SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Geotecnologias e os
desafios dos estudos de
interação atmosfera-
biosfera na região de
transição Amazônia-
Cerrado no Maranhão
Prof. Dr. Fabrício Brito Silva
Doutor em Sensoriamento Remoto – INPE
Coordenador do Mestrado em Meio Ambiente
Coordenador do Laboratório de Geotecnologias
INTERAÇÃO ATMOSFERA-BIOSFERA
ATRIBUTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA
INTERAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS TERRESTRES
Ainda temos dificuldades
para representar processos
que abordam integração
de escalas em diferentes
subsistemas terrestres.
Perspectiva Global
Perspectiva Regional
Perspectiva Local
DIFERENTES ESCALAS NOS
TRAZEM DIFERENTES
PROCESSOS QUE
INTERAGEM ENTRE SI
Complexidade dos estudos envolvendo Geotecnologias
e Mudanças Ambientais
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
MODELAGEM VIA DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO
Localização das Torres de Fluxo utilizadas para validação
dos dados GLDAS.
Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica
Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013.
Interação entre componentes ambientais
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
(Silva, 2013)
PPB média anual entre os anos de 2003 a 2010.
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica
Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013.
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica
Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013.
FENOREGIÕES
Um grande desafio da atualidade em estudos ecossistêmicos que envolvem geoprocessamento e sensoriamento remoto é a
INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS:
Grande volume de dados
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Diferentes Fontes
Sistemas de Informações Geográficas
Capacidade de Processamento e Armazenamento
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Um grande desafio da atualidade em estudos ecossistêmicos que envolvem geoprocessamento e sensoriamento remoto é a
INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS:
Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
Um grande avanço!
INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS:
ZONA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO
Maranhão – Alta Diversidade
ZONA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO
Maranhão – Alta Diversidade
Segundo o método de classificação proposto por Thorntwaite (1948):
Fonte: EMBRAPA (2013; Governo do Maranhão
Equatorial, quente e úmido (3 meses secos);
Tropical brasil central, quente e semiúmido (4 a 5 meses secos);
Tropical zonal equatorial, quente semiárido (6 meses secos);
Tropical zonal equatorial, quente e semiúmido (4 a 5 meses secos).
Todas as classificações possuem a temperatura média acima de 18 °C
durante todos os meses do ano (EMBRAPA, 2013).
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Localização das 12 estações meteorológicas com
pelo menos 30 anos de dados.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Temperatura – Bioma Amazônico
Estação meteorológica de São Luís (APA do Itapiracó):
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Temperatura – Bioma Cerrado
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Precipitação
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Desafio: escassez de dados medidos
(estações meteorológicas com séries
históricas).
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Localização das Torres de Fluxo utilizadas para validação
dos dados GLDAS.
CARACTERIZAÇÃO DO BALANÇO DE RADIAÇÃO E CALOR NA SUPERFÍCIE DO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Agravante: não temos nenhuma
estação meteorológica com dados de
fluxo de calor e energia na superfície.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
CLIMA E OUTROS ATRIBUTOS AMBIENTAIS
Para quem só sabe trabalhar com martelo, tudo que vê é prego!
De maneira geral, o
aumento de temperaturas
noturnas como atributo
chave para o aumento da
incidência de micoses.
CLIMA E OUTROS ATRIBUTOS AMBIENTAIS
Desafio no Maranhão: não temos disponíveis dados em série
temporal com qualidade suficiente para executar
metodologias de análise de séries temporais.
PRÓXIMOS PASSOS
CONTINUAR ZONEANDO
Fração Mínima de Ruído
Índice de Pureza de Pixel
Geometria Convexa Multidimensional
Classificação pelo Ângulo Espectral
ZONEAMENTO DAS REGIÕES HOMOGÊNEAS QUANTO À PRECIPITAÇÃO
TRMM (1998–2014)
Precipitação Mensal
MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
Fração Mínima de Ruído
Índice de Pureza de Pixel
Geometria Convexa Multidimensional
Classificação pelo Ângulo Espectral
ZONEAMENTO DAS REGIÕES HOMOGÊNEAS QUANTO À PRECIPITAÇÃO
TRMM (1998–2014)
Precipitação Mensal
Geotecnologias e os
desafios dos estudos de
interação atmosfera-
biosfera na região de
transição Amazônia-
Cerrado no Maranhão
Prof. Dr. Fabrício Brito Silva
Doutor em Sensoriamento Remoto – INPE
Coordenador do Mestrado em Meio Ambiente
Coordenador do Laboratório de Geotecnologias

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Geotecnologias e desafios estudos interação atmosfera-biosfera Amazônia-Cerrado Maranhão

Capacidade de produção de água.pdf
Capacidade de produção de água.pdfCapacidade de produção de água.pdf
Capacidade de produção de água.pdfDanusa Campos
 
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilOmar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilRevista Cafeicultura
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiequipeagroplus
 
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalDesmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataCBH Rio das Velhas
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentationSonia Mena
 
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...BIF UFF
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesequipeagroplus
 
2385 maciço do mendanha
2385 maciço do mendanha2385 maciço do mendanha
2385 maciço do mendanhaandreia_2014
 
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saef
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saefSensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saef
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saefigornarvaes
 

Semelhante a Geotecnologias e desafios estudos interação atmosfera-biosfera Amazônia-Cerrado Maranhão (20)

Capacidade de produção de água.pdf
Capacidade de produção de água.pdfCapacidade de produção de água.pdf
Capacidade de produção de água.pdf
 
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilOmar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Omar rocha - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
download.pdf
download.pdfdownload.pdf
download.pdf
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruski
 
17/03 - tarde_Mesa 2 - Marx Leandro Naves
17/03 - tarde_Mesa 2 - Marx Leandro Naves17/03 - tarde_Mesa 2 - Marx Leandro Naves
17/03 - tarde_Mesa 2 - Marx Leandro Naves
 
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalDesmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporal
 
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
Mapeamento qualitativo das pastagens do Brasil
 
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da MataApresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata
 
P h de solos artigo
P h de solos   artigoP h de solos   artigo
P h de solos artigo
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentation
 
Esecaflor márcia
Esecaflor   márciaEsecaflor   márcia
Esecaflor márcia
 
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no  Laboratório de Rad...
Aplicações da Espectrometria de Massa com Aceleradores no Laboratório de Rad...
 
Campos da serra catarinense
Campos da serra catarinenseCampos da serra catarinense
Campos da serra catarinense
 
V14n01a10
V14n01a10V14n01a10
V14n01a10
 
V14n01a10
V14n01a10V14n01a10
V14n01a10
 
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarquesProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
ProjetoUrucuia_W2_EduardoMarques
 
2385 maciço do mendanha
2385 maciço do mendanha2385 maciço do mendanha
2385 maciço do mendanha
 
08
0808
08
 
Curriculum
CurriculumCurriculum
Curriculum
 
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saef
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saefSensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saef
Sensoriamento remoto aplicado à estudos florestais igor narvaes_iii_saef
 

Último

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasraveccavp
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisasNova BNCC Atualizada para novas pesquisas
Nova BNCC Atualizada para novas pesquisas
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 

Geotecnologias e desafios estudos interação atmosfera-biosfera Amazônia-Cerrado Maranhão

  • 1. Geotecnologias e os desafios dos estudos de interação atmosfera- biosfera na região de transição Amazônia- Cerrado no Maranhão Prof. Dr. Fabrício Brito Silva Doutor em Sensoriamento Remoto – INPE Coordenador do Mestrado em Meio Ambiente Coordenador do Laboratório de Geotecnologias
  • 2. INTERAÇÃO ATMOSFERA-BIOSFERA ATRIBUTOS AMBIENTAIS ORIUNDOS DA INTERAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS TERRESTRES Ainda temos dificuldades para representar processos que abordam integração de escalas em diferentes subsistemas terrestres.
  • 3. Perspectiva Global Perspectiva Regional Perspectiva Local DIFERENTES ESCALAS NOS TRAZEM DIFERENTES PROCESSOS QUE INTERAGEM ENTRE SI
  • 4. Complexidade dos estudos envolvendo Geotecnologias e Mudanças Ambientais Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
  • 5. Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
  • 6. Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
  • 7. MODELAGEM VIA DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Localização das Torres de Fluxo utilizadas para validação dos dados GLDAS.
  • 8. Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013. Interação entre componentes ambientais Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
  • 9. (Silva, 2013) PPB média anual entre os anos de 2003 a 2010. Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013.
  • 10. Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais Fenômenos resultantes da interação entre componentes ambientais – Ex: fotossíntese ecossistêmica Modelagem da Produtividade Primária Bruta na Amazônia. Tese de doutorado. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). São José dos Campos-SP, 2013. FENOREGIÕES
  • 11. Um grande desafio da atualidade em estudos ecossistêmicos que envolvem geoprocessamento e sensoriamento remoto é a INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS: Grande volume de dados Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais
  • 12. Diferentes Fontes Sistemas de Informações Geográficas Capacidade de Processamento e Armazenamento Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais Um grande desafio da atualidade em estudos ecossistêmicos que envolvem geoprocessamento e sensoriamento remoto é a INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS:
  • 13. Sequestro de Carbono em Ecossistemas Florestais Um grande avanço! INTEGRAÇÃO CONCEITUAL E OPERACIONAL DE DADOS:
  • 14. ZONA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO Maranhão – Alta Diversidade
  • 15. ZONA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO Maranhão – Alta Diversidade Segundo o método de classificação proposto por Thorntwaite (1948): Fonte: EMBRAPA (2013; Governo do Maranhão Equatorial, quente e úmido (3 meses secos); Tropical brasil central, quente e semiúmido (4 a 5 meses secos); Tropical zonal equatorial, quente semiárido (6 meses secos); Tropical zonal equatorial, quente e semiúmido (4 a 5 meses secos). Todas as classificações possuem a temperatura média acima de 18 °C durante todos os meses do ano (EMBRAPA, 2013).
  • 17. Localização das 12 estações meteorológicas com pelo menos 30 anos de dados. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
  • 18. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Temperatura – Bioma Amazônico
  • 19. Estação meteorológica de São Luís (APA do Itapiracó): MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO
  • 20. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Temperatura – Bioma Cerrado
  • 21. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Precipitação
  • 24. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Desafio: escassez de dados medidos (estações meteorológicas com séries históricas).
  • 26. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Localização das Torres de Fluxo utilizadas para validação dos dados GLDAS. CARACTERIZAÇÃO DO BALANÇO DE RADIAÇÃO E CALOR NA SUPERFÍCIE DO MARANHÃO
  • 27. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Agravante: não temos nenhuma estação meteorológica com dados de fluxo de calor e energia na superfície.
  • 30. CLIMA E OUTROS ATRIBUTOS AMBIENTAIS Para quem só sabe trabalhar com martelo, tudo que vê é prego!
  • 31.
  • 32. De maneira geral, o aumento de temperaturas noturnas como atributo chave para o aumento da incidência de micoses.
  • 33. CLIMA E OUTROS ATRIBUTOS AMBIENTAIS Desafio no Maranhão: não temos disponíveis dados em série temporal com qualidade suficiente para executar metodologias de análise de séries temporais.
  • 35. CONTINUAR ZONEANDO Fração Mínima de Ruído Índice de Pureza de Pixel Geometria Convexa Multidimensional Classificação pelo Ângulo Espectral ZONEAMENTO DAS REGIÕES HOMOGÊNEAS QUANTO À PRECIPITAÇÃO TRMM (1998–2014) Precipitação Mensal
  • 36. MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MARANHÃO Fração Mínima de Ruído Índice de Pureza de Pixel Geometria Convexa Multidimensional Classificação pelo Ângulo Espectral ZONEAMENTO DAS REGIÕES HOMOGÊNEAS QUANTO À PRECIPITAÇÃO TRMM (1998–2014) Precipitação Mensal
  • 37. Geotecnologias e os desafios dos estudos de interação atmosfera- biosfera na região de transição Amazônia- Cerrado no Maranhão Prof. Dr. Fabrício Brito Silva Doutor em Sensoriamento Remoto – INPE Coordenador do Mestrado em Meio Ambiente Coordenador do Laboratório de Geotecnologias