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Eletricidade Veicular
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Abertura de portas
PLD
ADM
NR
Caixa automática
Easy shift
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 1
Índice
Sistema abertura de portas
Sistema de abertura de portas ........................................................................................ 9
Interruptor do Sistema de Segurança ..................................................................... 10
Interruptores e Válvulas do Chassi.......................................................................... 11
Interruptores e Válvulas a instalados pelo encarroçador ....................................... 12
Representação eletropneumática do sistema de abertura de portas .......................... 13
Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e
do movimento do veículo (parcial) ........................................................................... 14
Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e
do movimento do veículo (continuação) ................................................................. 15
Abertura de portas bloqueada pelo ADM (veículo em movimento) .............................. 16
Esquema elétrico com destaque do bloqueio de abertura de portas estando
o veículo em movimento ......................................................................................... 17
Bloqueio do movimento do veículo (porta aberta) ........................................................ 18
Esquema elétrico do bloqueio do movimento do veículo com destaque
para o bloqueio pelos interruptores de fim de curso das portas .......................... 19
Bloqueio da abertura das portas, sem aplicação do freio de serviço
ou freio de estacionamento ...........................................................................................20
Destaque do bloqueio de fechamento das portas sem a aplicação dos freios
e bloqueio do acelerador ......................................................................................... 21
Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio de estacionamento
(chave de contato desligada) o operador está tentando parar o motor .....................22
Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio
estacionamento (chave de contato ligada) ...................................................................23
Esquema elétrico da alimentação, bloqueio da parada do motor .......................... 24
Esquema elétrico do aviso de bloqueio do movimento do veículo e
de acionamento das luzes de freio ..........................................................................25
Esquema elétrico com destaque para o bloqueio do movimento do veículo .........26
Esquema elétrico com destaque para o bloqueio da abertura das portas
estando o veículo em movimento ............................................................................27
Esquema elétrico com destaque para o interruptor de emergência .....................28
Esquema elétrico com destaque para a tecla de emergência do painel ................29
Sistema PLD
Conceito ......................................................................................................................... 31
Inovações tecnológicas ................................................................................................. 31
Modulo de gerenciamento do motor - MR .................................................................... 31
Módulo de controle do motor MR - construção e funcionamento ..............................32
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
2
Módulo virgem ..........................................................................................................32
Módulo com jogo de parâmetros básicos ..............................................................32
Módulo completo (Com Flags) .................................................................................32
Módulo instalado no veículo (KL 30) .......................................................................33
Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada .................33
Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50) ..........................................................33
Esquema de funcionamento do MR.........................................................................33
Vista dos conectores do módulo ............................................................................34
Localização dos êmbolos (durante a partida) .........................................................35
Localização dos êmbolos (após a partida)..............................................................36
Funcionamento com falha no sensor de comando ................................................36
Funcionamento com falha no sensor do volante ...................................................37
Determinação do início e tempo de injeção ...........................................................37
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor ...............................................38
Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação ...............................................38
Rotação e posição do motor ...................................................................................38
Proteção do turbo....................................................................................................38
Pressão do óleo .......................................................................................................39
Temperatura do líquido de arrefecimento................................................................39
Funções de proteção do motor .....................................................................................39
Redução de torque ...................................................................................................40
Redução de Potência ...............................................................................................40
Baixo nível de óleo ................................................................................................... 41
Testes de funcionamento do motor ..............................................................................42
Teste de compressão ...............................................................................................42
Desvio de rotação em marcha lenta ........................................................................42
Desligamento dos cilindros .....................................................................................43
Tempo para o atracamento da unidade injetora .....................................................43
Teste de polaridade nos sensores de RPM (volante) e
sincronismo (comando de válvulas).........................................................................43
Sensores do motor ........................................................................................................44
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ..............................................44
Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão ...........................................45
Sensor de temperatura do combustível ..................................................................46
Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor ............................................. 47
Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando) ......................48
Sensor de indutivo do volante .................................................................................48
Sensor de indutivo do comando .............................................................................49
Curva de resposta dos sensores de pressão - Ar de admissão e
óleo lubrificante........................................................................................................50
Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor ................................ 51
Sistema de injeção PLD .................................................................................................52
Unidade Injetora ............................................................................................................52
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 3
Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora ................................53
Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras ..............54
Impacto e tempo de reação.....................................................................................56
Identificação do impacto .........................................................................................56
Regulagem do volume de injeção .............................................................................57
Ângulo de injeção .....................................................................................................57
Processo de injeção ................................................................................................58
Circuito de combustível motor série 900 ......................................................................59
Circuito de combustível motor série 450 ......................................................................60
Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S .................................... 61
Valores reais para MR (PLD) ...........................................................................................62
Valores binários para MR (PLD) .....................................................................................64
Códigos de falhas para MR (PLD) ..................................................................................70
Lista de parâmetros para o MR .....................................................................................89
Sistema ADM
Módulo ADM - Funcionamento ......................................................................................92
Vista dos conectores ...............................................................................................92
Diagrama em bloco - PLD e ADM .............................................................................93
Pedal do acelerador .................................................................................................93
Reconhecimento da faixa de trabalho do pedal do acelerador .............................95
Tacômetro .......................................................................................................................97
Indicador de pressão .....................................................................................................98
Verificação do indicador de pressão de óleo ..........................................................98
Indicador de temperatura ............................................................................................ 100
Verificação do indicador de temperatura .............................................................. 100
Lâmpada indicadora de falhas no ADM ou PLD .......................................................... 101
Lâmpada indicadora de baixo nível de óleo lubrificante ............................................. 102
Bloqueio da partida do motor ...................................................................................... 103
Bloqueio do pedal do acelerador ................................................................................. 103
Limitador de velocidade - Tacógrafo ............................................................................ 104
Freio motor ................................................................................................................... 105
Transmissão automática .............................................................................................. 106
Ar Condicionado .......................................................................................................... 107
ADR - Controle de rotação para serviços especiais.................................................... 108
Exemplo de uma aplicação........................................................................................... 108
Saída de sinal para reles IWK....................................................................................... 110
Parâmetros do ADM ......................................................................................................111
Tabelas das conexões do ADM.................................................................................... 125
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
4
Sistema NR
Disposição dos componentes do NR .......................................................................... 129
Suspensão eletropneumática ENR .................................................................. 130
Geral.................................................................................................................. 130
Altura normal I .................................................................................................. 130
Altura normal II................................................................................................. 130
Localização da medida H1 do eixo dianteiro O500 LE ................................... 131
Localização da medida H1 do eixo dianteiro O 500M.................................... 131
Localização da medida H2 do eixo dianteiro O500 LE e O 500M ................. 131
Kneeling ( ajoelhamento ) ................................................................................ 132
Controle da suspensão.................................................................................... 132
Diagnóse de falhas ........................................................................................... 132
Falhas de plausibilidade ................................................................................... 132
Reprogramação ou calibração ......................................................................... 132
Bloco de válvulas do NR ......................................................................................... 133
Válvula de controle da suspensão ......................................................................... 134
Bloco de válvulas .............................................................................................. 134
Contato desligado............................................................................................ 134
Contato ligado ................................................................................................. 134
Pressurização das bolsas ................................................................................ 135
Ajoelhamento ................................................................................................... 135
Despressurização ............................................................................................. 135
Sensores de nível ............................................................................................. 136
Troca do sensor ............................................................................................... 136
Interruptores no painel de instrumentos.............................................................. 137
Luzes no painel de instrumentos........................................................................... 138
Alimentação da unid/ade de controle do NR ....................................................... 139
Circuito das válvulas de controle da suspensão ................................................... 141
Conectores do sistema ENR.................................................................................. 142
Sugestões para ajustar a suspensão do veículo manualmente em caso de falha
no sistema .............................................................................................................. 143
Caixas de Mudanças
Caixas de mudanças .................................................................................................... 145
Conversor de torque .............................................................................................. 146
Conjuntos plantetários .......................................................................................... 147
Bomba de óleo ....................................................................................................... 147
Pacote de lamelas .................................................................................................. 148
Bloco de válvulas .................................................................................................... 148
Esquema elétrico do bloco de válvulas.................................................................. 149
Retardador ZF............................................................................................................... 150
Interruptor S31 do painel desligado...................................................................... 152
Retardador impedido de funcionar pelo ADM ....................................................... 153
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 5
ABS modulando retardador não funciona ............................................................. 154
Transmissão em primeira ou segunda marcha ...................................................... 155
Segundo estágio do retardador ( interruptor de luz de freio ligado )................... 156
Temperatura da trasmissão acima de 130°C ........................................................ 157
Esquema elétrico do retardador ............................................................................ 158
Esquema elétrico da alimentação da unidade de controle da transmissão
e tomada de diagnose ......................................................................................... 159
Esquema elétrico da seletora de marchas ZF ....................................................... 160
Desenhos dos conectores dos chicotes elétricos da transmissão
automática ZF ........................................................................................................ 161
Tempo de mudança de marchas ............................................................................ 163
Manutenção preventiva................................................................................................ 163
Tipos de óleo.......................................................................................................... 164
Como verificar o nível de óleo.......................................................................... 164
Troca do óleo ................................................................................................... 164
Reboque do veículo .......................................................................................... 164
Teste de Stall (simulação de funcionamento do trem de força com carga) ......... 165
Para ler os códigos de falhas................................................................................. 165
Para apagar as falhas ............................................................................................. 165
Tabela de código de falhas para ZF HP 500/590/600 ........................................ 166
Primeira marcha ..................................................................................................... 168
Segunda marcha..................................................................................................... 169
Terceira marcha ...................................................................................................... 170
Quarta marcha........................................................................................................ 171
Marcha a ré ............................................................................................................ 172
EASY SHIFT - Sistema eletro-pneumático de mudança de marchas
EASY SHIFT - Sistema eletro-pneumático de mudança de marchas .......................... 174
O que é o sistema Easy Shift ? .................................................................................... 174
Quais são as vantagens do sistema?........................................................................... 174
Quais são as funções que o sistema tem? .................................................................. 174
Lista de reposição de peças ........................................................................................ 175
Componentes e diagnóstico de falhas.................................................................. 176
Alavanca seletora de marchas ( S 29 ) .................................................................. 176
Diagnose da válvula ................................................................................................ 176
Verificação das tensões na alavanca de mudanças .............................................. 177
Figuras ilustrativas da alavanca seletora de marchas ..................................... 178
Central de válvulas (U 11) ............................................................................................. 179
Diagnose da central de válvulas ............................................................................. 179
Teste dinâmico da Central de válvulas (U 11) .................................................. 179
Figuras ilustrativas da central de válvulas ....................................................... 180
Módulo temporizador de pressão de alimentação ( U 13 )......................................... 181
Diagnose do módulo temporizador ....................................................................... 181
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
6
Módulo amplificador de sinal (U12) ............................................................................. 181
Diagnose do módulo amplificador de sinal (U12) .................................................. 181
Sensor de velocidade G12. .......................................................................................... 181
Diagnose do sensor de velocidade G12. ............................................................... 181
Sensor do pedal da embreagem (B40). ....................................................................... 182
Diagnose do sensor do pedal da embreagem (B40) ............................................. 182
Ajuste do sensor .............................................................................................. 182
Sensor de rotação da entrada da caixa de mudanças G 10....................................... 183
Diagnose do sensor de rotação G10..................................................................... 183
Principais problemas encontrados........................................................................ 183
Conector da caixa de válvulas ............................................................................... 183
Figuras Complementares - Sistema Easy Shift ............................................................ 184
Esquema elétrico ( chave de contato ligada ) ............................................................. 185
Esquema elétrico ( embreagem acionada ).................................................................. 186
Esquema elétrico ( primeira marcha ) .......................................................................... 187
Esquema elétrico ( temporização da embreagem ) ..................................................... 188
Esquema elétrico ( segunda marcha ) ......................................................................... 189
Esquema elétrico ( terceira marcha) ............................................................................ 190
Esquema elétrico ( quarta marcha) .............................................................................. 191
Esquema elétrico ( quinta marcha) .............................................................................. 192
Esquema elétrico ( sexta marcha)................................................................................ 193
Esquema elétrico ( quarta marcha) .............................................................................. 194
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Global Training. 7
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
8
Eletricidade Veicular
Sistema abertura de portas
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 9
Sistema de abertura de proteção da operação das portas
Para atender as legislações de algumas cidades do Brasil quanto a proteção dos passageiros os
sistema de portas deve garantir o seguinte:
1.0 - Bloqueio da abertura das portas com o veículo em movimento
2.0 - Bloqueio do movimento do veículo com uma ou mais portas abertas.
Uma proteção adicional é oferecida segundo os seguintes itens:
1.0 - Estando o veículo parado e as portas abertas, só é possível fecha-las, atuando no freio
de serviço ou o freio de estacionamento, isto evita que o operador utilize a abertura das
portas como maneira de freiar o veículo e não utililizando os freios convencionais.
2.0 - O bloqueio de movimento do veículo é feito aplicando uma pressão de frenagem de
3,5bar no circuito de freio de serviço.
3.0 - As luzes de freio e indicadora no painel estarão acesas, sempre que o bloqueio de
movimento do veículo estiver acionado.
4.0 - Para evitar que o sistema seja usado como freio de estacionamento, não é possível
desligar o motor, sem aplicar o freio de estacionamento, se ocorrer uma tentativa de desligar
o motor, um alarme sonoro é disparado.
Sistema de abertura de portas
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
10
Interruptor do Sistema de Segurança
Caso o sistema apresente alguma falha, o mesmo poderá ser desativado através do interruptor
vermelho no painel de instrumentos(Chave de segurança).
Deverá ser rompido o lacre, basculada a tampa e puxado o botão.
Lembramos que tal procedimento deverá somente deverá ser efetuado com o freio de
estacionamento acionado. Quando o sistema de portas for desligado, o freio de serviço será
desaplicado, podendo o veículo ser colocado em movimento.
Após o lacre ser rompido, o mesmo deverá ser recolocado IMEDIATAMENTE !!!
Chave de Segurança caso o sistema apresente falha.
Romper o lacre, bascular a tampa e puxar o botão somente com o freio de estacionamento acionado.
Após o lacre rompido, o memos deverá ser recolocado imediatamente
CBC113.tif CBC114.tif
CBC115.tif
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Global Training. 11
Interruptores e Válvulas do Chassi
(Informações Complementares)
O sistema de portas no chassi O 500, possui interruptores e válvulas que estão descritas
resumidamente para que as mesmas possam ser identificadas e para que não haja dúvidas quanto
ao teste final do sistema, após o encarroçamento.
B56Interruptorauxiliardofreiodeestacionamentopara
o Sistema de Portas, localizado atrás do Eixo Traseiro
Interruptor e Válvula Magnética do
acionamento do freio de serviço para o
Sistema de Portas Localizado à frente
do Eixo Traseiro
V19 - Válv.Magn.Acionamento Freio de Serviço (M24)
B38 - Inter.Luz Piloto Acionam.Freio de Serviço (M27)
B57 Interruptor auxiliar do freio de serviço para
o Sistema de Portas, localizado na dianteira do Chassi
V19 B 38
CBC117.tif
CBC118.tif
CBC119.tif
CBC120.tif
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
12
Interruptores e Válvulas a instalados pelo encarroçador
(Informações Complementares)
Estas figura mostram os interruptores e as válvulas instaladas conforme sugestões da DCB, pode
haver variações de posição e tipo de peças conforme o encarroçamento.
V24Duasválvulasinstaladasnaslinhasdeentradadocilindro
defechamentodasportasparaimpediraaberturadasportas.
B58Interruptordepressãoinstaladonalinha defechamentodasportas,
este interruptor se fecha quando o condutor tenta abrir a porta.
B59 Interruptor de fim de curso das portas, ele se abre
somentequandoaportaestácompletamentefechada.
CBC121.tif
CBC122.tif
CBC123.tif
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Global Training. 13
B56 – Interruptor de freio de serviço
Fecha contato quando o freio de serviço não está
aplicado.
B57–Interruptor de freio de estacionamento
Fecha contato quando o freio de estacionamento
não está aplicado.
B65 – Interruptor de pressão na linha de
fechamento das portas
Fecha sempre que a porta está sendo aberta
B58 – Interruptor de fim de curso das portas
Está fechado sempre que a porta não está
completamente fechada
K9 – Rele de bloqueio de abertura de portas
Bloqueia a abertura das portas quando o veículo
está em movimento
K57 – Rele de inibidor do bloqueio do veículo
Impede que o bloqueio do veículo seja acionado
estando o veículo em movimento
O desenho acima é uma representação eletropneumática do sistema de abertura de portas, para facilitar a interpretação,
foram omitidas informações que estão nos esquemas elétricos nas páginas seguintes.
Representação eletropneumática do sistema de abertura de portas
K64 – Rele de bloqueio do acelerador
Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio
do acelerador
K81 – Rele de emergência do sistema
Quando acionado pelo interruptor de emergência,
elimina a alimentação elétrica do sistema
V19 – Válvula de bloqueio do movimento do
veículo
Aplica pressão no circuito de freio de serviço,
sempre que a porta não está totalmente fechada
V24 – Válvula de bloqueio de abertura das
portas
Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros
das portas
1 – Linha de pressão principal 8,0bar
21 – Linha de pressão do freio de serviço
22–Linhadepressãodofreiodeestacionamento
CBC023.emf
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Global Training.
14
Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo (parcial)
B56 - Interruptor de freio de serviço
Fecha contato quando o freio de serviço não está
aplicado.
B57 - Interruptor de freio de estacionamento
Fecha contato quando o freio de estacionamento
não está aplicado.
Fecha sempre que a porta está sendo aberta
B58 - Interruptor de pressão da linha
de fechamento da porta dianteira
B65 - Interruptor de pressão da linha
de fechamento da porta traseira
B66 - Interruptor de pressão da linha
de fechamento da porta central
Estão fechados sempre que não houver pressão
de ar na linha de fechamento das portas
B59 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta dianteira
B67 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta traseira
B68 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta central
Estão fechados sempre que as portas não estão
completamente fechadas
K9 - Rele de bloqueio de abertura de portas
Bloqueia a abertura das portas quando o veículo
está em movimento
K57 - Rele de inibidor do bloqueio do veículo
Impede que o bloqueio do veículo seja acionado
estando o veículo em movimento
K64 - Rele de bloqueio do acelerador
Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio
do acelerador
K81 - Rele de emergência do sistema
Quando acionado pelo interruptor de emergência,
elimina a alimentação elétrica do sistema
V19 - Válvula de bloqueio do movimento do
veículo
Aplica pressão no circuito de freio de serviço,
sempre que a porta não está totalmente fechada
V24 - Válvula de bloqueio de abertura da porta
dianteira
V28 - Válvula de bloqueio de abertura da porta
traseira
V29 - Válvula de bloqueio de abertura da porta
central
Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros das
portas
CBC036.emf
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Global Training. 15
B56 - Interruptor de freio de serviço
Fecha contato quando o freio de serviço não está
aplicado.
B57 - Interruptor de freio de estacionamento
Fecha contato quando o freio de estacionamento
não está aplicado.
Fecha sempre que a porta está sendo aberta
B58 - Interruptor de pressão da linha de
fechamento da porta dianteira
B65 - Interruptor de pressão da linha de
fechamento da porta traseira
B66 - Interruptor de pressão da linha de
fechamento da porta central
Estão fechados sempre que não houver pressão
de ar na linha de fechamento das portas
B59 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta dianteira
B67 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta traseira
B68 - Interruptor de fim de curso da abertura
da porta central
Estão fechados sempre que as portas não estão
completamente fechadas
K9 - Rele de bloqueio de abertura de portas
Bloqueia a abertura das portas quando o veículo
está em movimento
Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo
(continuação)
K57 - Rele de inibidor do bloqueio do veículo
Impede que o bloqueio do veículo seja acionado
estando o veículo em movimento
K64 - Rele de bloqueio do acelerador
Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio
do acelerador
K81 - Rele de emergência do sistema
Quando acionado pelo interruptor de emergência,
elimina a alimentação elétrica do sistema
V19 - Válvula de bloqueio do movimento
do veículo
Aplica pressão no circuito de freio de serviço,
sempre que a porta não está totalmente fechada
V24 - Válvula de bloqueio de abertura da porta
dianteira
V28 - Válvula de bloqueio de abertura da
porta traseira
V29 - Válvula de bloqueio de abertura da
porta central
Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros
das portas
CBC049.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
16
Abertura de portas bloqueada pelo ADM (veículo em movimento)
Quando o veículo está em movimento, o ADM envia um comando elétrico ao rele K9 que por sua
vez ativa as válvulas de bloqueio V24. As válvulas de bloqueio V24 impedem a entrada de ar no
cilindro de abertura de portas.
CBC045.emf
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Global Training. 17
Esquema elétrico com destaque do bloqueio de abertura de portas estando o veículo
em movimento
CBC012.emf
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Global Training.
18
Bloqueio do movimento do veículo (porta aberta)
Quando as portas não estão completamente fechadas, os interruptores de fim de curso se fecham
enviando um comando até a válvula de bloqueio de marcha V19. A válvula V19 libera pressão de
ar de 8bar para a válvula de redução de pressão que a reduz para 3,5bar e a envia à válvula
bi direcional de 3vias e ao circuito de freio de serviço.
CBC025.emf
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Global Training. 19
Esquema elétrico do bloqueio do movimento do veículo com destaque para o bloqueio
pelos interruptores de fim de curso das portas
CBC041.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
20
Bloqueio da abertura das portas, sem aplicação do freio de serviço ou freio de
estacionamento
O movimento do veículo continua bloqueado pelo interruptor de fim de curso da porta B59, o freio
de estacionamento não está aplicado pois o interruptor B56 está fechado, o freio de serviço
também não está aplicado pois o interruptor B56 também está fechado, não há pressurização na
linha de fechamento da porta por isso B65 também está fechado, desta forma é formado um
circuito para o acionamento das válvulas de bloqueio de abertura de porta V24. Para que seja
possível fechar as portas, é necessário aplicar o freio de estacionamento ou o freio de serviço.
Ao mesmo tempo, o rele K64 é acionado e envia um sinal positivo ao ADM, o que faz com que o
pedal do acelerador fique inoperante.
CBC046.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 21
Destaque do bloqueio de fechamento das portas sem a aplicação dos freios e bloqueio do
acelerador
CBC044.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
22
Se o movimento do veículo estiver bloqueado pelo sistema de portas, não há como desligar o
motor pois embora a chave de contato seja desligada, a tensão no KL15 é mantida pelo rele K82
que por sua vez é comandado pelo interruptor de freio de estacionamento B57. Neste caso o
alarme sonoro T6 é acionado
Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio de estacionamento
(chave de contato desligada) o operador está tentando parar o motor
CBC034.emf
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Global Training. 23
Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio estacionamento
(chave de contato ligada)
CBC033.emf
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Global Training.
24
Esquema elétrico da alimentação, bloqueio da parada do motor
CBC038.emf
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Global Training. 25
Esquema elétrico do aviso de bloqueio do movimento do veículo e de acionamento das
luzes de freio
CBC047.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
26
Esquema elétrico com destaque para o bloqueio do movimento do veículo
CBC041.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 27
Esquema elétrico com destaque para o bloqueio da abertura das portas estando o veículo
em movimento
CBC012.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
28
Esquema elétrico com destaque para o interruptor de emergência
A tecla de emergência do painel de instrumento aciona o rele K81 que corta toda a alimentação
do sistema que fica inoperante. Nesta situação não há funções de bloqueio e proteção para o
veículo.
CBC048.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 29
Esquema elétrico com destaque para a tecla de emergência do painel
CBC042.emf
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
30
Eletricidade Veicular
Sistema PLD
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 31
Conceito
Visando atender as recentes leis de preservação ambiental, e ainda, conservando o alto
desempenho e dirigibilidade, características dos seus veículos, a Mercedes-Benz apresenta a
nova série de motores com gerenciamento eletrônico.
Todo o controle da alimentação de combustível é atribuído ao sistema de gerenciamento eletrônico,
que proporciona uma melhor combustão, com redução significativa da emissão de poluentes.
Além desta inovação, os motores foram projetados para apresentar maior durabilidade e redução
do consumo de combustível.
Com uma mecânica simples, está liderando esta nova tendência mundial, aliando os benefícios
da nova tecnologia de controle de injeção, com a redução dos custos de manutenção.
Para que esses novos limites sejam alcançados, foram necessárias modificações mecânicas, e a
implantação de um sistema com gerenciamento eletrônico, para controle do regime de
funcionamento do motor.
Inovações tecnológicas
A maior novidade implementada nos motores eletrônicos é o sistema de injeção de combustível
com gerenciamento eletrônico.
Este mecanismo é conhecido como sistema BOMBA -TUBO -BICO, devido à sua disposição
construtiva. Esta configuração consiste de uma unidade injetora por cilindro, interligada ao
bicoinjetor através de uma pequena tubulação de alta pressão. Na unidade injetora estão alojados
o elemento injetor, as câmaras de pressão e descarga de combustível, a válvula de controle de
vazão e seu eletroímã de acionamento. Estes componentes são responsáveis pela elevação de
pressão e controle do volume de injeção. O tubo de alta pressão conduz o combustível ao bico e
este o distribui, de forma atomizada, na câmara de combustão.
Bico Injetor
Unidade
Injetora
Êmbolo
PLD 019.tif
Tubo
Comando de
válvulas
Modulo de gerenciamento do motor - MR
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32
Módulo de controle do motor MR - construção e funcionamento
Módulo virgem
É um módulo eletrônico com funções semelhantes as de um microcomputador, ele possui
processador, memória e programa.
Sua parte eletrônica é o que chamamos de hardware, na sua memória foram gravados um programa
e um conjunto de parâmetros fixos.
Parâmetros fixos são informações que são comuns a todos os tipos de motores eletrônicos, elas
são colocadas dentro do módulo pelo fabricante Temic.
Módulo com jogo de parâmetros básicos
É um módulo virgem que já recebeu um conjunto de parâmetros básicos, agora ele já está apto a
trabalhar com um motor, pois conhece suas características.
Parâmetros básicos são informações que determinam um tipo de motor (OM 904 LA, OM 906 LA
ou OM 457 LA...) eles são colocados dentro do módulo pela area de fabricação de motores durante
testes na produção.
Módulo completo (Com Flags)
Este módulo já recebeu toda a parametrização, agora ele está apto a desempenhar todas as
funções pois conhece as características do motor e os acessórios nele instalados.
Flags são informações que indicam ao PLD qual o tipo de acessório instalado no motor, (ventilador,
válvula do top-brake, tipo de motor de partida...), elas são colocadas dentro do módulo pela area
de fabricação motores ou pelo pessoal de serviço.
PLD 009.tif
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Global Training. 33
Módulo instalado no veículo (KL 30)
Mantem todas as características do motor e memoriza eventuais códigos de falhas.
Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada
Inicia-se um processo de comunicação com outros modulos e leitura dos sensores, caso exista
alguma falha já pode haver a comunicação desta falha.
Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50)
O PLD verifica se não existe um aviso de bloqueio de partida, caso não exista, ele calcula e aplica
um débito de partida de acordo com a temperatura do motor. Para fazer esta tarefa, o PLD precisa
ler a temperatura do motor, acionar o motor de partida e localizar os êmbolos.
Esquema de funcionamento do MR
PLP001.emf
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34
PLD007.tif
Vista dos conectores do módulo
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Global Training. 35
Neste estágio de funcionamento, o PLD já sabe qual será o ângulo de início de injeção. Suponhamos
que ele tenha determinado um início de injeção a 15° antes do PMS, neste caso o PLD precisa
saber quanto tempo o êmbolo Nº 1 demora para se deslocar de 55° até 15° antes do PMS um
deslocamento de 40°. Para cálculo do tempo, o módulo capta a informação de rotação do motor
proviniente do sensor de rotação localizado na árvore de manivelas.
A informação de velocidade do êmbolo é gerada pela passagem de 36 orifícios localizados
no volante do motor.
Localização dos êmbolos (durante a partida)
Quando o motor começa a girar, é gerado um pulso elétrico no sensor que está no eixo do comando,
o PLD interpreta este pulso como sendo um sinal de que o pistão Nº1 está a 55° antes do PMS
no tempo de compressão.
O módulo PLD está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o PMS.
PLD002.emf
PLD003.emf
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36
Localização dos êmbolos (após a partida)
Depois que o PLD reconhece a posição dos êmbolos e o tempo de compressão, ele passa utilizar
somente o sinal gerado pelo sensor que está no volante do motor. Neste sensor além do sinal de
rotação é gerado um sinal que indica que o pistão está a 65º antes do PMS tanto no tempo de
compressão como no tempo de escapamento, entretanto o último sinal é desprezado.
Funcionamento com falha no sensor de comando
Caso o sensor do comando de válvulas não esteja funcionando, não há como o PLD identificar o
tempo de compressão. Neste caso haverá um sinal elétrico nas unidades injetoras tanto no tempo
de compressão como no tempo de escapamento.
PLD 005.emf
PLD004.emf
PLD005.emf
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Global Training. 37
Determinação do início e tempo de injeção
O início e tempo de injeção determina o trabalho a ser realizado pelo motor, o PLD necessita de
várias informações para calcular estes valores. Estas informações do regime de funcionamento
do motor são fornecidas pelo módulo de adaptação do veículo (ADM), pelos parâmetros gravados
no PLD e pelos sensores distribuídos no motor.
Funcionamento com falha no sensor do volante
Caso o sensor do volante não esteja funcionando, o PLD passa a trabalhar somente com o sensor
do comando de válvulas, neste caso pode haver perda de potência do motor. O sinal de rotação é
gerado por 12 orifícios que passam na frente do sensor a cada volta do eixo do comando.
PLD 006.emf
PLD006.emf
PLD007.emf
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38
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor
Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar o débito de partida, início de injeção,
cálculo do torque nominal, rotinas de proteção contra o superaquecimento.
Um exemplo de débito errado de combustível, é de quando o motor está frio e é injetado uma
quantidade de combustível maior do que o necessário, devido as baixas temperaturas de trabalho
do motor, esse combustível não é totalmente queimado, expelindo fumaça branca pelo escapamento.
Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação
Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar a densidade do ar admitido pelo
motor.
Quando o ar está frio e pressurizado, ele está mais denso e portanto contém mais oxigênio, esta
informação é muito importante, pois existe uma proporção correta de oxigênio versus combustível
que quando não é respeitada, pode gerar problemas de perda de potência, fumaça e até mesmo
desgaste prematuro do motor.
Rotação e posição do motor
O módulo de comando necessita destas informações para determinar a rotação do motor e a
posição dos êmbolos, permitindo assim o sequenciamento da injeção de combustível nos cilindros.
O início de injeção e a quantidade de combustível a ser injetado em função da rotação do motor,
estão relacionados com o tempo disponível para queima de combustível e consequentemente
com a potência do motor.
Proteção do turbo
O módulo de comando protege o turbo diminuindo a potência máxima do motor em caso do veículo
estar trabalhando em uma condição onde a pressão atmosférica é baixa. Para isso, ele utiliza a
informação de pressão atmosférica gerada internamente por um sensor e um jogo de parâmetros
que indicam qual o turbo instalado no motor.
Por isso na troca de um turbo ou de um módulo de comando, deve se cuidar para que os dois
sejam compatíveis, caso não, é preciso trocar os parâmetros do módulo em um procedimento
chamado “Download”, só é possível fazê-lo com o Star Diagnosis.
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Global Training. 39
Pressão do óleo
Com relação a pressão do óleo do motor, a proteção oferecida é um aviso (sonoro e luminoso)
quando a pressão está abaixo de 0,5 bar.
A pressão real do óleo pode ser monitorada constantemente através de lâmpadas, ou indicador
por ponteiro, no painel de instrumentos.
Caso a temperatura de trabalho do motor exceda seu limite, o módulo de comando avisa ao
condutor por meio de avisos sonoros e visuais, além de executar uma rotina de proteção do motor,
diminuindo seu torque e potência. Esta rotina é ativada assim que a temperatura supera 105°C.
Funções de proteção do motor
Temperatura do líquido de arrefecimento
PLD008.emf
PLD009.emf
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40
PLD 100.tif
Gráficos representativos de potência e torque em função da temperatura
Redução de torque
Redução de Potência
PLD 004.tif
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Global Training. 41
Baixo nível de óleo
O módulo de comando alerta ao condutor quando o nível de óleo está abaixo de um valor
especificado. Para o seu cálculo são utilizadas informações do sensor de nível e temperatura do
óleo lubrificante. Com o sensor de temperatura o módulo é capaz de reconhecer a variação do
nível do óleo causado pela temperatura, corrigindo-o.
A leitura do sinal é feita de forma cíclica pelo módulo, para que não seja gerada uma informação
errada quando o veículo estiver em movimento. Esta função depende da correta parametrização
do tipo de sensor e do tipo de cárter que devem ser feitas no módulo.
PLD010.emf
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42
Testes de funcionamento do motor
O módulo de comando pode auxiliar o mecânico ou eletricista a resolver eventuais falhas de
funcionamento com alguns testes que estão disponíveis através do equipamento de diagnose.
Teste de compressão
Durante a rotina de teste o módulo de comando lê a velocidade de cada um dos êmbolos e aquele
que obtiver a menor velocidade é o que tem a melhor compressão (designado como100%). Então
relaciona-se este com os valores obtidos pelos demais. Uma variação de até 25% entre o melhor
e o pior cilindro é aceitável.
Qualquer eventualidade que afete a velocidade dos êmbolos pode ser detectada com este teste:
êmbolo engripado, válvula do “Top-brake” travada aberta, anéis alinhados, anéis quebrados, cilindro
desgastado, etc.
Desvio de rotação em marcha lenta
Na execução desta rotina é vigiada a contribuição de cada cilindro para a rotação (velocidade) de
marcha-lenta do motor. Desvios de velocidade entre cilindros são compensadas pelo módulo
eletrônico. Com isto elimina-se o desbalanceamento gerado pelos diferentes rendimentos de
queima de combustível entre cilindros.
Através do equipamento de diagnóstico pode-se ler o desvio de velocidade (em percentagem) de
cada êmbolo em relação ao valor ideal. Valores positivos siginificam que a velocidade do êmbolo
está abaixo do valor prescrito, caso os valores sejam negativos temos velocidades acima do
mesmo.
Para amenizar este efeito de desbalanceamento, o módulo corrige a quantidade de combustível a
ser injetado em cada cilindro de forma que todos eles executem exatamente o mesmo trabalho.
Desvios maiores que 5% podem gerar códigos de falhas.
Estes valores podem sofrer influência de problemas que afetam o funcionamento do cilindro como,
por exemplo: problemas elétricos na unidade injetora, problemas de compressão no cilindro,
problemas com bico injetor, etc.
Figurailustrandootempodedeslocamentoangulardovolante
durante duas voltas, note que o cilindro 2 é o que possui o
maiortempodedeslocamentoangulare,consequentemente,
é o que apresentará o maior desvio.
PLD011.emf
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Global Training. 43
Desligamento dos cilindros
Deve ser usada como meio auxiliar na detecção de problemas mecânicos do motor decorrentes
do sistema de injeção ou do mau funcionamento de partes mecânicas móveis (êmbolos, anéis,
etc.). Nesta função é realizado o desligamento individual dos cilindros, o módulo de comando
corta o sinal elétrico da unidade injetora selecionada.
Tempo para o atracamento da unidade injetora
O tempo para o atracamento, é o tempo gasto pela válvula de controle de fluxo da unidade injetora
feche, por completo, a saída do combustível para o retorno, iniciando a injeção de combustível na
câmara de combustão.
Este teste é realizado para verificar se as unidades injetoras (válvulas) estão trabalhando
perfeitamente. Caso o tempo de atracamento em alguma unidade seja superior a 1,6 milisegundos,
existe uma avaria na mesma.
Teste de polaridade nos sensores de RPM (volante) e sincronismo
(comando de válvulas)
O objetivo desta função é detectar erros de polaridade nos sensores do volante e comando de
válvulas. Este é necessário após reparações nos fios destes sensores ou nos casos de:
- motor com dificulade de partida
- redução de potência em regimes de plena carga.
Representação gráfica de inversão de polaridade
PLD 101.tif
No gráfico ao lado podemos observar o resultado da inversão
dos sinais (polaridade) dos sensores do comando de válvulas e
do volante.
X – Erro de informação de sincronismo quando o sensor tem
seus terminais invertidos. Aproximadamente
0,6 milisegundos de atraso (em marcha-lenta) equivale
a 3 graus no volante do motor.
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Global Training.
44
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Sensores do motor
Esquema elétrico
Dentro do sensor está montado um termistor
cujo a resistência elétrica varia de acordo com
a temperatura. No caso deste sensor, quanto
maior a temperatura de trabalho, menor é o
valor da resistência, por isso este sensor é
denominado NTC (Termistor de Coeficiente
Negativo).
Localizado na região de maior temperatura do
motor, próximo à válvula termostática, tem a
função de indicar ao módulo PLD, a temperatura
do líquido de arrefecimento.
Com esta informação o PLD habilita várias
rotinas especiais:
- Regulagem do débito de partida,
- Início de injeção,
- Cálculo do torque nominal e proteção con-
tra
o superaquecimento.
PLD 105.tif
PLD012.emf
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Global Training. 45
Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão
Encapsulados em um único componente, são
responsáveis por transformar as variações de
pressão e temperatura no coletor de admissão,
após o turboalimentador, em variação de tensão.
Estes sinais elétricos enviados pelos sensores,
são captados pelo módulo de comando,
permitindo determinar a densidade do ar no
coletor de admissão.
Sabendo a densidade do ar admitida pelo motor,
o módulo de comando consegue determinar a
quantidade de combustível ideal para uma
queima estequiométrica.
O sensor de pressão é um sensor eletrônico que
tem como base de funcionamento um
componente piezoelétrico, ou seja, é um circuito
eletrônico que utiliza um sinal elétrico gerado
por um cristal que gera uma tensão elétrica
conforme a pressão a que está submetido.
O circuito eletrônico necessita de uma tensão de
alimentação de 5V a qual é fornecida pelo módulo
eletrônico e gera uma tensão elétrica que pode
variar de 0,5V a 4,5V conforme a pressão que
está sendo medida.
O sensor de temperatura é um termistor do tipo
NTC (Termistor de Coeficiente Negativo) que varia
sua resistencia em função da temperatura de
trabalho, funciona como o sensor de temperatura
de combustível visto anteriormente.
B72 - Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão
PLD016.emf
PLD015.emf
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46
Sensor de temperatura do combustível
Tem o mesmo principio de funcionamento do
sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento do motor.
Nos motores eletrônicos o combustível, ao passar
pelas galerias internas do bloco do motor antes
de ser admitido nas unidades injetoras, sofre
variações significativas de temperatura.
Estas variações alteram sua densidade e,
consequentemente, o volume injetado pelas
unidades injetoras. O módulo reconhece esta
variação de temperatura através do sensor de
temperatura do combustível e modifica o tempo
de injeção para atender o volume correto a ser
injetado.
PLD012.tif
Esquema elétrico
PLD017.emf
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Global Training. 47
Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor
O sensor de temperatura e de pressão do óleo do motor estão montados juntamente em um único
sensor. Este tem o mesmo principio de funcionamento do sensor de pressão e temperatura do ar
de admissão.
O módulo de comando utiliza a informação de temperatura do óleo lubrificante para corrigir o
valor de nível de óleo.
A Informação de pressão do óleo do motor, é transmitida ao ADM para efeito de alarme sonoro e
indicadores no painel de instrumentos. O alarme sonoro deverá soar sempre que a pressão esti-
ver abaixo de 0,5 bar estando o motor em funcionamento, entretanto, a pressão normal indicada
em marcha lenta é próxima a 2,0 bar e em rotação máxima deve ser de aproximadamente 5,0 bar.
Sensor de temperatura
OM 904 LA/OM 906 LA Sensor de temperatura
OM 457 LA Versão antiga
Sensor de pressão
OM 904 LA/OM 906 LA
Sensor de pressão
OM 457 LA
PLD020.emf
PLD016.emf
PLD019.emf
PLD021.emf
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48
Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando)
Este sensor é composto de uma bobina enrolada num pequeno imã. Naturalmente ao redor deste
sensor existe um campo magnético. Este campo magnético pode ser representado por linhas que
cortam o núcleo do sensor e o ar que está ao redor dele. O ar é um mau condutor, por isso, o
campo magnético formado tem pouca densidade. Se aproximarmos a este sensor um pedaço de
ferro, que é um bom condutor de campo magnético, haverá um adensamento do campo.
Sempre que houver uma variação na densidade do campo magnético, surgirá uma tensão elétrica
alternada nos terminais do sensor. A amplitude da tensão elétrica gerada depende da intensidade
e da velocidade da variação da densidade do campo magnético.
Sensor de indutivo do volante
No volante do motor estão posicionados 37 orifícios. Destes, 36 são dispostos de 10 em 10
graus. O sensor é alojado de forma perpendicular ao volante. Quando os orifícios passam pelo
elemento sensor, é gerado um pulso de tensão.
A frequência desses pulsos determina a rotação do motor. O orifício auxiliar permite ao módulo
identificar a posição do êmbolo do primeiro cilindro.
1 - Fios de ligação
2 - Corpo do sensor
3 - Bucha elástica de fixação
4 - Núcleo
5 - Núcleo
6 - Bobina
7 - Furo ou rasgo
A - Folga de ajuste.
Encoste o sensor estando o motor parado. A distância será
ajustada automáticamente.
PLD021.tif
PLD104.tif
Sinal de posição
Sinal de rotação
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Global Training. 49
Sensor de indutivo do comando
Na engrenagem do comando de válvulas estão também posicionados 13 orifícios, sendo 12
distribuídos de 30 em 30 graus. O módulo de comando, com a informação obtida destes dois
sensores - do volante do motor e do comando de válvulas, identifica a posição de todos os êmbolos,
permitindo que a injeção seja sequenciada nos cilindros.
O módulo de comando está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o
PMS, garantindo o melhor rendimento térmico possível.
Esquema elétrico
PLD 106.tif
G17 - Sensor de rotação e posição localizado no volante do motor
G18 - Sensor de rotação e posição localizado no comando de válvulas do motor
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50
Curva de resposta dos sensores de pressão - Ar de admissão e
óleo lubrificante
PLD 112.tif
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Global Training. 51
Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor
PLD 001.tif
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52
Sistema de injeção PLD
Unidade Injetora
Nos motores de injeção mecânica, existe uma
bomba injetora comum a todos os cilindros. Esta
tem a finalidade de dosar e pressurizar o
combustível aos bicos injetores.
Todo este processo de dosagem e pressurização
do combustível é feito através de mecanismos
internos a bomba, que por se tratar de controles
mecânicos não se obtem tanta precisão no
processo.
No sistema de injeção PLD (Bomba-Tubo-Bico)
existe uma unidade injetora, controlada
eletricamente, para cada cilindro . Essas unidades
tem por finalidade succionar o combustível
proveniente de uma galeria em comum para
todas, pressurizá-lo, e no momento ideal, definido
pelo módulo de comando PLD, enviá-lo sob
pressão aos bicos injetores para que seja
realizado o processo de combustão. Neste caso
a dosagem do combustível é feita por intermédio
de controles eletrônicos, o que fornece mais
precisão no processo se comparado com um
motor de injeção mecânica.
Nos motores com injeção mecânica, a bomba
injetora é tocada por uma engrenagem em
contato com o comando de válvulas, nos motores
com sistema de injeção PLD as unidades injetoras
continuam sendo acionadas pelo comando de
válvulas, porém por ressaltos no mesmo.
1 - Débito de alivio
2 - Débito de retorno de combustível
3 - Placa de cobertura
4 - Batente da válvula
5 - Mola da válvula
6 - Apoio da mola da válvula
7 - Placa intermediária
8 - Eletroimã da bomba
9 - Placa do induzido
10 - Filtro de combustível
11 - Prato da mola
PLD 107.jpg
12 - Válvula
13 - Carcaça da bomba
14 - Elemento da bomba
15 - Bucha
16 - Deslizante
17 - Mola do impulsor de roletes
18 - Prato da mola
19 - Impulsor de roletes
20 - Canal de óleo
21 - Rolete
22 - Pino impulsor do rolete
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Global Training. 53
Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora
As peças móveis no cabeçote da unidade injetora (elemento da bomba, corpo da válvula) são
lubrificadas através do combustível do mesmo modo que nas bombas injetoras.
A parte inferior da bomba está localizada no circuito do óleo no bloco do motor. No caso de danos
da junta de vedação inferior (indicada pela seta) podem ocorrer danos no motor devido à diluição
do óleo lubrificante do motor causada pela contaminação de combustível.
1 - Canal de retorno no bloco do motor
2 - Canal de retorno no cabeçote da bomba
3 - Cabeçote da bomba
4 - Tubulação de injeção
5 - Eletroimã
6 - Filtro de combustível
7 - Válvula
8 - Placa do induzido no corpo da válvula
9 - Canal de alimentação no cabeçote da bomba
10 - Entrada (ilustração otimizada; a afluência está
localizada no lado oposto)
11 - Câmara de alta pressão
12 - Elemento da bomba
13 - Circuito de óleo no bloco do motor
PLD 108.tif
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54
Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras
1 - Curso de admissão
No curso de admissão, o elemento da bomba (10) se desloca para baixo, permitindo a entrada
de combustível previamente pressurizado.
2 - Curso prévio
No curso prévio o elemento da bomba (10) se desloca para cima. Como não há sinal elétrico para
o fechamento da válvula (6), o combustível flui para a linha de retorno.
1 - Ressalto do comando de válvulas
2 - Canal de retorno
3 - Canal de alimentação
4 - Porta injetor com injetor
5 - Tubulação de injeção
6 - Válvula
7 - Eletroimã
8 - Câmara de alta pressão
9 - Elemento da bomba
10 - Rolete da unidade injetora
1
1
1
1
1 2
2
2
2
2
injetora001.tif injetora002.tif
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
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Global Training. 55
3 - Curso de injeção
Neste instante o módulo comanda o fechamento da válvula (6) forçando o combustível que está
sendo bombeado a abrir a agulha do brico injetor, iniciando assim a injeção.
4 - Curso residual
Com o fim do sinal elétrico que comanda a válvula (6) a mesma se abre e despressurizando a linha
de alta pressão e permitindo que o combustível não aproveitado para a injeção flua para a linha
de retorno.
3
3
3
3
3 4
4
4
4
4
injetora003.tif injetora004.tif
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56
Impacto e tempo de reação
Quando é ativada a válvula eletromagnética na unidade injetora, transcorre um tempo até que a
válvula vede na superfície cônica de fechamento (2) (A) vencendo a força da mola (1).
Esse tempo é chamado de tempo de atracamento. O tempo de atracamento depende da
temperatura. Normalmente oscila entre 1 ms e 1,2 ms. Com o motor frio, é possível um tempo de
reação maior na fase de partida.
Identificação do impacto
Na ativação do eletroimã da unidade injetora, a corrente (1) aumenta até aproximadamente 16 A
devido ao campo magnético. Ao diminuir a separação entre a placa de ancoragem e o núcleo do
eletroimã, a corrente diminuirá até 10 A. Desta forma, o circuito detector na unidade de controle
identifica que a válvula está fechada (inicia o processo de injeção).
1 - Percurso da corrente na unidade injetora
2 - Início de fechamento
injetora005.tif
PLP110.tif
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Global Training. 57
Regulagem do volume de injeção
Nos motores anteriores, o volume de injeção era regulado na bomba injetora através de um preciso
e complexo mecanismo. No caso de falhas deste mecanismo, por exemplo no caso de falta de
potência, eram necessários métodos e aparelhos de testes para executar os trabalhos de diagnóstico
e regulagens.
No PLD, a unidade injetora determina somente a margem limite na qual pode-se efetuar a regulagem
eletrônica. A margem máxima de regulagem é determinada pelo curso do ressalto da unidade
injetora (aproximadamente 65,5°) e a margem máxima do fluxo através do volume impelido no
cilindro de alta pressão.
Ângulo de injeção
O ângulo no qual se deslocou a árvore de manivelas, com o motor em funcionamento, desde o início
(S=identificação do fechamento) até o final de um curso de injeção (a válvula abre), é o ângulo de
injeção (A). A árvore do comando de válvulas gira somente a metade do ângulo de injeção da árvore
de manivelas.
Com a ajuda do ângulo de injeção (amplitude de impulso), a unidade de controle PLD determina a
duração da injeção e, portanto, o volume de injeção.
No esquema 1, o início elétrico de injeção acontece com a identificação do fechamento (S) 5° APMS.
Com um ângulo de injeção de 10° da árvore de manivelas, o curso de alimentação finaliza-se depois
do PMS (esquema 2).
PLP033.tif
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58
Esquema 1 - Depois do tempo de reação (D), a válvula fica fechada (F, início da injeção). ao girar a
engrenagem da árvore de manivelas para o PMS, o elemento da bomba move-se para cima e a pressão
do combustível na câmara de alta pressão aumenta até a pressão de abertura (aprox. 250 bar - indicado
pela seta). Nesta fase, a agulha do injetor se eleva.
Processo de injeção
Posições de alimentação
A - Curso prévio
B - Curso de alimentação
C - Curso residual
D - Tempo de reação
E - Amplitude de impulso
F - Início da injeção
G - Início real da injeção
Organogramas
1 - Ordem de injeção do processador principal na
ativação da válvula magnética (escala final da
potência)
2 - Curso da corrente no eletroimã
3 - Identificação do fechamento
4 - Movimento do corpo da válvula
5 - Pressão de injeção no injetor
6 - Elevação da agulha no injetor
7 - Sinal do número de rotações (registro da
modificação do ângulo)
Nota: O diagrama está representado de forma
simplificada.
PLD 111.tif
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Global Training. 59
Circuito de combustível motor série 900
comb003.tif
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60
Circuito de combustível motor série 450
comb002.tif
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Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S
comb001.tif
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62
Valores reais para MR (PLD)
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 63
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
64
Valores binários para MR (PLD)
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 65
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
66
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 67
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
68
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 69
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
70
Códigos de falhas para MR (PLD)
0 10 15 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está acima da faixa de
medição.
1.0 Desconecte o sensor e faça uma ponte entre os terminais do chicote. Se a falha mudar
para 01016, troque o sensor se a falha não mudar verifique o chicote elétrico quanto a cabo
rompido.
0 10 16 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está abaixo da faixa
de medição.
1.0 Desconecte o sensor. Se a falha mudar para 01015, troque o sensor, se a falha não
mudar, verifique o chicote elétrico quando a curto circuito.
0 13 15 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica acima da faixa de medição.
1.0 Troque o MR
0 13 16 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica abaixo da faixa de medição.
1.0 Troque o MR
0 18 74 - Variação da pressão do turbo é muito grande
1.0 Verifique o sistema de regulagem Waste gate.
2.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13,
MW14, Mw16 e MW17.
3.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de pressão lendo os valores reais MW18 e W19.
0 20 20 - Pressão do óleo muito baixa
1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito
próximo de 0,5bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.
0 20 26 - Pressão do óleo muito alta
Sugestões para solução
1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito acima
de 5,0bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.
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Global Training. 71
0 21 22 - Temperatura do líquido de arrefecimento muito alta
1.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13,
MW14, Mw16 e MW17.
2.0 Verifique acionamento do segundo estágio do ventilador.
3.0 Verifiquei sistema de arrefecimento.
0 25 09 - Curto circuito no sensor de nível de óleo.
1.0 Desconecte o senso
2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor
3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico
0 25 15 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto.
1.0 Desconecte o sensor
2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor
3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor
4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido.
0 25 16 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito baixo.
1.0 Desconecte o sensor
2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor
3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico quanto a curto entre
cabos ou com o bloco do motor.
0 25 17 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto.
1.0 Desconecte o sensor
2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor
3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor
4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido.
0 40 24 - Falha interna de comunicação entre processadores principal e de emergência.
1.0 Troque o MR
0 40 37 - MR não é capaz de reconhecer a seqüência de ignição dos cilindros.
1.0 Troque o MR
0 40 38 - Falha interna no circuito de acionamento do motor de partida.
1.0 Troque o MR
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Global Training.
72
0 40 47 - Falha interna na leitura de parâmetros.
1.0 Troque o MR
0 40 48 - Falha interna a seqüência de ignição dos cilindros não coincide com o tipo de
motor.
1.0 Troque o MR
0 40 50 - Falha interna, o hardware do MR não é reconhecido pelo software.
1.0 Troque o MR
0 40 51 - Falha interna, erro de parametrização.
1.0 Troque o MR
0 40 56 - Falha interna, o MR não é capaz de acionar o motor de partida.
1.0 Troque o MR
0 65 06 - Falha no sistema de separador de óleo.
1.0 Não aplicado, troque MR
0 65 64 - Falha no sistema de separador de óleo.
1.0 Não aplicado, troque MR
0 75 42 - Tensão da bateria muito alta, ( acima de 30V para sistemas 24V ou acima de
16V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.
1.0 Verifique regulador de tensão
2.0 Verifique ligações de equipamentos de 12V entre as duas baterias.
0 75 43 - Tensão da bateria muito baixa, ( acima de 22V para sistemas 24V ou acima de
10V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos.
1.0 Verifique regulador de tensão
2.0 Verifique os cabos de ligação desde o borne positivo da bateria até a entrada do MR.
3.0 Compare a tensão medida com o multímetro na entrada do MR e o valor lido em
valor MW21, se o valor lido pelo MR, troque o MR.
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Global Training. 73
0 90 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 1 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1
0 90 45 - Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1
0 91 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 2 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2
0 91 45 - Compensação individual de torque do cilindro 2 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2
0 92 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 3 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3
0 92 45
Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3
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Global Training.
74
0 93 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 4 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4
0 9345 - Compensação individual de torque do cilindro 4 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4
0 94 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 5 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5
0 94 45 - Compensação individual de torque do cilindro 5 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5
0 95 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 6 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
Sugestões para solução
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6
0 95 45 - Compensação individual de torque do cilindro 6 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6
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Global Training. 75
0 96 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 7 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7
0 96 45 - Compensação individual de torque do cilindro 7 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7
0 97 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 8 esteve no limite
por um tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8
0 97 45 - Compensação individual de torque do cilindro 8 esteve no limite por um
tempo maior que 5s.
1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8
2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8
3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8
0 98 46 - Impossível fazer a compensação individual de cilindros.
1.0 Troque o MR.
1 01 00 - Só existe comunicação na linha L do CAN de baixa velocidade que vai do MR
até o FR.
1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido.
1 01 01 - Só existe comunicação na linha H do CAN de baixa velocidade que vai
do MR até o FR.
1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido.
1 01 02 - Informações implausíveis na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR
até o FR.
1.0 Apague os códigos do FR.
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Global Training.
76
1 01 04 - Impossível comunicação na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR
até o FR.
1.0 Verifique alimentação KL15 do FR com FR BW01 Bits 10.
2.0 Verifique as conexões da linha CAN que vão desde o MR até o FR.
1 01 49 - Tipo de ventilador de arrefecimento do motor parametrizado de forma errada
no FR.
1.0 Corrija o parâmetro 73 do FR que deve ser coerente com o parâmetro 17 do MR.
1 03 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10408, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 03 09 - Sinal do sensor de comando muito alto.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10409, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 03 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos.
1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.
2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados
3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
4.0 Se o código de falha mudou para 10410, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 03 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.
1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.
2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados.
3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a.
4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
5.0 Se o código de falha mudou para 10411, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 03 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10412, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
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Global Training. 77
1 03 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida.
1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.
1 04 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10308, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 04 09 - Sinal do sensor de comando muito alto.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10309, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 04 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos.
1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.
2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados
3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
4.0 Se o código de falha mudou para 10310, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 04 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não
existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos.
1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais.
2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados.
3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a.
4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
5.0 Se o código de falha mudou para 10311, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 04 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando.
1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor.
2.0 Se o código de falha mudou para 10312, troque o sensor se o código de falha permaneceu
o mesmo, verifique as ligações do sensor.
1 04 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida.
1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.
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Global Training.
78
1 05 30 - Motor atingiu uma rotação muito alta, nestas condições o alarme sonoro do
painel de instrumentos deve ter tocado alertando o motorista do risco para o motor, o
topbrake é automaticamente acionado.
1.0 Orientar o motorista quanto ao risco para o motor em caso de sobrerotação.
1 11 15 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito alto.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 11 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.
1 11 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Se o código mudar para 1 11 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.
1 12 15 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito alto.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 12 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.
1 12 16 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito baixo.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Se o código mudar para 1 12 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.
1 14 15 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 14 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.
1 14 16 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito baixo.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Se o código mudar para 1 14 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.
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Global Training. 79
1 14 17 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é plausível, o valor está
muito diferente do valor lido no sensor de pressão atmosférica que está dentro do MR.
1.0 Compare os valores MW18 e MW19 no MR, em nível com o mar o valor deve ser bem
próximo de 1000mbar, e a medida que a altura aumenta, a pressão diminui, a 600m
acima do nível do mar a pressão é próxima de 900mbar.
2.0 Se o valor MW19 estiver muito fora do esperado, troque o MR.
3.0 Se o valor MW18 estiver muito fora do esperado, verifique o sensor e sua ligação.
1 15 15 - Valor medido no sensor de temperatura do liquido de arrefecimento é muito alto.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Faça uma ponte entre os terminais do concector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 15 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.
1 15 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Se o código mudar para 1 15 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos
em curto na ligação do sensor.
1 16 15 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito alto.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor.
3.0 Se o código mudar para 1 16 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido
na ligação do sensor.
1 16 16 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito baixo.
1.0 Remova o sensor.
2.0 Se o código mudar para 1 16 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em
curto na ligação do sensor.
1 16 17 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito diferente
do valor esperado.
1.0 Veja o valor MW20 no MR, um motor em boas condições apresenta pressão
de aproximadamente 1500 mbar em marcha lenta e 5000 mbar em máxima rotação.
2.0 Se o valor MW20 estiver um pouco acima do esperado, verifique a válvula reguladora
de pressão do óleo.
3.0 Se o valor MW20 estiver um apresentar dígitos iguais, ex: 99999, verifique o sensor
e sua ligação.
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Global Training.
80
1 18 18 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do
valor esperado.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação
e torque do motor.
1.0 Verifique tubulações, resfriador de ar e turbo.
2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.
1 18 20 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação
e torque do motor.
1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).
2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.
1 18 74 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do
valor esperado.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação
e torque do motor.
1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).
2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.
1 18 75 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é alcançado.
O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação
e torque do motor.
1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ).
2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão.
1 18 76 - Valor de frenagem com turbo brake está muito baixo.
1.0 Verifique controles mecânicos e elétricos do turbo brake.
1 19 17 - Valor da pressão do combustível fora do valor esperado.
1.0 Ainda não temos este sensor montado nos nossos veículos.
1 22 19 - KL15 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso
pode gerar conflitos de início de comunicação via CAN de baixa velocidade.
1.0 Verifique toda a fiação.
2.0 Apague o código de falha.
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Global Training. 81
1 23 19 - KL50 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso
pode gerar conflitos de comunicação com relação a partida do motor.
1.0 Verifique toda a instalação do KL 50 inclusive os reles.
1 40 34 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula
proporcional 1.
1.0 Troque o MR.
1 40 35 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do banco 2 de válvula
proporcional .
1.0 Troque o MR.
1 40 36 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula proporcional 5.
1.0 Troque o MR.
1 40 38, 1 40 39 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do relê do motor
de partida.
1.0 Troque o MR.
1 40 41 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da da válvula proporcional.
1.0 Troque o MR.
1 40 49 - Falha de parametrização do MR.
1.0 Troque o MR.
1 40 54 - Falha geral na leitura dos dados do CAN.
1.0 Troque o MR.
1 50 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 1 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
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Global Training.
82
1 51 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 2 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 52 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 3 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 53 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 4 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 54 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 5 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 55 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 6 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 56 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 7 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade
injetora.
1 57 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 8 indefinido.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria,
verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
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Global Training. 83
1 50 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 1.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 51 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 2.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 52 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 3.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 54 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 5.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 55 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 6.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 56 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 7.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a
unidade injetora.
1 57 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 8.
1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria.
2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, ttroque a
unidade injetora.
1 70 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 1.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 70 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training.
84
1 70 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 1.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.
1 70 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 1 aberto.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.
1 71 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 71 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.
1 71 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, vverifique
a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.
1 71 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou,verifique
a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12.
1 71 12 - A temperatura do motor atingiu valores de acionamento do ventilador
de arrefecimento mas o sinal de rotação do motor do ventilador é zero.
1.0 Verifique circuito de ligação do ventilador de arrefecimento.
Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz
Global Training. 85
1 72 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 4.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 72 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/43 e X2 55/12.
1 72 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 4.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 72 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12.
1 72 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 4 aberto.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12.
1 73 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Se a falha mudou para 1 73 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 55/50 e X2 55/52.
1 73 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52.
1 73 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto.
1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR.
2.0 Desconecte a válvula.
3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula.
4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique
a ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52.
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  • 1. Eletricidade Veicular = = = = = = Abertura de portas PLD ADM NR Caixa automática Easy shift
  • 2. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 1 Índice Sistema abertura de portas Sistema de abertura de portas ........................................................................................ 9 Interruptor do Sistema de Segurança ..................................................................... 10 Interruptores e Válvulas do Chassi.......................................................................... 11 Interruptores e Válvulas a instalados pelo encarroçador ....................................... 12 Representação eletropneumática do sistema de abertura de portas .......................... 13 Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo (parcial) ........................................................................... 14 Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo (continuação) ................................................................. 15 Abertura de portas bloqueada pelo ADM (veículo em movimento) .............................. 16 Esquema elétrico com destaque do bloqueio de abertura de portas estando o veículo em movimento ......................................................................................... 17 Bloqueio do movimento do veículo (porta aberta) ........................................................ 18 Esquema elétrico do bloqueio do movimento do veículo com destaque para o bloqueio pelos interruptores de fim de curso das portas .......................... 19 Bloqueio da abertura das portas, sem aplicação do freio de serviço ou freio de estacionamento ...........................................................................................20 Destaque do bloqueio de fechamento das portas sem a aplicação dos freios e bloqueio do acelerador ......................................................................................... 21 Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio de estacionamento (chave de contato desligada) o operador está tentando parar o motor .....................22 Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio estacionamento (chave de contato ligada) ...................................................................23 Esquema elétrico da alimentação, bloqueio da parada do motor .......................... 24 Esquema elétrico do aviso de bloqueio do movimento do veículo e de acionamento das luzes de freio ..........................................................................25 Esquema elétrico com destaque para o bloqueio do movimento do veículo .........26 Esquema elétrico com destaque para o bloqueio da abertura das portas estando o veículo em movimento ............................................................................27 Esquema elétrico com destaque para o interruptor de emergência .....................28 Esquema elétrico com destaque para a tecla de emergência do painel ................29 Sistema PLD Conceito ......................................................................................................................... 31 Inovações tecnológicas ................................................................................................. 31 Modulo de gerenciamento do motor - MR .................................................................... 31 Módulo de controle do motor MR - construção e funcionamento ..............................32
  • 3. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 2 Módulo virgem ..........................................................................................................32 Módulo com jogo de parâmetros básicos ..............................................................32 Módulo completo (Com Flags) .................................................................................32 Módulo instalado no veículo (KL 30) .......................................................................33 Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada .................33 Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50) ..........................................................33 Esquema de funcionamento do MR.........................................................................33 Vista dos conectores do módulo ............................................................................34 Localização dos êmbolos (durante a partida) .........................................................35 Localização dos êmbolos (após a partida)..............................................................36 Funcionamento com falha no sensor de comando ................................................36 Funcionamento com falha no sensor do volante ...................................................37 Determinação do início e tempo de injeção ...........................................................37 Temperatura do líquido de arrefecimento do motor ...............................................38 Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação ...............................................38 Rotação e posição do motor ...................................................................................38 Proteção do turbo....................................................................................................38 Pressão do óleo .......................................................................................................39 Temperatura do líquido de arrefecimento................................................................39 Funções de proteção do motor .....................................................................................39 Redução de torque ...................................................................................................40 Redução de Potência ...............................................................................................40 Baixo nível de óleo ................................................................................................... 41 Testes de funcionamento do motor ..............................................................................42 Teste de compressão ...............................................................................................42 Desvio de rotação em marcha lenta ........................................................................42 Desligamento dos cilindros .....................................................................................43 Tempo para o atracamento da unidade injetora .....................................................43 Teste de polaridade nos sensores de RPM (volante) e sincronismo (comando de válvulas).........................................................................43 Sensores do motor ........................................................................................................44 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento ..............................................44 Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão ...........................................45 Sensor de temperatura do combustível ..................................................................46 Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor ............................................. 47 Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando) ......................48 Sensor de indutivo do volante .................................................................................48 Sensor de indutivo do comando .............................................................................49 Curva de resposta dos sensores de pressão - Ar de admissão e óleo lubrificante........................................................................................................50 Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor ................................ 51 Sistema de injeção PLD .................................................................................................52 Unidade Injetora ............................................................................................................52
  • 4. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 3 Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora ................................53 Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras ..............54 Impacto e tempo de reação.....................................................................................56 Identificação do impacto .........................................................................................56 Regulagem do volume de injeção .............................................................................57 Ângulo de injeção .....................................................................................................57 Processo de injeção ................................................................................................58 Circuito de combustível motor série 900 ......................................................................59 Circuito de combustível motor série 450 ......................................................................60 Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S .................................... 61 Valores reais para MR (PLD) ...........................................................................................62 Valores binários para MR (PLD) .....................................................................................64 Códigos de falhas para MR (PLD) ..................................................................................70 Lista de parâmetros para o MR .....................................................................................89 Sistema ADM Módulo ADM - Funcionamento ......................................................................................92 Vista dos conectores ...............................................................................................92 Diagrama em bloco - PLD e ADM .............................................................................93 Pedal do acelerador .................................................................................................93 Reconhecimento da faixa de trabalho do pedal do acelerador .............................95 Tacômetro .......................................................................................................................97 Indicador de pressão .....................................................................................................98 Verificação do indicador de pressão de óleo ..........................................................98 Indicador de temperatura ............................................................................................ 100 Verificação do indicador de temperatura .............................................................. 100 Lâmpada indicadora de falhas no ADM ou PLD .......................................................... 101 Lâmpada indicadora de baixo nível de óleo lubrificante ............................................. 102 Bloqueio da partida do motor ...................................................................................... 103 Bloqueio do pedal do acelerador ................................................................................. 103 Limitador de velocidade - Tacógrafo ............................................................................ 104 Freio motor ................................................................................................................... 105 Transmissão automática .............................................................................................. 106 Ar Condicionado .......................................................................................................... 107 ADR - Controle de rotação para serviços especiais.................................................... 108 Exemplo de uma aplicação........................................................................................... 108 Saída de sinal para reles IWK....................................................................................... 110 Parâmetros do ADM ......................................................................................................111 Tabelas das conexões do ADM.................................................................................... 125
  • 5. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 4 Sistema NR Disposição dos componentes do NR .......................................................................... 129 Suspensão eletropneumática ENR .................................................................. 130 Geral.................................................................................................................. 130 Altura normal I .................................................................................................. 130 Altura normal II................................................................................................. 130 Localização da medida H1 do eixo dianteiro O500 LE ................................... 131 Localização da medida H1 do eixo dianteiro O 500M.................................... 131 Localização da medida H2 do eixo dianteiro O500 LE e O 500M ................. 131 Kneeling ( ajoelhamento ) ................................................................................ 132 Controle da suspensão.................................................................................... 132 Diagnóse de falhas ........................................................................................... 132 Falhas de plausibilidade ................................................................................... 132 Reprogramação ou calibração ......................................................................... 132 Bloco de válvulas do NR ......................................................................................... 133 Válvula de controle da suspensão ......................................................................... 134 Bloco de válvulas .............................................................................................. 134 Contato desligado............................................................................................ 134 Contato ligado ................................................................................................. 134 Pressurização das bolsas ................................................................................ 135 Ajoelhamento ................................................................................................... 135 Despressurização ............................................................................................. 135 Sensores de nível ............................................................................................. 136 Troca do sensor ............................................................................................... 136 Interruptores no painel de instrumentos.............................................................. 137 Luzes no painel de instrumentos........................................................................... 138 Alimentação da unid/ade de controle do NR ....................................................... 139 Circuito das válvulas de controle da suspensão ................................................... 141 Conectores do sistema ENR.................................................................................. 142 Sugestões para ajustar a suspensão do veículo manualmente em caso de falha no sistema .............................................................................................................. 143 Caixas de Mudanças Caixas de mudanças .................................................................................................... 145 Conversor de torque .............................................................................................. 146 Conjuntos plantetários .......................................................................................... 147 Bomba de óleo ....................................................................................................... 147 Pacote de lamelas .................................................................................................. 148 Bloco de válvulas .................................................................................................... 148 Esquema elétrico do bloco de válvulas.................................................................. 149 Retardador ZF............................................................................................................... 150 Interruptor S31 do painel desligado...................................................................... 152 Retardador impedido de funcionar pelo ADM ....................................................... 153
  • 6. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 5 ABS modulando retardador não funciona ............................................................. 154 Transmissão em primeira ou segunda marcha ...................................................... 155 Segundo estágio do retardador ( interruptor de luz de freio ligado )................... 156 Temperatura da trasmissão acima de 130°C ........................................................ 157 Esquema elétrico do retardador ............................................................................ 158 Esquema elétrico da alimentação da unidade de controle da transmissão e tomada de diagnose ......................................................................................... 159 Esquema elétrico da seletora de marchas ZF ....................................................... 160 Desenhos dos conectores dos chicotes elétricos da transmissão automática ZF ........................................................................................................ 161 Tempo de mudança de marchas ............................................................................ 163 Manutenção preventiva................................................................................................ 163 Tipos de óleo.......................................................................................................... 164 Como verificar o nível de óleo.......................................................................... 164 Troca do óleo ................................................................................................... 164 Reboque do veículo .......................................................................................... 164 Teste de Stall (simulação de funcionamento do trem de força com carga) ......... 165 Para ler os códigos de falhas................................................................................. 165 Para apagar as falhas ............................................................................................. 165 Tabela de código de falhas para ZF HP 500/590/600 ........................................ 166 Primeira marcha ..................................................................................................... 168 Segunda marcha..................................................................................................... 169 Terceira marcha ...................................................................................................... 170 Quarta marcha........................................................................................................ 171 Marcha a ré ............................................................................................................ 172 EASY SHIFT - Sistema eletro-pneumático de mudança de marchas EASY SHIFT - Sistema eletro-pneumático de mudança de marchas .......................... 174 O que é o sistema Easy Shift ? .................................................................................... 174 Quais são as vantagens do sistema?........................................................................... 174 Quais são as funções que o sistema tem? .................................................................. 174 Lista de reposição de peças ........................................................................................ 175 Componentes e diagnóstico de falhas.................................................................. 176 Alavanca seletora de marchas ( S 29 ) .................................................................. 176 Diagnose da válvula ................................................................................................ 176 Verificação das tensões na alavanca de mudanças .............................................. 177 Figuras ilustrativas da alavanca seletora de marchas ..................................... 178 Central de válvulas (U 11) ............................................................................................. 179 Diagnose da central de válvulas ............................................................................. 179 Teste dinâmico da Central de válvulas (U 11) .................................................. 179 Figuras ilustrativas da central de válvulas ....................................................... 180 Módulo temporizador de pressão de alimentação ( U 13 )......................................... 181 Diagnose do módulo temporizador ....................................................................... 181
  • 7. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 6 Módulo amplificador de sinal (U12) ............................................................................. 181 Diagnose do módulo amplificador de sinal (U12) .................................................. 181 Sensor de velocidade G12. .......................................................................................... 181 Diagnose do sensor de velocidade G12. ............................................................... 181 Sensor do pedal da embreagem (B40). ....................................................................... 182 Diagnose do sensor do pedal da embreagem (B40) ............................................. 182 Ajuste do sensor .............................................................................................. 182 Sensor de rotação da entrada da caixa de mudanças G 10....................................... 183 Diagnose do sensor de rotação G10..................................................................... 183 Principais problemas encontrados........................................................................ 183 Conector da caixa de válvulas ............................................................................... 183 Figuras Complementares - Sistema Easy Shift ............................................................ 184 Esquema elétrico ( chave de contato ligada ) ............................................................. 185 Esquema elétrico ( embreagem acionada ).................................................................. 186 Esquema elétrico ( primeira marcha ) .......................................................................... 187 Esquema elétrico ( temporização da embreagem ) ..................................................... 188 Esquema elétrico ( segunda marcha ) ......................................................................... 189 Esquema elétrico ( terceira marcha) ............................................................................ 190 Esquema elétrico ( quarta marcha) .............................................................................. 191 Esquema elétrico ( quinta marcha) .............................................................................. 192 Esquema elétrico ( sexta marcha)................................................................................ 193 Esquema elétrico ( quarta marcha) .............................................................................. 194
  • 8. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 7
  • 9. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 8 Eletricidade Veicular Sistema abertura de portas
  • 10. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 9 Sistema de abertura de proteção da operação das portas Para atender as legislações de algumas cidades do Brasil quanto a proteção dos passageiros os sistema de portas deve garantir o seguinte: 1.0 - Bloqueio da abertura das portas com o veículo em movimento 2.0 - Bloqueio do movimento do veículo com uma ou mais portas abertas. Uma proteção adicional é oferecida segundo os seguintes itens: 1.0 - Estando o veículo parado e as portas abertas, só é possível fecha-las, atuando no freio de serviço ou o freio de estacionamento, isto evita que o operador utilize a abertura das portas como maneira de freiar o veículo e não utililizando os freios convencionais. 2.0 - O bloqueio de movimento do veículo é feito aplicando uma pressão de frenagem de 3,5bar no circuito de freio de serviço. 3.0 - As luzes de freio e indicadora no painel estarão acesas, sempre que o bloqueio de movimento do veículo estiver acionado. 4.0 - Para evitar que o sistema seja usado como freio de estacionamento, não é possível desligar o motor, sem aplicar o freio de estacionamento, se ocorrer uma tentativa de desligar o motor, um alarme sonoro é disparado. Sistema de abertura de portas
  • 11. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 10 Interruptor do Sistema de Segurança Caso o sistema apresente alguma falha, o mesmo poderá ser desativado através do interruptor vermelho no painel de instrumentos(Chave de segurança). Deverá ser rompido o lacre, basculada a tampa e puxado o botão. Lembramos que tal procedimento deverá somente deverá ser efetuado com o freio de estacionamento acionado. Quando o sistema de portas for desligado, o freio de serviço será desaplicado, podendo o veículo ser colocado em movimento. Após o lacre ser rompido, o mesmo deverá ser recolocado IMEDIATAMENTE !!! Chave de Segurança caso o sistema apresente falha. Romper o lacre, bascular a tampa e puxar o botão somente com o freio de estacionamento acionado. Após o lacre rompido, o memos deverá ser recolocado imediatamente CBC113.tif CBC114.tif CBC115.tif
  • 12. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 11 Interruptores e Válvulas do Chassi (Informações Complementares) O sistema de portas no chassi O 500, possui interruptores e válvulas que estão descritas resumidamente para que as mesmas possam ser identificadas e para que não haja dúvidas quanto ao teste final do sistema, após o encarroçamento. B56Interruptorauxiliardofreiodeestacionamentopara o Sistema de Portas, localizado atrás do Eixo Traseiro Interruptor e Válvula Magnética do acionamento do freio de serviço para o Sistema de Portas Localizado à frente do Eixo Traseiro V19 - Válv.Magn.Acionamento Freio de Serviço (M24) B38 - Inter.Luz Piloto Acionam.Freio de Serviço (M27) B57 Interruptor auxiliar do freio de serviço para o Sistema de Portas, localizado na dianteira do Chassi V19 B 38 CBC117.tif CBC118.tif CBC119.tif CBC120.tif
  • 13. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 12 Interruptores e Válvulas a instalados pelo encarroçador (Informações Complementares) Estas figura mostram os interruptores e as válvulas instaladas conforme sugestões da DCB, pode haver variações de posição e tipo de peças conforme o encarroçamento. V24Duasválvulasinstaladasnaslinhasdeentradadocilindro defechamentodasportasparaimpediraaberturadasportas. B58Interruptordepressãoinstaladonalinha defechamentodasportas, este interruptor se fecha quando o condutor tenta abrir a porta. B59 Interruptor de fim de curso das portas, ele se abre somentequandoaportaestácompletamentefechada. CBC121.tif CBC122.tif CBC123.tif
  • 14. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 13 B56 – Interruptor de freio de serviço Fecha contato quando o freio de serviço não está aplicado. B57–Interruptor de freio de estacionamento Fecha contato quando o freio de estacionamento não está aplicado. B65 – Interruptor de pressão na linha de fechamento das portas Fecha sempre que a porta está sendo aberta B58 – Interruptor de fim de curso das portas Está fechado sempre que a porta não está completamente fechada K9 – Rele de bloqueio de abertura de portas Bloqueia a abertura das portas quando o veículo está em movimento K57 – Rele de inibidor do bloqueio do veículo Impede que o bloqueio do veículo seja acionado estando o veículo em movimento O desenho acima é uma representação eletropneumática do sistema de abertura de portas, para facilitar a interpretação, foram omitidas informações que estão nos esquemas elétricos nas páginas seguintes. Representação eletropneumática do sistema de abertura de portas K64 – Rele de bloqueio do acelerador Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio do acelerador K81 – Rele de emergência do sistema Quando acionado pelo interruptor de emergência, elimina a alimentação elétrica do sistema V19 – Válvula de bloqueio do movimento do veículo Aplica pressão no circuito de freio de serviço, sempre que a porta não está totalmente fechada V24 – Válvula de bloqueio de abertura das portas Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros das portas 1 – Linha de pressão principal 8,0bar 21 – Linha de pressão do freio de serviço 22–Linhadepressãodofreiodeestacionamento CBC023.emf
  • 15. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 14 Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo (parcial) B56 - Interruptor de freio de serviço Fecha contato quando o freio de serviço não está aplicado. B57 - Interruptor de freio de estacionamento Fecha contato quando o freio de estacionamento não está aplicado. Fecha sempre que a porta está sendo aberta B58 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta dianteira B65 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta traseira B66 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta central Estão fechados sempre que não houver pressão de ar na linha de fechamento das portas B59 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta dianteira B67 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta traseira B68 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta central Estão fechados sempre que as portas não estão completamente fechadas K9 - Rele de bloqueio de abertura de portas Bloqueia a abertura das portas quando o veículo está em movimento K57 - Rele de inibidor do bloqueio do veículo Impede que o bloqueio do veículo seja acionado estando o veículo em movimento K64 - Rele de bloqueio do acelerador Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio do acelerador K81 - Rele de emergência do sistema Quando acionado pelo interruptor de emergência, elimina a alimentação elétrica do sistema V19 - Válvula de bloqueio do movimento do veículo Aplica pressão no circuito de freio de serviço, sempre que a porta não está totalmente fechada V24 - Válvula de bloqueio de abertura da porta dianteira V28 - Válvula de bloqueio de abertura da porta traseira V29 - Válvula de bloqueio de abertura da porta central Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros das portas CBC036.emf
  • 16. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 15 B56 - Interruptor de freio de serviço Fecha contato quando o freio de serviço não está aplicado. B57 - Interruptor de freio de estacionamento Fecha contato quando o freio de estacionamento não está aplicado. Fecha sempre que a porta está sendo aberta B58 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta dianteira B65 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta traseira B66 - Interruptor de pressão da linha de fechamento da porta central Estão fechados sempre que não houver pressão de ar na linha de fechamento das portas B59 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta dianteira B67 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta traseira B68 - Interruptor de fim de curso da abertura da porta central Estão fechados sempre que as portas não estão completamente fechadas K9 - Rele de bloqueio de abertura de portas Bloqueia a abertura das portas quando o veículo está em movimento Esquema elétrico do bloqueio de abertura de portas e do movimento do veículo (continuação) K57 - Rele de inibidor do bloqueio do veículo Impede que o bloqueio do veículo seja acionado estando o veículo em movimento K64 - Rele de bloqueio do acelerador Envia um sinal positivo ao ADM para o bloqueio do acelerador K81 - Rele de emergência do sistema Quando acionado pelo interruptor de emergência, elimina a alimentação elétrica do sistema V19 - Válvula de bloqueio do movimento do veículo Aplica pressão no circuito de freio de serviço, sempre que a porta não está totalmente fechada V24 - Válvula de bloqueio de abertura da porta dianteira V28 - Válvula de bloqueio de abertura da porta traseira V29 - Válvula de bloqueio de abertura da porta central Impedem a entrada e saída de ar dos cilindros das portas CBC049.emf
  • 17. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 16 Abertura de portas bloqueada pelo ADM (veículo em movimento) Quando o veículo está em movimento, o ADM envia um comando elétrico ao rele K9 que por sua vez ativa as válvulas de bloqueio V24. As válvulas de bloqueio V24 impedem a entrada de ar no cilindro de abertura de portas. CBC045.emf
  • 18. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 17 Esquema elétrico com destaque do bloqueio de abertura de portas estando o veículo em movimento CBC012.emf
  • 19. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 18 Bloqueio do movimento do veículo (porta aberta) Quando as portas não estão completamente fechadas, os interruptores de fim de curso se fecham enviando um comando até a válvula de bloqueio de marcha V19. A válvula V19 libera pressão de ar de 8bar para a válvula de redução de pressão que a reduz para 3,5bar e a envia à válvula bi direcional de 3vias e ao circuito de freio de serviço. CBC025.emf
  • 20. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 19 Esquema elétrico do bloqueio do movimento do veículo com destaque para o bloqueio pelos interruptores de fim de curso das portas CBC041.emf
  • 21. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 20 Bloqueio da abertura das portas, sem aplicação do freio de serviço ou freio de estacionamento O movimento do veículo continua bloqueado pelo interruptor de fim de curso da porta B59, o freio de estacionamento não está aplicado pois o interruptor B56 está fechado, o freio de serviço também não está aplicado pois o interruptor B56 também está fechado, não há pressurização na linha de fechamento da porta por isso B65 também está fechado, desta forma é formado um circuito para o acionamento das válvulas de bloqueio de abertura de porta V24. Para que seja possível fechar as portas, é necessário aplicar o freio de estacionamento ou o freio de serviço. Ao mesmo tempo, o rele K64 é acionado e envia um sinal positivo ao ADM, o que faz com que o pedal do acelerador fique inoperante. CBC046.emf
  • 22. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 21 Destaque do bloqueio de fechamento das portas sem a aplicação dos freios e bloqueio do acelerador CBC044.emf
  • 23. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 22 Se o movimento do veículo estiver bloqueado pelo sistema de portas, não há como desligar o motor pois embora a chave de contato seja desligada, a tensão no KL15 é mantida pelo rele K82 que por sua vez é comandado pelo interruptor de freio de estacionamento B57. Neste caso o alarme sonoro T6 é acionado Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio de estacionamento (chave de contato desligada) o operador está tentando parar o motor CBC034.emf
  • 24. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 23 Bloqueio da parada do motor sem a aplicação do freio estacionamento (chave de contato ligada) CBC033.emf
  • 25. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 24 Esquema elétrico da alimentação, bloqueio da parada do motor CBC038.emf
  • 26. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 25 Esquema elétrico do aviso de bloqueio do movimento do veículo e de acionamento das luzes de freio CBC047.emf
  • 27. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 26 Esquema elétrico com destaque para o bloqueio do movimento do veículo CBC041.emf
  • 28. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 27 Esquema elétrico com destaque para o bloqueio da abertura das portas estando o veículo em movimento CBC012.emf
  • 29. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 28 Esquema elétrico com destaque para o interruptor de emergência A tecla de emergência do painel de instrumento aciona o rele K81 que corta toda a alimentação do sistema que fica inoperante. Nesta situação não há funções de bloqueio e proteção para o veículo. CBC048.emf
  • 30. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 29 Esquema elétrico com destaque para a tecla de emergência do painel CBC042.emf
  • 31. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 30 Eletricidade Veicular Sistema PLD
  • 32. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 31 Conceito Visando atender as recentes leis de preservação ambiental, e ainda, conservando o alto desempenho e dirigibilidade, características dos seus veículos, a Mercedes-Benz apresenta a nova série de motores com gerenciamento eletrônico. Todo o controle da alimentação de combustível é atribuído ao sistema de gerenciamento eletrônico, que proporciona uma melhor combustão, com redução significativa da emissão de poluentes. Além desta inovação, os motores foram projetados para apresentar maior durabilidade e redução do consumo de combustível. Com uma mecânica simples, está liderando esta nova tendência mundial, aliando os benefícios da nova tecnologia de controle de injeção, com a redução dos custos de manutenção. Para que esses novos limites sejam alcançados, foram necessárias modificações mecânicas, e a implantação de um sistema com gerenciamento eletrônico, para controle do regime de funcionamento do motor. Inovações tecnológicas A maior novidade implementada nos motores eletrônicos é o sistema de injeção de combustível com gerenciamento eletrônico. Este mecanismo é conhecido como sistema BOMBA -TUBO -BICO, devido à sua disposição construtiva. Esta configuração consiste de uma unidade injetora por cilindro, interligada ao bicoinjetor através de uma pequena tubulação de alta pressão. Na unidade injetora estão alojados o elemento injetor, as câmaras de pressão e descarga de combustível, a válvula de controle de vazão e seu eletroímã de acionamento. Estes componentes são responsáveis pela elevação de pressão e controle do volume de injeção. O tubo de alta pressão conduz o combustível ao bico e este o distribui, de forma atomizada, na câmara de combustão. Bico Injetor Unidade Injetora Êmbolo PLD 019.tif Tubo Comando de válvulas Modulo de gerenciamento do motor - MR
  • 33. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 32 Módulo de controle do motor MR - construção e funcionamento Módulo virgem É um módulo eletrônico com funções semelhantes as de um microcomputador, ele possui processador, memória e programa. Sua parte eletrônica é o que chamamos de hardware, na sua memória foram gravados um programa e um conjunto de parâmetros fixos. Parâmetros fixos são informações que são comuns a todos os tipos de motores eletrônicos, elas são colocadas dentro do módulo pelo fabricante Temic. Módulo com jogo de parâmetros básicos É um módulo virgem que já recebeu um conjunto de parâmetros básicos, agora ele já está apto a trabalhar com um motor, pois conhece suas características. Parâmetros básicos são informações que determinam um tipo de motor (OM 904 LA, OM 906 LA ou OM 457 LA...) eles são colocados dentro do módulo pela area de fabricação de motores durante testes na produção. Módulo completo (Com Flags) Este módulo já recebeu toda a parametrização, agora ele está apto a desempenhar todas as funções pois conhece as características do motor e os acessórios nele instalados. Flags são informações que indicam ao PLD qual o tipo de acessório instalado no motor, (ventilador, válvula do top-brake, tipo de motor de partida...), elas são colocadas dentro do módulo pela area de fabricação motores ou pelo pessoal de serviço. PLD 009.tif
  • 34. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 33 Módulo instalado no veículo (KL 30) Mantem todas as características do motor e memoriza eventuais códigos de falhas. Módulo instalado no veículo (KL 30 + KL 15) Chave de contato ligada Inicia-se um processo de comunicação com outros modulos e leitura dos sensores, caso exista alguma falha já pode haver a comunicação desta falha. Instante da partida (KL 30 + KL 15 + KL 50) O PLD verifica se não existe um aviso de bloqueio de partida, caso não exista, ele calcula e aplica um débito de partida de acordo com a temperatura do motor. Para fazer esta tarefa, o PLD precisa ler a temperatura do motor, acionar o motor de partida e localizar os êmbolos. Esquema de funcionamento do MR PLP001.emf
  • 35. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 34 PLD007.tif Vista dos conectores do módulo
  • 36. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 35 Neste estágio de funcionamento, o PLD já sabe qual será o ângulo de início de injeção. Suponhamos que ele tenha determinado um início de injeção a 15° antes do PMS, neste caso o PLD precisa saber quanto tempo o êmbolo Nº 1 demora para se deslocar de 55° até 15° antes do PMS um deslocamento de 40°. Para cálculo do tempo, o módulo capta a informação de rotação do motor proviniente do sensor de rotação localizado na árvore de manivelas. A informação de velocidade do êmbolo é gerada pela passagem de 36 orifícios localizados no volante do motor. Localização dos êmbolos (durante a partida) Quando o motor começa a girar, é gerado um pulso elétrico no sensor que está no eixo do comando, o PLD interpreta este pulso como sendo um sinal de que o pistão Nº1 está a 55° antes do PMS no tempo de compressão. O módulo PLD está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o PMS. PLD002.emf PLD003.emf
  • 37. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 36 Localização dos êmbolos (após a partida) Depois que o PLD reconhece a posição dos êmbolos e o tempo de compressão, ele passa utilizar somente o sinal gerado pelo sensor que está no volante do motor. Neste sensor além do sinal de rotação é gerado um sinal que indica que o pistão está a 65º antes do PMS tanto no tempo de compressão como no tempo de escapamento, entretanto o último sinal é desprezado. Funcionamento com falha no sensor de comando Caso o sensor do comando de válvulas não esteja funcionando, não há como o PLD identificar o tempo de compressão. Neste caso haverá um sinal elétrico nas unidades injetoras tanto no tempo de compressão como no tempo de escapamento. PLD 005.emf PLD004.emf PLD005.emf
  • 38. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 37 Determinação do início e tempo de injeção O início e tempo de injeção determina o trabalho a ser realizado pelo motor, o PLD necessita de várias informações para calcular estes valores. Estas informações do regime de funcionamento do motor são fornecidas pelo módulo de adaptação do veículo (ADM), pelos parâmetros gravados no PLD e pelos sensores distribuídos no motor. Funcionamento com falha no sensor do volante Caso o sensor do volante não esteja funcionando, o PLD passa a trabalhar somente com o sensor do comando de válvulas, neste caso pode haver perda de potência do motor. O sinal de rotação é gerado por 12 orifícios que passam na frente do sensor a cada volta do eixo do comando. PLD 006.emf PLD006.emf PLD007.emf
  • 39. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 38 Temperatura do líquido de arrefecimento do motor Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar o débito de partida, início de injeção, cálculo do torque nominal, rotinas de proteção contra o superaquecimento. Um exemplo de débito errado de combustível, é de quando o motor está frio e é injetado uma quantidade de combustível maior do que o necessário, devido as baixas temperaturas de trabalho do motor, esse combustível não é totalmente queimado, expelindo fumaça branca pelo escapamento. Temperatura e pressão do ar de sobrealimentação Informação utilizada pelo módulo de comando para determinar a densidade do ar admitido pelo motor. Quando o ar está frio e pressurizado, ele está mais denso e portanto contém mais oxigênio, esta informação é muito importante, pois existe uma proporção correta de oxigênio versus combustível que quando não é respeitada, pode gerar problemas de perda de potência, fumaça e até mesmo desgaste prematuro do motor. Rotação e posição do motor O módulo de comando necessita destas informações para determinar a rotação do motor e a posição dos êmbolos, permitindo assim o sequenciamento da injeção de combustível nos cilindros. O início de injeção e a quantidade de combustível a ser injetado em função da rotação do motor, estão relacionados com o tempo disponível para queima de combustível e consequentemente com a potência do motor. Proteção do turbo O módulo de comando protege o turbo diminuindo a potência máxima do motor em caso do veículo estar trabalhando em uma condição onde a pressão atmosférica é baixa. Para isso, ele utiliza a informação de pressão atmosférica gerada internamente por um sensor e um jogo de parâmetros que indicam qual o turbo instalado no motor. Por isso na troca de um turbo ou de um módulo de comando, deve se cuidar para que os dois sejam compatíveis, caso não, é preciso trocar os parâmetros do módulo em um procedimento chamado “Download”, só é possível fazê-lo com o Star Diagnosis.
  • 40. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 39 Pressão do óleo Com relação a pressão do óleo do motor, a proteção oferecida é um aviso (sonoro e luminoso) quando a pressão está abaixo de 0,5 bar. A pressão real do óleo pode ser monitorada constantemente através de lâmpadas, ou indicador por ponteiro, no painel de instrumentos. Caso a temperatura de trabalho do motor exceda seu limite, o módulo de comando avisa ao condutor por meio de avisos sonoros e visuais, além de executar uma rotina de proteção do motor, diminuindo seu torque e potência. Esta rotina é ativada assim que a temperatura supera 105°C. Funções de proteção do motor Temperatura do líquido de arrefecimento PLD008.emf PLD009.emf
  • 41. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 40 PLD 100.tif Gráficos representativos de potência e torque em função da temperatura Redução de torque Redução de Potência PLD 004.tif
  • 42. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 41 Baixo nível de óleo O módulo de comando alerta ao condutor quando o nível de óleo está abaixo de um valor especificado. Para o seu cálculo são utilizadas informações do sensor de nível e temperatura do óleo lubrificante. Com o sensor de temperatura o módulo é capaz de reconhecer a variação do nível do óleo causado pela temperatura, corrigindo-o. A leitura do sinal é feita de forma cíclica pelo módulo, para que não seja gerada uma informação errada quando o veículo estiver em movimento. Esta função depende da correta parametrização do tipo de sensor e do tipo de cárter que devem ser feitas no módulo. PLD010.emf
  • 43. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 42 Testes de funcionamento do motor O módulo de comando pode auxiliar o mecânico ou eletricista a resolver eventuais falhas de funcionamento com alguns testes que estão disponíveis através do equipamento de diagnose. Teste de compressão Durante a rotina de teste o módulo de comando lê a velocidade de cada um dos êmbolos e aquele que obtiver a menor velocidade é o que tem a melhor compressão (designado como100%). Então relaciona-se este com os valores obtidos pelos demais. Uma variação de até 25% entre o melhor e o pior cilindro é aceitável. Qualquer eventualidade que afete a velocidade dos êmbolos pode ser detectada com este teste: êmbolo engripado, válvula do “Top-brake” travada aberta, anéis alinhados, anéis quebrados, cilindro desgastado, etc. Desvio de rotação em marcha lenta Na execução desta rotina é vigiada a contribuição de cada cilindro para a rotação (velocidade) de marcha-lenta do motor. Desvios de velocidade entre cilindros são compensadas pelo módulo eletrônico. Com isto elimina-se o desbalanceamento gerado pelos diferentes rendimentos de queima de combustível entre cilindros. Através do equipamento de diagnóstico pode-se ler o desvio de velocidade (em percentagem) de cada êmbolo em relação ao valor ideal. Valores positivos siginificam que a velocidade do êmbolo está abaixo do valor prescrito, caso os valores sejam negativos temos velocidades acima do mesmo. Para amenizar este efeito de desbalanceamento, o módulo corrige a quantidade de combustível a ser injetado em cada cilindro de forma que todos eles executem exatamente o mesmo trabalho. Desvios maiores que 5% podem gerar códigos de falhas. Estes valores podem sofrer influência de problemas que afetam o funcionamento do cilindro como, por exemplo: problemas elétricos na unidade injetora, problemas de compressão no cilindro, problemas com bico injetor, etc. Figurailustrandootempodedeslocamentoangulardovolante durante duas voltas, note que o cilindro 2 é o que possui o maiortempodedeslocamentoangulare,consequentemente, é o que apresentará o maior desvio. PLD011.emf
  • 44. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 43 Desligamento dos cilindros Deve ser usada como meio auxiliar na detecção de problemas mecânicos do motor decorrentes do sistema de injeção ou do mau funcionamento de partes mecânicas móveis (êmbolos, anéis, etc.). Nesta função é realizado o desligamento individual dos cilindros, o módulo de comando corta o sinal elétrico da unidade injetora selecionada. Tempo para o atracamento da unidade injetora O tempo para o atracamento, é o tempo gasto pela válvula de controle de fluxo da unidade injetora feche, por completo, a saída do combustível para o retorno, iniciando a injeção de combustível na câmara de combustão. Este teste é realizado para verificar se as unidades injetoras (válvulas) estão trabalhando perfeitamente. Caso o tempo de atracamento em alguma unidade seja superior a 1,6 milisegundos, existe uma avaria na mesma. Teste de polaridade nos sensores de RPM (volante) e sincronismo (comando de válvulas) O objetivo desta função é detectar erros de polaridade nos sensores do volante e comando de válvulas. Este é necessário após reparações nos fios destes sensores ou nos casos de: - motor com dificulade de partida - redução de potência em regimes de plena carga. Representação gráfica de inversão de polaridade PLD 101.tif No gráfico ao lado podemos observar o resultado da inversão dos sinais (polaridade) dos sensores do comando de válvulas e do volante. X – Erro de informação de sincronismo quando o sensor tem seus terminais invertidos. Aproximadamente 0,6 milisegundos de atraso (em marcha-lenta) equivale a 3 graus no volante do motor.
  • 45. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 44 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento Sensores do motor Esquema elétrico Dentro do sensor está montado um termistor cujo a resistência elétrica varia de acordo com a temperatura. No caso deste sensor, quanto maior a temperatura de trabalho, menor é o valor da resistência, por isso este sensor é denominado NTC (Termistor de Coeficiente Negativo). Localizado na região de maior temperatura do motor, próximo à válvula termostática, tem a função de indicar ao módulo PLD, a temperatura do líquido de arrefecimento. Com esta informação o PLD habilita várias rotinas especiais: - Regulagem do débito de partida, - Início de injeção, - Cálculo do torque nominal e proteção con- tra o superaquecimento. PLD 105.tif PLD012.emf
  • 46. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 45 Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão Encapsulados em um único componente, são responsáveis por transformar as variações de pressão e temperatura no coletor de admissão, após o turboalimentador, em variação de tensão. Estes sinais elétricos enviados pelos sensores, são captados pelo módulo de comando, permitindo determinar a densidade do ar no coletor de admissão. Sabendo a densidade do ar admitida pelo motor, o módulo de comando consegue determinar a quantidade de combustível ideal para uma queima estequiométrica. O sensor de pressão é um sensor eletrônico que tem como base de funcionamento um componente piezoelétrico, ou seja, é um circuito eletrônico que utiliza um sinal elétrico gerado por um cristal que gera uma tensão elétrica conforme a pressão a que está submetido. O circuito eletrônico necessita de uma tensão de alimentação de 5V a qual é fornecida pelo módulo eletrônico e gera uma tensão elétrica que pode variar de 0,5V a 4,5V conforme a pressão que está sendo medida. O sensor de temperatura é um termistor do tipo NTC (Termistor de Coeficiente Negativo) que varia sua resistencia em função da temperatura de trabalho, funciona como o sensor de temperatura de combustível visto anteriormente. B72 - Sensor de temperatura e pressão do ar de admissão PLD016.emf PLD015.emf
  • 47. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 46 Sensor de temperatura do combustível Tem o mesmo principio de funcionamento do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor. Nos motores eletrônicos o combustível, ao passar pelas galerias internas do bloco do motor antes de ser admitido nas unidades injetoras, sofre variações significativas de temperatura. Estas variações alteram sua densidade e, consequentemente, o volume injetado pelas unidades injetoras. O módulo reconhece esta variação de temperatura através do sensor de temperatura do combustível e modifica o tempo de injeção para atender o volume correto a ser injetado. PLD012.tif Esquema elétrico PLD017.emf
  • 48. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 47 Sensor de pressão e temperatura do óleo do motor O sensor de temperatura e de pressão do óleo do motor estão montados juntamente em um único sensor. Este tem o mesmo principio de funcionamento do sensor de pressão e temperatura do ar de admissão. O módulo de comando utiliza a informação de temperatura do óleo lubrificante para corrigir o valor de nível de óleo. A Informação de pressão do óleo do motor, é transmitida ao ADM para efeito de alarme sonoro e indicadores no painel de instrumentos. O alarme sonoro deverá soar sempre que a pressão esti- ver abaixo de 0,5 bar estando o motor em funcionamento, entretanto, a pressão normal indicada em marcha lenta é próxima a 2,0 bar e em rotação máxima deve ser de aproximadamente 5,0 bar. Sensor de temperatura OM 904 LA/OM 906 LA Sensor de temperatura OM 457 LA Versão antiga Sensor de pressão OM 904 LA/OM 906 LA Sensor de pressão OM 457 LA PLD020.emf PLD016.emf PLD019.emf PLD021.emf
  • 49. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 48 Sensores indutivos de RPM (volante) e de sincronismo (comando) Este sensor é composto de uma bobina enrolada num pequeno imã. Naturalmente ao redor deste sensor existe um campo magnético. Este campo magnético pode ser representado por linhas que cortam o núcleo do sensor e o ar que está ao redor dele. O ar é um mau condutor, por isso, o campo magnético formado tem pouca densidade. Se aproximarmos a este sensor um pedaço de ferro, que é um bom condutor de campo magnético, haverá um adensamento do campo. Sempre que houver uma variação na densidade do campo magnético, surgirá uma tensão elétrica alternada nos terminais do sensor. A amplitude da tensão elétrica gerada depende da intensidade e da velocidade da variação da densidade do campo magnético. Sensor de indutivo do volante No volante do motor estão posicionados 37 orifícios. Destes, 36 são dispostos de 10 em 10 graus. O sensor é alojado de forma perpendicular ao volante. Quando os orifícios passam pelo elemento sensor, é gerado um pulso de tensão. A frequência desses pulsos determina a rotação do motor. O orifício auxiliar permite ao módulo identificar a posição do êmbolo do primeiro cilindro. 1 - Fios de ligação 2 - Corpo do sensor 3 - Bucha elástica de fixação 4 - Núcleo 5 - Núcleo 6 - Bobina 7 - Furo ou rasgo A - Folga de ajuste. Encoste o sensor estando o motor parado. A distância será ajustada automáticamente. PLD021.tif PLD104.tif Sinal de posição Sinal de rotação
  • 50. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 49 Sensor de indutivo do comando Na engrenagem do comando de válvulas estão também posicionados 13 orifícios, sendo 12 distribuídos de 30 em 30 graus. O módulo de comando, com a informação obtida destes dois sensores - do volante do motor e do comando de válvulas, identifica a posição de todos os êmbolos, permitindo que a injeção seja sequenciada nos cilindros. O módulo de comando está apto a variar o ponto de injeção de 35° antes do PMS até 5° após o PMS, garantindo o melhor rendimento térmico possível. Esquema elétrico PLD 106.tif G17 - Sensor de rotação e posição localizado no volante do motor G18 - Sensor de rotação e posição localizado no comando de válvulas do motor
  • 51. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 50 Curva de resposta dos sensores de pressão - Ar de admissão e óleo lubrificante PLD 112.tif
  • 52. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 51 Curva de resposta dos sensores de temperaturas do motor PLD 001.tif
  • 53. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 52 Sistema de injeção PLD Unidade Injetora Nos motores de injeção mecânica, existe uma bomba injetora comum a todos os cilindros. Esta tem a finalidade de dosar e pressurizar o combustível aos bicos injetores. Todo este processo de dosagem e pressurização do combustível é feito através de mecanismos internos a bomba, que por se tratar de controles mecânicos não se obtem tanta precisão no processo. No sistema de injeção PLD (Bomba-Tubo-Bico) existe uma unidade injetora, controlada eletricamente, para cada cilindro . Essas unidades tem por finalidade succionar o combustível proveniente de uma galeria em comum para todas, pressurizá-lo, e no momento ideal, definido pelo módulo de comando PLD, enviá-lo sob pressão aos bicos injetores para que seja realizado o processo de combustão. Neste caso a dosagem do combustível é feita por intermédio de controles eletrônicos, o que fornece mais precisão no processo se comparado com um motor de injeção mecânica. Nos motores com injeção mecânica, a bomba injetora é tocada por uma engrenagem em contato com o comando de válvulas, nos motores com sistema de injeção PLD as unidades injetoras continuam sendo acionadas pelo comando de válvulas, porém por ressaltos no mesmo. 1 - Débito de alivio 2 - Débito de retorno de combustível 3 - Placa de cobertura 4 - Batente da válvula 5 - Mola da válvula 6 - Apoio da mola da válvula 7 - Placa intermediária 8 - Eletroimã da bomba 9 - Placa do induzido 10 - Filtro de combustível 11 - Prato da mola PLD 107.jpg 12 - Válvula 13 - Carcaça da bomba 14 - Elemento da bomba 15 - Bucha 16 - Deslizante 17 - Mola do impulsor de roletes 18 - Prato da mola 19 - Impulsor de roletes 20 - Canal de óleo 21 - Rolete 22 - Pino impulsor do rolete
  • 54. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 53 Circulação do combustível no cabeçote da unidade injetora As peças móveis no cabeçote da unidade injetora (elemento da bomba, corpo da válvula) são lubrificadas através do combustível do mesmo modo que nas bombas injetoras. A parte inferior da bomba está localizada no circuito do óleo no bloco do motor. No caso de danos da junta de vedação inferior (indicada pela seta) podem ocorrer danos no motor devido à diluição do óleo lubrificante do motor causada pela contaminação de combustível. 1 - Canal de retorno no bloco do motor 2 - Canal de retorno no cabeçote da bomba 3 - Cabeçote da bomba 4 - Tubulação de injeção 5 - Eletroimã 6 - Filtro de combustível 7 - Válvula 8 - Placa do induzido no corpo da válvula 9 - Canal de alimentação no cabeçote da bomba 10 - Entrada (ilustração otimizada; a afluência está localizada no lado oposto) 11 - Câmara de alta pressão 12 - Elemento da bomba 13 - Circuito de óleo no bloco do motor PLD 108.tif
  • 55. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 54 Representação esquemática do funcionamento das unidades injetoras 1 - Curso de admissão No curso de admissão, o elemento da bomba (10) se desloca para baixo, permitindo a entrada de combustível previamente pressurizado. 2 - Curso prévio No curso prévio o elemento da bomba (10) se desloca para cima. Como não há sinal elétrico para o fechamento da válvula (6), o combustível flui para a linha de retorno. 1 - Ressalto do comando de válvulas 2 - Canal de retorno 3 - Canal de alimentação 4 - Porta injetor com injetor 5 - Tubulação de injeção 6 - Válvula 7 - Eletroimã 8 - Câmara de alta pressão 9 - Elemento da bomba 10 - Rolete da unidade injetora 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 injetora001.tif injetora002.tif 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
  • 56. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 55 3 - Curso de injeção Neste instante o módulo comanda o fechamento da válvula (6) forçando o combustível que está sendo bombeado a abrir a agulha do brico injetor, iniciando assim a injeção. 4 - Curso residual Com o fim do sinal elétrico que comanda a válvula (6) a mesma se abre e despressurizando a linha de alta pressão e permitindo que o combustível não aproveitado para a injeção flua para a linha de retorno. 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 injetora003.tif injetora004.tif
  • 57. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 56 Impacto e tempo de reação Quando é ativada a válvula eletromagnética na unidade injetora, transcorre um tempo até que a válvula vede na superfície cônica de fechamento (2) (A) vencendo a força da mola (1). Esse tempo é chamado de tempo de atracamento. O tempo de atracamento depende da temperatura. Normalmente oscila entre 1 ms e 1,2 ms. Com o motor frio, é possível um tempo de reação maior na fase de partida. Identificação do impacto Na ativação do eletroimã da unidade injetora, a corrente (1) aumenta até aproximadamente 16 A devido ao campo magnético. Ao diminuir a separação entre a placa de ancoragem e o núcleo do eletroimã, a corrente diminuirá até 10 A. Desta forma, o circuito detector na unidade de controle identifica que a válvula está fechada (inicia o processo de injeção). 1 - Percurso da corrente na unidade injetora 2 - Início de fechamento injetora005.tif PLP110.tif
  • 58. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 57 Regulagem do volume de injeção Nos motores anteriores, o volume de injeção era regulado na bomba injetora através de um preciso e complexo mecanismo. No caso de falhas deste mecanismo, por exemplo no caso de falta de potência, eram necessários métodos e aparelhos de testes para executar os trabalhos de diagnóstico e regulagens. No PLD, a unidade injetora determina somente a margem limite na qual pode-se efetuar a regulagem eletrônica. A margem máxima de regulagem é determinada pelo curso do ressalto da unidade injetora (aproximadamente 65,5°) e a margem máxima do fluxo através do volume impelido no cilindro de alta pressão. Ângulo de injeção O ângulo no qual se deslocou a árvore de manivelas, com o motor em funcionamento, desde o início (S=identificação do fechamento) até o final de um curso de injeção (a válvula abre), é o ângulo de injeção (A). A árvore do comando de válvulas gira somente a metade do ângulo de injeção da árvore de manivelas. Com a ajuda do ângulo de injeção (amplitude de impulso), a unidade de controle PLD determina a duração da injeção e, portanto, o volume de injeção. No esquema 1, o início elétrico de injeção acontece com a identificação do fechamento (S) 5° APMS. Com um ângulo de injeção de 10° da árvore de manivelas, o curso de alimentação finaliza-se depois do PMS (esquema 2). PLP033.tif
  • 59. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 58 Esquema 1 - Depois do tempo de reação (D), a válvula fica fechada (F, início da injeção). ao girar a engrenagem da árvore de manivelas para o PMS, o elemento da bomba move-se para cima e a pressão do combustível na câmara de alta pressão aumenta até a pressão de abertura (aprox. 250 bar - indicado pela seta). Nesta fase, a agulha do injetor se eleva. Processo de injeção Posições de alimentação A - Curso prévio B - Curso de alimentação C - Curso residual D - Tempo de reação E - Amplitude de impulso F - Início da injeção G - Início real da injeção Organogramas 1 - Ordem de injeção do processador principal na ativação da válvula magnética (escala final da potência) 2 - Curso da corrente no eletroimã 3 - Identificação do fechamento 4 - Movimento do corpo da válvula 5 - Pressão de injeção no injetor 6 - Elevação da agulha no injetor 7 - Sinal do número de rotações (registro da modificação do ângulo) Nota: O diagrama está representado de forma simplificada. PLD 111.tif
  • 60. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 59 Circuito de combustível motor série 900 comb003.tif
  • 61. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 60 Circuito de combustível motor série 450 comb002.tif
  • 62. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 61 Circuito de combustível motor série 450 aplicado no 1938 S comb001.tif
  • 63. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 62 Valores reais para MR (PLD)
  • 64. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 63
  • 65. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 64 Valores binários para MR (PLD)
  • 66. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 65
  • 67. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 66
  • 68. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 67
  • 69. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 68
  • 70. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 69
  • 71. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 70 Códigos de falhas para MR (PLD) 0 10 15 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está acima da faixa de medição. 1.0 Desconecte o sensor e faça uma ponte entre os terminais do chicote. Se a falha mudar para 01016, troque o sensor se a falha não mudar verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido. 0 10 16 - Valor de medição do sensor de temperatura do óleo está abaixo da faixa de medição. 1.0 Desconecte o sensor. Se a falha mudar para 01015, troque o sensor, se a falha não mudar, verifique o chicote elétrico quando a curto circuito. 0 13 15 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica acima da faixa de medição. 1.0 Troque o MR 0 13 16 - Valor de medição do sensor de pressão atmosférica abaixo da faixa de medição. 1.0 Troque o MR 0 18 74 - Variação da pressão do turbo é muito grande 1.0 Verifique o sistema de regulagem Waste gate. 2.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13, MW14, Mw16 e MW17. 3.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de pressão lendo os valores reais MW18 e W19. 0 20 20 - Pressão do óleo muito baixa 1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito próximo de 0,5bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação. 0 20 26 - Pressão do óleo muito alta Sugestões para solução 1.0 Verifique a pressão do óleo lendo o valor real MW 20, caso a pressão esteja muito acima de 5,0bar, cheque o sensor e o sistema de lubrificação.
  • 72. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 71 0 21 22 - Temperatura do líquido de arrefecimento muito alta 1.0 Comprove a plausibilidade dos sensores de temperatura lendo os valores reais MW13, MW14, Mw16 e MW17. 2.0 Verifique acionamento do segundo estágio do ventilador. 3.0 Verifiquei sistema de arrefecimento. 0 25 09 - Curto circuito no sensor de nível de óleo. 1.0 Desconecte o senso 2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor 3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico 0 25 15 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto. 1.0 Desconecte o sensor 2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor 3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor 4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido. 0 25 16 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito baixo. 1.0 Desconecte o sensor 2.0 Se a falha mudou para 025 15 troque o sensor 3.0 Se a falha não mudou para 02515, verifique o chicote elétrico quanto a curto entre cabos ou com o bloco do motor. 0 25 17 - Valor de medição do sensor de nível de óleo muito alto. 1.0 Desconecte o sensor 2.0 Faça uma ponte entre os terminais do chicote que liga no sensor 3.0 Se a falha mudou para 025 09 troque o sensor 4.0 Se a falha não mudou para 02509, verifique o chicote elétrico quanto a cabo rompido. 0 40 24 - Falha interna de comunicação entre processadores principal e de emergência. 1.0 Troque o MR 0 40 37 - MR não é capaz de reconhecer a seqüência de ignição dos cilindros. 1.0 Troque o MR 0 40 38 - Falha interna no circuito de acionamento do motor de partida. 1.0 Troque o MR
  • 73. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 72 0 40 47 - Falha interna na leitura de parâmetros. 1.0 Troque o MR 0 40 48 - Falha interna a seqüência de ignição dos cilindros não coincide com o tipo de motor. 1.0 Troque o MR 0 40 50 - Falha interna, o hardware do MR não é reconhecido pelo software. 1.0 Troque o MR 0 40 51 - Falha interna, erro de parametrização. 1.0 Troque o MR 0 40 56 - Falha interna, o MR não é capaz de acionar o motor de partida. 1.0 Troque o MR 0 65 06 - Falha no sistema de separador de óleo. 1.0 Não aplicado, troque MR 0 65 64 - Falha no sistema de separador de óleo. 1.0 Não aplicado, troque MR 0 75 42 - Tensão da bateria muito alta, ( acima de 30V para sistemas 24V ou acima de 16V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos. 1.0 Verifique regulador de tensão 2.0 Verifique ligações de equipamentos de 12V entre as duas baterias. 0 75 43 - Tensão da bateria muito baixa, ( acima de 22V para sistemas 24V ou acima de 10V para sistemas de 12V) por um tempo maior que 5 segundos. 1.0 Verifique regulador de tensão 2.0 Verifique os cabos de ligação desde o borne positivo da bateria até a entrada do MR. 3.0 Compare a tensão medida com o multímetro na entrada do MR e o valor lido em valor MW21, se o valor lido pelo MR, troque o MR.
  • 74. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 73 0 90 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1 0 90 45 - Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 1 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 1 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 1 0 91 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 2 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2 0 91 45 - Compensação individual de torque do cilindro 2 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 2 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 2 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 2 0 92 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 3 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3 0 92 45 Compensação individual de torque do cilindro 1 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 3 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 3 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 3
  • 75. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 74 0 93 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 4 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4 0 9345 - Compensação individual de torque do cilindro 4 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 4 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 4 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 4 0 94 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 5 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5 0 94 45 - Compensação individual de torque do cilindro 5 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 5 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 5 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 5 0 95 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 6 esteve no limite por um tempo maior que 5s. Sugestões para solução 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6 0 95 45 - Compensação individual de torque do cilindro 6 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 6 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 6 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 6
  • 76. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 75 0 96 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 7 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7 0 96 45 - Compensação individual de torque do cilindro 7 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 7 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 7 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 7 0 97 44 - Ajuste do desvio de rotação em marcha lenta do cilindro 8 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8 0 97 45 - Compensação individual de torque do cilindro 8 esteve no limite por um tempo maior que 5s. 1.0 Verifique a tubulação de alta pressão de combustível para o cilindro 8 2.0 Verifique o bico injetor do cilindro 8 3.0 Verifique a unidade injetora do cilindro 8 0 98 46 - Impossível fazer a compensação individual de cilindros. 1.0 Troque o MR. 1 01 00 - Só existe comunicação na linha L do CAN de baixa velocidade que vai do MR até o FR. 1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido. 1 01 01 - Só existe comunicação na linha H do CAN de baixa velocidade que vai do MR até o FR. 1.0 Procure por curto circuito a massa ou cabo rompido. 1 01 02 - Informações implausíveis na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR até o FR. 1.0 Apague os códigos do FR.
  • 77. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 76 1 01 04 - Impossível comunicação na linha CAN de baixa velocidade que vai do MR até o FR. 1.0 Verifique alimentação KL15 do FR com FR BW01 Bits 10. 2.0 Verifique as conexões da linha CAN que vão desde o MR até o FR. 1 01 49 - Tipo de ventilador de arrefecimento do motor parametrizado de forma errada no FR. 1.0 Corrija o parâmetro 73 do FR que deve ser coerente com o parâmetro 17 do MR. 1 03 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10408, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 03 09 - Sinal do sensor de comando muito alto. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10409, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 03 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos. 1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais. 2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados 3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 4.0 Se o código de falha mudou para 10410, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 03 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos. 1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais. 2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados. 3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a. 4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 5.0 Se o código de falha mudou para 10411, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 03 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10412, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor.
  • 78. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 77 1 03 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida. 1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor. 1 04 08 - Sinal do sensor de comando muito baixo. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10308, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 04 09 - Sinal do sensor de comando muito alto. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10309, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 04 10 - Picos do sinal do sensor de comando muito baixos. 1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais. 2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados 3.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 4.0 Se o código de falha mudou para 10310, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 04 11 - Sinal do sensor do comando não está coerente com o sinal do volante, não existe uma sincronização esperada entre a posição dos dois eixos. 1.0 Remova o sensor e limpe possíveis limalhas ou pedaços de metais. 2.0 Verifique se os furos da engrenagem do eixo de comando não estão danificados. 3.0 Verifique se a bucha de fixação do sensor está em boas condições, na dúvida troque-a. 4.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 5.0 Se o código de falha mudou para 10311, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 04 12 - Não existe sinal na entrada do sensor do eixo de comando. 1.0 Troque o sensor do eixo de comando com o do volante do motor. 2.0 Se o código de falha mudou para 10312, troque o sensor se o código de falha permaneceu o mesmo, verifique as ligações do sensor. 1 04 13 - Polaridade do sensor do eixo de comando invertida. 1.0 Se foram feitos reparos na ligação do sensor, inverta a posição dos cabos do sensor.
  • 79. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 78 1 05 30 - Motor atingiu uma rotação muito alta, nestas condições o alarme sonoro do painel de instrumentos deve ter tocado alertando o motorista do risco para o motor, o topbrake é automaticamente acionado. 1.0 Orientar o motorista quanto ao risco para o motor em caso de sobrerotação. 1 11 15 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito alto. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor. 3.0 Se o código mudar para 1 11 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido na ligação do sensor. 1 11 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Se o código mudar para 1 11 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em curto na ligação do sensor. 1 12 15 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito alto. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Faça uma ponte entre os terminais do sensor. 3.0 Se o código mudar para 1 12 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido na ligação do sensor. 1 12 16 - Valor medido no sensor de temperatura do ar de admissão é muito baixo. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Se o código mudar para 1 12 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em curto na ligação do sensor. 1 14 15 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor. 3.0 Se o código mudar para 1 14 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido na ligação do sensor. 1 14 16 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito baixo. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Se o código mudar para 1 14 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em curto na ligação do sensor.
  • 80. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 79 1 14 17 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é plausível, o valor está muito diferente do valor lido no sensor de pressão atmosférica que está dentro do MR. 1.0 Compare os valores MW18 e MW19 no MR, em nível com o mar o valor deve ser bem próximo de 1000mbar, e a medida que a altura aumenta, a pressão diminui, a 600m acima do nível do mar a pressão é próxima de 900mbar. 2.0 Se o valor MW19 estiver muito fora do esperado, troque o MR. 3.0 Se o valor MW18 estiver muito fora do esperado, verifique o sensor e sua ligação. 1 15 15 - Valor medido no sensor de temperatura do liquido de arrefecimento é muito alto. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Faça uma ponte entre os terminais do concector do sensor. 3.0 Se o código mudar para 1 15 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido na ligação do sensor. 1 15 16 - Valor medido no sensor de temperatura do combustível é muito baixo. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Se o código mudar para 1 15 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em curto na ligação do sensor. 1 16 15 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito alto. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Faça uma ponte entre os terminais 1 e 4 do conector do sensor. 3.0 Se o código mudar para 1 16 16 troque o sensor se não mudar procure por cabo rompido na ligação do sensor. 1 16 16 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito baixo. 1.0 Remova o sensor. 2.0 Se o código mudar para 1 16 15 troque o sensor se não mudar procure por cabos em curto na ligação do sensor. 1 16 17 - Valor medido no sensor de pressão do óleo do motor é muito diferente do valor esperado. 1.0 Veja o valor MW20 no MR, um motor em boas condições apresenta pressão de aproximadamente 1500 mbar em marcha lenta e 5000 mbar em máxima rotação. 2.0 Se o valor MW20 estiver um pouco acima do esperado, verifique a válvula reguladora de pressão do óleo. 3.0 Se o valor MW20 estiver um apresentar dígitos iguais, ex: 99999, verifique o sensor e sua ligação.
  • 81. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 80 1 18 18 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do valor esperado. O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e torque do motor. 1.0 Verifique tubulações, resfriador de ar e turbo. 2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão. 1 18 20 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito alto. O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e torque do motor. 1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ). 2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão. 1 18 74 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão é muito diferente do valor esperado. O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e torque do motor. 1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ). 2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão. 1 18 75 - Valor medido no sensor de pressão do ar de admissão não é alcançado. O MR determina um valor esperado de pressão com base nas informações de rotação e torque do motor. 1.0 Verifique wastegate ( sistema mecânico de ajuste da pressão do turbo ). 2.0 Verifique o sensor de pressão do ar de admissão. 1 18 76 - Valor de frenagem com turbo brake está muito baixo. 1.0 Verifique controles mecânicos e elétricos do turbo brake. 1 19 17 - Valor da pressão do combustível fora do valor esperado. 1.0 Ainda não temos este sensor montado nos nossos veículos. 1 22 19 - KL15 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso pode gerar conflitos de início de comunicação via CAN de baixa velocidade. 1.0 Verifique toda a fiação. 2.0 Apague o código de falha.
  • 82. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 81 1 23 19 - KL50 presente no MR e não no FR por um tempo maior que 2 segundos, isso pode gerar conflitos de comunicação com relação a partida do motor. 1.0 Verifique toda a instalação do KL 50 inclusive os reles. 1 40 34 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula proporcional 1. 1.0 Troque o MR. 1 40 35 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do banco 2 de válvula proporcional . 1.0 Troque o MR. 1 40 36 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da válvula proporcional 5. 1.0 Troque o MR. 1 40 38, 1 40 39 - Falha interna no MR no circuito de acionamento do relê do motor de partida. 1.0 Troque o MR. 1 40 41 - Falha interna no MR no circuito de acionamento da da válvula proporcional. 1.0 Troque o MR. 1 40 49 - Falha de parametrização do MR. 1.0 Troque o MR. 1 40 54 - Falha geral na leitura dos dados do CAN. 1.0 Troque o MR. 1 50 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 1 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora.
  • 83. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 82 1 51 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 2 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 52 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 3 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 53 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 4 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 54 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 5 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 55 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 6 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 56 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 7 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 57 26 - Tempo de atracamento da unidade injetora do cilindro 8 indefinido. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria, verifique o circuito de combustível quanto vazamento, filtro obstruido etç. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora.
  • 84. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 83 1 50 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 1. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 51 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 2. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 52 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 3. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 54 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 5. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 55 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 6. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 56 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 7. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, troque a unidade injetora. 1 57 27 - Defeito elétrico na unidade injetora do cilindro 8. 1.0 Se aparecer o mesmo problema para outras unidades, verifique a tensão da bateria. 2.0 Troque a unidade injetora com outra, se o código de falha mudar, ttroque a unidade injetora. 1 70 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 1. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Se a falha mudou para 1 70 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12.
  • 85. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 84 1 70 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 1. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12. 1 70 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 1 aberto. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/51 e X2 55/12. 1 71 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Se a falha mudou para 1 71 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12. 1 71 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, vverifique a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12. 1 71 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou,verifique a ligação nos conectores X2 55/41 e X2 55/12. 1 71 12 - A temperatura do motor atingiu valores de acionamento do ventilador de arrefecimento mas o sinal de rotação do motor do ventilador é zero. 1.0 Verifique circuito de ligação do ventilador de arrefecimento.
  • 86. Eletricidade Veicular — Mercedez-Benz Global Training. 85 1 72 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 4. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Se a falha mudou para 1 72 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/43 e X2 55/12. 1 72 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 4. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 72 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12. 1 72 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 4 aberto. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 43/51 e X2 55/12. 1 73 06 - Curto circuito na ligação da válvula proporcional 3. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Se a falha mudou para 1 73 09, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 55/50 e X2 55/52. 1 73 07 - Curto circuito com positivo no circuito da válvula proporcional 3. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 73 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52. 1 73 09 - Circuito da ligação da válvula proporcional 3 aberto. 1.0 Se a válvula proporcional não estiver instalada, verifique a parametrização do MR. 2.0 Desconecte a válvula. 3.0 Faça uma ponte entre os terminais do conector que é ligado na válvula. 4.0 Se a falha mudou para 1 70 06, troque a válvula, se o código não mudou, verifique a ligação nos conectores X2 43/50 e X2 55/52.