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Certamente, Jesus não colocou um limite numérico
(490 vezes), mas Ele quis demonstrar com essa
resposta que devemos ter sempre disposição para
perdoar.
Jesus trata, no texto em apreço, de um dos temas
mais sensíveis das Escrituras. O que devemos fazer
quando um irmão da igreja peca contra nós? Quais
são os passos da disciplina cristã? Temos aqui um
caso de ofensa pessoal. O ofendido deve procurar o
ofensor.
Temos aqui um caso de ofensa pessoal. Se uma
pessoa pecou contra você, o assunto não deve
ficar escondido no escrínio do seu coração, para
deixar florescer ali a mágoa, nem deve ser
levado para sua família ou seus amigos,
expondo publicamente a situação. Essa forma
de agir amplia e agrava o problema. Devemos
abordar a pessoa que pecou contra nós de
forma particular, numa conversa a sós com ela.
O objetivo dessa conversa não é humilhar a
pessoa nem mesmo nos defender, ganhando a
discussão, mas ganhar nosso irmão.
O apóstolo Paulo lança luz sobre esse delicado
tema quando ensina: Irmãos, se alguém for
surpreendido nalguma falta, vós, que sois
espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e
guarda-te para que não sejas também tentado
(G1 6.1).
Podemos dividir esse assunto
com uma ou duas pessoas
maduras na fé, que devem ir
conosco ao irmão ofensor,
servindo de testemunhas e
conselheiras (2Co 13.1).
Mesmo que as duas ações anteriores tenham
fracasso, o ofendido não deve desistir de procurar a
paz. Mais um passo deve ser dado. Agora ele deve
contar o ocorrido à igreja.
Aqui a assembleia dos santos deve insistir com
o ofensor para que ele se arrependa e a ofensa
seja tratada, perdoada, e a comunhão seja
restabelecida. E notório que a disciplina na
igreja tem sido negligenciada em nossos dias.
A disciplina é fartamente ensinada nas
Escrituras (1C o 5.12 ;13 ‫־‬1Ts 3.6-16; 2Tm 2 .2
3 2 6;Tt 3.10).
A disciplina tem dois propósitos
a) O preventivo - para evitar que a igreja caia no
pecado.
b) O interventivo é buscar a recuperação do faltoso.
Quando o individuo que pecou demonstra
impenitência e contumaz
Em outras palavras, é não o
reconhecer mais como um irmão e não
ter com ele comunhão (1Co 5.11).
A exclusão não é falta de amor da
igreja por essa pessoa, uma vez que a
igreja deve amar os gentios de fora e
buscar ardentemente sua salvação.
Desde o primeiro passo até o último na
busca da paz, nada deve ser feito por
vingança, mas tudo deve ser realizado com
amor, objetivando auxiliar o irmão.
Daí, o ofensor que não quiser a
reconciliação incorre em grande culpa por
resistir às tentativas amorosas feitas em
obediência ao comando do grande cabeça
da igreja.
É necessário fazer-se distinção entre
esquecimento emocional e mental. Lembrar
a ofensa de tal modo que ela continue a
afetar o relacionamento emocional, não é
perdoar.
Porém, lembrar a ofensa como um fato
consumado, sem significação ou efeito
negativo em meu relacionamento, é
perdoar.
Perdão não é um sentimento, mas uma ordem:
Perdoai-vos mutuamente...(Cl 3.13). Às vezes
somos manipulados por nossas emoções e
sentimentos.
Eu também não senti vontade de perdoar meu
amigo; afinal de contas, ele me feriu, ele deve me
pagar! Mesmo com o orgulho tentando me impedir, a
ordem de Deus precisa ser obedecida.
Perdão é um ato de fé baseado na ordem de Deus.
Sempre que voltamos a pensar no que aconteceu,
continuamos alimentando um ressentimento, uma
amargura. Trazer o passado de volta é uma força
destrutiva porque:
• Não há nada que se possa fazer para mudar algo
que já aconteceu;
• Utiliza a energia emocional que a pessoa necessita
para as exigências do dia-a-dia (SI 32.1-5),
tornando-se extremamente difícil à pessoa realizar
mudanças em sua vida.
•Não desligar do passado e
prosseguir tentando fingir
que nada aconteceu, é falta
de entendimento sobre o
perdão de Deus em suas
vidas.
Perdão não é exigir mudanças, por
parte da outra pessoa, antes de nosso
perdão. Você talvez tenha sido
profundamente machucado, ferido.
Talvez já tenha passado por sua
mente: "Quero ver mudança na vida
daquela pessoa que me ofendeu,
antes de perdoá-la".
Deixe-me, porém, pedir-lhe que pare um
pouco e pondere sobre o seguinte fato:
Jesus perdoou mesmo sabendo de
antemão que seria humilhado e ferido.
Deus quer que você perdoe, mesmo que
não haja mudança da parte da pessoa que
o feriu. Quando exigimos mudanças na vida
de outra pessoa, nos colocamos no papel
de juiz.
2.1. A Dificuldade do Perdão
2.2. Perdão e Consideração
2.3. Perdão é Substituição
As consequências de não perdoar
SERÃO DESASTROSAS (SI 32.1-5).
Perdoar não é esquecer, mas se lembrar
como fato consumado.
Perdoar não é sentimento, mas decisão
proposital que demonstra graça.
Perdoar não é voltar ao passado, mas
tratá-lo com misericórdia.
Perdoar não é exigir mudanças de
quem nos feriu antes de perdoarmos.
Perdoar é muito difícil, mas não é
impossível.
Perdoar é considerar o outro como
tão carente de graça como nós
somos.
• Perdoe e se veja livre.
• Confie na justiça de Deus.
• Use a sua ferida para curar a ferida de outros.
• Suplique por graça e misericórdia agora
mesmo (por você e por quem lhe ferroou).
Afinal, lembre-se de que quem ferroa e não
se trata, assim como a abelha, pode perder o
coração e morrer.
• Temos muito o que tratar hoje a noite. Que a
graça de Deus seja sobre todos nós.
Devemos perdoar nosso irmão na mesma medida
em que fomos perdoados por Deus. Porque fomos
perdoados de uma dívida impagável, devemos,
semelhantemente, perdoar aos nossos irmãos.
O uso que Cristo faz de setenta vezes sete mostra
que o perdão deve ser oferecido sem limites ou
restrições.
Setenta vezes sete não é um cálculo matemático.
Setenta vezes sete é um emblema. Devemos
perdoar ilimitadamente, como Deus em Cristo nos
perdoou (Cl 3.13).
O texto em apreço nos
apresenta duas verdades
magnas:
a) O perdão que recebemos de Deus;
b) O perdão que devemos dar ao nosso irmão.
Perdão ilimitado

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  • 1.
  • 2.
  • 3. Certamente, Jesus não colocou um limite numérico (490 vezes), mas Ele quis demonstrar com essa resposta que devemos ter sempre disposição para perdoar. Jesus trata, no texto em apreço, de um dos temas mais sensíveis das Escrituras. O que devemos fazer quando um irmão da igreja peca contra nós? Quais são os passos da disciplina cristã? Temos aqui um caso de ofensa pessoal. O ofendido deve procurar o ofensor.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Temos aqui um caso de ofensa pessoal. Se uma pessoa pecou contra você, o assunto não deve ficar escondido no escrínio do seu coração, para deixar florescer ali a mágoa, nem deve ser levado para sua família ou seus amigos, expondo publicamente a situação. Essa forma de agir amplia e agrava o problema. Devemos abordar a pessoa que pecou contra nós de forma particular, numa conversa a sós com ela.
  • 7. O objetivo dessa conversa não é humilhar a pessoa nem mesmo nos defender, ganhando a discussão, mas ganhar nosso irmão. O apóstolo Paulo lança luz sobre esse delicado tema quando ensina: Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado (G1 6.1).
  • 8.
  • 9. Podemos dividir esse assunto com uma ou duas pessoas maduras na fé, que devem ir conosco ao irmão ofensor, servindo de testemunhas e conselheiras (2Co 13.1).
  • 10.
  • 11. Mesmo que as duas ações anteriores tenham fracasso, o ofendido não deve desistir de procurar a paz. Mais um passo deve ser dado. Agora ele deve contar o ocorrido à igreja. Aqui a assembleia dos santos deve insistir com o ofensor para que ele se arrependa e a ofensa seja tratada, perdoada, e a comunhão seja restabelecida. E notório que a disciplina na igreja tem sido negligenciada em nossos dias.
  • 12. A disciplina é fartamente ensinada nas Escrituras (1C o 5.12 ;13 ‫־‬1Ts 3.6-16; 2Tm 2 .2 3 2 6;Tt 3.10). A disciplina tem dois propósitos a) O preventivo - para evitar que a igreja caia no pecado. b) O interventivo é buscar a recuperação do faltoso. Quando o individuo que pecou demonstra impenitência e contumaz
  • 13. Em outras palavras, é não o reconhecer mais como um irmão e não ter com ele comunhão (1Co 5.11). A exclusão não é falta de amor da igreja por essa pessoa, uma vez que a igreja deve amar os gentios de fora e buscar ardentemente sua salvação.
  • 14. Desde o primeiro passo até o último na busca da paz, nada deve ser feito por vingança, mas tudo deve ser realizado com amor, objetivando auxiliar o irmão. Daí, o ofensor que não quiser a reconciliação incorre em grande culpa por resistir às tentativas amorosas feitas em obediência ao comando do grande cabeça da igreja.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. É necessário fazer-se distinção entre esquecimento emocional e mental. Lembrar a ofensa de tal modo que ela continue a afetar o relacionamento emocional, não é perdoar. Porém, lembrar a ofensa como um fato consumado, sem significação ou efeito negativo em meu relacionamento, é perdoar.
  • 24.
  • 25. Perdão não é um sentimento, mas uma ordem: Perdoai-vos mutuamente...(Cl 3.13). Às vezes somos manipulados por nossas emoções e sentimentos. Eu também não senti vontade de perdoar meu amigo; afinal de contas, ele me feriu, ele deve me pagar! Mesmo com o orgulho tentando me impedir, a ordem de Deus precisa ser obedecida. Perdão é um ato de fé baseado na ordem de Deus.
  • 26.
  • 27. Sempre que voltamos a pensar no que aconteceu, continuamos alimentando um ressentimento, uma amargura. Trazer o passado de volta é uma força destrutiva porque: • Não há nada que se possa fazer para mudar algo que já aconteceu; • Utiliza a energia emocional que a pessoa necessita para as exigências do dia-a-dia (SI 32.1-5), tornando-se extremamente difícil à pessoa realizar mudanças em sua vida.
  • 28. •Não desligar do passado e prosseguir tentando fingir que nada aconteceu, é falta de entendimento sobre o perdão de Deus em suas vidas.
  • 29.
  • 30. Perdão não é exigir mudanças, por parte da outra pessoa, antes de nosso perdão. Você talvez tenha sido profundamente machucado, ferido. Talvez já tenha passado por sua mente: "Quero ver mudança na vida daquela pessoa que me ofendeu, antes de perdoá-la".
  • 31. Deixe-me, porém, pedir-lhe que pare um pouco e pondere sobre o seguinte fato: Jesus perdoou mesmo sabendo de antemão que seria humilhado e ferido. Deus quer que você perdoe, mesmo que não haja mudança da parte da pessoa que o feriu. Quando exigimos mudanças na vida de outra pessoa, nos colocamos no papel de juiz.
  • 32.
  • 33. 2.1. A Dificuldade do Perdão 2.2. Perdão e Consideração 2.3. Perdão é Substituição
  • 34. As consequências de não perdoar SERÃO DESASTROSAS (SI 32.1-5). Perdoar não é esquecer, mas se lembrar como fato consumado. Perdoar não é sentimento, mas decisão proposital que demonstra graça. Perdoar não é voltar ao passado, mas tratá-lo com misericórdia.
  • 35. Perdoar não é exigir mudanças de quem nos feriu antes de perdoarmos. Perdoar é muito difícil, mas não é impossível. Perdoar é considerar o outro como tão carente de graça como nós somos.
  • 36. • Perdoe e se veja livre. • Confie na justiça de Deus. • Use a sua ferida para curar a ferida de outros. • Suplique por graça e misericórdia agora mesmo (por você e por quem lhe ferroou). Afinal, lembre-se de que quem ferroa e não se trata, assim como a abelha, pode perder o coração e morrer. • Temos muito o que tratar hoje a noite. Que a graça de Deus seja sobre todos nós.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40. Devemos perdoar nosso irmão na mesma medida em que fomos perdoados por Deus. Porque fomos perdoados de uma dívida impagável, devemos, semelhantemente, perdoar aos nossos irmãos. O uso que Cristo faz de setenta vezes sete mostra que o perdão deve ser oferecido sem limites ou restrições. Setenta vezes sete não é um cálculo matemático. Setenta vezes sete é um emblema. Devemos perdoar ilimitadamente, como Deus em Cristo nos perdoou (Cl 3.13).
  • 41. O texto em apreço nos apresenta duas verdades magnas: a) O perdão que recebemos de Deus; b) O perdão que devemos dar ao nosso irmão.