1. Cadastro Nacional de Fornecedores Governamentais Ano III nº 12
WWW.FORNECEDORESGOVERNAMENTAIS.COM.BR
REVISTA
GOVERNAMENTAIS
F O R N E C E D O R E S
LUMINAÇÃO PÚBLICA
Tecnologias variadas
DICAS DE LICITAÇÃO
Avanços do ComprasNet
FORNECEDOR EM DESTAQUE
Triluz Iluminação interna e pública
E MAIS
Água tratamento Iluminação Limpeza Pública Saneamento e Uniformes Profissionais
1
Fornecedores Governamentais I

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4. NESTA EDIÇÃO
4G 06:12 AM
8 FORNECEDOR EM DESTAQUE
Triluz tecnologias em iluminação
10 INFORMATIVO
Governo estuda monitorar qualidade do serviço público com tecnologia móvel
12 DICAS DE LICITAÇÃO
Avanços proporcionado pelo Comprasnet
16 LUMINAÇÃO PÚBLICA
Tecnologias variadas para garantir um serviço de alta qualidade
20 NEWS
Camara fiscaliza obras para a copa do mundo e olimpiadas
23 49
CLASSIFICADOS
24 Ambulâncias 35 Implementos Rodoviários 41 Medicamentos
25 Brinquedos Educativos 35 Informática 41 Mobiliário Urnbano
28 Controle de Pragas 36 Isolamentos 43 Produtos Quimicos
30 Energia 39 Luminárias 47 Sinalização
32 Esteiras Transportadoras 40 Marketing Politico 48 Topografia
34 Iluminação Pública 40 Material escolar 49 Tubos e Conexões

5. EXPEDIENTE PREZADO LEITOR
Diretor Executivo
Revista Fornecedores Governamentais é uma realidade que
Ely Ramos
ely@fornecedoresgovernamentais.com.br está sendo difundida no Brasil e surgiu devido à grande difi-
culdade encontrada pelos ÓRGÃOS PUBLICOS em localizar
Diretor Comercial
novos e efetivos fornecedores aptos a participar de milhares
Sergio de Freitas
freitas@fornecedoresgovernamentais.com.br de processos licitatórios que são abertos diariamente, como
cartas-convites, compras diretas e outros tipos de licitações.
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Excecutivo de contas - José Aparecido
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no formato classicado de A á Z, além de matérias informativas
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sobre fornecedores anunciantes.
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A Revista Fornecedores Governamentais é uma publicação
Arte e Criação
com circulação gratuita nas PREFEITURAS e ESTADOS, de pe-
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riodicidade trimestral, com isso suas informação são constan-
Impressão: Gráfica Silvamarts temente atualizadas.
A Revista Fornecedores Governamentais - Catálogo Nacional é um veí-
culo dirigido aos ORGÃOS de ADMINISTRAÇÃO PUBLICA MUNICIPAL, E é com essa visão que, mês a mês, nossas equipes se empe-
ESTADUAL e FEDERAL, mostrando informações sobre produtos, servi-
ços e tecnologias. nham em produzir com excelência nossos produtos na FORNE-
A Revista Fornecedores Governamentais – Catálogo Nacional é distribu- CEDORES GOVERNAMENTAIS, a cada revista, a cada módulo
ída nominalmente e gratuitamente para os departamentos de compras,
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Filiado a Federação Nacional de Imprensa
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6. CARTAS DO LEITOR
Boa tarde, Palma!
Recebi o exemplar da revista e gostaria imensamente de agradecer o anúncio que fizeram.
Parabéns pelo texto de excelente qualidade e que com certeza deixou o nosso anúncio mais interessante.
Espero que esta matéria traga bons louros para a nossa empresa e assim podermos anunciar mais vezes com vocês.
Muito Obrigado e mais uma vez Parabéns.
Atenciosamente,
Douglas Hessel
Diretor Geral
D G Hessel Eletronicos
Prezado Ely,
Agradeço o envio da 11 ª edição da Revista em nosso departamento de marketing.
Aproveito para parabenizar a equipe da Fornecedores Governamentais pela excelência na produção, impressão e sobretudo o con-
teúdo da publicação, o que nos leva a acreditar no sucesso e fortalecimento de suas próximas edições.
Estou bastante orgulho de participar deste trabalho junto com vocês.
Saudações
Marcos Belmonte
Dir. Marketing
All Concrete do Brasil
Prezados
Gostaria de parabeniza-los pelo belissimo exemplar da Revista que recebi.
Li com prazer esta publicação, onde tambem conheci , a importancia do Portal
Fornecedores Governamentais.
Atenciosamente
Marta Von Bastos
Marketing Mananger
Gamma Sistemas de Irrigação
Escreva para:
redacao@fornecedoresgovernamentais.com.br
6 Fornecedores Governamentais

7. Fornecedores Governamentais I 7

8. Fornecedor em Destaque
Triluz tecnologias em iluminação interna e para áreas públicas
Tendo como meta o fornecimento de materiais de qualidade e atendimento de
primeira, a empresa conquistou clientes no varejo e na área governamental.
Por João Antônio dos Santos
O dirigente faz questão de frisar que a empresa não abre mão de um
Há dez anos de atuação no mercado, a Triluz Materiais Elétricos
controle de qualidade e segurança rigoroso: todas as peças são tes-
tem hoje seu foco principal no mercado institucional, em âmbito
tadas antes de ser entregues ao comprador. “Essa linha de produto
municipal, estadual e federal, além de loja no varejo, para aten-
já é certificada pelo InMetro, bem antes do prazo de 31 de dezembro
der o consumidor. Com dois grandes depósitos de materiais elé- deste ano, quando a certificação desses produtos será obrigatória”,
tricos na capital paulista, a empresa é dirigida por Paulo Izael, assinala ele.
que conta com a ajuda de suas filhas Tatiane e Cristiane na ad- Outra linha de produto que o dirigente destaca é a de cabos e fios
ministração do negócio. A empresa atende clientes institucionais elétricos, que representa em torno de 30% do faturamento da em-
de todo o Brasil. presa. A Triluz tem parceria com a empresa Lorena Condutores Elé-
Entre a variada gama de produtos que comercializa, sobretudo tricos que fabrica cabos e fios. “O diferencial desses produtos, que
para órgãos públicos, Izael destaca os reatores eletrônicos (re- também são certificados pelo InMetro, é que são fabricados com
sidencial) e multivapores (para iluminação pública). Os primei- matéria-prima de alta qualidade, como o cobre puro e a capa de
ros são fabricados pela Delta Plus e os segundos pela Lumer, PVC que o envolve”, explica. No catálogo da empresa os interrupto-
das quais é distribuidor. “Temos parceria comercial com essas res e tomadas também são itens de grande saída. Fabricados pela
empresas, cujo diferencial é a alta qualidade e segurança des- empresa Veltra, a Triluz comercializa mensalmente mais de 50 mil
ses produtos. Isso nos permite ainda praticar um preço muito peças. Izael destaca ainda que a fábrica atua com responsabilidade
competitivo”, diz ele, ressaltando que nunca teve devolução de social, oferecendo trabalho a mais de 450 detentas. “Vale destacar
nenhuma peça em todo esse tempo. A Triluz comercializa, em também o diferencial e a garantia desses produtos. Para cada grupo
média, 10 mil reatores multivapor e 12 mil eletrônicos por mês. de 35 detentas há um supervisor da Veltra no controle de qualidade
e segurança das peças”.
8 Fornecedores Governamentais

9. Busca constante para garantir Em relação às negociações com ór-
atendimento de primeira gãos públicos, Izael lamenta alguns
itens da lei que rege a licitação que
Pontualidade nas entregas é um dos só beneficiam o governo. Ele cita, por
pontos altos do atendimento da Triluz, exemplo, a modalidade de registro
ressalta o empresário. Ele se orgulha de preço, em que o fornecedor tem
de manter o preço fixo por um ano.
do fato de sua firma nunca ter sofrido
Muitas vezes, algumas licitações exi-
nenhuma punição de órgão público, “A cada três meses os funcionários passam por
gem amostras de 40 a 50 itens, sem
nesses dez anos. “Hoje, os processos o compromisso de comprar. “Então,
cursos de reciclagem para se manter atualizados
e melhor atender à demanda dos clientes. Temos
de licitação estão cada vez mais exi- por que fazer tal procedimento que ainda pessoal capacitado para atendimento on-line”
gentes e dinâmicos e estamos prepa- acarreta desperdício de tempo e di-
rados para atender a todas as deman- nheiro para as empresas, sem que
das de nossos clientes”. haja nenhuma compra? Seria interes-
Além dos produtos carros-chefes – re- sante se houvesse o compromisso do
atores, cabos, fios, interruptores e to- governo de comprar pelo menos 50%
madas -, a empresa atua no segmento dos produtos”, argumenta ele.
de material elétrico em geral de baixa, Segundo Izael, nas metas da empre-
média e alta tensão. A empresa está sa está ampliação dos negócios no
totalmente informatizada, possui frota ramo do varejo, com a abertura de
própria de entrega, o que agiliza muito novas lojas de materiais elétricos em
bairros variados para atender con-
o processo de distribuição dos produ-
sumidores residenciais, comerciais
tos. “A cada três meses os funcioná-
e industriais. “Temos feito pesquisas
rios passam por cursos de reciclagem em diversos bairros para avaliar o po-
para se manter atualizados e melhor tencial para nosso negócio e já temos
atender à demanda dos clientes. Te- planejado a abertura de lojas. Neste
mos ainda pessoal capacitado para ano ainda, vamos dar o pontapé ini-
atendimento on-line”, nota ele. cial”, adianta ele.
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10. Informativo
GOVERNO ESTUDA MONITORAR QUALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO
COM TECNOLOGIA MÓVEL
O assunto foi discutido em reunião entre a presidente Dilma As atividades da empresa devem começar no primeiro trimestre do próximo
Rousseff e o presidente do conselho da empresa de tecnolo- ano. Segundo o presidente da empresa, o centro terá cerca de 100 funcioná-
gia norte-americana Qualcomm, Paul Jacobs. rios e a previsão de investimento inicial de aproximadamente US$ 1 milhão.
“Ela nos encomendou discutir com a Casa Civil a possibilida- A empresa também informou que tem interesse em incorporar tecnologias
de de incrementar essa rede de monitoramento, de controle,
para todas as faixas de frequências que serão disponibilizadas no Brasil para
baseado em dispositivos móveis, tablets, smartphones. O
a telefonia de quarta geração (4G). Em junho, foram leiloadas as faixas de 2,5
pessoal da Qualcomm se dispôs a nos ajudar nisso”, disse
o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que também giga-hertz e 450 mega-hertz. O governo também tem intenção de licitar a faixa
participou da reunião. de 700 mega-hertz no ano que vem, mas o espectro é utilizado pelas emis-
A Qualcomm está construindo um centro de pesquisa e desenvol- soras de televisão aberta. O ministro Paulo Bernardo disse que os estudos
vimento para tablets em São Paulo e vai criar um laboratório para sobre a utilização da faixa de 700 mega-hertz serão concluídos pela Agência
apoiar iniciativas brasileiras que desenvolvam smartphones e tablets. Nacional de Telecomunicações (Anatel) ainda neste semestre.
O governo federal quer utilizar a tecnologia de telefonia móvel para monitorar
a qualidade do serviço público, especialmente nas áreas de saúde, educação e
Previdência Social.
10 Fornecedores Governamentais

11. Faixa de 700 MHz para 4G pode sair em 2013
Qualcomm fará chip para 4G nacional
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que A Qualcomm vai desenvolver chips para smartphones de quarta
o governo poderá promover a licitação da frequência de geração (4G) que operem em todas as faixas de frequência estu-
700 MHz no segundo semestre de 2013. Segundo o minis- dadas pelo governo brasileiro para essa tecnologia. Enquanto na
tro, esta possibilidade foi discutida com a presidente Dilma
maior parte do mundo os dados em 4G trafegam na faixa de 700
Rousseff e executivos da empresa desenvolvedora de tec-
MHz, o Brasil licitou a faixa de 2,5 GHz para a quarta geração. O
nologia Qualcomm.
anúncio foi feito na terça-feira pelo presidente global da compa-
Atualmente, a frequência de 700 MHz é utilizada para o sinal nhia americana,
de TV analógica, que será totalmente substituída pela TV
digital até 2016. Dessa forma, o governo pretende usar esta Paul Jacobs, após reunião com a presidente Dilma Rousseff e o
frequência para banda larga móvel. ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. A intenção é dar
uma escala mundial a chips que operam nas frequências brasilei-
O ministro já havia sinalizado, em 6 de agosto, a intenção
ras, o que baratearia a produção de smartphones, tablets e mo-
de licitar a banda já no próximo ano. Em entrevista realizada
dems no país.
naquele dia, Bernardo explicou que a intenção do governo
é criar condições para prestação de serviços 4G nesta fre-
qüência a custos mais baixos que os das faixas leiloadas de Bernardo informou que o governo poderá promover a licitação da
2,5 gigahertz (Ghz). frequência de 700 MHz no segundo semestre de 2013. Atualmen-
te, essa faixa é usada no Brasil para transmissão da TV analógica,
Porém, segundo o ministro, a Agência Nacional de Teleco- cujo fim está previsto para 2016, mas pode ser antecipado em
municações (Anatel) não tinha concluído até aquela data os algumas regiões que já migram para o formato digital.
estudos de viabilidade para destinação do chamado “divi-
dendo digital” para as empresas de telecomunicações.
Outra faixa que poderia ser aproveitada para o 4G é de 450 MHz,
Ele afirmou ter recebido representantes dos radiodifusores que já foi leiloada pelo governo para a implantação da internet
em julho para começar a negociar a liberação das faixas. móvel rural. Em ambas as tecnologias, a vantagem é a necessida-
“Acredito que a Anatel possa nos dar uma resposta até ou- de de instalação de um número menor de torres devido ao maior
tubro e aí iremos decidir o futuro dos 700 MHz no próximo alcance dessas frequências.
ano”, completou.
A Qualcomm está construindo um centro de pesquisa e desen-
volvimento em São Paulo que deve começar a tocar os primeiros
Para Bernardo, será possível licitar essa faixa mesmo antes
projetos no início de 2013.
do desligamento por completo das transmissões analógi-
cas. Em outras palavras, quem adquirir o espectro precisa-
rá contar com a saída pontual das TVs para poder começar “Estamos contratando, por enquanto, menos de cem pessoas,
projetos de telefonia e internet. “Podemos fazer o leilão con- mas o mais importante é o valor multiplicativo do projeto. Não so-
dicionado à desocupação do espectro lá na frente, como foi mos fabricantes, mas geradores de tecnologias”, disse Jacobs.
feito nos Estados Unidos”, acrescentou.
Segundo ele, a CCE foi a primeira companhia nacional a firmar
Dispensa das outorgas – Embora as outorgas dessas faixas
acordo com a Qualcomm e em breve outras devem ser anuncia-
representem grande potencial de arrecadação, a ideia do
das. O executivo destacou parcerias semelhantes da Qualcomm
ministro é combinar o preço das licenças com metas de
cobertura, como foi feito nas faixas de 2,5 GHz leiloadas em na Coreia do Sul e na China que ajudaram a alavancar a indústria
junho deste ano. de dispositivos móveis nesses países.
Fonte: Agencia Brasil - EBC

12. Dicas de Licitação
Avanços proporcionados pelo Comprasnet
impulsionam mudanças na Lei de Licitações.
Atendendo a antigas demandas, vindas de dentro e fora do
Governo, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
preparou um anteprojeto de lei propondo mudanças nos pro-
Tecnologia na Lei
cedimentos licitatórios no país.
O uso da tecnologia é o foco da mudança na Lei. Uma série de
A Lei 8.666/93, conhecida como Lei de Licitações, trouxe ao
procedimentos que já vinham sendo executados, nos casos em
país grandes avanços em direção à moralização dos proces-
que não ferem a Lei 8.666/93, entraram no texto, que vai regula-
sos de aquisição de bens e serviços por parte do Governo.
mentar com mais detalhes o Pregão Eletrônico, a divulgação das
Elaborada e promulgada ainda sob os ânimos da Constituição
compras pela Internet e cadastros de fornecedores.
Federal de 1988, a Lei consagrou o menor preço como o prin-
São inovações que modernizaram as aquisições governamentais.
cípio basilar das compras governamentais.
A verdade é que a Lei, diante dos avanços tecnológicos, não po-
A reforma da Lei de Licitações era um pleito antigo. Dez anos
deria ficar desatualizada. Trata-se de uma evolução que transcen-
depois da sua edição, muito embora estes avanços tenham
de sua natureza técnica e sentido utilitário e se tornou estratégica
sido marcantes, a Lei já não atende às demandas atuais e mui-
para a transparência na aplicação dos recursos públicos, o con-
tas vezes mais atrapalha do que ajuda. A principal reclamação
trole social, a redução de custos e a otimização dos processos.
tanto por parte dos contratantes – gerentes responsáveis pelos
setores de compras de órgãos públicos – como de fornecedo-
Esforços para a revisão da 8.666 já vinham sendo feitos desde o
res não diz respeito, claro, à questão da transparência, mas ao primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Na
fato da Lei não acompanhar os avanços na área de compras época foi instituído um grupo para elaborar um projeto que ficou
governamentais. em consulta pública, recebendo centenas de sugestões. Esse pla-
no acabou sendo desmembrado em dois e terminou com o veto
A maior parte desses avanços ocorreu por conta da Tecnolo- da Casa Civil da Presidência da República.Quando os programas
gia da Informação, cujo maior destaque é a implantação do do Avança Brasil foram estruturados, em 1998, o plano de redu-
Comprasnet (ver pg. 11). “Em 1993, ninguém falava de Inter- ção de custos foi retomado e a principal meta era a revisão da Lei
net ou de Tecnologia da Informação”, lembra Renata Vilhena, 8.666.
secretária-adjunta de Logística e TI do Ministério do Planeja-
mento, Orçamento e Gestão. Prova concreta da evolução são Lacunas na 8.666/93
as compras por Pregão Eletrônico, modalidade de compras O anteprojeto do Governo foi elaborado a partir de trabalho de
governamentais que vem se ampliando graças à Web. Nesta pesquisa que envolveu as antigas consultas, opiniões de técni-
modalidade, todo o processo de aquisição, da convocação à cos e juristas e todos os projetos (mais de 100) que tramitam no
adjudicação, leva em média 20 dias. Nos casos previstos na Congresso propondo a atualização da Lei. Além disso, a equipe
Lei 8.666/93, o mesmo processo pode durar até seis meses. trabalhou com um diagnóstico sobre compras governamentais,
Com o objetivo de incorporar estas novidades aos seus proce- realizado pelo Banco Mundial em toda a América Latina e Caribe.
dimentos de compras, o governo federal, por meio do Ministé- Esse estudo apontou uma série de questões que foram funda-
rio do Planejamento, Orçamento e Gestão, preparou um ante- mentais para a elaboração do anteprojeto. Uma das sugestões
projeto de lei propondo ao Congresso Nacional mudanças nos reproduzidas no texto brasileiro foi a recomendação que uma Lei
procedimentos licitatórios em vigor. Com a iniciativa, pretende de Contratação se aplica de forma mais adequada à contratação
adequar a legislação às novas tecnologias e, dessa forma, tor- de obras e projetos de engenharia, do que a aquisição de bens ou
nar o processo de aquisições mais ágil e transparente. prestação de serviços.
Com estas informações foi possível identificar lacunas importantes
A meta é desburocratizar o processo de compras públicas, au- no texto atual. As inúmeras alterações que foram sendo feitas na
mentar as disputas, reduzir os custos e incentivar licitações por Lei mudaram tanto os critérios de diferentes modalidades de com-
meios eletrônicos. pras ao ponto de tornar todas muito parecidas.
12 Fornecedores Governamentais

13. Em razão disso cada problema da Lei era tra- A Convocação Geral é uma modalidade Já a Seleção Emergencial é uma modalida-
tado de forma individual, o que fez com que para aquisições que precisem de uma aferi- de que entra como uma alternativa quando
ela tenha hoje 24 hipóteses de dispensa de ção técnica, para que seja discutido o preço não é possível aplicar nenhuma das outras
ou qualidade do produto ou serviço. É qual- já citadas.
licitação. Dito de outra forma: existem várias
quer compra que necessite de uma análise
formas de se realizarem compras governa- É uma maneira célere de se fazer uma con-
técnica.
mentais, sem a necessidade de se fazer uma tratação emergencial, obrigando que haja
licitação. Isso diminui a competitividade entre algum tipo de competição.
Algumas inovações como um comitê téc-
os milhares de fornecedores. nico, foram introduzidas nessa modalidade Na área das modalidades não-licitatórias
para julgar o mérito da proposta. Um exem- existem a Consulta e a Justificação. Entre
“Hoje, com a 8.666 em vigor, 50% das com- plo: para a contratação de software ou ser- as duas a mais interessante é a Justifica-
pras governamentais são feitas sem nenhu- viços de TI, servidores de Internet e compra ção, que funciona quando não é possível
ma competição, de forma direta, usando-se de equipamentos mais complexos, seria ne- fazer uma licitação ou não se aplica nenhu-
uma das hipóteses de dispensa”, cessário o uso dessa modalidade. ma das outras modalidades.
Deverá ser usada somente em momentos
O Pregão (seja ele presencial ou eletrôni-
críticos, havendo um caso de calamidade,
co) é para a aquisição de bens e serviços
Com o novo projeto da Lei Geral de Contra- epidemia.
de uso comum, mas que não sejam do uso
tações, o Governo pretende aumentar a com-
diário. Para essas compras existe a Cotação Fora do âmbito das tragédias naturais, tam-
petição nas compras governamentais, dimi-
Permanente. Da mesma forma que existe bém pode ser aplicada em uma contrata-
nuir as hipóteses de dispensa de licitação,
um cadastro de fornecedores, pode funcio- ção de um ente dentro da esfera governa-
trazendo praticamente a zero as aquisições nar como um cadastro de preços. mental.
diretas. Outra meta a ser alcançada é criar
opções diversas para que o gestor público O preço de um determinado produto fica Estes, entre outros, são alguns dos avan-
não fique obrigado a aplicar apenas uma mo- sendo cotado e no momento em que a ad- ços que a nova Lei de Contratações da
Administração Pública propõe para a so-
dalidade de compra, mas possa buscar uma ministração necessita realizar uma compra,
ciedade. Segundo Renata, o governo está
opção mais direta de acordo com a natureza os fornecedores dispõem de 24 horas para
preocupado com a transparência, a desbu-
refazerem os preços.
do bem que está sendo adquirido. “O maior rocratização e a rapidez, para que o país
objetivo é garantir melhores preços nos pro- possa crescer no seu ritmo, sem deter-se
Com isso, uma aquisição passaria a demo- em entraves e barreiras, sejam elas físicas
dutos que são comprados, de acordo com a
rar apenas 48 horas, o que é algo muito ágil ou formais.
qualidade” Fonte:Revista Tema 162
para o dia-a-dia da administração.
As novidades na Lei de Contratações - Para
se entender melhor a nova Lei, é necessário
que se saiba um pouco mais sobre as moda-
lidades de licitação.
Dentro das modalidades de compras exis-
tem dois tipos. As licitatórias, onde existem
critérios objetivos para a cooperação das
propostas, e as não-licitatórias, onde os crité-
rios já são subjetivos. Das modalidades que
necessitam de licitação existem cinco: a Con-
vocação Geral, o Pregão (sendo este tanto
eletrônico como presencial), a Cotação Per-
manente, Leilão de Bens (funciona da mes-
ma maneira que um leilão comum) e Seleção
Emergencial.
Fornecedores Governamentais I 13

14. Dicas de Licitação
TCU avalia bem o novo regime de contratações
Zymler lembra que a elaboração do novo regime foi
O presidente do Tribunal de Contas da União
(TCU), ministro Benjamin Zymler, considera o discutida pelo tribunal junto ao Executivo.
Regime Diferenciado de Contratações (RDC, Lei
12.462/11) uma evolução em relação à Lei de Lici- Segundo ele, o regime é um ensaio para um futuro códi-
tações (8.666/93). Segundo ele, as principais van- go unificado de licitações, um pregão “adaptado” para
tagens do novo regime são acelerar o processo ser utilizado em todo tipo de projeto. “Temos decretos,
de contratações, gerar maior economia e garantir portarias e o gestor público se vê em grande dificuldade
a idoneidade das empresas contratadas. para gerenciar tudo.”
“O RDC foi muito criticado logo que a MP 527/11
virou lei. Fui uma das poucas vozes que mencio- Outra melhoria do RDC, segundo o ministro, foi a possi-
nava as virtudes do RDC. Hoje já se permite veri- bilidade de a publicidade do edital ser feita unicamente
ficar elogios e ver que ele traz virtudes nas licita- pela internet para licitações inferiores a R$ 80 mil. “Essa
ções”, afirma. é a publicidade mínima necessária para o RDC.”
Alguns especialistas, no entanto, criticam a possibilidade, prevista no RDC, de se ocultar os valores contratados.
14 Fornecedores Governamentais

15. Orçamento sigiloso Para o doutor em Direito Público Para Jorge Ulisses, porém, a contra-
De acordo com o RDC, os concor- Floriano Azevedo é importante que tação integrada não melhorará a exe-
rentes não têm acesso ao orçamen- o orçamento seja explícito para a cução dos projetos básicos. “Vamos
to da obra. Essa informação fica sociedade controlar. “É com base continuar tendo projetos mal elabo-
restrita aos órgãos de controle. Isso no orçamento do poder público que rados porque o prazo ficou muito
geraria, de acordo com o governo, vai se verificar se o orçamento da curto para elaborar projetos básicos
mais concorrência para atingir um licitação é sério, superfaturado, su- e o particular vai ter ônus maiores.”
preço menor na execução do em- bestimado, fictício”.
preendimento licitado. Inversão de fases
Manter uma informação guardada e Outra mudança do novo regime é assemel-
Na avaliação de Zymler, a interpre- com risco que ela vaze para alguns há-lo ao pregão pela inversão de fases da
tação sobre a obrigatoriedade de é, na opinião do jurista, fragilizar a licitação. Nesses casos, a fase de habilitação
sigilo do orçamento no RDC é um proposta do processo licitatório. dos licitantes, a hora de conferir os documen-
exagero dos críticos ao regime. “A tos, é feita após o julgamento, apenas com
lei não obriga que o orçamento seja Contratação integrada o vencedor. Zymler elogia a medida. “Isso é
sigiloso. Zymler também defende a possibi- algo excelente que não está na 8.666 e é uma
lidade de contratação integrada de evolução.”
É o gestor que vai optar a partir do projeto e execução nas licitações, Pelo novo regime, os concorrentes têm um
critério de julgamento”, diz. Segun- permitindo que todas as etapas de único prazo recursal de cinco dias úteis no
do o presidente do TCU, o pregão uma obra sejam feitas por uma úni- fim da fase de habilitação. Na Lei de Licita-
já adota essa técnica, julgada legal ca empresa. ções há oportunidade de recurso após cada
pelo tribunal. “O objetivo é evitar fase: na habilitação, na apresentação de pro-
que o orçamento seja o piso das Na Lei das Licitações não há essa postas técnicas e na etapa de preços.
propostas.” possibilidade. O projeto básico é
condição prévia para a licitação. O ministro do TCU alerta, no entanto, que é
O mestre em Direito Público Jor- Atualmente, a Petrobras com já necessário barrar “aventureiros” que ofer-
ge Ulisses Jacoby concorda com adota esse sistema com base em ecem propostas com preços irrisórios para
a mudança. “Quando você revela seu regulamento simplificado (De- vencer a disputa a qualquer preço. Ele sugere
preço, você fulmina a negociação. creto 2.745/98). um valor-limite abaixo do qual o empresário
No RDC também tem essa etapa. terá que provar ter mesmo condições de ex-
Então, se eu digo para a sociedade Na contratação integrada, o valor ecutar a obra sem sair no prejuízo.
que eu estimo que esse objeto cus- estimado é calculado com base nos
tará R$ 40, como é que eu vou, na preços praticados pelo mercado e
hora da negociação, negociar abai- nos pagos pela administração pú-
xo de 40?” blica em serviços e obras similares,
sem previsão de aditivos contratu-
Já o doutor em Direito do Estado ais. “Esse regime é usado em todo
Márcio Cammarosano, critica a o mundo.
possibilidade de se ocultar os valo-
res contratados. “Não é isso que vai A administração não faz o projeto
impedir ou estimular eventuais con- básico, mas isso fica com o gestor.
luios.” Segundo ele, o sigilo poderá Não haverá alegação do contratado
favorecer a venda de informações de erro de projeto porque este foi
privilegiadas. “Quem é que pode feito pelo contratado”, afirma o pre-
garantir que todos aqueles que ma- sidente do TCU.
nipulam o processo licitatório, aque-
les que elaboraram o orçamento, os Ele admite que o projeto básico pos-
órgãos externos e internos de con- sa ter um custo maior, mas acredita
trole vão, em todas as situações, em um ganho de economicidade ao Zymler defende o novo regime de licitações.
guardar realmente sigilo?” final do contrato.
Fonte: Portal da Camara dos Deputados
Fornecedores Governamentais I 15

16. Iluminação Pública
Tecnologias variadas para garantir um serviço de alta qualidade.
O comprador tem à disposição no mercado produtos para implantar um projeto
de iluminação pública eficiente, seguro e também decorativo.
Por João Antonio dos Santos
A exigência das cidades por uma iluminação pública eficiente, de qualidade, de custos mais
baixos e esteticamente mais atraente está na ordem do dia. A ninguém escapa o quanto é impor-
tante que o poder público busque tais requisitos, já que no mercado não faltam tecnologias de
ponta para atender a todas essas necessidades.
No item iluminação, além das tecnologias convencionais de lâmpadas e luminárias, algumas no-
vidades estão se destacando no mercado. Uma delas é a de lâmpadas led. Douglas Gonçalves
Hessel, presidente da DH Led, explica que esse tipo de lâmpada pode ser utilizada nas áreas de
iluminação pública, residencial, profissional, comercial, industrial e náutica.
No terreno específico dessa tecnologia, Hessel explica que os produtos mais solicitados hoje são
os semáforos de led, as luminárias de 70W e 100W para os postes de ruas e avenidas, além dos
holofotes de 200W para iluminação de monumentos, túneis e pontes.
16 Fornecedores Governamentais

17. A Ilumatic, fabricante de luminárias, forne- Postes: novas tecnologias permitem
ce uma gama variada de produtos para maior versatilidade, segurança
iluminação externa, como avenidas, ruas, e durabilidade
praças e monumentos. Bernardo Milton
Guth, gerente de Vendas para Órgãos Pú- Estão disponíveis no segmento de postes
blicos, destaca que a empresa é a pioneira produtos fabricados com tecnologias de
no uso do processo de injeção de alumínio ponta que possibilitam não só maior varieda-
em pressão na fabricação de seus produ- de de modelos e segurança, como também
tos. “Com essa tecnologia, tem-se uma lu- a acoplagem dos mais diversos tipos de
minária de melhor acabamento, mais leve, braços de sustentação das luminárias. Com
resistente e de maior durabilidade”, explica isso, ampliam as possibilidades decorativas
ele. na iluminação pública.
A firma produz diversos modelos de lumi-
nária para atender às necessidades dos No segmento de postes de concreto, Franklin
mais diversos projetos de iluminação de Reis Cintra, engenheiro civil e gerente Produ-
seus clientes. to Energia e Fundações da Scac, observa
que a empresa com mais de 50 anos de atu-
Douglas Gonçalves Hessel, presidente da DH Led ação no mercado brasileiro, utiliza a tecnolo-
gia de centrifugação do concreto na fabrica-
No quesito vantagens de tais produtos, ele ção dos postes de iluminação.
destaca, em primeiro lugar, a redução do
“Temos um produto diferenciado, com bra-
consumo energético. “As lâmpadas e lumi-
ços curvos, tudo em concreto centrifugado”,
nárias led consomem 90% menos energia nota ele, acrescentando que esse produto,
em comparação a uma lâmpada incandes- que é mais durável e resistente, é especial-
cente e 50% menos que uma econômica”, mente recomendado para áreas mais polu-
diz ele, acrescentando que a vida útil dela ídas e para orlas marítimas, onde é maior a
é de aproximadamente 50 mil horas, com agressividade do meio ambiente.
baixo custo de manutenção.
Ele faz uma comparação, por exemplo,
com lâmpada fluorescente. Esta depen-
de de um reator para funcionar (que ge-
ralmente precisa ser trocado a cada seis
meses), enquanto a tubular led prescin-
de desse dispositivo, não necessitando
de manutenção. Bernardo Milton Guth, gerente de Ven-
das para Órgãos Públicos, da Ilumatic.
A segurança também é outro ponto de
Guth anuncia que a empresa vai lançar até
destaque. Pelo fato de o led operar em
o final deste a primeira luminária led de
baixa voltagem, os riscos de acidentes
fabricação nacional. Trata-se do modelo
e fatalidade são muito reduzidos. “Outra Maestra, que faturou os prêmios especiais
questão importantíssima do mundo é a da Abilux 2012, o Design de Luminária, pri-
não agressão ao meio ambiente. Como Franklin Reis Cintra, gerente Produto
meiro lugar, e o segundo lugar na categoria
o led não utiliza materiais químicos pe- Energia e Fundações da Scac
Prêmio Liminárias Vias Públicas. “Esse é um
sados, seu descarte não prejudica o produto desenvolvido no Brasil para as con-
Cidades como Palmas, no Tocantins, Porto
ambiente, não emite raios ultravioletas e dições climáticas específicas do país e tem
Seguro, na Bahia, Caxias, no Rio Grande do
ainda pode ser reciclado”. em sua base os 50 anos de experiência da
Sul, e Cidade Universitária/USP em São Pau-
,
Ilumatic nesse segmento”, assinala ele.
lo, por exemplo, ostentam em suas avenidas
Hessel destaca que é muito importante e ruas, postes fabricados pela Scac. “Essa
que o fornecedor desses produtos as- Em sua visão, essa novidade pode trazer
tecnologia nos permite atender a todas as
segure sua qualidade e tecnologia avan- mudanças nesse segmento de mercado, já
necessidades do projeto iluminotécnico do
çada. “Produtos certificados pelos selos que o produto tem cinco anos de garantia,
vai receber a certificação do InMetro e “tam- cliente. Os postes podem ser seccionados,
internacionais CE, Rohs, FCC garantem com flanges, o que facilita seu transporte e a
bém terá melhor preço e total garantia do
segurança para o cliente”, assinala. montagem”, explica Cintra.
fabricante”, diz ele.
Fornecedores Governamentais I 17

18. Iluminação Pública
Os postes de concreto centrifugado
podem chegar a uma altura de 40-50
metros, conforme se veem em pra-
ças de pedágio, portos e estádios de
futebol, por exemplo.
Já no segmento de poste de aço, a
Fort Light, com mais de 15 anos de
atuação no mercado de iluminação
pública, industrial e comercial, for-
nece uma gama variada de produtos
para diversas aplicações.
Clélio Vicente, gerente de Vendas da Fort Light
Além de postes de aço, fornece tam-
bém uma ampla linha de luminárias
nacionais e importadas. Para comprar bem é preciso buscar qualidade e não só preço
Seus postes são fabricados com Como outros produtos utilizados na esfera “O led hoje no Brasil é muito caro, mas
tubulação de usina, ou seja, jamais pública ou privada, também aqueles desti- com certeza a tendência é baixar o pre-
utiliza material recuperado ou de se- nados à iluminação pública precisam ser ço com o tempo”, observa, acrescen-
gunda linha, faz questão de enfatizar avaliados criteriosamente na hora da com- tando que o comprador deve escolher
Clélio Vicente, gerente de Vendas da criteriosamente a empresa fornecedora
pra.
empresa. e ter a garantia da qualidade do pro-
duto.
“Todos os produtos possuem certi- É indispensável um especial cuidado não Em relação a compras públicas, Clé-
ficação e são utilizados na ilumina- só na escolha dos produtos em si (sua qua- lio Vicente, da Fort Light, observa que
ção de avenidas, ruas, praças, em lidade e segurança), mas também do forne- muitas vezes o órgão público ao fazer
radares, entre outros fins”. cedor (sua idoneidade e reputação no mer- o levantamento de preços de determi-
cado). Parece óbvio, mas nunca é demais nado produto o faz junto a indústrias.
Ele explica ainda que todo o proces-
so de fabricação é feito em máqui-
alertar para isso, conforme salientam os en-
trevistados. Só que depois acaba comprando de
na, o que assegura ao produto uma revendedores que, logicamente, terão
conicidade suave. Apenas a solda é um preço maior. Então, procura-se
manual. Sobre a escolha correta e segura de produ- preço menor que esse patamar junto a
tos no mercado, Hessel, da DH Led, chama revendedores e acaba adquirindo pro-
a atenção para alguns pontos: muitas pes- dutos de qualidade inferior.
Em sua visão, o comprador deve
soas pensam que os preços mais baixos po-
buscar empresas fornecedoras que
ofereçam produtos certificados, ga- dem ser a melhor opção num determinado “Em síntese: qualidade, certificação e
rantia de qualidade e segurança, momento. idoneidade são requisitos fundamen-
tais. O comprador não pode focar ape-
seja no segmento de postes de
aço, seja no de luminárias. As- Porém, a experiência ensina que não é as- nas no preço, pois pode ter a desagra-
dável surpresa de receber um produto
sim, adquirirá um produto resis- sim: o barato na maioria das vezes sai muito
de baixa qualidade que lhe vai dar pro-
tente e de grande durabilidade. caro e dá muita dor de cabeça depois. blemas e prejuízos”, alerta ele.
18 Fornecedores Governamentais

19. Fornecedores Governamentais I 19

20. News
Câmara fiscaliza obras
para Copa do Mundo e
Olimpíadas
Faltando menos de dois anos para a
Copa de 2014, a organização dos jo-
gos no Brasil preocupa deputados.
Ao longo dos últimos meses, foram
criados na Câmara grupos específicos
para acompanhar os preparativos para
o mundial.
A infraestrutura requerida, a aplicação de dinheiro público, o Estádios
cumprimento do prazo das obras e sua sustentabilidade, o sis- Os estádios das 12 cidades-sede receberão R$ 6,8 bilhões. O mi-
tema de transportes, a capacitação de trabalhadores e o au- nistro Aldo Rebelo reforça que seis deles – os de Fortaleza, Salva-
mento no número de turistas durante o mundial foram alguns dor, Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e Recife – serão entre-
dos temas discutidos na Casa. gues até fevereiro de 2013, a tempo da Copa das Confederações,
marcada para o próximo ano.
O andamento de algumas obras também foi conferido em visi-
Os outros seis – em Cuiabá, Manaus, São Paulo, Natal, Porto Ale-
tas de parlamentares às cidades-sede da Copa. gre e Curitiba – têm entrega prevista até o fim de 2013.
O governo federal garante que o Brasil não fará feio. “O calen- Em relação aos estádios, os deputados estão tranquilos. Eles
dário está em dia, não há atraso. Nós acompanhamos as obras acreditam que as arenas realmente ficarão prontas no prazo “[No
semanalmente”, diz o ministro do Esporte, Aldo Rebelo. Maracanã] já foram concluídos 59% das obras e as irregularida-
des encontradas pelo TCU [Tribunal de Contas da União] foram
“Temos apenas o plano A, que é concluir tudo antes do prazo. corrigidas”, exemplifica o presidente da Subcomissão Permanente
da Copa de 2014 e Olímpiadas de 2016, deputado Marcelo Matos
Há as obras essenciais para a Fifa [Federação Internacional de (PDT-RJ). O Maracanã, no Rio de Janeiro, foi uma das obras visita-
Futebol] e as que o governo acrescentou, como a ampliação de das pelos parlamentares.
aeroportos e a infraestrutura de acesso aos estádios.”
A subcomissão presidida por Matos é vinculada à Comissão de
O governo promete entregar até 85% das obras até 2013, mas Fiscalização Financeira e Controle. Até o fim do ano, o grupo deve
até abril desse ano só 20% delas haviam sido concluídas. “Te- concluir um relatório sobre a situação dos aeroportos de Guaru-
mos ciência de que algumas obras estão atrasadas”, admite o lhos e de Brasília, que ainda serão visitados.
assessor especial de Grandes Eventos do Ministério do Espor-
Os parlamentares também estão tranquilos quanto à ampliação
te, Eugenius Kaszkurewicz.
de aeroportos das cidades-sede. Conforme os dados do governo,
85% dos empreendimentos serão concluídos até 2013. Os inves-
“Os relatórios do Tribunal de Contas da União são assustado- timentos no setor somam R$ 7,4 bilhões, sendo R$ 3,6 bilhões do
res, eles mostram que há problemas de atraso”, setor privado.
Ele também critica a falta de informações dos órgãos do go- No entanto, um levantamento da Embratur estima que no dia do
verno. “A transparência existe, mas com atraso de seis, sete, jogo da abertura da Copa do Mundo, que acontecerá em São
oito meses. Então, contrariando o discurso do então presidente Paulo, essa capital vai receber 600 voos a mais do que os pro-
Lula de que teríamos a Copa mais transparente, isso não está gramados. “Nós temos aeroportos preparados para receber esses
acontecendo.” voos?”
20 Fornecedores Governamentais

21. Deputados criticam andamento de projetos de Parlamentares reclamam da falta de preparo de
mobilidade urbana profissionais para a Copa
Quantidade de vagas no setor hoteleiro também preocupa par- O aproveitamento das obras feitas para o mundial também vem
lamentares. Ministro Aldo Rebelo, no entanto, diz que haverá sendo discutido na Câmara.
vagas para todos.
Neste ano, a Comissão de Turismo e Desporto realizou diversas
audiências para avaliar a qualificação dos profissionais que vão
As obras de melhoria da mobilidade urbana para a Copa do
lidar com os 600 mil turistas estrangeiros que são esperados du-
Mundo e as Olimpíadas preocupam os deputados, mas o mi-
rante a Copa.
nistro do Esporte, Aldo Rebelo, afirma que o cronograma está
em dia. Pelo calendário do governo, 80% dos empreendimentos
Segundo o Ministério do Esporte, a Copa do Mundo vai gerar 330
serão entregues até dezembro de 2013. A previsão de investi- mil empregos permanentes e 380 mil temporários. Os profissionais
mentos em infraestrutura esportiva e de transporte é de R$ 27 serão absorvidos pelo evento nas áreas de hospedagem, alimen-
bilhões. tação, recepção, segurança e serviços em geral. Os novos traba-
lhadores atenderão a oito milhões de visitantes em 2014, 600 mil
Apesar do otimismo do governo, os parlamentares ressaltam somente no mês da competição.
que em alguns casos, a opção será dar feriado nos dias de jo-
gos. “Salvador não tem nenhum projeto de mobilidade urbana. “A qualificação ainda não deslanchou. Os cursos precisam ser re-
Teremos que dar feriado nos dias dos jogos do Brasil”, reclama avaliados e isso demanda tempo. Precisamos fidelizar o turista, o
o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado que ocorrerá se ele receber um bom tratamento”, afirma o presi-
José Rocha (PR-BA). dente da Comissão de Turismo, deputado José Rocha (PR-BA).
Os feriados são a melhor solução na opinião do deputado Vi- “As qualificações são feitas no escuro. O governo precisa fazer
cente Candido (PT-SP), que foi relator da Lei Geral da Copa esse diagnóstico em cada cidade”, reclamou o diretor-presidente
(12.663/12), aprovada pela Câmara em março e sancionada da Confederação Nacional de Trabalhadores em Turismo e Hospi-
pela presidente Dilma Rousseff em junho deste ano. A lei, aliás, talidade (Contratuh), Moacyr Roberto Tesch Auersvald, num dos
permite que a União decrete feriados nacionais nos dias de jo- debates realizados pela comissão.
gos da seleção brasileira. Estados e municípios poderão decla-
rar feriados também nos dias de jogos em seus territórios. O presidente da Frente Parlamentar Mista do Esporte, deputado
Acelino Popó (PRB-BA), discutiu o legado da Copa, no programa
Hotéis Palavra Aberta, da TV Câmara.
O aumento no número de visitantes nacionais e estrangeiros du- Para resolver o problema, o Ministério do Turismo pretende ofe-
rante a Copa também preocupa os deputados. De acordo com recer 250 mil vagas até 2014 em diversos cursos de capacitação
profissional com recursos do Programa Nacional de Acesso ao En-
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil
sino Técnico e ao Emprego (Pronatec).
vai receber 600 mil turistas estrangeiros durante a Copa, e 3 mi-
lhões de brasileiros deverão se deslocar pelo País.
Legado
Além de fiscalizar os preparativos para a Copa do Mundo, a Câma-
Hoje, o setor hoteleiro nas 12 cidades-sede do mundial tem ca- ra está empenhada em discutir o legado do mundial. Os parlamen-
pacidade para atender pouco mais de 400 mil turistas. Apesar tares questionam o destino que será dado aos estádios nas cida-
disso, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, está tranquilo. des que não têm times fortes de futebol, como Brasília e Manaus.
Os investimentos, defendem os deputados, devem retornar para a
“Não temos receio. O setor privado julga que o risco é a oferta população, mesmo após o torneio.
de hospedagem ser superior à demanda”, afirma.
“A Câmara tem a dívida de construir esse legado imaterial. Deve
Em audiência na Câmara, em junho deste ano, o Ministério do pensar em políticas para a prática esportiva, a formação de atletas,
Turismo propôs como alternativas de hospedagem, campings o fortalecimento dos clubes”, diz o deputado Vicente Candido (PT-
públicos e hospedagens domiciliares. -SP), que foi relator da Lei Geral da Copa (12.663/12).
O uso de navios para hospedagem está confirmado apenas nas Mas para o assessor especial de Grandes Eventos do Ministério
Olimpíadas. Sete navios atracados no porto do Rio de Janeiro do Esporte, Eugenius Kaszkurewicz, a Copa do Mundo é uma
disponibilizarão cerca de 10 mil quartos, abrigando 24 mil pes- oportunidade. “Sim. É uma chance de ter esforços para que essas
soas. obras sigam adiante. Essas obras serão exemplos a serem segui-
dos pelas cidades, e para ter um transbordamento para toda a
Das 12 cidades-sede da Copa, cinco são litorâneas. Em todas cidade ou toda a região.”
elas estão sendo feitas obras portuárias (Fortaleza, Recife, Na-
tal, Salvador, Rio de Janeiro). Fonte: Camara dos Deputados
Fornecedores Governamentais I 21

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ca Ltda Rua Satiro dias, 377 sala 103 Montese
Macchina Publicidade Ltda
av Álvaro Ramos, 2422, Quarta Parada Fortaleza, CE, 60420-430
r Guaraúna,Br, 187, Alto da Glória
São Paulo, SP, 03331-001 Fone: (85)3246-.545
Curitiba, PR, 80030-310
Fone: (11) 2601-0253 lince@linceengenharia.com.br
Fone: (41) 3015-1509
24 Fornecedores Governamentais

25. SULMACRO
A Empresa Sulmacro Comércio de Lixeiras Ltda, foi fundada em 04 de Abril de 1993, atua no ramo de; Lixeiras plásticas,
carrinhos para coleta de lixo, carrinhos indústriais, suportes para lixeiras e outros, atendemos os estados do Paraná, Santa
Catarina e Rio Grande do Sul, atraves de vendedores próprios, com demonstração dos produtos, e outros estados atendemos
via telefone/internet, a atuação da Sulmacro é voltada ao meio ambiente, com produtos desenvolvidos para uma boa coleta e
varrição.
É uma empresa especializada na produção de utensílios personalizados para armazenamento e coleta de lixo e soluções para
a área industrial.
www.sulmacro.com.br
sulmacro@sulmacro.com.br
(49) 3323-5657
Av Imperatriz Leopoldina, 153 E CEP 89808-060 Chapecó - SC
Prefeito aqui você encontra a mais completa linha de equipamentos para varrição e coleta de lixo na sua cidade !
Fornecedores Governamentais I 25

26. FORNECEDORES
Visus Sistemas de Automação Ltda BIOTECNOLOGIA CAMINHÕES MUNCK
r Carlos Aloysio Hannecker, 40 – Rondonia Biocod Biotecnologia Ltda
Novo Hamburgo, RS, 93415-220
Av do Contorno, 9636 3 and
Fone: (51)3524-2020 Fax: (51)3595-4541
Sto Agostinho
financeiro@visus.ind.br
Belo Horizonte, MG, 30110-936
www.visus.ind.br Locações de Guindastes Hidráulicos
Fone: (31)3036-5000 Fax: (31)3036-5002
marciabrant@biocod.com.br Liderquip Comércio e Locações Ltda
AVIAÇÃO/ANGARES www.biocod.com.br CAMINHÕES/ GUINDASTES
Andares Administracao de Servicos de
R do Riachuelo, 106 sala 916, B Vista
Construcao Ltda
BRINDES Recife, PE, 50050-400
r Ipiau, 609, Sl 2, Jd Satélite
Fone: (81)3221-2376 Fax: (81)3221-2376
São José dos Campos, SP, 12230-750
Fone: (12) 3916-3918
LOGOONLINE ayrton@liderquip.com.br
BRINDES PROMOCIONAIS www.liderquip.com.br
BALANÇAS loja.logoonlinebrindes.com.br
Balanças Micheletti Logoonline Brindes Promocionais Ltda CIMENTO E ARTEFATOS DE
r Noel de Camargo,Sgto, 307, R Gal Osório, 1031, Centro CIMENTO
Jd Imperador Campinas, SP, 13010-908
De Marchi Blocos - Grupo De Marchi
São Paulo, SP, 03937-000 Fone: (19)3044-6939 Fax: (19)2511-3226
av Paraná, 4597, Cajuru do Sul
Fone: (11) 2722-0408 logoonlinebrindespromocionais@gmail.com
Sorocaba, SP, 18105-002
www.logoonlinebrindes.com.br
Fone: (15) 3225-4422
Caumaq Industria Metalúrgica Ltda
www.demarchi.com.br
r Araujo de Porto Alegre – Santa Helena BRINQUEDOS/EDUCATIVOS
sac@demarchi.com.br
Cachoeira do Sul, RS, 96503-460
CARLU
Fone (51) 3723-9087
COMBUSTIVEIS/LUBRIFICANTES
caunaq@caumaq.com.br
Fanal Comércio e Derivados de Petróleo
www.caumaq.com.br
av Henry Ford, 2262, Prq da Mooca
BRINQUEDOS São Paulo, SP, 03109-001
BANDEIRAS/DISTINTIVOS/ Carlu Brinquedos Educativos Fone: (11) 2915-7711
MEDALHAS/TROFÉUS r Avelino Hofstaetter, 398 – Jd Coopagro www.fanal.com.br
Manufatura Glória Bandeiras e Bordados comercial@fanal.com.br
Toledo, PR, 85903-660
r Gonçalves Dias, 311, Brás
Fone: (45)3055-7001 Fax: (45)3055-7001
São Paulo, SP, 03019-050
licitação@carlu.com.br COMPONENTES ELETRONICOS
Fone: (11)2693-7275 Fax: (11)2692-1065 Comp Total Ltda
www.carlu.com.br
R Vitória, 471 – Sta Efigenia
Patrulha Com Uniformes e Art Esportivos Ltda São Paulo, SP, 01210-001
av Floriano Peixoto,Mal, 585, Centro CABOS COAXICIAIS Tel (11)3224-1840 Fax (11)3224-1849
Curitiba, PR, 80010-130 marcelo@comptotal.com.br
Fone: (41) 3324-4815 Rosenberger www.comptotal.com.br
Domex CONCRETO-ARTEFS/POSTES/
Sukets Bandeiras
TUBOS/PRÉ´MOLDADOS
r Ângelo Vita,Dr, 51, Vl Zilda Rosemberger Domex Telecomunicações
Concrefer Distribuidora de Postes e Ferro
São Paulo, SP, 03069-000 R Cabletech, 601 - Guaramirim
r Letícia,Sta, 134, Km 5,8 Sp-73
Fone: (11) 2091-3530 Caçapava, SP, 12295-230 Campinas, SP, 13054-044
Fax: (11) 2091-3530 Fone(12) 3878-4600 Fone: (19)3266-6622 Fax: (19)3266-6622
www.sunkets.com.br vendas@rdt.com.br concrefer@concrefer.com.br
sac@sunkets.com.br www.rdt.com.br www.concrefer.com.br
26 Fornecedores Governamentais

27. FORNECEDORES
Indústria de Postes Indaial Ltda Vision Camisetas Personalizadas Ltda Texel Construção Civil
r Itajaí, 455, r Francisco Runze, 290, Asilo r Almeida de Morais, 234, Vl Matias
Indaial, SC, 89130-000 Blumenau, SC, 89037-560 Santos, SP, 11015-450
Fone: (47) 3333-8100 Fax: (47) 3333-8100 Fone: (47) 3429-2175 Fone: (13) 3222-3152
Confecções Vasconcelos CONSTR.PESADAS/CONSTR. E
Poste Padrão Pronto
av Aracaju, 177, 177, Jd Sta Rita MONTAG ELETROMECANICA
Energia, Padrão, Postes, Pronto, Valinhos
Guarulhos, SP, 07143-220 A Scultetus Engenharia Civil Ltda
Rod Municipal dos Andradas, 2970
Fone: (11)2402-2965 Fax: (11)2402-2965 r Albuquerque,Cel, 1120,
Jd Lorena
Canoinhas, SC, 89460-000
Valinhos, SP, 13277-650
Modolo Uniformes Fone: (47) 3622-4412
Fone: (19)3859-2760 Fax: (19)3859-2760
av Emílio Ribas, 2602, Jd Vila Galvão
Guarulhos, SP, 07050-001 Brigatto Construções Reformas e Pinturas
CONCURSOS PÚBLICOS
Fone: (11)2452-4509 Fax: (11)2452-4881 r Salgueiro do Campo, 383, Jd Ibirapuera
Instituto Nacional de Educação
Cetro – INEC São Paulo, SP, 05814-210
Zapz Uniformes Ltda Fone: (11) 5851-6170
av Paulista, 2001 13 and – Cerqueira Cesar
r Max Beckmann, 315, Glória
São Paulo, SP, 01311-300
Joinville, SC, 89216-315 CTE - Construtora Terranas e Estudos Ltda
Tel (11) 3146-2770 Fax (11) 3146-2847
Fone: (47) 3801-1000 r Palma,Profa, 14, Barbalho
tamara.correa@institutocetro.org.br
www.institutocetro.org.br Salvador, BA, 40301-060
CONSTRUÇÕES CIVIS/ Fone: (71) 3243-9033
EDIFICAÇÕES
CONFECÇÕES /UNIFÓRMES/
AG PRIMA CONSTRUTORA LTDA CBV Empreendimentos Imobiliários
CALÇADOS/BOLSAS/AFINS
AV Das Americas ,19.019, s301 R.Bandeirantes r Álvaro Teixeira de Souza Leite, 290,
Advento Uniformes Personalizados
Rio de Janeiro, RJ, 22790-701 Centro
r Francisco Pinto Miguel, 530
Fone: (21)2138-9618 Fax: (21)2138-9619 Sorocaba, SP, 18035-530
Prq Fernanda
amaury@agprima.com.br Fone: (15) 3202-4130
São Paulo, SP, 05888-100
www.agprima.com.br
Fone: (11)5824-9803 Fax: (11)5821-2821
sac@advento.com.br COINBRA Construtora
www.advento.com.br r Loiola,Dr, 400, Vl Tibério
Matsuda Engenharia e Construções Ribeirão Preto, SP, 14050-070
av Antônio,Sto, 157, Centro Fone: (16) 3237-0650
Bonifor Confecções Ltda
Mogi-mirim, SP, 13800-030 www.construcoimbra.com.br
av Gov Roberto da Silveira, 2465
Fone: (19) 3806-3491 sac@construcoimbra.com.br
Pq Industrial
www.matsuda.eng..br
Apucarana, PR, 86800-520
Fone: (41)3641-4600 Serki Fundações Ltda
av Indústrias, 400, São João
SUL
Fax: (41)3641-4615
bonifor@bonifor.com.br Porto Alegre, RS, 90200-290
www.bonifor.com.br Fone: (51) 3371-1022 Fax: (51) 3371-1035
RJS Produtos Promocionais
av das Industrias. 449 – Centro
ENGENHARIA CONSTRUÇÕES PRÉ FABRICADA
Tiotto Arquitetura Consultoria Incorporação
R São Pedro, 2115 – Centro r Joaquim Afonso de Souza, 32,
Mandaguari. PR, 86975-000
Itararé, SP, 18460-000 Vl Celeste
Fone: (44) 3233-2216
Tel (15) 3532-5000 Fax (15) 3532-5000 São Paulo, SP, 02543-000
e-mai: comercial@promosulbrindes.com.br
clayton@sulengenharia.com.br Fone: (11) 3858-4430 (11) 3858-4430
www.promosulbrindes.com.br
www.sulengenharia.com.br info@tiotto.com.br
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