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Objetivo
• Estabelecer regras para
utilização, conservação e
guarda dos Equipamentos de
Proteção Individual – EPI, de
acordo com a legislação
vigente e os padrões da
Instituição.
Avental de Raspa
•
Objetivo
• PROTEGER O TRONCO DO
USUÁRIO:
Avental de Raspa
• CONTRA RESPINGOS DE
MATERIAIS EM FUSÃO;
Avental de Raspa
• OPERAÇÕES DE SOLDAS;
• AGENTES CORTANTES E
ESCOREANTES
Avental de Raspa
• Utilização
• Este avental deve ser utilizado
em atividades que envolvam
risco de respingo de materiais
em fusão, operações de solda e
agentes cortantes e escoriantes.
Avental de Raspa
• É necessário certificar-se
que as mãos, corpo e o
avental estejam limpos e
secos, antes da utilização.
Avental de Raspa
• O avental que estiver
impregnado de óleo, graxas
ou produtos químicos e
outros materiais não devem
ser utilizados.
Avental de Raspa
• O avental deve ser utilizado
amarrado de forma a cobrir
toda a superfície do corpo a
ser protegida.
Avental de Raspa
• Cuidados e Conservação
• O avental de raspa deve ser
inspecionado visualmente
antes de sua utilização
Avental de Raspa
• Ao final das atividades
guardar em local adequado,
seco e distante de umidade.
Avental de Raspa
• Não deixar o avental mal
acondicionado, impregnado
de substância agressivas ou
exposto a intempéries
Calçado de Segurança
• Objetivo:
• Proteção dos pés dos usuários contra
objetos cortantes, contundentes,
abrasivos, produtos químicos, agentes
térmicos (frio e calor), compressões,
escorregões em superfícies lisas,
umidade, oleosidade, ataque de animais
peçonhentos.
Calçado de Segurança
• Utilização:
Utilização:
• Deve ser utilizado em todas
as atividades que possam de
alguma forma ferir os pés do
trabalhador.
Calçado de Segurança
• O usuário deverá utilizar o
calçado com meias de
algodão para um melhor
conforto dos pés.
Calçado de Segurança
• Deve-se utilizar o calçado de
tamanho adequado evitando
assim o desconforto e
também machucar o pé do
usuário.
Calçado de Segurança
• Cuidados e Conservação
Cuidados e Conservação
• Manter o calçado sempre
limpo por fora e por dentro.
Calçado de Segurança
• Após o uso, caso necessário,
deve-se fazer a limpeza do
equipamento antes de
guardá-lo.
Calçado de Segurança
• Não utilizar componentes
químicos na limpeza do
calçado para que não ocorra
o ressecamento do material.
Calçado de Segurança
• Limpar com água e sabão
neutro, enxaguar com água
em abundancia e deixar
secar à sombra.
Calçado de Segurança
• Antes de subir em escadas,
andaimes, deve-se certificar
que o solado não esteja
impregnado de óleo ou
graxa.
Calçado de Segurança
• A fim de conservar a maciez
e a resistência do couro,
deve-se remover
periodicamente a sujeira
acumulada com pano
levemente úmido, aguardar a
secagem e aplicar produto
de engraxe para conservação
do couro.
Calçado de Segurança
• Jamais deixar secar ou
armazenar o calçado
próximo a fontes de calor e
nem tão pouco ao sol.
Calçado de Segurança
• Altas temperaturas e
tentativas de acelerar a
secagem afetam
negativamente o couro,
endurecendo-o e favorecendo
sua quebra devido à perda de
flexibilidade e elasticidade.
Calçado de Segurança
• O certo é que o calçado seja
seco a temperatura ambiente
e à sombra
Calçado de Segurança
• Ao armazenar o calçado,
faça-o em lugar arejado, sem
incidência de calor e livre de
umidade.
Capacete de Segurança
• Objetivo
• Proteção do trabalhador contra
lesões decorrentes de impactos
ou perfurações provenientes da
queda de objetos na cabeça e
também contra riscos
associados ao trabalho em
ambiente energizado.
Capacete de Segurança
• Utilização
• Deve ser usado sempre com a
suspensão bem ajustada ao tipo
da cabeça e com a jugular
passada sob o queixo, para
evitar a queda do capacete.
Capacete de Segurança
• A suspensão deve estar
posicionada a uma distância
de aproximadamente 40 mm
em relação ao casco do
capacete, presa
adequadamente e ajustada à
cabeça do usuário.
Capacete de segurança
• A suspensão deverá ser
substituída quando
apresentar deformações ou
estiver em mau estado.
Capacete de Segurança
• Não se deve colocar nenhum
objeto entre a suspensão e o
casco ou entre a suspensão
e a cabeça do usuário.
Capacete de Segurança
• Todo o capacete deve ser
substituído quando
apresentar trincas, furos,
deformações ou esfolamento
excessivo.
Capacete de Segurança
• Cuidados e Conservação
• Evitar quedas acidentais para
não deformar sua estrutura e
comprometer suas
características de proteção.
Capacete de Segurança
• Todos os componentes
(casco, suspensão, jugular)
deverão sofrer inspeções
visuais, antes do seu uso.
Capacete de Segurança
• Qualquer capacete de
segurança que requeira
substituição total ou parcial
ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa,
deverá ser removido do
serviço até que a condição
de uso seja restituída.
Capacete de Segurança
• Não usar tintas, solventes,
produtos químicos, gasolina
ou substâncias similares
para limpar o capacete.
Capacete de Segurança
• Estas substâncias podem
destruir a resistência ao
impacto e outras
propriedades mecânicas do
equipamento.
Capacete de Segurança
• Lavar em água contendo
detergente ou sabão neutro e
secar a sombra.
Casaco de Segurança (Raspa)
• Objetivo
• Proteção para o tronco e braços
do usuário contra respingos de
materiais em fusão, operação de
solda e agentes cortantes e
escoreantes.
Casaco de Segurança
• Utilização
• É necessário certificar-se
que as mãos, corpo e o
casaco estejam limpos e
secos antes da utilização.
Casaco de Segurança
• O casaco que estiver
impregnado de óleo, graxas,
produtos químicos e outros
materiais não deve ser
utilizado.
Casaco de Segurança
• O casaco deve ser
utilizado fechado de forma
a cobrir toda a superfície
do corpo a ser protegida.
Casaco de Segurança
• Cuidados e Conservação
• O casaco de raspa deve
ser inspecionado
visualmente antes de sua
utilização.
Casaco de Segurança
• Ao final das atividades
guardar em local adequado,
seco e distante de umidade.
Casaco de Segurança
• Não deixar o casaco mal
acondicionado, impregnado
de substância agressivas ou
exposto a intempéries.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Objetivo
• Proteção do usuário em caso
de queda, nos trabalhos em
altura, em andaimes ou
locais onde seu uso é
necessário.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Utilização
• Antes de cada uso, o usuário deve
certificar se todas as fitas de náilon
e costuras estão em perfeitas
condições, sem cortes furos,
rupturas, partes queimadas, linhas
desfiadas, mesmo que parciais.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Todos os componentes
metálicos não devem
apresentar ferrugem,
amassados ou algum dano
prejudicial a sua estrutura.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Verificar se não há suspeita
de contaminação por
produtos químicos para não
enfraquecer o cinturão.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• O cinturão deve ser utilizado
juntamente com todos os
acessórios que o compõe de
forma a garantir total
segurança.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• O usuário não deverá fumar
quando estiver vestido com
o cinturão, a fim de evitar
que cinzas caiam sobre o EPI
e provoque danos.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• A colocação do cinturão
deve ser feita de forma a se
ajustar confortavelmente ao
tamanho de cada usuário.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Importante: o cinturão não
deve ser utilizado quando
houver a constatação de
qualquer problema na
inspeção.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Cuidados e Conservação
• Devem ser guardados em
sacolas apropriadas (bolsa
de lona) em local arejado e
escuro evitando sofrer
qualquer tipo de tensão
mecânica.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Quando estiver muito sujo,
deve-se lavar o cinturão com
água morna e sabão neutro e
colocar para secar à sombra
em local ventilado e sem
amontoar.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Teoricamente a vida útil do
cinturão não pode ser
preestabelecida, dependendo
muito da freqüência e cuidados
durante o uso, grau de
exposição a produtos químicos,
elementos abrasivos e luz solar.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Desta forma é importante
cuidar do cinturão de forma a
garantir longa vida útil e a
qualidade do equipamento.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• O cinturão deve ser
inspecionado em várias
situações. Dentre elas
destacamos:
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Antes e depois de cada
utilização;
• Anualmente por pessoa
capacitada ou pelo
fabricante;
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Sempre que o responsável
pela área achar necessário,
devido ao tipo de utilização
do cinturão.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Armazenar em lugar seco, à
sombra, sem contato com
piso de cimento, fontes de
calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
Cinturão de Segurança
Alpinista
• Quando apresentar defeito
ou enfraquecimento do
conjunto mola e trava dos
mosquetões, deve-se
substituir os componentes
em questão e não todo o
cinturão.
Cinturão de Segurança
Pára-Quedista
• Objetivo:
• Proteção do usuário em caso
de queda, nos trabalhos em
altura, postes ou locais onde
seu uso é necessário.
Creme para Proteção Solar
• Objetivo
• Proteger o trabalhador
contra excesso de radiação
UVA/UVB provenientes de
trabalhos em áreas externas
(a céu aberto)
Creme para Proteção Solar
• Utilização
• O protetor solar age contra a
ação nociva dos raios
ultravioleta dos tipos
UVA/UVB emitidos pelas
radiações solares.
Creme para Proteção Solar
• O protetor com fator de
proteção FPS igual a 30 por
exemplo, protege a pele até 30
vezes mais do que se o mesmo
não tivesse sido aplicado,
contra queimaduras provocadas
pela radiação.
Creme para Proteção Solar
• O protetor solar deve ser
utilizado nas atividades em
que o trabalhador fica
exposto a radiação solar, ou
seja, em áreas externas.
Creme para Proteção Solar
• O creme de proteção solar
deverá ser aprovado pelo
Ministério da Saúde.
Creme para Proteção Solar
• O protetor tem por objetivo
evitar problemas,
principalmente durante o
verão, como alergias,
queimaduras, insolação,
envelhecimento precoce e
câncer de pele.
Creme para Proteção Solar
• Cuidados e Conservação
• Armazenar a embalagem em
local frescos e longe do sol.
• Fechar a tampa após a
aplicação.
• Verificar a data da validade do
protetor.
Creme para Proteção Solar
• Áreas sensíveis como o
rosto, lábios e cabeça,
principalmente os calvos
necessitam de um cuidado
maior e, portanto, de um
protetor solar de FPS mais
elevado.
Creme para Proteção Solar
• Durante a exposição solar,
não é aconselhável a
utilização de produtos como
perfumes ou outros não
específicos, como
descolorantes para pêlos.
Eles devem ser evitados.
Creme para Proteção Solar
• Em geral, promovem
queimaduras e podem
aumentar os casos de
alergia, além de não
protegerem contra os efeitos
das radiações solares.
Creme para Proteção Solar
• Verificar qual é o fator de
proteção mais adequado
para o seu tipo de pele.
Creme para Proteção Solar
• Em caso de dúvida – de
preferência - sempre
devem ser utilizados os
produtos com FPS mais
elevado.
Creme para Proteção das
Mãos
• Objetivo
• Um creme de proteção ou barreira é
uma substância que se aplica sobre
a pele antes do trabalho para
reforçar as suas funções protetoras
não devendo ser confundidos com
os cremes comuns destinados a
dar à pele sua função fisiológica.
Creme para Proteção das
Mãos
• Os cremes barreira formam
uma película que tem por
finalidade colocar-se entre a
pele e as substâncias
nocivas, deixando as mãos
com sua flexibilidade e seu
sentido tátil.
Creme para Proteção das
Mãos
• Utilização:
• O creme protetor para as
mãos quando aplicado,
forma uma película de
proteção contra o ataque
agressivo de produtos
químicos.
Creme para Proteção das
Mãos
• tais como tintas, solventes
(querosene, aguarrás e
substâncias similares),
óleos, graxas, cimento,
colas, pós, gasolina, resinas
e outros produtos.
Creme para Proteção das
Mãos
• Além disso, permite uma
fácil remoção das impurezas
com uma simples lavagem
da pele.
Creme para Proteção das
Mãos
• Cuidados e Conservação
• Armazenar a embalagem em locais
frescos e longe do sol;
• Fechar a tampa após a aplicação;
• Verificar a data de validade do
produto;
Creme para Proteção das
Mãos
• Os cremes de proteção
devem ser utilizados em
situações em que o
trabalhador necessita de
toda sua habilidade e
destreza manual,
Creme para Proteção das
Mãos
• e quando as luvas de
qualquer material prejudicam
a manipulação, podendo
causar acidentes e não
oferecem a proteção
adequada,
Creme para Proteção das
Mãos
• ficando desta maneira o
trabalhador exposto a
agentes químicos que podem
causar dermatoses irritativas
ou alergias.
Creme para Proteção das
Mãos
• Para que sejam eficientes os
cremes de proteção devem
ser convenientemente
utilizados e sua forma de
aplicação bem determinada
para cada aplicação;
Creme para Proteção das
Mãos
• Deve ser aplicado sobre a
pele sã, limpa e seca;
Creme para Proteção das
Mãos
• Depois de lavar e secar bem
as mãos, deve-se espalhar
um pouco de creme nas
faces dorsais, palmas e
antebraços,
Creme para Proteção das
Mãos
• massageando suavemente
sobre toda a área e nos
interstícios dos dedos, nas
articulações, sobre as
cutículas e sob as bordas
livres das unhas, deixando-
se secar.
Creme para Proteção das
Mãos
• O creme deve ser aplicado
antes do inicio do trabalho,
renovando sua aplicação toda
vez que as mãos forem
lavadas ou quando ocorrer o
contato com substâncias que
possam removê-lo mesmo
que parcialmente.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Objetivo
• Proteger o trabalhador
contra chuva quando estiver
em serviço.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Utilização
• O conjunto japona e calça
impermeável deve ser utilizado
por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços de
conservação e manutenção em
ambientes de chuva.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• O usuário deve fechar
completamente toda a parte
frontal e sempre utilizar o
capuz.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• O conjunto japona e calça
impermeável deve estar
sempre junto dos outros
equipamentos utilizados pelo
trabalhador.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Cuidados e Conservação
• Lavar o conjunto antes de ser
usado pela primeira vez;
• Usar somente sabão em pó;
• Lavar separadamente de outras
roupas;
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• É proibido utilizar alvejantes
(água sanitária, cloro,
peróxidos) e sabão em barra ou
a base de sebo por deixar
resíduos;
• Secar o conjunto do lado
avesso à sombra.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• As vestimentas devem ser
inspecionadas no ato do
recebimento e após cada
lavagem, durante toda a sua
vida útil.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Zíper, costuras, botões, velcro,
devem ser examinados
minuciosamente e caso seja
constatado qualquer avaria, a
mesma deve ser reparada de
forma a manter as
características do conjunto.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Pequenos reparos como
recolocar botões, fazer
bainha de calça, reforço de
costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm
são permitidos com linha
comum.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• No caso de furos ou rasgos
com medida acima do
permitido, deve –se
consultar o Técnico de
Segurança do Trabalho ou o
Supervisor do setor para
avaliar o dano, considerando
a dimensão e localização
destes.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• É importante não deixar o
conjunto sujar de graxa,
óleos ou ácidos;
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Importante não deixar
exposto a altas
temperaturas para não
deteriorar o material;
• Deve-se guardar em local
arejado e seco;
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Após utilização, esperar
com que o conjunto fique
totalmente seco antes de
ser guardado evitando
assim o surgimento de mal
cheiro ou mofo.
Conjunto Japona e Calça
Impermeável
• Não deixe o equipamento
junto a materiais que possam
danificá-lo, como produtos
químicos, materiais
cortantes e perfurantes,
dentre outros.
Dispositivo Trava-Quedas
• Objetivo
• O trava-quedas é um
dispositivo de segurança
contra quedas para trabalhos
em altura executados em
deslocamento vertical.
Dispositivo Trava-Quedas
• Este dispositivo permite
que o usuário prenda-se a
um ponto de ancoragem.
Dispositivo Trava-Quedas
• Utilização
• A ligação do aparelho ao
cinturão deve ser,
obrigatoriamente, nas costas
(dorsal) ou peito (frontal);
Dispositivo Trava-Quedas
• Deve-se verificar se o trava-
quedas é específico para corda
ou cabo de aço;
• Verificar se o trava-quedas está
dimensionado (bitola da corda
ou cabo) corretamente.
Dispositivo Trava-Quedas
• A corda na qual será fixado o
trava-quedas deverá estar
fixada a um ponto de
ancoragem com resistência
mínima de 15 KN e deverá
estar previamente
tencionada.
Dispositivo Trava-Quedas
• Certificar-se que a corda não
está em contato com
superfícies ou partes que
possam danificá-la.
Dispositivo Trava-Quedas
• O usuário deve ter uma
distância do solo mínima
de 2 metros;
Dispositivo Trava-Quedas
• Verificar o sentido de
colocação do trava-quedas
(conferir a indicação da
seta);
Dispositivo Trava-Quedas
• Fazer o teste deslizando-o
no cabo de aço ou corda,
em seguida certificando
seu travamento antes de
utilizar;
Dispositivo Trava-Quedas
• O usuário deste
equipamento deve ser
devidamente treinado e
supervisionado nas
primeiras utilizações;
Dispositivo Trava-Quedas
• Para subir a trava deve
estar aberta e para descer
a trava deve estar fechada;
Dispositivo Trava-Quedas
•Cada aparelho deve
proteger uma só
pessoa;
Dispositivo Trava-Quedas
• Todos os trava-quedas
devem ser utilizados,
obrigatoriamente, com
cinturão de segurança
tipo pára-quedista e tipo
alpinista;
Dispositivo Trava-Quedas
• Este dispositivo não deve
ser utilizado para outro fim
a não ser o de segurança
contra quedas.
Dispositivo Trava-Quedas
• Importante:
• O dispositivo trava-quedas
não deverá ser utilizado
quando houver constatação
de qualquer problema na
inspeção.
Dispositivo Trava-Quedas
• Cuidados e Conservação
• Deve ser guardado limpo e
sem a presença de
componentes químicos
nocivos que possam
danificar as características
do equipamento;
Dispositivo Trava-Quedas
• Quando estiver muito sujo,
deve-se lavar com água e
sabão e ter seus eixos
lubrificados com óleo tipo
“máquina de costura”, para
voltar a ter perfeita
mobilidade. Colocar para
secar à sombra em local
ventilado.
Dispositivo Trava-Quedas
• Nunca utilize qualquer tipo
de substância ácida para
limpeza;
Dispositivo Trava-Quedas
• Não lubrifique as áreas de
contato com a corda;
• Armazenar em sacola
apropriada;
Dispositivo Trava-Quedas
• Teoricamente, a vida útil
do trava-quedas não pode
ser preestabelecida,
• dependendo muito da
freqüência e cuidados
durante o uso, grau de
exposição a produtos
químicos, elementos
abrasivos e luz solar.
Dispositivo Trava-Quedas
• Desta forma é importante
cuidar do trava-quedas de
forma a garantir longa vida
útil e qualidade do
equipamento;
Dispositivo Trava-Quedas
• O dispositivo trava-quedas
deve ser inspecionado em
várias situações, dentre elas
destacamos:
Dispositivo Trava-Quedas
• Antes e depois de cada uso;
• Anualmente por pessoa
capacitada ou pelo
fabricante;
Dispositivo Trava-Quedas
• Sempre que o responsável
pela área achar necessário,
devido ao tipo de utilização
do trava-quedas, local de
utilização, freqüência de
utilização, dentre outros.
Dispositivo Trava-Quedas
• A verificação diária deve
ocorrer também com a corda,
principalmente se houverem
quedas com o dispositivo;
Dispositivo Trava-Quedas
• O trava-quedas não deve
ter rebites frouxos, peças
gastas, tortas ou aparência
duvidosa;
Dispositivo Trava-Quedas
• Armazenar em local
adequado, sem a presença
de umidade, fontes intensas
de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes;
Dispositivo Trava-Quedas
• Aplicações em condições de
grande demanda do material
e/ou uso incorreto pode vir a
reduzir a margem de
segurança a um curto
espaço de tempo obrigando
a reposição do equipamento.
Luvas Isolante de Borracha
• Objetivo
• Proteger o trabalhador
contra a ocorrência de
choque elétrico, por contato
das mãos, com instalações
ou partes energizadas.
Luvas Isolante de Borracha
• Utilização
• Devem ser utilizadas
obrigatoriamente em todas as
atividades que ofereçam
risco de choque elétrico, por
contato das mãos, em
instalações energizadas.
Luvas Isolante de Borracha
• São padronizadas luvas
isolantes para vários níveis
de tensão e tamanhos, que
devem ser especificadas
visando permitir um ajuste
adequado à mão do usuário.
Luvas Isolante de Borracha
• Devem ser usadas em
conjunto com as luvas de
vaqueta para proteção
externa contra perfurações e
cortes.
Luvas Isolante de Borracha
• É necessário certifica-se que
as mãos e as luvas estejam
sempre limpas. As luvas
devem estar sempre em
perfeitas condições de uso e
serem acondicionadas em
sacola própria.
Luvas Isolante de Borracha
• É proibido o uso de anéis,
relógios ou outros objetos
ao utilizar as luvas.
Luvas Isolante de Borracha
• Utilizá-las pelo lado correto e
nunca usá-las pelo avesso
(conforme recomendação do
fabricante – devido à
halogenação).
Luvas Isolante de Borracha
• Cuidados e Conservação
• Lavar com sabão ou
detergente neutro;
• Enxaguar com água em
abundância;
Luvas Isolante de Borracha
• Retirar o excesso de água
com pano seco;
• Colocar para secar (pode ser
do avesso) à sombra em
local ventilado
Luvas Isolante de Borracha
• Armazenar na bolsa
separando a luva de
proteção da luva de
vaqueta;
Luvas Isolante de Borracha
• Eventualmente, de acordo
com o uso, para assepsia,
diluir em 10 litros de água 1
colher de água sanitária e
anxaguar com água em
abundância;
• Não usar álcool;
Luvas Isolante de Borracha
• Não colocar de molho;
• Estar de unhas bem
aparadas e não usar anéis ou
alianças;
Luvas Isolante de Borracha
• Verificar se a classe de
tensão das luvas é a
adequada à tensão da
instalação que vai trabalhar;
Luvas Isolante de Borracha
• As luvas devem ser
inspecionadas visualmente
antes de sua utilização para
detectar possíveis defeitos
(perfurações, cortes);
• Deve-se inspecionar o
interior e o exterior das
luvas;
Luvas Isolante de Borracha
• As luvas devem ser
submetidas, diariamente
antes do uso, a um ensaio de
ar, enrolando a borda do
punho bem apertado na
direção da palma, de maneira
que o ar fique retido dentro da
luva.
Luvas Isolante de Borracha
• Não utilizar luvas que
estejam rasgadas, furadas ou
de alguma forma
danificadas;
Luvas Isolante de Borracha
• Se for detectada alguma
anormalidade após os testes,
deve inutilizá-las, cortando
os dedos da luva;
Luvas Isolante de Borracha
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas,
impregnadas de substâncias
agressivas e expostas a
intempéries;
Luvas Isolante de Borracha
• As luvas devem ser usadas
com as luvas de cobertura
protetora;
Luvas Isolante de Borracha
• As luvas devem ser
acondicionadas aos pares na
bolsa para luvas e mantidas
em local fresco, arejado e
seco. O local deve ser livre
de produtos químicos, óleos,
solventes e afastado de
descargas elétricas e luz do
sol.
Luvas Isolante de Borracha
• As luvas não devem ser
guardadas dobradas,
comprimidas ou de qualquer
modo que cause
enrugamentos ou
compressão.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Objetivo
• Pode ser utilizada com uma
gama muito grande de produtos
químicos (especialmente com
derivados de petróleo), além de
possuir alta resistência
mecânica.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Utilização
• Devem ser utilizadas
obrigatoriamente em todas as
atividades que ofereçam risco
de contaminação química por
contato das mãos, em
instalações da universidade.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• As luvas são excelentes para
proteção em contato com
derivados de petróleo, tais
como óleo diesel e também para
proteção no manuseio de
baterias e produtos químicos
em geral, os quais degradam as
luvas de látex natural;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Além disso a luva de nitrila
pode ser utilizada em situações
que necessitem boa resistência
mecânica.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Cuidados e Conservação
• Após a utilização com óleos
e/ou graxas, limpar com papel
toalha e lavar com detergentes
comuns, enxaguando em água
abundante;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Após a utilização com ácidos,
secar bem, com um fardo
espesso de papel-toalha (para
evitar contato das mãos com os
ácidos) e em seguida lavar com
água abundante;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Não deixe as suas luvas
jogadas em qualquer lugar,
impregnadas de substâncias
agressivas e expostas a
intempéries;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Ao final das atividades guarde-a
em local adequado como
especificado neste manual;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Estar de unhas bem aparadas e
mãos limpas;
• Certifique-se que o interior da luva
está seco antes de utilizá-la;
• É proibido o uso de anéis, relógios
ou outros objetos ao utilizar as
luvas;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Atenção especial deve-se ter ao
manusear materiais com
superfície lisa ou úmida, mesmo
se as luvas forem do tipo
antiderrapante;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Antes de utilizar qualquer luva
contra produtos químicos, deve-
se observar o interior e exterior
das luvas verificando se não
existem furos, bolhas,
rachaduras, cortes ou outros
defeitos que possam
comprometer a efetiva proteção
oferecida pelas mesmas.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Deve-se fazer o teste de insuflar
para verificar furos nas luvas
antes de sua utilização;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Se for detectada alguma
anormalidade após os testes ou
inspeções, deve-se inutilizá-las
cortando os dedos da luva.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas, impregnadas
de substâncias agressivas e
expostas a intempéries;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• As luvas devem ser
acondicionadas aos pares em
embalagem apropriada (sacola
de plástico), e em local arejado,
escuro e seco. O local deve ser
livre de produtos químicos,
óleos, solventes, etc.
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• As luvas não devem ser
guardadas dobradas, viradas do
avesso, comprimidas ou de
qualquer modo que cause
enrugamentos e compressões;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Utilizá-las pelo lado correto e
nunca usar pelo avesso
• Dobrar os punhos, isso evita
que produtos químicos
escorram para os braços;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Lavar as luvas antes de retirá-
las e seque-as com um pano;
Luvas para Produto Agressivo
(Nitrila)
• Retirar a luva sem tocar em sua
superfície externa, vire o punho
e puxe a luva tirando-a do
avesso;
• Lavar as mãos após retirar as
luvas.
Luvas de Raspa
• Objetivo
• Proteção das mãos do usuário nos
trabalhos pesados contra agentes
abrasivos, escoriantes e riscos
mecânicos leves, tais como perfurações
e cortes originados de pontos
perfurantes em chaparias, ferragens,
madeiras, fundições e serviços em
geral.
Luvas de Raspa
• Utilização
• Devem ser utilizadas em atividades
que necessitem de proteção
externa das mãos contra
perfurações e cortes originados de
pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes.
Luvas de Raspa
• São utilizadas também em
processos de soldagem. É
necessário certificar-se que as
mãos e as luvas estejam limpas
e secas antes da utilização.
Luvas de Raspa
• As luvas que estiverem
impregnadas de óleo, graxas,
produtos químicos e outros
materiais não devem ser
utilizadas. Deve-se cortar os
dedos das luvas antes de
descartá-las.
Luvas de Raspa
• Cuidados e Conservação
• As luvas devem ser
inspecionadas visualmente
antes de sua utilização. Deve-se
inspecionar o interior e exterior
das luvas.
Luvas de Raspa
• Certifique-se de que suas mãos
estejam limpas e secas antes de
calçar as luvas.
Luvas de Raspa
• Não usar se estiverem
molhadas, ou se seu interior
estiver sujo.
Luvas de Raspa
• Ao final das atividades guardar
em local adequado, seco e
distante de umidade.
Luvas de Raspa
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas, impregnadas
de substâncias agressivas e
expostas a intempéries.
Luvas de Raspa
• Não utilizar luvas que estejam
rasgadas ou de alguma forma
danificadas.
Luvas de Raspa
• Caso fiquem impregnadas de
óleos ou graxas ou apresentem
alguma deformidade, estas
devem ser substituídas.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Objetivo:
• As luvas de vaqueta são utilizadas
como cobertura das luvas isolantes
de borracha (sobrepostas a estas) e
destina-se a protegê-las contra
perfurações e cortes originados de
pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Utilização:
• Devem ser utilizadas em conjunto com
luvas de borracha, para proteção
externa contra perfurações e cortes
originados de pontos perfurantes,
abrasivos e escoriantes. É necessário
certificar-se que as mãos e as luvas
estejam limpas antes da utilização.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• É necessário certificar-se que as
mãos e as luvas estejam limpas
antes da utilização. As luvas que
estiverem impregnadas com óleo,
graxas, produtos químicos e outros
materiais que possam prejudicar as
luvas isolantes não devem ser
utilizadas.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Cuidados e Conservação
• As luvas devem ser
inspecionadas visualmente
antes de sua utilização. Deve-se
inspecionar o interior e exterior
das luvas.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Certifique-se de que suas mãos
estejam limpas e secas antes de
calçar as luvas.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Ao final das atividades guardar
em local adequado, distante de
umidade.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luva Isolante
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas,
impregnadas de substâncias
agressivas e expostas a
intempéries.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Não utilizar luvas que
estejam rasgadas ou de
alguma forma danificadas.
Luvas de Vaqueta para
Proteção da Luvas Isolante
• Caso fiquem impregnadas de
óleo ou graxas ou de alguma
forma danificadas, estas
devem ser substituídas.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Objetivo:
• Proteção das mãos do usuário
contra agentes abrasivos,
escoriantes e riscos mecânicos
leves, tais como perfurações e
cortes originados de pontos
perfurantes. São ideais para
trabalhos que requeiram tato.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Utilização:
• Devem ser utilizadas em
atividades que necessitem de
proteção externa das mãos
contra perfurações e cortes
originados de pontos
perfurantes, abrasivos e
escoriantes.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• É necessário certificar-se
que as mãos e as luvas
estejam limpas e secas antes
da utilização. As luvas que
estiverem impregnadas com
óleo, graxas, produtos
químicos e outros materiais
não devem ser utilizadas.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Cuidados e Conservação
• As luvas devem ser
inspecionadas visualmente
antes de sua utilização.
Deve-se inspecionar o
interior e exterior das luvas.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Certifique-se de que suas
mãos estejam limpas e secas
antes de calçar as luvas.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Ao final das atividades
guardar em local adequado,
distante de umidade.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas,
impregnadas de substâncias
agressivas e expostas a
intempéries.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Não utilizar luvas que
estejam rasgadas ou de
alguma forma danificadas.
Luvas de Vaqueta para
Trabalhos Leves
• Caso fiquem impregnadas de
óleos ou graxas ou de
alguma forma danificadas,
estas devem ser
substituídas.
Luvas de Algodão
• Objetivo:
• Reduzir a dificuldade
causada pelo suor e o risco
de irritação da pele e/ou
algum tipo de alergia
causada pela utilização de
outras luvas.
Luvas de Algodão
• Utilização:
• As luvas de algodão são
indicadas para serem usadas
sob as outras luvas para
absorver o suor,
especialmente luvas de
borracha.
Luvas de Algodão
• É utilizada desta forma para
impedir o contato direto da
pele com a borracha da luva,
visando reduzir a dificuldade
causada pelo suor e o risco
de irritação da pele e/ou
algum tipo de alergia.
Luvas de Algodão
• Também são usadas em
diversos tipos de atividades
que exijam bom tato,
resistência a cortes e
abrasão.
Luvas de Algodão
• Cuidados e Conservação:
• Lavar com sabão ou
detergente neutro e enxaguar
com água em abundância.
• Retirar o excesso de água.
Luvas de Algodão
• Colocar para secar à sombra
em local ventilado.
• Estar de unhas bem
aparadas e não usar anéis ou
alianças;
Luvas de Algodão
• As luvas devem ser
inspecionadas visualmente
antes de sua utilização para
detectar possíveis defeitos
(cortes).
Luvas de Algodão
• Deve-se inspecionar o
interior e exterior das luvas.
• Não utilizar luvas que
estejam rasgadas, furadas ou
de alguma forma danificadas.
Luvas de Algodão
• Não deixar as luvas mal
acondicionadas,
impregnadas de substâncias
agressivas e expostas a
intempéries.
Luvas de Algodão
• As luvas devem ser
acondicionadas aos pares
em embalagem apropriada.
• Ao final das atividades
guardar em local adequado,
seco e distante de umidade.
Luvas de Algodão
• Certifique-se de que suas
mãos estejam limpas e secas
antes de calçar as luvas.
Luvas de Algodão
• Caso fiquem impregnadas de
óleos ou graxas ou de
alguma forma danificadas
estas devem ser
substituídas.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Objetivo:
• Destinados à proteção ocular
contra raios luminosos intensos
(óculos coloridos) e impacto de
partículas volantes
multidirecionais em grau
moderado.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Utilização:
• Cada servidor deve ter óculos de
segurança para proteção com lentes
adequadas ao risco específico da
atividade, podendo ser lentes incolores
para proteção contra impactos de
partículas ou lentes coloridas para
proteção de impactos e excesso de
luminosidade
Óculos de Segurança para
Proteção
• Os óculos devem ser
ajustados adequadamente ao
rosto do usuário evitando
deixar aberturas que possam
permitir a entrada de algum
objeto estranho.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Os empregados que necessitam
de óculos com lentes corretivas,
devem solicitar ao seu
supervisor a aquisição de
modelo de cobertura ou a
confecção de tal equipamento
de proteção mediante receita.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Cuidados e Conservação:
• Lavar diariamente com água e
sabão neutro.
• Enxaguar com água em
abundância.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Secar ao ar livre ou usar um
lenço de papel macio.
• Armazenar preferencialmente
em bolsa protetora.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Não usar nenhum tipo de
componente químico para
limpeza.
• Coloque e retire os óculos
sempre com as duas mãos.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Os óculos devem ser
inspecionados visualmente
antes de sua utilização para
detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões,
rupturas).
Óculos de Segurança para
Proteção
• Não utilizar óculos que estejam
danificados.
• Não deixar os óculos com as
lentes voltadas para qualquer
superfície para que não se
danifiquem.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Não deixar os óculos mal
acondicionados, próximos de
substâncias agressivas e
expostas a intempéries.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Os óculos devem ser
acondicionados
preferencialmente em
embalagem apropriada, longe
de fontes de calor. O local deve
ser livre de produtos químicos,
óleos, solventes e luz do sol.
Óculos de Segurança para
Proteção
• Nunca os guarde em bolso
traseiro da calça.
• Colocar cobertura
emborrachada na extremidade
das hastes para evitar que as
mesmas arranhem as lentes
quando guardadas.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Objetivo:
• Proteção do sistema auditivo,
quando o trabalhador estiver
exposto a níveis de pressão
sonora superiores ao
estabelecido e em locais onde
seu uso é obrigatório.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Utilização:
• Deve-se alinhar a altura das
conchas de acordo com o
tamanho da cabeça de modo
que as conchas cubram
completamente o ouvido.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Deve-se retirar o excesso de
cabelo entre a concha e o
ouvido. É necessário verificar
se a vedação está satisfatória,
sem a interferência de objetos
tais como elásticos ou armação
de óculos diminuindo a
eficiência do aparelho.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• As conchas devem ficar alinhadas
verticalmente e nunca viradas para
trás. Deve ser utilizado
permanentemente durante toda a
atividade de trabalho. A vida útil
varia de acordo com os cuidados
tomados pelo usuário.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Este produto deve ser descartado
quando estiver fisicamente
deteriorado sem possibilidades de
recuperação, utilizando apenas as
partes substituíveis disponíveis ou
de tal forma sujo que seja
impossível limpá-lo utilizando
apenas métodos convencionais de
lavagem com água e sabão neutro.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Cuidados e Conservação:
• Lavar quando necessário com
água morna e sabão neutro.
• Colocar para secar à sombra
em local ventilado.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Armazenar em bolsa, sacola ou
caixa apropriada.
• Mantenha o protetor auricular
sempre limpo e em boas
condições de uso.
Protetor Auricular tipo
Abafador de Ruído
• Não manusear com as mãos sujas.
O equipamento não deve ter
contato com álcool ou outros
solventes químicos.
• Quando não utilizado, conservar na
caixa ou local apropriado, livre de
contatos com sujeira e produtos
químicos.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Objetivo:
• Proteção do sistema auditivo,
quando o trabalhador estiver
exposto a níveis de pressão
sonora superiores ao
estabelecido e em locais onde
seu uso é obrigatório.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Utilização:
• Após lavar as mãos, levar a mão
sobre a cabeça, segurando a orelha
oposta, abrindo o canal auditivo e
introduzir o Protetor Auricular de
Inserção, até atingir o ponto correto
de atenuação, conforme
recomendação anexa ao produto.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Como forma de prevenção contra
contaminações auditivas (otites),
fazer um nó em um dos lados no
cordão do referido protetor
auricular, para sempre utilizar o
mesmo lado, evitando assim a
contaminação do outro ouvido.
Deve ser utilizado
permanentemente durante toda a
atividade de trabalho.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Cuidados e Conservação:
• Lavar diariamente com água morna
e sabão neutro.
• Colocar para secar à sombra em
local ventilado.
• Armazenar em bolsa, sacola ou
caixa apropriada.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Mantenha o protetor auricular
sempre limpo e em boas
condições de uso.
Protetor Auricular tipo Plugue de
Inserção
• Não manusear com as mãos sujas.
O equipamento não deve ter
contato com álcool ou outros
solventes químicos.
• Quando não utilizado, conservar na
caixa, livre de contatos com sujeira
e produtos químicos.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Objetivo
• Proteger toda a extensão do
rosto e pescoço contra impacto
por partículas volantes e
respingos de líquidos
agressivos e, também, contra
ofuscamento e calor radiante,
onde necessário.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Utilização
• Protegem toda a extensão do
rosto do usuário contra
respingos de diversas
substâncias e impacto de
partículas a média e baixa
velocidades.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Quando usados
simultaneamente com os óculos
de segurança convencionais
oferecem excelente proteção
nos serviços de esmerilamento
de peças.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• O tipo “Especial” oferece
melhor proteção e é
considerado mais confortável
pelos usuários.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• A escolha do tipo
“convencional”, nos tamanhos
8” ou 10” depende do tamanho
da cabeça do usuário. Para
evitar o embaçamento
freqüente, em determinados
serviços, usar líquido ou cera
antiembaçante no visor.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Cuidados e Conservação:
• Evitar quedas acidentais para
não deformar sua estrutura e
comprometer suas
características de proteção.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Todos os componentes do protetor
deverão passar por inspeção visual,
antes do seu uso, para verificar se
há sinais de trincas, penetração,
deformação ou outra danificação
qualquer resultante de impacto, ou
desgaste que possa reduzir o grau
de segurança original.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Qualquer protetor de segurança
que requeira substituição total
ou parcial ou de qualquer parte
gasta, danificada ou defeituosa,
deverá ser removido do serviço
até que a condição de uso seja
restituída.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Não usar tintas, solventes,
produtos químicos, gasolina ou
substâncias similares para
limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a
resistência ao impacto e ofuscar
a lente atrapalhando a visão.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• O visor do protetor facial deve
ser mantido sempre limpo e ser
substituído quando muito
arranhado ou com sujeira
incrustada no material.
Protetor Facial em Plástico
Transparente
• Nunca deve-se deixar o protetor
com as lentes voltadas para a
superfície.
• Lavar em água quente contendo
detergente ou sabão neutro e
deixar secar à sombra
Protetor Facial
Soldador
• Objetivo
• Proteger o rosto do soldador
contra respingos de soldagem
por arco elétrico e radiações
infravermelha ou ultravioleta.
Protetor Facial
Soldador
• Utilização
• Os filtros de luz possuem
marcação indelével,
indestrutível indicando a marca
do fabricante, norma técnica de
referencia, tonalidade do filtro e
símbolo de resistência a
impactos (norma ANSI = “H”)
Protetor Facial
Soldador
• O filtro deve ser colocado com
esta marcação posicionada
“para fora” do visor da máscara.
Os soldadores devem observar
para que os vidros arranhados
ou sujos com os materiais das
soldas sejam imediatamente
substituídos.
Protetor Facial
Soldador
• Não se deve utilizar o mesmo
sem o vidro. Para maior
durabilidade do filtro,
recomenda-se o uso de um
vidro comum do mesmo
tamanho e espessura, como
protetor do filtro.
Protetor Facial
Soldador
• Cuidados e Conservação
• Evitar quedas acidentais para
não deformar sua estrutura e
comprometer suas
características de proteção.
Protetor Facial
Soldador
• Todos os componentes do protetor
deverão sofrer inspeção visual,
antes do seu uso, para verificar se
há sinais de trincas, penetrações,
deformação ou outra danificação
qualquer resultante de impacto, ou
desgaste que possa reduzir o grau
de segurança original.
Protetor Facial
Soldador
• Qualquer protetor de segurança
que requeira substituição total
ou parcial ou de qualquer parte
gasta, danificada ou defeituosa,
deverá ser removido do serviço
até que a condição de uso seja
restituída.
Protetor Facial
Soldador
• Não usar tinta, solventes,
produtos químicos, gasolina ou
substâncias similares para
limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a
resistência ao impacto e ofuscar
a lente atrapalhando a visão.
Protetor Facial
Soldador
• O visor do protetor facial deve
ser mantido sempre limpo e ser
substituído quando estiver
muito arranhado ou com sujeira
incrustada no material.
• Lavar em água quente contendo
detergente ou sabão neutro e
secar à sombra.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Objetivo
• Equipamento de segurança
destinado à proteção das vias
aéreas do usuário contra a
inalação de partículas sólidas,
pós, névoas, fumos, gases e
vapores e outras substâncias
nocivas ao ser humano.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Utilização
• Utilizado para proteção das vias
aéreas respiratórias do usuário
contra a inalação de partículas
sólidas, quando utilizados com filtro
mecânicos ou combinados e contra
gases e vapores, quando utilizados
com filtros químicos ou
combinados.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Indicado para proteção contra 1000
ppm de vapores orgânicos, 10 ppm
de cloro, 1 ppm de dióxido de cloro,
50 ppm de ácido clorídrico, 50 ppm
de dióxido de enxofre, 300 ppm de
amônia ou 100 ppm de metilamina,
formaldeído, ácido fluorídrico e gás
sulfidrico (escape)
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Cuidados e Conservação
• Mantenha o respirador em boas
condições de uso
• Quando não estiver em uso,
guardar o respirador em área seca,
em temperatura ambiente e longe
da ação de contaminantes
ambientais.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Os usuários deverão fazer
diariamente inspeções e
limpezas no respirador, sempre
após cada uso.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Para limpar o respirador:
• Retire os filtros, suportes de filtro e
tirantes. Desmonte completamente
o respirador.
• Lave a peça facial com água e
sabão neutro, a seguir faça a
higienização utilizando uma escova
macia para lavar todas as partes.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Enxágüe novamente em água e
deixe secar ao ar em local limpo
e protegido de contaminantes.
Não pendure a peça facial, pois
poderá provocar distorções
prejudicando a vedação.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Não se deve utilizar álcool ou
qualquer componente químico
para limpeza.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Para inspecionar os
respiradores
• Verifique o funcionamento das
válvula e membranas. Observe
se existe poeira ou fiapos
depositados que possam
provocar vasamentos.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Verifique se existem partes
gastas ou deterioradas
principalmente nas peças de
borracha ou plástico. Troque
imediatamente qualquer peça
que esteja gasta ou apresente
sinais de deterioração.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• A peça não deve estar rasgada ou
suja, principalmente na área de
contato e sem deformações.
• A válvula de inalação não pode estar
deformada, quebrada ou dilacerada.
• As correias de fixação devem estar
com boa elasticidade.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• As válvulas de exalação não
devem estar sujas, deformadas
ou quebradas.
• O anel de ajuste do porta-filtros
deve estar no lugar.
Respirador Semifacial
Filtros Substituíveis
• Não recomendado para
ambientes que contenham
porcentagem inferior a 18% de
oxigênio na atmosfera e quando
a concentração de cada
contaminante for maior do que
o especificado para cada tipo de
filtro.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Características físicas tais como
barba e outros pêlos faciais
podem interferir no contato
direto entre o rosto e a área de
vedação do respirador, vindo a
causar infiltrações e
prejudicando a proteção.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• A vida útil de um respirador
pode variar de acordo com a
concentração do contaminante
e o tempo de exposição.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Sempre que o usuário perceber
que o contaminante estiver
passando pelo filtro mecânico
ou cartucho, está na hora de
trocá-los. Isto é válido para os
cartuchos químicos e para os
filtros mecânicos.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Nunca escolha um respirador
sem saber, previamente, qual é
o contaminante, qual é sua
concentração e o nível de
oxigênio no ambiente de
trabalho.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Os respiradores que durante a
inspeção, limpeza ou
manutenção não forem
considerados próprios para o
uso deverão ser reparados ou
substituídos imediatamente.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Todas as substituições de
partes ou peças somente
poderão ser feitas pelo Técnico
de Segurança do Trabalho ou
pessoa designada conforme
instrução do fabricante.
Respirador Semi facial
Filtros Substituíveis
• Quando saturado ou impróprio
para o uso, deverá ser
descartado.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• Objetivo
• Equipamento de segurança
destinado à proteção das vias
aéreas do usuário contra a
inalação de partículas sólidas,
pós, nevoas, fumos e outras
substâncias nocivas ao ser
humano.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• Utilização
• PFF1- Proteção contra pós e
névoas com limite de tolerância
maior que 0,05mg/m³ ou 2
milhões de partículas por pé
cúbico.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• PFF2 – proteção contra pós,
fumos e névoas com limite de
tolerância maior 0,05mg/m³ ou 2
milhões de partículas por pé
cúbico.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• Verificar se a peça não está
rasgada, suja ou com algum
problema que possa prejudicar
sua característica de proteção.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• Cuidados e Conservação
• Dispensa limpeza, manutenção
e higienização.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• Não recomendado para
ambientes que contenham
porcentagem inferior a 18% de
oxigênio na atmosfera e quando
a concentração de cada
contaminante for maior do que
o especificado para cada tipo de
filtro.
Respirador Semi Facial
Sem Manutenção
• É de uso pessoal e
intransferível.
• Não deve ser utilizado por
pessoas com barba ou outros
pêlos faciais que interfiram no
contato direto entre o rosto e
área de vedação do respirador.
Talabarte em Y para Escalada
• Objetivo
• Proteção do usuário em caso
de queda, nos trabalhos em
altura, em escadas,
andaimes, torres ou locais
onde seu uso é necessário
Talabarte em Y para Escalada
• Utilização
• Antes de cada uso, o usuário
deve certificar se todas as fitas
de náilon e costuras estão em
perfeitas condições, sem cortes,
furos, rupturas, partes
queimadas, desfilamentos,
mesmo que parciais.
Talabarte em Y para Escalada
• Todos os componentes
metálicos não devem
apresentar ferrugem,
amassados ou algum dano
prejudicial à sua estrutura.
Talabarte em Y para Escalada
• Verificar se não há suspeita
de contaminação por
produtos químicos para não
enfraquecer o cinturão.
Talabarte em Y para Escalada
• Impotante: o talabarte não
deverá ser utilizado quando
houver constatação de
qualquer problema na
inspeção.
Talabarte em Y para Escalada
• O absorvedor de energia não
deve ser violado, pois este
diminui a força aplicada ao
trabalhador em caso de
queda.
Talabarte em Y para Escalada
• O talabarte possui dois
tamanhos de mosquetão,
sendo o de 110 mm utilizado
em andaimes e o de 60 mm
em trabalhos em escadas.
Talabarte em Y para Escalada
• Cuidados e Conservação
• Devem ser guardados em
sacola apropriada, juntamente
com o cinturão de segurança,
em local fresco e escuro
evitando sofres qualquer tipo de
tensão mecânica.
Talabarte em Y para Escalada
• Quando estiver muito sujo,
deve-se lavar o talabarte com
água morna e sabão neutro e
colocar para secar à sombra
em local ventilado sem
amontoar.
Talabarte em Y para Escalada
• Teoricamente, a vida útil do
talabarte não pode ser
preestabelecida, dependendo
muito da frequencia e
cuidados durante o uso, grau
de exposição a produtos
químicos, elementos
abrasivos e luz solar.
Talabarte em Y para Escalada
• Desta forma é importante
cuidar do talabarte de forma
a garantir longa vida útil e
qualidade do equipamento.
Talabarte em Y para Escalada
• O talabarte deve ser
inspecionado em várias
situações. Dentre elas
destacamos:
Talabarte em Y para Escalada
• Antes e depois de cada uso;
• Anualmente por pessoa
capacitada ou pelo
fabricante;
Talabarte em Y para Escalada
• Sempre que os responsável
pela área achar necessário,
devido ao tipo de utilização
do equipamento, local de
utilização, dentre outros.
Talabarte em Y para Escalada
• Armazenar em local seco, à
sombra, sem contato com
piso de cimento, fontes de
calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
Talabarte em Y para Escalada
• Aplicações em condições de
grande demanda do material
e/ou uso incorreto pode vir a
reduzir a margem de
segurança a um curto
espaço de tempo obrigando
a reposição do equipamento.
Talabarte de Posicionamento
• Objetivo
• Equipamento de segurança
destinado a fazer a ancoragem
do trabalhador, permitindo
ajuste de distância na estrutura,
com regulador de punho
anatômico e mosquetão de
engate rápido.
Talabarte de Posicionamento
• Utilizado para proteção
contra risco de queda no
posicionamento nos
trabalhos em altura, sendo
utilizado em conjunto com
cinturão de segurança tipo
pára quedista.
Talabarte de Posicionamento
• Utilização
• Vide talabarte em “Y”
Talabarte de Posicionamento
• Cuidados e Conservação
• Vide Talabarte em “Y”
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Objetivo
• Proteger o trabalhador nos
serviços e instalações
elétricas que ofereçam risco
de arco elétrico e fogo
repentino.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Utilização
• Os uniformes em tecido
resistente à chama devem ser
utilizados por todos os
trabalhadores envolvidos em
serviços e instalações elétricas
que ofereçam risco de arco
elétrico e fogo repentino.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• O trabalhador deve consultar
o Responsável Técnico
designado pela NR-10, para
verificar a necessidade ou
não, do uso do uniforme
durante a realização de suas
atividades.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Cuidados e Conservação
• A característica de resistência à
chama do uniforme é garantida
por toda a sua vida útil, desde de
que seguidos os procedimentos
adequados a sua manutenção.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Lavagem
• Lavar a vestimenta antes de
ser usada pela primeira vez;
• Usar somente sabão em pó;
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Retirar a sujeira mais grossa
do uniforme, punhos e
colarinho, manualmente;
• Lavar o uniforme
separadamente;
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Colocar o uniforme do lado
avesso, quando lavado na
máquina;
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• É proibido utilizar alvejantes
(água sanitária, cloro e
peróxidos) por alterarem a
característica do uniforme, e
sabão em barra ou à base de
sebo por poderem deixar
resíduos.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Não utilizar amaciante à base
de água oxigenada;
• Secar o uniforme do lado
avesso e à sombra.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Passar
• Utilizar o ferro seco ou a vapor
em temperatura máxima de 150
ºC;
• Não passar o ferro sobre as
faixas retrorrefletivas e sobre o
velcro;
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Não utilizar goma, “Passe-
bem” ou produtos similares
no uniforme. Estes produtos
podem danificar o tecido.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• As vestimentas devem ser
inspecionadas no ato do
recebimento e após cada
lavagem, durante toda a sua
vida útil.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Zíper, costuras, botão e
velcro devem ser
examinados minuciosamente
e caso seja constatado
qualquer avaria a mesma
deve ser reparada de forma a
manter ativa a propriedade
de proteção da vestimenta.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Pequenos reparos como
recolocação de botões, fazer
bainha da calça, reforço de
costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm
são permitidos com
utilização de linha comum.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• No caso de furos ou rasgos com
medidas acima do permitido, deve-
se consultar o Responsável
Técnico designado pela NR-10 para
avaliar o dano, considerando a
dimensão e a localização destes em
relação a probabilidade de
incidência de arco elétrico.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Caso necessário, o Técnico
deve solicitar ajuda da
Segurança do Trabalho para
avaliação do problema.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• Se for preciso, deve-se
encaminhar a vestimenta ao
fabricante para avaliação do
eventual reparo.
Uniforme em Tecido
Resistente à Chamas
• É extremamente importante
não deixar o uniforme sujar
de graxas, óleos ou ácidos.
Caso isso ocorra, para uma
melhor remoção do produto,
recomendamos a lavagem à
seco.
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  • 1.
  • 2.
  • 3. Objetivo • Estabelecer regras para utilização, conservação e guarda dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, de acordo com a legislação vigente e os padrões da Instituição.
  • 4.
  • 5. Avental de Raspa • Objetivo • PROTEGER O TRONCO DO USUÁRIO:
  • 6. Avental de Raspa • CONTRA RESPINGOS DE MATERIAIS EM FUSÃO;
  • 7. Avental de Raspa • OPERAÇÕES DE SOLDAS; • AGENTES CORTANTES E ESCOREANTES
  • 8. Avental de Raspa • Utilização • Este avental deve ser utilizado em atividades que envolvam risco de respingo de materiais em fusão, operações de solda e agentes cortantes e escoriantes.
  • 9. Avental de Raspa • É necessário certificar-se que as mãos, corpo e o avental estejam limpos e secos, antes da utilização.
  • 10. Avental de Raspa • O avental que estiver impregnado de óleo, graxas ou produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizados.
  • 11. Avental de Raspa • O avental deve ser utilizado amarrado de forma a cobrir toda a superfície do corpo a ser protegida.
  • 12. Avental de Raspa • Cuidados e Conservação • O avental de raspa deve ser inspecionado visualmente antes de sua utilização
  • 13. Avental de Raspa • Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
  • 14. Avental de Raspa • Não deixar o avental mal acondicionado, impregnado de substância agressivas ou exposto a intempéries
  • 15.
  • 16.
  • 17. Calçado de Segurança • Objetivo: • Proteção dos pés dos usuários contra objetos cortantes, contundentes, abrasivos, produtos químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade, ataque de animais peçonhentos.
  • 18. Calçado de Segurança • Utilização: Utilização: • Deve ser utilizado em todas as atividades que possam de alguma forma ferir os pés do trabalhador.
  • 19. Calçado de Segurança • O usuário deverá utilizar o calçado com meias de algodão para um melhor conforto dos pés.
  • 20. Calçado de Segurança • Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.
  • 21. Calçado de Segurança • Cuidados e Conservação Cuidados e Conservação • Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
  • 22. Calçado de Segurança • Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
  • 23. Calçado de Segurança • Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra o ressecamento do material.
  • 24. Calçado de Segurança • Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundancia e deixar secar à sombra.
  • 25. Calçado de Segurança • Antes de subir em escadas, andaimes, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
  • 26. Calçado de Segurança • A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
  • 27. Calçado de Segurança • Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
  • 28. Calçado de Segurança • Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade.
  • 29. Calçado de Segurança • O certo é que o calçado seja seco a temperatura ambiente e à sombra
  • 30. Calçado de Segurança • Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Capacete de Segurança • Objetivo • Proteção do trabalhador contra lesões decorrentes de impactos ou perfurações provenientes da queda de objetos na cabeça e também contra riscos associados ao trabalho em ambiente energizado.
  • 34. Capacete de Segurança • Utilização • Deve ser usado sempre com a suspensão bem ajustada ao tipo da cabeça e com a jugular passada sob o queixo, para evitar a queda do capacete.
  • 35. Capacete de Segurança • A suspensão deve estar posicionada a uma distância de aproximadamente 40 mm em relação ao casco do capacete, presa adequadamente e ajustada à cabeça do usuário.
  • 36. Capacete de segurança • A suspensão deverá ser substituída quando apresentar deformações ou estiver em mau estado.
  • 37. Capacete de Segurança • Não se deve colocar nenhum objeto entre a suspensão e o casco ou entre a suspensão e a cabeça do usuário.
  • 38. Capacete de Segurança • Todo o capacete deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
  • 39. Capacete de Segurança • Cuidados e Conservação • Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
  • 40. Capacete de Segurança • Todos os componentes (casco, suspensão, jugular) deverão sofrer inspeções visuais, antes do seu uso.
  • 41. Capacete de Segurança • Qualquer capacete de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta, danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
  • 42. Capacete de Segurança • Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o capacete.
  • 43. Capacete de Segurança • Estas substâncias podem destruir a resistência ao impacto e outras propriedades mecânicas do equipamento.
  • 44. Capacete de Segurança • Lavar em água contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
  • 45.
  • 46.
  • 47. Casaco de Segurança (Raspa) • Objetivo • Proteção para o tronco e braços do usuário contra respingos de materiais em fusão, operação de solda e agentes cortantes e escoreantes.
  • 48. Casaco de Segurança • Utilização • É necessário certificar-se que as mãos, corpo e o casaco estejam limpos e secos antes da utilização.
  • 49. Casaco de Segurança • O casaco que estiver impregnado de óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não deve ser utilizado.
  • 50. Casaco de Segurança • O casaco deve ser utilizado fechado de forma a cobrir toda a superfície do corpo a ser protegida.
  • 51. Casaco de Segurança • Cuidados e Conservação • O casaco de raspa deve ser inspecionado visualmente antes de sua utilização.
  • 52. Casaco de Segurança • Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
  • 53. Casaco de Segurança • Não deixar o casaco mal acondicionado, impregnado de substância agressivas ou exposto a intempéries.
  • 54.
  • 55.
  • 56. Cinturão de Segurança Alpinista • Objetivo • Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura, em andaimes ou locais onde seu uso é necessário.
  • 57. Cinturão de Segurança Alpinista • Utilização • Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e costuras estão em perfeitas condições, sem cortes furos, rupturas, partes queimadas, linhas desfiadas, mesmo que parciais.
  • 58. Cinturão de Segurança Alpinista • Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados ou algum dano prejudicial a sua estrutura.
  • 59. Cinturão de Segurança Alpinista • Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos para não enfraquecer o cinturão.
  • 60. Cinturão de Segurança Alpinista • O cinturão deve ser utilizado juntamente com todos os acessórios que o compõe de forma a garantir total segurança.
  • 61. Cinturão de Segurança Alpinista • O usuário não deverá fumar quando estiver vestido com o cinturão, a fim de evitar que cinzas caiam sobre o EPI e provoque danos.
  • 62. Cinturão de Segurança Alpinista • A colocação do cinturão deve ser feita de forma a se ajustar confortavelmente ao tamanho de cada usuário.
  • 63. Cinturão de Segurança Alpinista • Importante: o cinturão não deve ser utilizado quando houver a constatação de qualquer problema na inspeção.
  • 64. Cinturão de Segurança Alpinista • Cuidados e Conservação • Devem ser guardados em sacolas apropriadas (bolsa de lona) em local arejado e escuro evitando sofrer qualquer tipo de tensão mecânica.
  • 65. Cinturão de Segurança Alpinista • Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e colocar para secar à sombra em local ventilado e sem amontoar.
  • 66. Cinturão de Segurança Alpinista • Teoricamente a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da freqüência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar.
  • 67. Cinturão de Segurança Alpinista • Desta forma é importante cuidar do cinturão de forma a garantir longa vida útil e a qualidade do equipamento.
  • 68. Cinturão de Segurança Alpinista • O cinturão deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
  • 69. Cinturão de Segurança Alpinista • Antes e depois de cada utilização; • Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
  • 70. Cinturão de Segurança Alpinista • Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do cinturão.
  • 71. Cinturão de Segurança Alpinista • Armazenar em lugar seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
  • 72. Cinturão de Segurança Alpinista • Quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto mola e trava dos mosquetões, deve-se substituir os componentes em questão e não todo o cinturão.
  • 73.
  • 74.
  • 75. Cinturão de Segurança Pára-Quedista • Objetivo: • Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura, postes ou locais onde seu uso é necessário.
  • 76.
  • 77.
  • 78. Creme para Proteção Solar • Objetivo • Proteger o trabalhador contra excesso de radiação UVA/UVB provenientes de trabalhos em áreas externas (a céu aberto)
  • 79. Creme para Proteção Solar • Utilização • O protetor solar age contra a ação nociva dos raios ultravioleta dos tipos UVA/UVB emitidos pelas radiações solares.
  • 80. Creme para Proteção Solar • O protetor com fator de proteção FPS igual a 30 por exemplo, protege a pele até 30 vezes mais do que se o mesmo não tivesse sido aplicado, contra queimaduras provocadas pela radiação.
  • 81. Creme para Proteção Solar • O protetor solar deve ser utilizado nas atividades em que o trabalhador fica exposto a radiação solar, ou seja, em áreas externas.
  • 82. Creme para Proteção Solar • O creme de proteção solar deverá ser aprovado pelo Ministério da Saúde.
  • 83. Creme para Proteção Solar • O protetor tem por objetivo evitar problemas, principalmente durante o verão, como alergias, queimaduras, insolação, envelhecimento precoce e câncer de pele.
  • 84. Creme para Proteção Solar • Cuidados e Conservação • Armazenar a embalagem em local frescos e longe do sol. • Fechar a tampa após a aplicação. • Verificar a data da validade do protetor.
  • 85. Creme para Proteção Solar • Áreas sensíveis como o rosto, lábios e cabeça, principalmente os calvos necessitam de um cuidado maior e, portanto, de um protetor solar de FPS mais elevado.
  • 86. Creme para Proteção Solar • Durante a exposição solar, não é aconselhável a utilização de produtos como perfumes ou outros não específicos, como descolorantes para pêlos. Eles devem ser evitados.
  • 87. Creme para Proteção Solar • Em geral, promovem queimaduras e podem aumentar os casos de alergia, além de não protegerem contra os efeitos das radiações solares.
  • 88. Creme para Proteção Solar • Verificar qual é o fator de proteção mais adequado para o seu tipo de pele.
  • 89. Creme para Proteção Solar • Em caso de dúvida – de preferência - sempre devem ser utilizados os produtos com FPS mais elevado.
  • 90.
  • 91.
  • 92. Creme para Proteção das Mãos • Objetivo • Um creme de proteção ou barreira é uma substância que se aplica sobre a pele antes do trabalho para reforçar as suas funções protetoras não devendo ser confundidos com os cremes comuns destinados a dar à pele sua função fisiológica.
  • 93. Creme para Proteção das Mãos • Os cremes barreira formam uma película que tem por finalidade colocar-se entre a pele e as substâncias nocivas, deixando as mãos com sua flexibilidade e seu sentido tátil.
  • 94. Creme para Proteção das Mãos • Utilização: • O creme protetor para as mãos quando aplicado, forma uma película de proteção contra o ataque agressivo de produtos químicos.
  • 95. Creme para Proteção das Mãos • tais como tintas, solventes (querosene, aguarrás e substâncias similares), óleos, graxas, cimento, colas, pós, gasolina, resinas e outros produtos.
  • 96. Creme para Proteção das Mãos • Além disso, permite uma fácil remoção das impurezas com uma simples lavagem da pele.
  • 97. Creme para Proteção das Mãos • Cuidados e Conservação • Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol; • Fechar a tampa após a aplicação; • Verificar a data de validade do produto;
  • 98. Creme para Proteção das Mãos • Os cremes de proteção devem ser utilizados em situações em que o trabalhador necessita de toda sua habilidade e destreza manual,
  • 99. Creme para Proteção das Mãos • e quando as luvas de qualquer material prejudicam a manipulação, podendo causar acidentes e não oferecem a proteção adequada,
  • 100. Creme para Proteção das Mãos • ficando desta maneira o trabalhador exposto a agentes químicos que podem causar dermatoses irritativas ou alergias.
  • 101. Creme para Proteção das Mãos • Para que sejam eficientes os cremes de proteção devem ser convenientemente utilizados e sua forma de aplicação bem determinada para cada aplicação;
  • 102. Creme para Proteção das Mãos • Deve ser aplicado sobre a pele sã, limpa e seca;
  • 103. Creme para Proteção das Mãos • Depois de lavar e secar bem as mãos, deve-se espalhar um pouco de creme nas faces dorsais, palmas e antebraços,
  • 104. Creme para Proteção das Mãos • massageando suavemente sobre toda a área e nos interstícios dos dedos, nas articulações, sobre as cutículas e sob as bordas livres das unhas, deixando- se secar.
  • 105. Creme para Proteção das Mãos • O creme deve ser aplicado antes do inicio do trabalho, renovando sua aplicação toda vez que as mãos forem lavadas ou quando ocorrer o contato com substâncias que possam removê-lo mesmo que parcialmente.
  • 106.
  • 107.
  • 108. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Objetivo • Proteger o trabalhador contra chuva quando estiver em serviço.
  • 109. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Utilização • O conjunto japona e calça impermeável deve ser utilizado por todos os trabalhadores envolvidos em serviços de conservação e manutenção em ambientes de chuva.
  • 110. Conjunto Japona e Calça Impermeável • O usuário deve fechar completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz.
  • 111. Conjunto Japona e Calça Impermeável • O conjunto japona e calça impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados pelo trabalhador.
  • 112. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Cuidados e Conservação • Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez; • Usar somente sabão em pó; • Lavar separadamente de outras roupas;
  • 113. Conjunto Japona e Calça Impermeável • É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro, peróxidos) e sabão em barra ou a base de sebo por deixar resíduos; • Secar o conjunto do lado avesso à sombra.
  • 114. Conjunto Japona e Calça Impermeável • As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua vida útil.
  • 115. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Zíper, costuras, botões, velcro, devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter as características do conjunto.
  • 116. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha de calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com linha comum.
  • 117. Conjunto Japona e Calça Impermeável • No caso de furos ou rasgos com medida acima do permitido, deve –se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou o Supervisor do setor para avaliar o dano, considerando a dimensão e localização destes.
  • 118. Conjunto Japona e Calça Impermeável • É importante não deixar o conjunto sujar de graxa, óleos ou ácidos;
  • 119. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material; • Deve-se guardar em local arejado e seco;
  • 120. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o surgimento de mal cheiro ou mofo.
  • 121. Conjunto Japona e Calça Impermeável • Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais cortantes e perfurantes, dentre outros.
  • 122.
  • 123.
  • 124. Dispositivo Trava-Quedas • Objetivo • O trava-quedas é um dispositivo de segurança contra quedas para trabalhos em altura executados em deslocamento vertical.
  • 125. Dispositivo Trava-Quedas • Este dispositivo permite que o usuário prenda-se a um ponto de ancoragem.
  • 126. Dispositivo Trava-Quedas • Utilização • A ligação do aparelho ao cinturão deve ser, obrigatoriamente, nas costas (dorsal) ou peito (frontal);
  • 127. Dispositivo Trava-Quedas • Deve-se verificar se o trava- quedas é específico para corda ou cabo de aço; • Verificar se o trava-quedas está dimensionado (bitola da corda ou cabo) corretamente.
  • 128. Dispositivo Trava-Quedas • A corda na qual será fixado o trava-quedas deverá estar fixada a um ponto de ancoragem com resistência mínima de 15 KN e deverá estar previamente tencionada.
  • 129. Dispositivo Trava-Quedas • Certificar-se que a corda não está em contato com superfícies ou partes que possam danificá-la.
  • 130. Dispositivo Trava-Quedas • O usuário deve ter uma distância do solo mínima de 2 metros;
  • 131. Dispositivo Trava-Quedas • Verificar o sentido de colocação do trava-quedas (conferir a indicação da seta);
  • 132. Dispositivo Trava-Quedas • Fazer o teste deslizando-o no cabo de aço ou corda, em seguida certificando seu travamento antes de utilizar;
  • 133. Dispositivo Trava-Quedas • O usuário deste equipamento deve ser devidamente treinado e supervisionado nas primeiras utilizações;
  • 134. Dispositivo Trava-Quedas • Para subir a trava deve estar aberta e para descer a trava deve estar fechada;
  • 135. Dispositivo Trava-Quedas •Cada aparelho deve proteger uma só pessoa;
  • 136. Dispositivo Trava-Quedas • Todos os trava-quedas devem ser utilizados, obrigatoriamente, com cinturão de segurança tipo pára-quedista e tipo alpinista;
  • 137. Dispositivo Trava-Quedas • Este dispositivo não deve ser utilizado para outro fim a não ser o de segurança contra quedas.
  • 138. Dispositivo Trava-Quedas • Importante: • O dispositivo trava-quedas não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na inspeção.
  • 139. Dispositivo Trava-Quedas • Cuidados e Conservação • Deve ser guardado limpo e sem a presença de componentes químicos nocivos que possam danificar as características do equipamento;
  • 140. Dispositivo Trava-Quedas • Quando estiver muito sujo, deve-se lavar com água e sabão e ter seus eixos lubrificados com óleo tipo “máquina de costura”, para voltar a ter perfeita mobilidade. Colocar para secar à sombra em local ventilado.
  • 141. Dispositivo Trava-Quedas • Nunca utilize qualquer tipo de substância ácida para limpeza;
  • 142. Dispositivo Trava-Quedas • Não lubrifique as áreas de contato com a corda; • Armazenar em sacola apropriada;
  • 143. Dispositivo Trava-Quedas • Teoricamente, a vida útil do trava-quedas não pode ser preestabelecida,
  • 144. • dependendo muito da freqüência e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar.
  • 145. Dispositivo Trava-Quedas • Desta forma é importante cuidar do trava-quedas de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento;
  • 146. Dispositivo Trava-Quedas • O dispositivo trava-quedas deve ser inspecionado em várias situações, dentre elas destacamos:
  • 147. Dispositivo Trava-Quedas • Antes e depois de cada uso; • Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
  • 148. Dispositivo Trava-Quedas • Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do trava-quedas, local de utilização, freqüência de utilização, dentre outros.
  • 149. Dispositivo Trava-Quedas • A verificação diária deve ocorrer também com a corda, principalmente se houverem quedas com o dispositivo;
  • 150. Dispositivo Trava-Quedas • O trava-quedas não deve ter rebites frouxos, peças gastas, tortas ou aparência duvidosa;
  • 151. Dispositivo Trava-Quedas • Armazenar em local adequado, sem a presença de umidade, fontes intensas de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes;
  • 152. Dispositivo Trava-Quedas • Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
  • 153.
  • 154.
  • 155. Luvas Isolante de Borracha • Objetivo • Proteger o trabalhador contra a ocorrência de choque elétrico, por contato das mãos, com instalações ou partes energizadas.
  • 156. Luvas Isolante de Borracha • Utilização • Devem ser utilizadas obrigatoriamente em todas as atividades que ofereçam risco de choque elétrico, por contato das mãos, em instalações energizadas.
  • 157. Luvas Isolante de Borracha • São padronizadas luvas isolantes para vários níveis de tensão e tamanhos, que devem ser especificadas visando permitir um ajuste adequado à mão do usuário.
  • 158. Luvas Isolante de Borracha • Devem ser usadas em conjunto com as luvas de vaqueta para proteção externa contra perfurações e cortes.
  • 159. Luvas Isolante de Borracha • É necessário certifica-se que as mãos e as luvas estejam sempre limpas. As luvas devem estar sempre em perfeitas condições de uso e serem acondicionadas em sacola própria.
  • 160. Luvas Isolante de Borracha • É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
  • 161. Luvas Isolante de Borracha • Utilizá-las pelo lado correto e nunca usá-las pelo avesso (conforme recomendação do fabricante – devido à halogenação).
  • 162. Luvas Isolante de Borracha • Cuidados e Conservação • Lavar com sabão ou detergente neutro; • Enxaguar com água em abundância;
  • 163. Luvas Isolante de Borracha • Retirar o excesso de água com pano seco; • Colocar para secar (pode ser do avesso) à sombra em local ventilado
  • 164. Luvas Isolante de Borracha • Armazenar na bolsa separando a luva de proteção da luva de vaqueta;
  • 165. Luvas Isolante de Borracha • Eventualmente, de acordo com o uso, para assepsia, diluir em 10 litros de água 1 colher de água sanitária e anxaguar com água em abundância; • Não usar álcool;
  • 166. Luvas Isolante de Borracha • Não colocar de molho; • Estar de unhas bem aparadas e não usar anéis ou alianças;
  • 167. Luvas Isolante de Borracha • Verificar se a classe de tensão das luvas é a adequada à tensão da instalação que vai trabalhar;
  • 168. Luvas Isolante de Borracha • As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos (perfurações, cortes); • Deve-se inspecionar o interior e o exterior das luvas;
  • 169. Luvas Isolante de Borracha • As luvas devem ser submetidas, diariamente antes do uso, a um ensaio de ar, enrolando a borda do punho bem apertado na direção da palma, de maneira que o ar fique retido dentro da luva.
  • 170. Luvas Isolante de Borracha • Não utilizar luvas que estejam rasgadas, furadas ou de alguma forma danificadas;
  • 171. Luvas Isolante de Borracha • Se for detectada alguma anormalidade após os testes, deve inutilizá-las, cortando os dedos da luva;
  • 172. Luvas Isolante de Borracha • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries;
  • 173. Luvas Isolante de Borracha • As luvas devem ser usadas com as luvas de cobertura protetora;
  • 174. Luvas Isolante de Borracha • As luvas devem ser acondicionadas aos pares na bolsa para luvas e mantidas em local fresco, arejado e seco. O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e afastado de descargas elétricas e luz do sol.
  • 175. Luvas Isolante de Borracha • As luvas não devem ser guardadas dobradas, comprimidas ou de qualquer modo que cause enrugamentos ou compressão.
  • 176.
  • 177.
  • 178. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Objetivo • Pode ser utilizada com uma gama muito grande de produtos químicos (especialmente com derivados de petróleo), além de possuir alta resistência mecânica.
  • 179. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Utilização • Devem ser utilizadas obrigatoriamente em todas as atividades que ofereçam risco de contaminação química por contato das mãos, em instalações da universidade.
  • 180. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • As luvas são excelentes para proteção em contato com derivados de petróleo, tais como óleo diesel e também para proteção no manuseio de baterias e produtos químicos em geral, os quais degradam as luvas de látex natural;
  • 181. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Além disso a luva de nitrila pode ser utilizada em situações que necessitem boa resistência mecânica.
  • 182. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Cuidados e Conservação • Após a utilização com óleos e/ou graxas, limpar com papel toalha e lavar com detergentes comuns, enxaguando em água abundante;
  • 183. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Após a utilização com ácidos, secar bem, com um fardo espesso de papel-toalha (para evitar contato das mãos com os ácidos) e em seguida lavar com água abundante;
  • 184. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Não deixe as suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries;
  • 185. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Ao final das atividades guarde-a em local adequado como especificado neste manual;
  • 186. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas; • Certifique-se que o interior da luva está seco antes de utilizá-la; • É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas;
  • 187. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem do tipo antiderrapante;
  • 188. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Antes de utilizar qualquer luva contra produtos químicos, deve- se observar o interior e exterior das luvas verificando se não existem furos, bolhas, rachaduras, cortes ou outros defeitos que possam comprometer a efetiva proteção oferecida pelas mesmas.
  • 189. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Deve-se fazer o teste de insuflar para verificar furos nas luvas antes de sua utilização;
  • 190. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Se for detectada alguma anormalidade após os testes ou inspeções, deve-se inutilizá-las cortando os dedos da luva.
  • 191. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries;
  • 192. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • As luvas devem ser acondicionadas aos pares em embalagem apropriada (sacola de plástico), e em local arejado, escuro e seco. O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes, etc.
  • 193. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • As luvas não devem ser guardadas dobradas, viradas do avesso, comprimidas ou de qualquer modo que cause enrugamentos e compressões;
  • 194. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Utilizá-las pelo lado correto e nunca usar pelo avesso • Dobrar os punhos, isso evita que produtos químicos escorram para os braços;
  • 195. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Lavar as luvas antes de retirá- las e seque-as com um pano;
  • 196. Luvas para Produto Agressivo (Nitrila) • Retirar a luva sem tocar em sua superfície externa, vire o punho e puxe a luva tirando-a do avesso; • Lavar as mãos após retirar as luvas.
  • 197.
  • 198.
  • 199. Luvas de Raspa • Objetivo • Proteção das mãos do usuário nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em chaparias, ferragens, madeiras, fundições e serviços em geral.
  • 200. Luvas de Raspa • Utilização • Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e escoriantes.
  • 201. Luvas de Raspa • São utilizadas também em processos de soldagem. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas e secas antes da utilização.
  • 202. Luvas de Raspa • As luvas que estiverem impregnadas de óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas. Deve-se cortar os dedos das luvas antes de descartá-las.
  • 203. Luvas de Raspa • Cuidados e Conservação • As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
  • 204. Luvas de Raspa • Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
  • 205. Luvas de Raspa • Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
  • 206. Luvas de Raspa • Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
  • 207. Luvas de Raspa • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
  • 208. Luvas de Raspa • Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
  • 209. Luvas de Raspa • Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser substituídas.
  • 210.
  • 211.
  • 212. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Objetivo: • As luvas de vaqueta são utilizadas como cobertura das luvas isolantes de borracha (sobrepostas a estas) e destina-se a protegê-las contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e escoriantes.
  • 213. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Utilização: • Devem ser utilizadas em conjunto com luvas de borracha, para proteção externa contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas antes da utilização.
  • 214. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais que possam prejudicar as luvas isolantes não devem ser utilizadas.
  • 215. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Cuidados e Conservação • As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
  • 216. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
  • 217. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
  • 218. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luva Isolante • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
  • 219. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
  • 220. Luvas de Vaqueta para Proteção da Luvas Isolante • Caso fiquem impregnadas de óleo ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
  • 221.
  • 222.
  • 223. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Objetivo: • Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes. São ideais para trabalhos que requeiram tato.
  • 224. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Utilização: • Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e escoriantes.
  • 225. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas e secas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.
  • 226. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Cuidados e Conservação • As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
  • 227. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
  • 228. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
  • 229. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
  • 230. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
  • 231. Luvas de Vaqueta para Trabalhos Leves • Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
  • 232.
  • 233.
  • 234. Luvas de Algodão • Objetivo: • Reduzir a dificuldade causada pelo suor e o risco de irritação da pele e/ou algum tipo de alergia causada pela utilização de outras luvas.
  • 235. Luvas de Algodão • Utilização: • As luvas de algodão são indicadas para serem usadas sob as outras luvas para absorver o suor, especialmente luvas de borracha.
  • 236. Luvas de Algodão • É utilizada desta forma para impedir o contato direto da pele com a borracha da luva, visando reduzir a dificuldade causada pelo suor e o risco de irritação da pele e/ou algum tipo de alergia.
  • 237. Luvas de Algodão • Também são usadas em diversos tipos de atividades que exijam bom tato, resistência a cortes e abrasão.
  • 238. Luvas de Algodão • Cuidados e Conservação: • Lavar com sabão ou detergente neutro e enxaguar com água em abundância. • Retirar o excesso de água.
  • 239. Luvas de Algodão • Colocar para secar à sombra em local ventilado. • Estar de unhas bem aparadas e não usar anéis ou alianças;
  • 240. Luvas de Algodão • As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos (cortes).
  • 241. Luvas de Algodão • Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas. • Não utilizar luvas que estejam rasgadas, furadas ou de alguma forma danificadas.
  • 242. Luvas de Algodão • Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
  • 243. Luvas de Algodão • As luvas devem ser acondicionadas aos pares em embalagem apropriada. • Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
  • 244. Luvas de Algodão • Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
  • 245. Luvas de Algodão • Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas estas devem ser substituídas.
  • 246.
  • 247.
  • 248. Óculos de Segurança para Proteção • Objetivo: • Destinados à proteção ocular contra raios luminosos intensos (óculos coloridos) e impacto de partículas volantes multidirecionais em grau moderado.
  • 249. Óculos de Segurança para Proteção • Utilização: • Cada servidor deve ter óculos de segurança para proteção com lentes adequadas ao risco específico da atividade, podendo ser lentes incolores para proteção contra impactos de partículas ou lentes coloridas para proteção de impactos e excesso de luminosidade
  • 250. Óculos de Segurança para Proteção • Os óculos devem ser ajustados adequadamente ao rosto do usuário evitando deixar aberturas que possam permitir a entrada de algum objeto estranho.
  • 251. Óculos de Segurança para Proteção • Os empregados que necessitam de óculos com lentes corretivas, devem solicitar ao seu supervisor a aquisição de modelo de cobertura ou a confecção de tal equipamento de proteção mediante receita.
  • 252. Óculos de Segurança para Proteção • Cuidados e Conservação: • Lavar diariamente com água e sabão neutro. • Enxaguar com água em abundância.
  • 253. Óculos de Segurança para Proteção • Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio. • Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
  • 254. Óculos de Segurança para Proteção • Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza. • Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
  • 255. Óculos de Segurança para Proteção • Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos (perfurações, arranhões, rupturas).
  • 256. Óculos de Segurança para Proteção • Não utilizar óculos que estejam danificados. • Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
  • 257. Óculos de Segurança para Proteção • Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
  • 258. Óculos de Segurança para Proteção • Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor. O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
  • 259. Óculos de Segurança para Proteção • Nunca os guarde em bolso traseiro da calça. • Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas arranhem as lentes quando guardadas.
  • 260.
  • 261.
  • 262. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Objetivo: • Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
  • 263. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Utilização: • Deve-se alinhar a altura das conchas de acordo com o tamanho da cabeça de modo que as conchas cubram completamente o ouvido.
  • 264. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Deve-se retirar o excesso de cabelo entre a concha e o ouvido. É necessário verificar se a vedação está satisfatória, sem a interferência de objetos tais como elásticos ou armação de óculos diminuindo a eficiência do aparelho.
  • 265. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • As conchas devem ficar alinhadas verticalmente e nunca viradas para trás. Deve ser utilizado permanentemente durante toda a atividade de trabalho. A vida útil varia de acordo com os cuidados tomados pelo usuário.
  • 266. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Este produto deve ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado sem possibilidades de recuperação, utilizando apenas as partes substituíveis disponíveis ou de tal forma sujo que seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos convencionais de lavagem com água e sabão neutro.
  • 267. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Cuidados e Conservação: • Lavar quando necessário com água morna e sabão neutro. • Colocar para secar à sombra em local ventilado.
  • 268. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Armazenar em bolsa, sacola ou caixa apropriada. • Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso.
  • 269. Protetor Auricular tipo Abafador de Ruído • Não manusear com as mãos sujas. O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros solventes químicos. • Quando não utilizado, conservar na caixa ou local apropriado, livre de contatos com sujeira e produtos químicos.
  • 270.
  • 271.
  • 272. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Objetivo: • Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
  • 273. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Utilização: • Após lavar as mãos, levar a mão sobre a cabeça, segurando a orelha oposta, abrindo o canal auditivo e introduzir o Protetor Auricular de Inserção, até atingir o ponto correto de atenuação, conforme recomendação anexa ao produto.
  • 274. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Como forma de prevenção contra contaminações auditivas (otites), fazer um nó em um dos lados no cordão do referido protetor auricular, para sempre utilizar o mesmo lado, evitando assim a contaminação do outro ouvido. Deve ser utilizado permanentemente durante toda a atividade de trabalho.
  • 275. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Cuidados e Conservação: • Lavar diariamente com água morna e sabão neutro. • Colocar para secar à sombra em local ventilado. • Armazenar em bolsa, sacola ou caixa apropriada.
  • 276. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso.
  • 277. Protetor Auricular tipo Plugue de Inserção • Não manusear com as mãos sujas. O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros solventes químicos. • Quando não utilizado, conservar na caixa, livre de contatos com sujeira e produtos químicos.
  • 278.
  • 279.
  • 280. Protetor Facial em Plástico Transparente • Objetivo • Proteger toda a extensão do rosto e pescoço contra impacto por partículas volantes e respingos de líquidos agressivos e, também, contra ofuscamento e calor radiante, onde necessário.
  • 281. Protetor Facial em Plástico Transparente • Utilização • Protegem toda a extensão do rosto do usuário contra respingos de diversas substâncias e impacto de partículas a média e baixa velocidades.
  • 282. Protetor Facial em Plástico Transparente • Quando usados simultaneamente com os óculos de segurança convencionais oferecem excelente proteção nos serviços de esmerilamento de peças.
  • 283. Protetor Facial em Plástico Transparente • O tipo “Especial” oferece melhor proteção e é considerado mais confortável pelos usuários.
  • 284. Protetor Facial em Plástico Transparente • A escolha do tipo “convencional”, nos tamanhos 8” ou 10” depende do tamanho da cabeça do usuário. Para evitar o embaçamento freqüente, em determinados serviços, usar líquido ou cera antiembaçante no visor.
  • 285. Protetor Facial em Plástico Transparente • Cuidados e Conservação: • Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
  • 286. Protetor Facial em Plástico Transparente • Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança original.
  • 287. Protetor Facial em Plástico Transparente • Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta, danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
  • 288. Protetor Facial em Plástico Transparente • Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
  • 289. Protetor Facial em Plástico Transparente • O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no material.
  • 290. Protetor Facial em Plástico Transparente • Nunca deve-se deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície. • Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar à sombra
  • 291.
  • 292.
  • 293. Protetor Facial Soldador • Objetivo • Proteger o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiações infravermelha ou ultravioleta.
  • 294. Protetor Facial Soldador • Utilização • Os filtros de luz possuem marcação indelével, indestrutível indicando a marca do fabricante, norma técnica de referencia, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma ANSI = “H”)
  • 295. Protetor Facial Soldador • O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que os vidros arranhados ou sujos com os materiais das soldas sejam imediatamente substituídos.
  • 296. Protetor Facial Soldador • Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Para maior durabilidade do filtro, recomenda-se o uso de um vidro comum do mesmo tamanho e espessura, como protetor do filtro.
  • 297. Protetor Facial Soldador • Cuidados e Conservação • Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
  • 298. Protetor Facial Soldador • Todos os componentes do protetor deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há sinais de trincas, penetrações, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança original.
  • 299. Protetor Facial Soldador • Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta, danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
  • 300. Protetor Facial Soldador • Não usar tinta, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
  • 301. Protetor Facial Soldador • O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando estiver muito arranhado ou com sujeira incrustada no material. • Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar à sombra.
  • 302.
  • 303.
  • 304. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Objetivo • Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de partículas sólidas, pós, névoas, fumos, gases e vapores e outras substâncias nocivas ao ser humano.
  • 305. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Utilização • Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtro mecânicos ou combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos ou combinados.
  • 306. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Indicado para proteção contra 1000 ppm de vapores orgânicos, 10 ppm de cloro, 1 ppm de dióxido de cloro, 50 ppm de ácido clorídrico, 50 ppm de dióxido de enxofre, 300 ppm de amônia ou 100 ppm de metilamina, formaldeído, ácido fluorídrico e gás sulfidrico (escape)
  • 307. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Cuidados e Conservação • Mantenha o respirador em boas condições de uso • Quando não estiver em uso, guardar o respirador em área seca, em temperatura ambiente e longe da ação de contaminantes ambientais.
  • 308. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Os usuários deverão fazer diariamente inspeções e limpezas no respirador, sempre após cada uso.
  • 309. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Para limpar o respirador: • Retire os filtros, suportes de filtro e tirantes. Desmonte completamente o respirador. • Lave a peça facial com água e sabão neutro, a seguir faça a higienização utilizando uma escova macia para lavar todas as partes.
  • 310. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Enxágüe novamente em água e deixe secar ao ar em local limpo e protegido de contaminantes. Não pendure a peça facial, pois poderá provocar distorções prejudicando a vedação.
  • 311. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Não se deve utilizar álcool ou qualquer componente químico para limpeza.
  • 312. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Para inspecionar os respiradores • Verifique o funcionamento das válvula e membranas. Observe se existe poeira ou fiapos depositados que possam provocar vasamentos.
  • 313. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Verifique se existem partes gastas ou deterioradas principalmente nas peças de borracha ou plástico. Troque imediatamente qualquer peça que esteja gasta ou apresente sinais de deterioração.
  • 314. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • A peça não deve estar rasgada ou suja, principalmente na área de contato e sem deformações. • A válvula de inalação não pode estar deformada, quebrada ou dilacerada. • As correias de fixação devem estar com boa elasticidade.
  • 315. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • As válvulas de exalação não devem estar sujas, deformadas ou quebradas. • O anel de ajuste do porta-filtros deve estar no lugar.
  • 316. Respirador Semifacial Filtros Substituíveis • Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera e quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
  • 317. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Características físicas tais como barba e outros pêlos faciais podem interferir no contato direto entre o rosto e a área de vedação do respirador, vindo a causar infiltrações e prejudicando a proteção.
  • 318. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • A vida útil de um respirador pode variar de acordo com a concentração do contaminante e o tempo de exposição.
  • 319. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Sempre que o usuário perceber que o contaminante estiver passando pelo filtro mecânico ou cartucho, está na hora de trocá-los. Isto é válido para os cartuchos químicos e para os filtros mecânicos.
  • 320. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Nunca escolha um respirador sem saber, previamente, qual é o contaminante, qual é sua concentração e o nível de oxigênio no ambiente de trabalho.
  • 321. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem considerados próprios para o uso deverão ser reparados ou substituídos imediatamente.
  • 322. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Todas as substituições de partes ou peças somente poderão ser feitas pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou pessoa designada conforme instrução do fabricante.
  • 323. Respirador Semi facial Filtros Substituíveis • Quando saturado ou impróprio para o uso, deverá ser descartado.
  • 324.
  • 325.
  • 326. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • Objetivo • Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de partículas sólidas, pós, nevoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
  • 327. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • Utilização • PFF1- Proteção contra pós e névoas com limite de tolerância maior que 0,05mg/m³ ou 2 milhões de partículas por pé cúbico.
  • 328. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • PFF2 – proteção contra pós, fumos e névoas com limite de tolerância maior 0,05mg/m³ ou 2 milhões de partículas por pé cúbico.
  • 329. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • Verificar se a peça não está rasgada, suja ou com algum problema que possa prejudicar sua característica de proteção.
  • 330. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • Cuidados e Conservação • Dispensa limpeza, manutenção e higienização.
  • 331. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera e quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
  • 332. Respirador Semi Facial Sem Manutenção • É de uso pessoal e intransferível. • Não deve ser utilizado por pessoas com barba ou outros pêlos faciais que interfiram no contato direto entre o rosto e área de vedação do respirador.
  • 333.
  • 334.
  • 335. Talabarte em Y para Escalada • Objetivo • Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura, em escadas, andaimes, torres ou locais onde seu uso é necessário
  • 336. Talabarte em Y para Escalada • Utilização • Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes queimadas, desfilamentos, mesmo que parciais.
  • 337. Talabarte em Y para Escalada • Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura.
  • 338. Talabarte em Y para Escalada • Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos para não enfraquecer o cinturão.
  • 339. Talabarte em Y para Escalada • Impotante: o talabarte não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na inspeção.
  • 340. Talabarte em Y para Escalada • O absorvedor de energia não deve ser violado, pois este diminui a força aplicada ao trabalhador em caso de queda.
  • 341. Talabarte em Y para Escalada • O talabarte possui dois tamanhos de mosquetão, sendo o de 110 mm utilizado em andaimes e o de 60 mm em trabalhos em escadas.
  • 342. Talabarte em Y para Escalada • Cuidados e Conservação • Devem ser guardados em sacola apropriada, juntamente com o cinturão de segurança, em local fresco e escuro evitando sofres qualquer tipo de tensão mecânica.
  • 343. Talabarte em Y para Escalada • Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o talabarte com água morna e sabão neutro e colocar para secar à sombra em local ventilado sem amontoar.
  • 344. Talabarte em Y para Escalada • Teoricamente, a vida útil do talabarte não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequencia e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar.
  • 345. Talabarte em Y para Escalada • Desta forma é importante cuidar do talabarte de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento.
  • 346. Talabarte em Y para Escalada • O talabarte deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
  • 347. Talabarte em Y para Escalada • Antes e depois de cada uso; • Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
  • 348. Talabarte em Y para Escalada • Sempre que os responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do equipamento, local de utilização, dentre outros.
  • 349. Talabarte em Y para Escalada • Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos, abrasivos ou cortantes.
  • 350. Talabarte em Y para Escalada • Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
  • 351.
  • 352.
  • 353. Talabarte de Posicionamento • Objetivo • Equipamento de segurança destinado a fazer a ancoragem do trabalhador, permitindo ajuste de distância na estrutura, com regulador de punho anatômico e mosquetão de engate rápido.
  • 354. Talabarte de Posicionamento • Utilizado para proteção contra risco de queda no posicionamento nos trabalhos em altura, sendo utilizado em conjunto com cinturão de segurança tipo pára quedista.
  • 355. Talabarte de Posicionamento • Utilização • Vide talabarte em “Y”
  • 356. Talabarte de Posicionamento • Cuidados e Conservação • Vide Talabarte em “Y”
  • 357.
  • 358.
  • 359.
  • 360. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Objetivo • Proteger o trabalhador nos serviços e instalações elétricas que ofereçam risco de arco elétrico e fogo repentino.
  • 361. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Utilização • Os uniformes em tecido resistente à chama devem ser utilizados por todos os trabalhadores envolvidos em serviços e instalações elétricas que ofereçam risco de arco elétrico e fogo repentino.
  • 362. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • O trabalhador deve consultar o Responsável Técnico designado pela NR-10, para verificar a necessidade ou não, do uso do uniforme durante a realização de suas atividades.
  • 363. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Cuidados e Conservação • A característica de resistência à chama do uniforme é garantida por toda a sua vida útil, desde de que seguidos os procedimentos adequados a sua manutenção.
  • 364. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Lavagem • Lavar a vestimenta antes de ser usada pela primeira vez; • Usar somente sabão em pó;
  • 365. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Retirar a sujeira mais grossa do uniforme, punhos e colarinho, manualmente; • Lavar o uniforme separadamente;
  • 366. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Colocar o uniforme do lado avesso, quando lavado na máquina;
  • 367. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro e peróxidos) por alterarem a característica do uniforme, e sabão em barra ou à base de sebo por poderem deixar resíduos.
  • 368. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Não utilizar amaciante à base de água oxigenada; • Secar o uniforme do lado avesso e à sombra.
  • 369. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Passar • Utilizar o ferro seco ou a vapor em temperatura máxima de 150 ºC; • Não passar o ferro sobre as faixas retrorrefletivas e sobre o velcro;
  • 370. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Não utilizar goma, “Passe- bem” ou produtos similares no uniforme. Estes produtos podem danificar o tecido.
  • 371. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua vida útil.
  • 372. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer avaria a mesma deve ser reparada de forma a manter ativa a propriedade de proteção da vestimenta.
  • 373. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Pequenos reparos como recolocação de botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com utilização de linha comum.
  • 374. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • No caso de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve- se consultar o Responsável Técnico designado pela NR-10 para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes em relação a probabilidade de incidência de arco elétrico.
  • 375. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Caso necessário, o Técnico deve solicitar ajuda da Segurança do Trabalho para avaliação do problema.
  • 376. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • Se for preciso, deve-se encaminhar a vestimenta ao fabricante para avaliação do eventual reparo.
  • 377. Uniforme em Tecido Resistente à Chamas • É extremamente importante não deixar o uniforme sujar de graxas, óleos ou ácidos. Caso isso ocorra, para uma melhor remoção do produto, recomendamos a lavagem à seco.