motores (II) Mais de 5 Motores (IV) 1/6 0,250 0,37 0,67 0,49 0,98 0,57 0,37 0,30 0,26 0,22 ¼ 0,335 0,48 0,69 0,55 1,27 0,74 0,48 0,39 0,34 0,29 1/3 0,409 0,55 0,74 0,60 1,45 0,84 0,55 0,44 0,39 0,33 ½ 0,566 0,72 0,79 0,65 1,88 1,09 0,72 0,57 0,50 0,43 ¾ 0,824 1,08 0,76 0,67 2,84 1,65 1,08 0,87 0,76 0,65 1,0 1,132 1,38 0,82 0,65 3,62 2,10 1,38 1,10 0,97 0,83 1,5 1,577 2,02 0,78 0,70 5,31 3,07 2,02 1,62 1,42 1,21 2,0 1,937 2,39 0,81 0,76 6,28 3,63 2,39 1,91 1,67 1,43 3,0 2,905 3,63 0,80 0,76 9,53 5,52 3,63 2,91 2,54 2,18 4,0 3,823 4,97 0,77 0,77 13,03 7,54 4,97 3,97 3,48 2,98 5,0 4,779 5,62 0,85 0,77 14,76 8,54 5,62 4,50 3,94 3,37 6,0 5,452 6,49 0,84 0,81 17,03 9,86 6,49 5,19 4,54 3,89 7,5 6,900 8,12 0,85 0,80 21,30 12,33 8,12 6,49 5,68 4,87 10,0 9,684 10,76 0,90 0,76 28,24 16,35 10,76 8,61 7,53 6,46 12,5 11,795 12,04 0,98 0,78 31,59 18,29 12,04 9,63 8,42 7,22 15,0 13,630 14,98 0,91 0,81 39,31 22,76 14,98 11,98 10,48 8,99 20,0 18,400 20,67 0,89 0,80 54,26 31,41 20,67 16,54 14,47 12,40 25,0 22,439 24,66 0,91 0,82 64,71 37,46 24,66 19,73 17,26 14,79 30,0 26,927 29,59 0,91 0,82 77,65 44,96 29,59 23,67 20,71 17,75 TABELA 11 – FATORES DE DEMANDA PARA MÁQUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR, APARELHOS DE RAIOS-X E GALVANIZAÇÃO EQUIPAMENTO POTÊNCIA DO APARELHO FATOR DE DEMANDA Solda a arco e aparelhos de galvanização 1º maior 100 2º maior 70 3º maior 40 Soma dos demais 30 Solda a resistência Maior 100 Soma dos demais 60 Aparelho de raios X Maior 100 Soma dos demais 70 Nota: As máquinas de solda do tipo motor gerador deverão ser consideradas como motores.
  • 45. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 42 - TABELA 12 - DISPOSITIVOS DE PARTIDA DE MOTORES TRIFÁSICOS TIPO POTÊNCIA DO MOTOR MÉTODO DE PARTIDA De Rotor em Curto-Circuito (Assíncrono ou Síncrono) P < 5 CV Direto 5 CV ≤ P ≤ 15 CV Chave Estrela-Triângulo 15 CV < P ≤ 30 CV Compensador de partida, Soft-Start ou Inversor de Frequência (exceto chave estrela-triângulo) De Rotor Bobinado (ou anéis) P ≤ 30 CV Reostato NOTAS: Em substituição à chave estrela – triângulo permite-se chaves de reatância, desde que reduzam a tensão de partida, pelo menos a 65%. A tensão de partida deve ser reduzida, no mínimo, a 65%. Deve existir bloqueio que impeça a partida do motor com as escovas levantadas, Na prática adota-se HP = CV Métodos de partida diferentes dos citados deverão ser informados previamente à Concessionária para análise.
  • 46. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 43 - TABELA 13 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 220/127V. Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTO AÇOCOBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO (mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE PVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE EPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIAINSTALADA(kW) M1 2 1 0 < P ≤ 3,80 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 M2 2 1 3,8 < P ≤ 6,3 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 M3 2 1 6,3 < P ≤ 8,8 1x1x16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 B1 3 2 0 < P ≤ 10,1 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B2 3 2 10,1 < P ≤ 12,7 2x1x16+16 2#16(16) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B3 3 2 12,7 < P ≤ 17,7 2x1x25+25 2#25(25) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 DEMANDAPROVÁVEL (kVA) T1 4 3 0 < D ≤ 15,2 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 T2 4 3 15,2 < D ≤ 19,0 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 T3 4 3 19,0 < D ≤ 26,6 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 16 *H 16X2400 80 40 40 5/7m 150 100X 5/7m 50 50 T4 4 3 26,6 < D ≤ 38,1 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 5/7m 300 100X 5/7m 50 50 T5 4 3 38,1 < D ≤ 57,1 3x1x70+70 3#70(35) 3#70(35) 35 *H 16X2400 150 75 80 5/7m 600 T6 4 3 57,1 < D ≤ 75 3x1x120+70 N.A. 3#95(50) 50 *H 16X2400 200 85 90 5/7m 600 * Número de Hastes: 01 - Sergipe; 03 - Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. N.A - Não se Aplica Fator de Potência de referencia (0,92) Notas: D = Demanda provável em kVA ; Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; Para as categorias T5 e T6 deverá ser instalado a caixa padrão para medição direta para medidor de 200A; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos, bifásicos e trifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada; A categoria B1 ficará para consumidores com carga maior que 8,8 kVA e para o atendimento de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; A categoria T1 ficará para o atendimento de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; Nos agrupamentos até 03 consumidores o projetista deverá efetuar a soma das demandas. Para agrupamentos até 02 consumidores monofásicos ou bifásicos a entrada de deverá ser bifásica, caso contrário trifásica; No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas (consumidor trifásico) e após, associar a faixa adequada.
  • 47. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 44 - TABELA 13.1 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO MONOFÁSICO 220V. Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema. POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTOAÇO COBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO (mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREPVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREEPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIA INSTALADA(kW) M1 2 2 P < 5 1X1X10+10 2x10 10 6(6) 6 1H 16X2400 30 25 25 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 M2 2 2 5<P<7,5 1X1X10+10 2x10 10 6(6) 6 1H 16X2400 40 25 25 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 M3 2 2 7,5<P<10 1X1X10+10 2x10 10 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 25 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 Notas: Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa; Os condutores para os ramais de entrada deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada;
  • 48. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 45 - TABELA 14 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO PARA AGRUPAMENTO 220/127V. Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais, Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE PVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE EPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOM PARAFUSO(mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) 2 x M1 2 - - 30/32 - - 2x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x M2 2 - - 50 - - 2x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x B1 - 2 - - 40 - 2x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x B2 - 2 - - 50 - 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M1 + B1 1 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M2 + B2 1 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x T1 - - 2 - - 30/40 3x1x10+10 3#6(6) 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x T2 - - 2 - - 50 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M1 + T1 1 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M2 + T2 1 - 1 50 - 50 3x1x16+16 10(10) + 3#10(10) 10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B1 + T1 - 1 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B2 + T2 - 1 1 - 50 50 3x1x16+16 2#10(10) + 3#10(10) 2#10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x M1 3 - - 30/32 - - 3x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x M2 3 - - 50 - - 3x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x B1 - 3 - - 40 - 3x1x10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x B2 - 3 - - 50 - 3x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x T1 - - 3 - - 30/40 3x1x16+16 3#6(6) 3#6(6) 6 3H 16X2400 65 65 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM1 + B1 2 1 - 30/32 40 - 3x1x10+10 6(6) + 2#6(6) 6(6) + 2#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM2 + B2 2 1 - 50 50 - 3x1x16+16 10(10) + 2#10(10) 10(10) + 2#10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM1 + T1 2 - 1 30/32 - 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM2 + T1 2 - 1 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xB1 + T1 - 2 1 - 40 30/40 3x1x10+10 2#6(6) + 3#6(6) 2#6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xB2 + T1 - 2 1 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M2 + 2xT1 1 - 2 50 - 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B2 + 2xT1 - 1 2 - 50 30/40 3x1x16+16 2#10(10) + 3#6(6) 2#10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 HASTEPARA ATERRAMENTOAÇOCOBRE ELETRODUTODEPVC RÍGIDO(mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE POSTEDT PARA02MEDIÇÕESPARA03MEDIÇÕES MEDIÇÕESBIFÁSICAS DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO BIFÁSICO(LimiteMaximo (A) CONDUTORES (mm 2 ) AGRUPAMENTO CATEGORIAS MEDIÇÕESMONOFÁSICAS MEDIÇÕESTRIFÁSICAS DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO(Limite Maximo(A) DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIFÁSICO(LimiteMaximo (A)
  • 49. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 46 - TABELA 15 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 380/220V. Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso. POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTOAÇO COBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO(mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREPVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREEPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIAINSTALADA(kW) M1 2 1 0 < P ≤ 6,0 1x1x10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 M2 2 1 6,0 < P ≤ 11,0 1x1x10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 M3 2 1 11,0 < P ≤ 15,4 1x1x16+16 16(16) 16(16) 10 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150 80X 5/7m 40 40 B1 3 2 0 < P ≤ 17,6 2x1x10+10 2#10(10) 2#6(6) 6 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B2 3 2 17,6 < P ≤ 22,0 2x1x16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 B3 3 2 22,00 < P ≤ 26,30 2x1x25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 DEMANDAPROVÁVEL(kVA) T1 4 3 0 < D ≤ 26,3 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 6 *H 16X2400 40 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 T2 4 3 26,3 < D ≤ 32,9 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 T3 4 3 32,9 < D ≤ 46,05 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 10 *H 16X2400 70 40 40 5/7m 150 100X 5/7m 50 50 T4 4 3 46,05 < D ≤ 65,8 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 50 50 5/7m 300 100X 5/7m 50 50 T5 4 3 65,8 < D ≤75 3x1x70+70 3#70(35) 3#50(35) 25 *H 16X2400 125 65 75 5/7m 600 * Número de Hastes: 01 – Borborema, Paraíba e Sergipe. 03 – Nova Friburgo. Fator de Potência de referencia (0,92) Notas: D = Demanda provável em kVA; Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; Para as categorias T5 deverá ser instalada a caixa padrão para medição direta para medidor de 200A; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos, bifásicos e trifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada; A categoria B1 ficará para consumidores com carga instalada maior que 17,6 kVA e para uso restrito ao atendimento de casos especiais, tais como os de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; A categoria T1 ficará para consumidores com carga instalada maior que 22,00 kVA ou para o atendimento de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; Nos agrupamentos até 03 consumidores o projetista deverá efetuar a soma das demandas individuais; Para agrupamentos até 2 consumidores monofásicos ou bifásicos a entrada de deverá ser bifásica, caso contrário trifásica; As Categorias B1 e B2 são aplicadas apenas na Energisa Sergipe, Tocantins e Mato Grosso, e B3 apenas para Energisa Tocantins e Mato Grosso. No caso de agrupamento, as cargas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas (consumidor trifásico) e após, associar a faixa adequada;
  • 50. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 47 - TABELA 16 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO PARA AGRUPAMENTO Energisa: Borborema, Nova Friburgo, Sergipe, Paraíba, Tocantins e Mato Grosso. RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREPVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOESUBTERRÂNEO (COBREEPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) 2 x M1 2 - 30/32 - 2x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x M2 2 - 50 - 2x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M1 + T1 1 1 30/32 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 6 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M2 + T2 1 1 50 50 3x1x16+16 10(10) + 3#10(10) 10(10) + 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x T1 - 2 - 30/40 3x1x10+10 3#6(6) 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2 x T2 - 2 - 50 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x M1 3 - 30/32 - 3x1x10+10 6(6) 6(6) 6 3H 16X2400 32 32 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x M2 3 - 50 - 3x1x16+16 10(10) 10(10) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM1 + T1 2 1 30/32 30/40 3x1x10+10 6(6) + 3#6(6) 6(6) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 40 40 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 2xM2 + T1 2 1 50 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 M2 + 2xT1 1 2 50 30/40 3x1x16+16 10(10) + 3#6(6) 10(10) + 3#6(6) 10 3H 16X2400 50 50 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 3 x T1 - 3 - 30/40 3x1x16+16 3#6(6) 3#6(6) 6 3H 16X2400 65 65 5/7m 150 80X 5/7m 50 50 PARA02MEDIÇÕES DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO TRIFÁSICO(LimiteMaximo(A)) PARA03MEDIÇÕES HASTEPARAATERRAMENTO AÇOCOBRE ELETRODUTODEPVCRÍGIDO (mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE POSTEDT AGRUPAMENTO CATEGORIAS MEDIÇÕESMONOFÁSICAS MEDIÇÕESTRIFÁSICAS DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO MONOFÁSICO(LimiteMaximo (A)) CONDUTORES (mm2 )
  • 51. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 48 - TABELA 17 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 230/115V Energisa: Sergipe, Nova Friburgo, Minas Gerais e Caiuá. POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTOAÇO COBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO(mm) ELETRODUTODEAÇOGALVANIZADO (mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃOMULTIPLEX (ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADAEMBUTIDO ESUBTERRÂNEO(COBREPVC 70ºC) RAMALDEENTRADAEMBUTIDO ESUBTERRÂNEO(COBRE EPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO(mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIAINSTALADA(kW) M1 2 1 0 < P ≤ 3,45 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/35 25 20 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 M2 2 1 3,45 < P ≤ 5,75 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 50 25 20 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 M3 2 1 5,75 < P ≤ 8,05 1X1X16+16 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 25 25 5/7m 150 80 X 5/7m 40 40 B1 3 2 0 < P ≤ 6,9 2X1X10+10 2#6(6) 2#6(6) 6 1H 16X2400 30 25 25 5/7m 150 80 X 5/7m 50 50 B2 3 2 6,9 < P ≤ 9,2 2X1X10+10 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 40 32 25 5/7m 150 80 X 5/7m 50 50 B3 3 2 9,2 < P ≤ 11,5 2X1X16+16 2#10(10) 2#10(10) 10 1H 16X2400 50 32 25 5/7m 150 80 X 5/7m 50 50 B4 3 2 11,5 < P ≤ 15 2X1X25+25 2#16(16) 2#16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150 80 X 5/7m 50 50 B5 3 2 15 < P ≤ 23 2X1X35+35 2#35(35) 2#35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 5/7m 150 80 X 5/7m 50 50 Notas: Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou PVC para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada; As categorias B1 e B2 ficarão para consumidores com carga instalada maior que 8,05 kVA e para uso restrito ao atendimento de casos especiais, tais como os de instalações com equipamentos que requeiram números de fases e/ou tensão própria destas categorias; Os agrupamentos com 2 ou 3 caixas deverão possuir entrada de serviço bifásica; No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas e após, associar a faixa adequada; A categoria B5 deverá apenas ser utilizada na Energisa Minas Gerais.
  • 52. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 49 - TABELA 18 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 230V (NOVA FRIBURGO) POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTO AÇOCOBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO (mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE PVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE EPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIAINSTALADA(kW) M1 2 1 0 < P ≤ 6,9 1X1X10+10 2x10 6(6) 6(6) 6 1H 16X2400 30/32 25 20 5/7m 150 50 50 50 M2 2 1 6,9 < P ≤ 9,2 1X1X10+10 2x10 10(10) 10(10) 10 1H 16X2400 40 25 20 5/7m 150 50 50 50 M3 2 1 9,2 < P ≤ 11,5 1X1X16+16 10(10) 10(10) 10 1H 16X2401 50 25 25 5/7m 150 50 50 50 M4 2 1 11,5 < P ≤ 15 1X1X25+25 16(16) 16(16) 16 1H 16X2400 70 32 32 5/7m 150 50 50 50 M5 2 1 15 < P ≤ 23 1X1X70+70 35(35) 35(35) 16 1H 16X2400 125 32 32 5/7m 150 50 50 50 Notas: Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou PVC para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada; No caso de agrupamento, as cargas instaladas (consumidor monofásico e bifásico) deverão ser somadas as demandas e após, associar a faixa adequada; A categoria M5 deverá apenas ser utilizada na Energisa Nova Friburgo.
  • 53. ___________________________________________________________________________________ NDU-001 VERSÃO 4.1 DEZEMBRO/2016 - 50 - TABELA 19 - DIMENSIONAMENTO DAS CATEGORIAS DE ATENDIMENTO 254/127V Energisa: Caiuá, Nacional, Bragantina, Força e Luz do Oeste, Vale do Paranapanema, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. POTÊNCIA/DEMANDA CATEGORIA N.ºDEFIOS N.ºDEFASES POTÊNCIA/DEMANDA CONDUTORES (mm 2 ) HASTEPARAATERRAMENTO AÇOCOBRE DISJUNTORTERMOMAGNÉTICO (LimiteMaximo(A)) ELETRODUTODEPVCRÍGIDO (mm) ELETRODUTODEAÇO GALVANIZADO(mm) POSTE PONTALETE RAMALDELIGAÇÃO MULTIPLEX(ALUMÍNIO) RAMALDELIGAÇÃO CONCÊNTRICO(ALUMINIO) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE PVC70ºC) RAMALDEENTRADA EMBUTIDOE SUBTERRÂNEO(COBRE EPR/XLPE90ºC) ATERRAMENTO(COBRE) POSTEDT POSTETUBODEAÇO GALVANIZADO(mm) FIXAÇÃOCOMPARAFUSO (mm) FIXAÇÃOEMBUTIDONA PAREDE(mm) POTÊNCIAINSTALADA(kW) M1 3 2 0 < P ≤ 12,0 2X1X10+10 - 10(10) 10(10) 10 01H 16X2400 50 25 20 7m 150 50 50 50 M2 3 2 12<P≤15,0 2X1X16+16 - 25(16) 25(16) 16 01H 16x2400 70 32 32 7m 150 50 50 50 Notas: Condutores e eletrodutos estão dimensionados com valores mínimos; A coluna ramal de Ligação se refere a condutores multiplexados de alumínio XLPE, fases CA, Neutro nu CAL; A coluna Proteção está dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteção a ser utilizada será calculada em função da demanda de projeto; Os condutores para os ramais de entrada, monofásicos e bifásicos deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV ou PVC para 0,6/1kV; Os condutores para os ramais subterrâneo, deverão possuir isolamento do tipo HEPR, XLPE ou EPR para 0,6/1kV; ou PVC para 0,6/1kV; O ramal de saída deverá possuir no mínimo a mesma seção do ramal de entrada; Potencia /Demanda superior a 4kW utilizar transformador monofásico particular de 5, 10 e 15kW.