1. PADOVA é uma das cidades mais antigas do norte da Itália. Foi
município romano. Sua história após a Antiguidade seguiu o curso de
eventos comuns à maioria das cidades do nordeste italiano: foi
dominada pelos povos bárbaros, por Lombardos, por Veneza e
finalmente pelo império Austro-Hungaro. A cidade possui uma densa
rede de ruas com arcadas abrindo em praças comunais, e muitas
pontes cruzando os vários canais do rio Bacchiglione
Em lembrança de meu pai
2. Palazzo della Ragione – Considerado o monumento mais importante
da cidade. Foi construído entre 1172 e 1219
9. Basilica di Sant’Antonio - Chamada localmente de “Il Santo”. Sua
construção foi iniciada em 1232 e após a morte do Santo a cidade
tornou-se lugar de peregrinação.
10. Estátua equestre do condotiere Gattamelata (general veneziano) realizada
por Donatello em 1453
23. Università di Padova – Sede da universidade (Palazzo Bo ) foi
fundada por Frederico II em 1238. Galileo Galilei e Versalius foram
seus professores, entre outros.
24. Università di Padova
A presença da universidade atraiu artistas como Giotto,
Fra Filippo Lippi e Donatello
26. Chiesa degli Eremitani – Construída
no século XIII , guarda afrescos de
Mantegna . Foi destruída durante a
segunda guerra mundial e refeita
totalmente .
45. Abazzia di Praglia – Mosteiro beneditino construído entre os séculos XI e XII
46. RIVIERA DEL BRENTA
Entre 1500 e 1700 algumas das mais importantes famílias venezianas
construíram suas residências de verão nas margens do Rio Brenta,
curso d’água que liga Padova à Veneza. Os arquitetos e pintores
mais célebres da época, como Palladio e Tiepolo, criaram o símbolo
da grandeza das famílias aristocráticas – as Vilas Vênetas
57. La città del silenzio
on alla solitudine scrovegna,
o Padova, in quel bianco april felice
venni cercando l’arte beatrice
di Giotto che gli spiriti disegna;
né la maschia virtù d’Andrea Mantegna,
che la Lupa di bronzo ebbe a nutrice,
mi scosse; né la forza imperatrice
del Condottier che il santo luogo regna.
Ma nel tuo prato molle, ombrato d’olmi
e di marmi, che cinge la riviera
e le rondini rigano di strida,
tutti i pensieri miei furono colmi
d’amore e i sensi miei di primavera,
come in un lembo del giardin d’Armida. »
Soneto di Gabriele D’Annunzio