Capítulo 14 Livro Algoritmos e Programação de Computadores Autores JR., Dilermando

1. Objetivos
• Compreender o que são ponteiros e como
eles podem fornecer acesso a dados.
• Criar e utilizar ponteiros.
• Identificar em quais situações é adequado
usar ponteiros.

2. Para começar...
 Suponha que haja três variáveis inteiras no seu programa:
x, y e z.
 O compilador alocou (armazenou):
 a variável x no endereço 200 da memória;
 a variável y no endereço 204 e
 a variável z no endereço 208.
 Como ficou a memória?

3. Memória

4. Conhecendo a teoria para programar
 Um ponteiro é uma variável que armazena um endereço de
memória.
 Ponteiros permitem implementações mais flexíveis e
eficientes e são fundamentais na criação das estruturas
de dados dinâmicas, como listas ligadas, árvores e grafos.

5. Variáveis e ponteiros

6. procedimento teste (pval:inteiro; var pref:inteiro)
inicio
pval <- pval + 1
pref <- pref + 1
fimprocedimento
Vamos Programar
VisuAlg

7. var
x, y : inteiro
pont: ^inteiro
inicio
x <- 2
y <- 3
pont <- nulo
escreval(“valor da variável nula em VisualG:”, pont)
pont^ <- y
escreval(“valor de pont:”, pont,” e de pont^:”, pont^);
teste (x,y)
escreva1(“Novo valor de x:”, x, “ e de y:”, y)
escreval(“valor de pont:”, pont,” e de pont^:”, pont^);
fimalgoritmo
Vamos Programar
VisuAlg (continuação)

8. procedure teste (pval:integer; var pref:integer)
begin
pval:= pval + 1;
pref:= pref + 1;
end;
Vamos Programar
Pascal

9. begin
x:= 2;
y:= 3;
writeln(“valor da variável nula em Pascal:”, pont)
pont^:= y;
writeln(“valor de pont:”, pont,” e de pont^:”, pont^);
teste (x,y);
writeln(“Novo valor de x:”, x, “ e de y:”, y);
writeln(“valor de pont:”, pont,” e de pont^:”, pont^);
end.
Vamos Programar
Pascal (continuação)

10. void teste (int pval, int *pref)
{
pval++;
(*pref)++;
}
Vamos Programar
C

11. int main()
{
int x, y, *pont=NULL;
printf("valor do ponteiro nulo em C=%dnn", pont);
x=2;
y=3;
pont=&x;
printf("x=%d, y=%d, endereco.x=%d, endereco.y=%dnn", x, y, &x, &y);
printf("pont=%d, endereco.pont=%d, conteudo.pont=%dnn", pont, &pont,
*pont);
teste(x, &y);
printf("x=%d, y=%d, endereco.x=%d, endereco.y=%dn", x, y, &x, &y);
getchar();
}
Vamos Programar
C (continuação)

12. Referencia refA = new Referencia();
refA.conteudo = "referencia A";
Referencia refB = new Referencia();
refB.conteudo = "referencia B";
Vamos Programar
Java

13. public class Referencia {
String conteudo;
public static void main(String[] args) {
int resultado = 10;
Referencia refA = new Referencia();
refA.conteudo = "referencia A”;
Referencia refB = new Referencia();
refB.conteudo = "referencia B";
System.out.println("Valor das variáveis conteudo do objetos
refA: "+refA.conteudo+" e refB: "+refB.conteudo+” e da variavel ”+resultado );
refA.recebeValores(refB, refA, resultado);
System.out.println("Valor das variáveis conteudo do objetos
refA: "+refA.conteudo+" e refB: "+refB.conteudo+” e da variavel ”+resultado );
}
Vamos Programar
Java (continuação)

14. public void recebeValores(Referencia refA, Referencia
refB, int resultado){
refA.conteudo = refB.conteudo;
resultado = 20;
}
Vamos Programar
Java (continuação)

15. function trocaValor($pval, &$pref){
$pval++;
$pref++;
}
$x = 2;
$y = 3;
$pont =& $x;
echo "X=$x, Y=$y nn";
echo "pont=" . $pont . "n";
trocaValor($x, &$y);
echo "X=$x, Y=$y nn";
Vamos Programar
PHP

16. De nada adianta construirmos sistemas que manipulam
cada vez mais dados se todas as vezes que quisermos usá-los
tivermos que digitá-los novamente. Imagine se todos os
sistemas funcionassem assim!
No próximo capítulo, vamos estudar como armazenar
dados em arquivos.