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Fontes primárias
• As fontes primárias são aquelas que
possuem luz própria. São chamadas
também de corpos luminosos.
Fontes Secundárias
• As fontes secundárias são aquelas que
refletem a luz proveniente de uma
fonte primária. São chamadas também
de corpos iluminados.
Raio e Feixe de Luz
• Os raios de luz são representados por
vetores. E um conjunto desses raios é
chamado de feixe de luz.
• Existem três tipos de feixes.
Meios de Propagação da luz
• Meio Transparente:
Meio Translúcido:
Meio Opaco:
Princícpios da Óptica
Geométrica.
1º-Princípio da Propagação
retilínea de um raio de luz
Em um meio transparente, homogêneo e
isotrópico a luz se propaga em linha reta.
Laser
2º-Princípio da reversibilidade
de um raio de luz
Quando a luz se desloca entre dois pontos, o
caminho percorrido é o mesmo,independente do
sentido
3º-Princípio da independência
de um raio de luz
Quando dois(ou mais) raios luminosos se cruzam,
cada um segue o seu modo de propagação sem
interferir na direção de propagação do outro.
A cor de um corpo
• A cor de um corpo depende da luz que é
refletida por ele.
Por exemplo o livro da figura abaixo quando
iluminado por luz branca absorve todas as cores com
excessão da luz vermelha que é refletida:
Luz
Branca
Somente a luz
vermelha é
refletida
Exemplos:
Luz
branca
A camisa
reflete a luz
vermelha
Luz
Branca
O calção reflete
a luz azul
Luz
branca
Luz
vermelha
Enxergamos a camisa
vermelha
Luz
Azul
Enxergamos o
calção preto
Enxergamos a camisa
preta
Enxergamos o
calção azul
Leis da Reflexão
Raio incidente
Normal
Raio refletido
Ângulo de
incidência
Ângulo de
reflexão
Espelho
Ângulo de Incidência = Ângulo de reflexão
Espelhos planos
CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA IMAGEM DE UM PONTO
i r



 Para um o objeto real a imagem será
virtual.
 O objeto e a imagem são simétricos
(eqüidistantes) em relação ao espelho.
Espelhos planos
• A imagem é direita (direta), do mesmo tamanho,
simétrica em relação ao objeto.
• A imagem e o objeto são figuras contrárias
(ENANTIOMORFAS).
Campo visual de um espelho
plano
 Corresponde a toda região que um observador consegue
ver por reflexão.
O Campo Visual
depende da posição
do observador e é
tanto maior quanto
mais próximo do
espelho estiver o
observador.
Espelhos Esféricos
São calotas esféricas que podem ser espelhadas
tanto na parte interna como na parte externa.
F
C V
Eixo principal
Distância CV é o dobro da
distância FV.
C – Centro de Curvatura
F – Foco
V – Vértice
Principais elementos de um
Espelho Esférico
Principais raios notáveis em um
Espelho Esférico
a) Todo o raio que incidir paralelamente ao eixo principal de
um espelho esférico é refletido na direção do foco.
F
C V F
C V
b) Todo o raio que incidir na direção do foco será refletido
paralelamente ao eixo principal do espelho.
F
C V F
C V
c) Todo o raio que incidir na direção do centro do espelho
será refletido sobre ele mesmo.
F
C V F
C V




d) Todo o raio que incidir na direção do vértice do espelho
terá o ângulo de incidência formado com o eixo principal igual
ao ângulo que o raio refletido forma com esse eixo.
F
C V F
C V
Características das imagens
fornecidas por um espelho côncavo
• O objeto encontra-se
antes do centro.
Imagem
• Real
• Invertida
• Menor
• Entre C e f
C F V
• O objeto encontra-se em C.
Imagem
• Real
• Invertida
• Igual
• em C
C
F V
Imagem
• Real
• Invertida
• Maior
• Antes de C
C F V
• O objeto encontra-se entre C e F.
• O objeto encontra-se em F.
Imagem
• Imprópria
Localizada no
infinito.
C F V
Imagem:
• Virtual
• Direita
• Maior
• Atrás do
espelho
C F V
• O objeto encontra-se entre F e v.
Imagem
• Virtual
• Direita
• Menor
C F V
Característica da imagem fornecida
por um espelho convexo
• Caso único.
Equação da nitidez de Gauss
Convenção de sinais.
 )
(
:
)
(
)
(
:
)
(
)
(
:











o
i
d
d
f
Espelho Côncavo
Espelho Convexo
Imagem Real
Imagem Virtual
Objeto Real
o
i d
d
f
1
1
1


Lembre-se sempre...
“Toda imagem real é invertida em
relação ao objeto e vice-versa.
Toda imagem virtual é direita em
relação ao objeto e vice-versa.”
E só é possível projetar imagens
reais!
Refração da luz
Refração é a passagem da luz de um meio para
outro.
Observamos que, quando um raio de luz incidente for
oblíquo, a refração é acompanhada de desvio de direção,
o que não acontece se a incidência do raio for
perpendicular.
Índice de Refração absoluto de
um meio (n)
v
c
n 
s
m
c /
10
.
3 8

c
v  1

n
Onde:
C – Velocidade da luz no vácuo
v – Velocidade da luz no meio considerado
Leis da refração
O raio incidente, a
reta normal à
superfície que
separa os meios e o
raio refratado
pertencem ao
mesmo plano.
ni
nr
Normal
θi
θr
Raio
incidente
Raio
refratado
r
r
i sen
n
i
sen
n 
 .
. 
Lei de Snell-Descartes
θi
Raio
refletido
Observação:
a) Quando um raio de luz passa de um meio menos
refringente para outro mais refringente o raio refrato
é aproximado da reta normal.
Normal
i
r
Observação:
b) Quando um raio de luz passa de um meio mais
refringente para outro menos refringente o raio
refrato é afastado da reta normal.
Normal
i
r
Observação:
c) Se o raio de luz incidir perpendicularmente à
superfície que separa os meios sofre refração sem
sofrer desvio em sua trajetória.
I
R
Normal
i=0º
r=0º Raio
refratado
Raio
incidente
Dioptro Plano
nObservador
nObjeto
P
P’
Posição aparente dos astros
• A densidade do ar diminui com a altura. Observe
esquema a seguir:
Objeto
Imagem
Dispersão da luz
Prisma
Luz
Branca
• Vermelho
• Laranja
• Amarelo
• Verde
• Azul
• Anil
• Violeta
n
v
Atenção!!!
No vácuo as ondas eletromagnéticas
apresentam a mesma velocidade.
C=3.108m/s
Arco íris
Fonte
de luz
N
θ θ

N
.
L
L
Reflexão total da luz
menor
n
maior
n
Aplicação da reflexão total
Fibra Ótica
casca
casca
núcleo
ar
ar
Funcionamento da Fibra
Ótica

i>L
Aplicações:
Miragem
Lentes Esféricas
•Classificação.
•Lentes com bordas finas.
Biconvexa Plano-convexa Côncava-convexa Símbolo
•Lentes com bordas espessas.
Bicôncava Plano-côncava Convexa-côncava Símbolo
Atenção!!!
Bordas Finas Bordas espessas
nL>nmeio Convergente Divergente
nL<nmeio Divergente Convergente
Principais elementos de uma
Lente Esférica
F
C F´ C´
C = centro principal
F = Foco Principal
C´ = centro Antiprincipal
F´ = Foco Antiprincipal
CO = Centro Óptico
Eixo Principal
CO F’
C’ F C
Principais raios notáveis de uma
Lente Esférica
F
C F´ C´
Eixo Principal
CO F’
C’ F C
F
C F´ C´
A imagem é:
• Real
• Invertida
• Menor
Características das imagens
fornecidas por uma Lente
Convergente
• O objeto encontra-se antes de C.
A imagem é:
•Real
•Invertida
•Mesmo Tamanho
F
C
F´ C´
• O objeto encontra-se em C.
F
C
F´ C´
A imagem é:
• Real
• Invertida
• Maior
• O objeto encontra-se entre C e F.
F
C
F´ C´
A imagem é Imprópria
Localizada no Infinito
• O objeto encontra-se em F.
F
C
F´ C´
• O objeto encontra-se entre F e C.O.
A imagem é:
• Virtual
• Direita
• Maior
A imagem é:
•Virtual
•Direita
•Menor
F C
C´ F´
Características das imagens
fornecidas por uma Lente
Divergente
• Caso único.
O olho Humano
Esclerótida
Músculos
Ciliares
Córnea
Íris
Pupila
Humor
Aquoso
Cristalino
Humor
Vítreo
Nervo
Óptico
Retina
Controla a entrada de luz no globo
Ocular (é o “diafragma” da máquina)
É o orifício localizado no centro da
íris. Abertura controlada por
Músculo liso
Pupila normal Pupila dilatada
(Midríase)
Íris
Púpila
• A miopia se caracteriza pela dificuldade de
enxergar objetos muito distantes, ou seja, no
infinito.
• A imagem se forma antes da retina.
Defeitos da visão.
•Miopia
• Como a imagem se forma
antes da retina é
preciso divergir os raios
de luz vindos desse
objeto para que o
cristalino consiga
convergir sobre a retina.
• A lente capaz de
divergir os raios é a
lente de bordas grossas.
• Correção
Hipermetropia
• A hipermetropia se caracteriza pela
dificuldade de enxergar objetos próximos, ou
seja, a partir do ponto próximo ao olho.
• A imagem se forma depois da retina.
• Correção
• Como a imagem se forma
depois da retina é
preciso convergir os
raios de luz vindos desse
objeto para que o
cristalino consiga
convergir sobre a retina.
• A lente capaz de
convergir os raios é a
lente de bordas finas.
Presbiopia
• À medida que as pessoas envelhecem, o
cristalino se torna menos flexível e sua capacidade
de acomodação de reduz. Tanto o presbíope como o
hipermétrope não enxergam bem a pequenas
distâncias, isto é, seus pontos próximos estão a
distâncias superiores a 25 cm.
• A lente corretora para um presbíope é a mesma,
portanto, que para um hipermétrope.
Astigmatismo
• Uma curvatura irregular da córnea ou uma forma
irregular do cristalino produz uma imagem
distorcida e/ou borrada na retina.
• Sua correção não pode ser feita por uma simples
lente convergente ou divergente, mas deve ser
feita por meio de um lente cilíndrica cuja
convergência é maior numa direção que em outra.
O estrabismo é um defeito que se manifesta quando os
olhos se movimentam em direções diferentes e não
conseguem focalizar juntos o mesmo objeto. Ele pode ser
causado por diferenças acentuadas nos graus de miopia ou
hipermetropia dos dois olhos, por desenvolvimento
insuficiente ou desigual dos músculos que os movem, ou
ainda por algum problema do sistema nervoso central
Estrabismo
Catarata é a opacificação de uma lente que nós temos dentro do
olho - o cristalino. Conforme essa lente vai deixando de ser
transparente, a visão vai se tornando embaçada, podendo
chegar a cegueira.
Catarata
Aulas de literatura para UFRGS,
Fundação e Universidades do
interior do estado

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  • 1.
  • 2. Fontes primárias • As fontes primárias são aquelas que possuem luz própria. São chamadas também de corpos luminosos.
  • 3. Fontes Secundárias • As fontes secundárias são aquelas que refletem a luz proveniente de uma fonte primária. São chamadas também de corpos iluminados.
  • 4. Raio e Feixe de Luz • Os raios de luz são representados por vetores. E um conjunto desses raios é chamado de feixe de luz. • Existem três tipos de feixes.
  • 5. Meios de Propagação da luz • Meio Transparente:
  • 8. Princícpios da Óptica Geométrica. 1º-Princípio da Propagação retilínea de um raio de luz Em um meio transparente, homogêneo e isotrópico a luz se propaga em linha reta. Laser
  • 9. 2º-Princípio da reversibilidade de um raio de luz Quando a luz se desloca entre dois pontos, o caminho percorrido é o mesmo,independente do sentido
  • 10. 3º-Princípio da independência de um raio de luz Quando dois(ou mais) raios luminosos se cruzam, cada um segue o seu modo de propagação sem interferir na direção de propagação do outro.
  • 11. A cor de um corpo • A cor de um corpo depende da luz que é refletida por ele. Por exemplo o livro da figura abaixo quando iluminado por luz branca absorve todas as cores com excessão da luz vermelha que é refletida: Luz Branca Somente a luz vermelha é refletida
  • 12. Exemplos: Luz branca A camisa reflete a luz vermelha Luz Branca O calção reflete a luz azul Luz branca
  • 13. Luz vermelha Enxergamos a camisa vermelha Luz Azul Enxergamos o calção preto Enxergamos a camisa preta Enxergamos o calção azul
  • 14. Leis da Reflexão Raio incidente Normal Raio refletido Ângulo de incidência Ângulo de reflexão Espelho Ângulo de Incidência = Ângulo de reflexão
  • 15. Espelhos planos CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DA IMAGEM DE UM PONTO i r     Para um o objeto real a imagem será virtual.  O objeto e a imagem são simétricos (eqüidistantes) em relação ao espelho.
  • 16. Espelhos planos • A imagem é direita (direta), do mesmo tamanho, simétrica em relação ao objeto. • A imagem e o objeto são figuras contrárias (ENANTIOMORFAS).
  • 17. Campo visual de um espelho plano  Corresponde a toda região que um observador consegue ver por reflexão. O Campo Visual depende da posição do observador e é tanto maior quanto mais próximo do espelho estiver o observador.
  • 18. Espelhos Esféricos São calotas esféricas que podem ser espelhadas tanto na parte interna como na parte externa.
  • 19. F C V Eixo principal Distância CV é o dobro da distância FV. C – Centro de Curvatura F – Foco V – Vértice Principais elementos de um Espelho Esférico
  • 20. Principais raios notáveis em um Espelho Esférico a) Todo o raio que incidir paralelamente ao eixo principal de um espelho esférico é refletido na direção do foco. F C V F C V
  • 21. b) Todo o raio que incidir na direção do foco será refletido paralelamente ao eixo principal do espelho. F C V F C V
  • 22. c) Todo o raio que incidir na direção do centro do espelho será refletido sobre ele mesmo. F C V F C V
  • 23.     d) Todo o raio que incidir na direção do vértice do espelho terá o ângulo de incidência formado com o eixo principal igual ao ângulo que o raio refletido forma com esse eixo. F C V F C V
  • 24. Características das imagens fornecidas por um espelho côncavo • O objeto encontra-se antes do centro. Imagem • Real • Invertida • Menor • Entre C e f C F V
  • 25. • O objeto encontra-se em C. Imagem • Real • Invertida • Igual • em C C F V
  • 26. Imagem • Real • Invertida • Maior • Antes de C C F V • O objeto encontra-se entre C e F.
  • 27. • O objeto encontra-se em F. Imagem • Imprópria Localizada no infinito. C F V
  • 28. Imagem: • Virtual • Direita • Maior • Atrás do espelho C F V • O objeto encontra-se entre F e v.
  • 29. Imagem • Virtual • Direita • Menor C F V Característica da imagem fornecida por um espelho convexo • Caso único.
  • 30. Equação da nitidez de Gauss Convenção de sinais.  ) ( : ) ( ) ( : ) ( ) ( :            o i d d f Espelho Côncavo Espelho Convexo Imagem Real Imagem Virtual Objeto Real o i d d f 1 1 1  
  • 31. Lembre-se sempre... “Toda imagem real é invertida em relação ao objeto e vice-versa. Toda imagem virtual é direita em relação ao objeto e vice-versa.” E só é possível projetar imagens reais!
  • 32. Refração da luz Refração é a passagem da luz de um meio para outro. Observamos que, quando um raio de luz incidente for oblíquo, a refração é acompanhada de desvio de direção, o que não acontece se a incidência do raio for perpendicular.
  • 33. Índice de Refração absoluto de um meio (n) v c n  s m c / 10 . 3 8  c v  1  n Onde: C – Velocidade da luz no vácuo v – Velocidade da luz no meio considerado
  • 34. Leis da refração O raio incidente, a reta normal à superfície que separa os meios e o raio refratado pertencem ao mesmo plano. ni nr Normal θi θr Raio incidente Raio refratado r r i sen n i sen n   . .  Lei de Snell-Descartes θi Raio refletido
  • 35. Observação: a) Quando um raio de luz passa de um meio menos refringente para outro mais refringente o raio refrato é aproximado da reta normal. Normal i r
  • 36. Observação: b) Quando um raio de luz passa de um meio mais refringente para outro menos refringente o raio refrato é afastado da reta normal. Normal i r
  • 37. Observação: c) Se o raio de luz incidir perpendicularmente à superfície que separa os meios sofre refração sem sofrer desvio em sua trajetória. I R Normal i=0º r=0º Raio refratado Raio incidente
  • 39. Posição aparente dos astros • A densidade do ar diminui com a altura. Observe esquema a seguir: Objeto Imagem
  • 40. Dispersão da luz Prisma Luz Branca • Vermelho • Laranja • Amarelo • Verde • Azul • Anil • Violeta n v Atenção!!! No vácuo as ondas eletromagnéticas apresentam a mesma velocidade. C=3.108m/s
  • 42. Fonte de luz N θ θ  N . L L Reflexão total da luz menor n maior n
  • 43. Aplicação da reflexão total Fibra Ótica
  • 46. Lentes Esféricas •Classificação. •Lentes com bordas finas. Biconvexa Plano-convexa Côncava-convexa Símbolo
  • 47. •Lentes com bordas espessas. Bicôncava Plano-côncava Convexa-côncava Símbolo
  • 48. Atenção!!! Bordas Finas Bordas espessas nL>nmeio Convergente Divergente nL<nmeio Divergente Convergente
  • 49. Principais elementos de uma Lente Esférica F C F´ C´ C = centro principal F = Foco Principal C´ = centro Antiprincipal F´ = Foco Antiprincipal CO = Centro Óptico Eixo Principal CO F’ C’ F C
  • 50. Principais raios notáveis de uma Lente Esférica F C F´ C´ Eixo Principal CO F’ C’ F C
  • 51. F C F´ C´ A imagem é: • Real • Invertida • Menor Características das imagens fornecidas por uma Lente Convergente • O objeto encontra-se antes de C.
  • 52. A imagem é: •Real •Invertida •Mesmo Tamanho F C F´ C´ • O objeto encontra-se em C.
  • 53. F C F´ C´ A imagem é: • Real • Invertida • Maior • O objeto encontra-se entre C e F.
  • 54. F C F´ C´ A imagem é Imprópria Localizada no Infinito • O objeto encontra-se em F.
  • 55. F C F´ C´ • O objeto encontra-se entre F e C.O. A imagem é: • Virtual • Direita • Maior
  • 56. A imagem é: •Virtual •Direita •Menor F C C´ F´ Características das imagens fornecidas por uma Lente Divergente • Caso único.
  • 58. Controla a entrada de luz no globo Ocular (é o “diafragma” da máquina) É o orifício localizado no centro da íris. Abertura controlada por Músculo liso Pupila normal Pupila dilatada (Midríase) Íris Púpila
  • 59. • A miopia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos muito distantes, ou seja, no infinito. • A imagem se forma antes da retina. Defeitos da visão. •Miopia
  • 60. • Como a imagem se forma antes da retina é preciso divergir os raios de luz vindos desse objeto para que o cristalino consiga convergir sobre a retina. • A lente capaz de divergir os raios é a lente de bordas grossas. • Correção
  • 61. Hipermetropia • A hipermetropia se caracteriza pela dificuldade de enxergar objetos próximos, ou seja, a partir do ponto próximo ao olho. • A imagem se forma depois da retina.
  • 62. • Correção • Como a imagem se forma depois da retina é preciso convergir os raios de luz vindos desse objeto para que o cristalino consiga convergir sobre a retina. • A lente capaz de convergir os raios é a lente de bordas finas.
  • 63. Presbiopia • À medida que as pessoas envelhecem, o cristalino se torna menos flexível e sua capacidade de acomodação de reduz. Tanto o presbíope como o hipermétrope não enxergam bem a pequenas distâncias, isto é, seus pontos próximos estão a distâncias superiores a 25 cm. • A lente corretora para um presbíope é a mesma, portanto, que para um hipermétrope.
  • 64. Astigmatismo • Uma curvatura irregular da córnea ou uma forma irregular do cristalino produz uma imagem distorcida e/ou borrada na retina. • Sua correção não pode ser feita por uma simples lente convergente ou divergente, mas deve ser feita por meio de um lente cilíndrica cuja convergência é maior numa direção que em outra.
  • 65. O estrabismo é um defeito que se manifesta quando os olhos se movimentam em direções diferentes e não conseguem focalizar juntos o mesmo objeto. Ele pode ser causado por diferenças acentuadas nos graus de miopia ou hipermetropia dos dois olhos, por desenvolvimento insuficiente ou desigual dos músculos que os movem, ou ainda por algum problema do sistema nervoso central Estrabismo
  • 66. Catarata é a opacificação de uma lente que nós temos dentro do olho - o cristalino. Conforme essa lente vai deixando de ser transparente, a visão vai se tornando embaçada, podendo chegar a cegueira. Catarata
  • 67. Aulas de literatura para UFRGS, Fundação e Universidades do interior do estado