O texto descreve a negação de Pedro de Jesus três vezes na noite de sua prisão. Pedro se arrepende amargamente e chora, se sentindo como "pó". No entanto, o autor afirma que "pó molhado é barro. E barro nas mãos de Deus é vaso", sugerindo que Deus pode usar até mesmo os erros de Pedro para seus propósitos.