Conceito do Controle de Processo e Gerenciamento de Cores
Tabela de Treinamento
Implantação por módulo setorial e industrial
Aquisição de matéria-prima conforme NORMAS
Aplicação Testform
Desenvolvimento e Controle de Embalagens Flexíveis
1. Desenvolvimento e Produção de Embalagens Flexíveis
Conceito
Controle de
processo
Prof. Edigar Antunes
Fluxo produtivo controlado com normalização e
padronização com perfil ICC
6. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Na indústria gráfica o iluminante padrão de acordo
com a norma ISO 3664 é o D50
Ambiente de
sala/Laboratório
Cabine de luz PDV
Cabine de luz CVX
Iluminação padronizada
Ex. Relatório de certificação
7. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Tipos de iluminantes
A Lâmpada filamento 2856 °K
C Luz do dia, sem UV, 6750 °K
D50 Luz do dia, com UV, 5000 °K
D65 Luz do dia, com UV, 6500 °K
Metameria
O que reprova diferentes tipos de iluminantes?
• Baixa Iluminação?
• Uniformidade?
• Temperatura de cor?
• Indice de reproduçãode cor (CRI)?
• Iluminante metamérico?
8. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Pré-impressão
Calibração dos monitores
EIZO – Colornavigator
LACIE – Blue eye pro
BenQ - Monitor
I1 Profiler - X-rite
Efi color profile – EFI
Certificação
Prova virtual
UGRA Dact
ISO 12646
ISO 12647
ISO 14861
9. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Pré-impressão
Cor especial (spot) nos
monitores
Software de
gerenciamento de cores
I1 Profiler - X-rite
Cálculo de desvio de cores:
∆E*ab (CIELab1976)
10. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Pré-impressão
Configuração dos aplicativos
Sincronização adobe e aplicativos do fluxo produtivo
Preflight (Verificação)
Checklist (Procedimento)
12. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Certificação
Provas físicas
UGRA Print
ISO 12647-7
ISO 12647-x
Pré-impressão
Certificação do sistema de
provas físicas
Papel homologado
Software RIP
Impressora específica Tira de controle
Tira de informação
PDF normalizado
15. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Carta de Cores com 928 e 1617 alvos (IT8/3 e IT8/4) ou com 1485 alvos (ECI 2002)
Caracterização Perfil ICC
16. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Testform na impressão offset
Carta de
GRIS (tinta)
TAC
Somatória
de tinta
Tira de
certificação
Carta de cores
Caracterização
Perfil ICC
Gradação
tonal
Curva de
TVI
Gradação
tonal
Imagens
referência de
cor, detalhes
e sombras
PAPEL
ControleGRIS
tratamento
Controle de
reprodução
chapa
resolução
Tira de controle
Circunferencial
Axial
TAC
17. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Testform
Controle de processo Caracterização de tinta
Densidade x Curva de TVI x Lab Tinta
Limite de tolerância Delta E76 ( 5 )
18. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Controle de processo
Densidade x Curva de TVI x Lab Tinta
Limite de tolerância Delta E76 ( 5 )
Compensação da curva de TVI
Conforme ISO
Gris
Balanceamento cromático G7
22. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
A norma de flexografia ISO 12647--6:2012
•Definição das tintas utilizadas no processo flexográfico têm uma
grande variação e não devem ser padronizadas. A norma de
referência de padronização de tinta de flexografia, ISO 2846 5,‑
que determinava as características colorimétricas das tintas
CMYK desse processo, foi cancelada.
•Padrão desenvolvido entre cliente, dono da marca, clicheria e
gráfica entram em acordo sobre os colorantes do processo.
Controle de processo
Novo
24. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Atividade
PRIMEIRA FASE
•Diagnóstico técnico dos equipamentos e fluxo de produção.
•Planejamento da implementação e recursos.
•Custo dos instrumentos e softwares colorimétricos
•Ferramenta da qualidade ciclo PDCA
SEGUNDA FASE
•Conceito do Gerenciamento de Cores
•Tabela de Treinamento
•Implantação por módulo setorial e industrial
•Aquisição de matéria-prima conforme NORMAS
26. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Device link (vínculo de dispositivos) na otimização do fluxo
Fonte: PrintPromotion e Prof. Diego SENAI
27. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Conversão PCS e Device Link
RGB para CMYK separação
Normalizar diferentes espaços de cores
Automatizar conversões de espaço de cores
otimizando para condição de impressão alvo
CMYK para CMYK conversão ou reseparação
Cores especiais podem ser convertidos em
CMYK.
Bancos de dados com perfis de cores spot
DeviceLink para vários provedores comerciais,
como PANTONE®, HKS, e DIC Color Guide.
Otimização do fluxo
28. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Device LinkDevice Link
TAC, UCR/GCRTAC, UCR/GCR
Imagem RGB/CMYK e Device Link
Analisar, identificar o perfil embutido e converter ou na aba ferramenta
Pitstop Color, abrir a paleta Enfocus Imagem matching color e clicar na lista
das imagens CMYK e a Enfocus convert color panel para processar a
conversão com o perfil padrão da gráfica ou normalizado.
Obs.
Erro comum na
troca de substrato
ou processo de
impressão Roto,
Flexo, ou sistema
Offset plana para
rotativa, papel ou
substrato diferente.
Obs.
Erro comum na
troca de substrato
ou processo de
impressão Roto,
Flexo, ou sistema
Offset plana para
rotativa, papel ou
substrato diferente.
Qualidade no
processo!
29. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Sistema UCR e GCR
Economia de tinta!
Qualidade no processo!
30. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Flexo (270 a 320%)
Roto editorial (340%)
TAC – Somatória de tinta
Offset (260 a 350%)
Roto flexível
(280 a 320%)
Obs:
Padronização
particular
32. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Ciência da cor
Delta Eab
A Comissão Internacional de Iluminação
(CIE) chama sua distância métrica Δ E *
ab (também chamado Δ E * , dE * , dE ,
ou "Delta E"), onde delta é uma letra
grega , muitas vezes utilizado para
designar a diferença, e E representa
Empfindung ; Alemão para "sensação".
35. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Cases
Desenvolvimento
na impressão
Papel e Cor Spot
Valor colorimétrico LCH
36. Prof. Edigar AntunesProf. Edigar Antunes
Cases
Desenvolvimento
na pré-impressão
Imagem CMYK e
Cor Spot
37. Prof. Edigar Antunes
email: edigar.santos@sp.senai.br
Linkedin: edigar.antunes
Prof. Edigar Antunes
Obrigado
Notas do Editor
Localização do setor no organograma das empresas
Itens básicos para responder essas questões: linha de produtos da empresa, vendas realizadas ou previstas, capacidade produtiva da empresa
Executa planos que orientarão o processo produtivo, coordenando-o com os demais setores e estabelecendo controles para que sejam atingidos os padrões de eficácia previamente determinados
Duas fases do processo: planejamento (quando todas as perguntas são respondidas) e controle (verificação se as respostas da fase de planejamento estavam corretas)
Gestão à vista. Indicadores de produtividade (velocidade, acerto, paradas de máquina etc)
Conseqüência de um correto controle da produção é a possibilidade de perceber oportunidades de melhoria, planos de ação, necessidade de alterações em processos, investimentos, revisão de tempos de produção que possam impactar na formação do preço de venda da empresa, redução de volumes de estoque, dando-lhe mais competitividade no mercado e garantindo sua manutenção.