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Metodologia da Pesquisa
“A dimensão comunicativa da linguagem
musical”
Ludhymila Bruzzi
Daisyanne Santos Soeiro
“A dimensão comunicativa da linguagem musical”
 Questionamentos;
 Dois posicionamentos: a musica não expressa
nada/expressa estado de ânimo e emoção);
 Duas correntes estilísticas: a de Deryck Cooke e a
de Suzanne Langer;
 Cooker: musica como suprema expressão das
emoções, linguagem capaz de expressar e
comunicar sentimentos, mesmo desprovida de
caráter conceitual, sua pesquisa concentrou-se no
tonalismo;
 Suzanna Langer: musica não e uma linguagem, expressa o q
e indizível na linguagem verbal, não e uma linguagem de
sentimento;
 Fubini: a musica simplesmente e uma linguagem artística
com sintaxe própria;
 Linguagem verbal: único modelo de semântica existente;
 Musica/poesia/literatura;
 Por vezes teve pontos de equilíbrio, em outros, uma arte em
detrimento da outra;
 Direcionar e controlar, pela musica, as reações emocionais
dos ouvintes;
 Musica barroca: cada obra possuía um único afeto;
 O compositor barroco estava obrigado a despertar
emoções;
 Romantismo: dissociação entre musica e retórica;
 Antiguidade: musica relacionada com matemática e
astronomia;
 Pitágoras: relação numérica dos intervalos musicais
com a astronomia;
 Leibniz : musica capaz de manifestar a natureza e a
harmonia do universo de modo direto, musica como
ato de fé;
 Inicio do século XIV: deixa de ser um atributo divino e
busca independência semântica;
 Musico começa a se sentir dirigente;
 Umberto eco: função cosmológica vai perdendo
importância;
 Torna-se capaz de expressar um pensamento humano não
representativo e não verbalizado que se comunica com o
universo;
 Renascimento: realidade/símbolo;
 Facilitação da formação de profissionais distanciados da
antiga função cosmológica da música;
 Para os pitagóricos, a música explicava a estrutura do
universo. Nesse período ela era pensada como
linguagem de constituição própria.
 Iluminismo: Converter música em ciência.
 J. P. Rameau: Vida como músico e cientista racional
 Não descartar a relação entre música e sentimento.
 Romantismo: Emoção contra razão.
 Expressão de sentimentos.
 Música instrumental mais valorizada que a vocal.
 E. Hanslick: Contrário ao efeito emotivo.
 Musicologia: Investigação musical.
 Estudos sobre a reação do ouvinte.
 Estrutura musicais.
 Organização do caos.
 Estudos sobre reações emocionais dos músicos
e não-músicos: diferenças.
 Música como produto da mente humana-
reflexo da cultura
 “Essa realidade leva-nos a refletir que haverá
tantas músicas quantas o homem na sociedade
em que vive puder realiza-las.”
REFERÊNCIAS
 ALBANO, Sônia. Mosaicos- arte, cultura e
educação.

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  • 1. FAMES Metodologia da Pesquisa “A dimensão comunicativa da linguagem musical” Ludhymila Bruzzi Daisyanne Santos Soeiro
  • 2. “A dimensão comunicativa da linguagem musical”  Questionamentos;  Dois posicionamentos: a musica não expressa nada/expressa estado de ânimo e emoção);  Duas correntes estilísticas: a de Deryck Cooke e a de Suzanne Langer;  Cooker: musica como suprema expressão das emoções, linguagem capaz de expressar e comunicar sentimentos, mesmo desprovida de caráter conceitual, sua pesquisa concentrou-se no tonalismo;
  • 3.  Suzanna Langer: musica não e uma linguagem, expressa o q e indizível na linguagem verbal, não e uma linguagem de sentimento;  Fubini: a musica simplesmente e uma linguagem artística com sintaxe própria;  Linguagem verbal: único modelo de semântica existente;  Musica/poesia/literatura;  Por vezes teve pontos de equilíbrio, em outros, uma arte em detrimento da outra;  Direcionar e controlar, pela musica, as reações emocionais dos ouvintes;
  • 4.  Musica barroca: cada obra possuía um único afeto;  O compositor barroco estava obrigado a despertar emoções;  Romantismo: dissociação entre musica e retórica;  Antiguidade: musica relacionada com matemática e astronomia;  Pitágoras: relação numérica dos intervalos musicais com a astronomia;  Leibniz : musica capaz de manifestar a natureza e a harmonia do universo de modo direto, musica como ato de fé;
  • 5.  Inicio do século XIV: deixa de ser um atributo divino e busca independência semântica;  Musico começa a se sentir dirigente;  Umberto eco: função cosmológica vai perdendo importância;  Torna-se capaz de expressar um pensamento humano não representativo e não verbalizado que se comunica com o universo;  Renascimento: realidade/símbolo;  Facilitação da formação de profissionais distanciados da antiga função cosmológica da música;
  • 6.  Para os pitagóricos, a música explicava a estrutura do universo. Nesse período ela era pensada como linguagem de constituição própria.  Iluminismo: Converter música em ciência.  J. P. Rameau: Vida como músico e cientista racional  Não descartar a relação entre música e sentimento.
  • 7.  Romantismo: Emoção contra razão.  Expressão de sentimentos.  Música instrumental mais valorizada que a vocal.  E. Hanslick: Contrário ao efeito emotivo.  Musicologia: Investigação musical.  Estudos sobre a reação do ouvinte.  Estrutura musicais.  Organização do caos.
  • 8.  Estudos sobre reações emocionais dos músicos e não-músicos: diferenças.  Música como produto da mente humana- reflexo da cultura  “Essa realidade leva-nos a refletir que haverá tantas músicas quantas o homem na sociedade em que vive puder realiza-las.”
  • 9. REFERÊNCIAS  ALBANO, Sônia. Mosaicos- arte, cultura e educação.