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Belo Horizonte, quinta-feira, 4/9/2008 - HOJE EM DIA - cultura@hojeemdia.com.br
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verissimo@hojeemdia.com.br
A publici-
dade vive
atrás de “mí-
dia” nova, ou
espaços para
propaganda
além dos tra-
dicionais. Me ocorreu que
neste novo momento da vida
nacional, com o ministério
público e a Polícia Federal
investigando, indiciando e
prendendo gente que antes
ninguém poderia imaginar,
abriram-se oportunidades
inéditas para agências e
anunciantes inovadores. Os
novos acusados são notícia
justamente porque são sur-
preendentes, e como tal
atraem a atenção da im-
prensa e do público.
Por que não se pensar no
corrupto célebre como veícu-
lo publicitário?
O momento favorece o
marketchim inovador. Saí-
mos de uma fase de impu-
nidade total para uma de
responsabilização parcial,
ou experimental, da cor-
rupção. Empresários e polí-
ticos começam a ser presos
com alguma regularidade.
Como raramente ficam
presos, as cenas de detenção
espalhafatosa e saídas de-
pois do habeas-corpus
também espalhafatosas se
repetem, com grande cober-
tura grátis da imprensa. A
polícia poderia ser conven-
cida a colaborar, fornecen-
do macacões para os deti-
dos famosos como os de pi-
lotos da Formula 1, com
amplos espaços para grifes.
Outra coisa: os dossiês.
Pelo menos em tese, esses
dossiês que há anos cruzam
os ares e circulam pelas re-
dações do país - quando não
são inventados, claro - vêm
em pastas, e cada pasta tem
duas capas. Ou seja, quatro
exemplos de mídia ainda
não aproveitada. O próprio
governo poderia comprar es-
paço nas capas e contraca-
pas dos dossiês para anun-
ciar seus programas e servi-
ços, já que seu público alvo é
o dos chamados“formadores
de opinião”. Tendo apenas o
cuidado de anunciar em to-
dos para não dar a impres-
são de estar favorecendo ou
discriminando este ou aque-
le acusador ou corrupto.
Outro exemplo: a revela-
ção de que o banqueiro ex-
traditado Cacciola estava
comendo lagosta na prisão
indignou muita gente mas
poderia ter levado algum
publicitário empreendedor
a procurar o fornecedor da
comida do Cacciola e sugerir
uma campanha. “Torne-se
cativo da nossa lagosta você
também”, ou algo parecido.
O próprio Cacciola poderia
gravar um testemunho, ou
ser convidado a fazer um
programa para a TV direta-
mente da prisão, com reco-
mendações de pratos para
pedir na cela e os vinhos cor-
respondentes.
Outro exemplo... Mas
chega. Quem já trabalhou
em publicidade sabe que
uma coisa que o público não
gosta é ironia demais. Á
Novos
espaços
Pela lógica, não deve-
riam existir meios cidadãos.
No entanto, o projeto “Os
Limites de Belo Horizonte e
os Limites da Luz” revela a
presença forte desta nova
categoria, híbrida entre o
estar e o não estar ali. Nos
limites, metade de uma rua
pode ser asfaltada, a outra
não. Parte dela pode ser ilu-
minada, a outra viver no
breu. Moradores podem ter
o direito de estudar na es-
cola da comunidade, perto
de casa, outros terem que
se deslocar muito para rea-
lizar a mesma tarefa...
Diante de questão tão
complexa, a reação das pes-
soas é a mais variada. “14%
dos moradores desta região
utilizam comprovantes de
endereços emprestados pa-
ra tentar burlar a lei e ter
acesso à educação, saúde e
outro serviço do município
vizinho. Em algumas des-
tas regiões, 70% da popula-
ção moram em uma cida-
de, porém votam numa ci-
dade vizinha. A região dos
limites é uma região de
grande exclusão social. A
renda de seus moradores é
quase 50% menor do que a
média na região metropo-
litana de Belo Horizonte”,
exemplifica o fotógrafo
Bruno Moreno, um dos
idealizadores do projeto.
Todas estas questões se-
rão discutidas durante o
lançamento do livro e aber-
tura da exposição na tarde
de sábado na Casa do Baile.
Às 15 horas, está prevista
uma mesa-redonda com as
participações do pesquisa-
dor José Moreira de Souza,
do urbanista José Abílio Belo
e da secretária-adjunta esta-
dual de Desenvolvimento
Regional e Política Urbana,
além, é claro, dos fotógrafos
envolvidos no projeto.
Bruno Moreno conta
que a pesquisa terá outros
desdobramentos. A exposi-
ção será vista nas nove re-
gionais da prefeitura belo-
horizontina em interessante
itinerância. “As fotos serão
expostas próximas aos luga-
res onde foram feitas”, conta
o jornalista. Do montante
inicial de mais de mil cli-
ques, o recorte sintético de
30 deles traz o espaço urba-
no repartido em dicotomias:
luz/penumbra, dentro/fora,
enfim, Belo Horizonte, não-
Belo Horizonte, equação e
paradoxo.
“Percorrer os limites é
como vencê-la em sua brin-
cadeira de gigante. É como
ousar entendê-la através de
seus lotes bicudos, casas e
personagens recônditos que
participam da história sem
muito crédito. Pelo registro
da vendedora de alfaces da
região do Barreiro, do enor-
me acampamento cigano
que se encontra em Venda
Nova, pelo solitário e miste-
rioso caseiro que habita
uma carroceria de cami-
nhão na região oeste, os li-
mites tornam-se mais próxi-
mos e nítidos para o centro.
Cabe ao observador desco-
brir quantos e quais são os
verdadeiros limites da peri-
feria. Talvez nela esteja um
pouco de todos os outros
que a cidade possui e que
se apresentam diariamente
como um obstáculo para o
seu equilíbrio e desenvolvi-
mento”, observa o fotógrafo
Artênius Daniel. No limite
entre a poesia e antropolo-
gia. (A.C.) Á
“Os Limites de Belo Horizonte e
os Limites da Luz” - Exposição e
lançamento de livro. Neste sába-
do, às 15 horas, na Casa do Baile
(Avenida Otacílio Negrão de Lima,
751. Pampulha). Entrada franca.
Até 20/09.
ALÉCIO CUNHA
REPÓRTER
O que é um limite? Sinônimo
de demarcação, baliza, raia, é
também índice de fronteira.
No entanto, a definição lexico-
gráfica com o vocábulo em
estado lapidado de dicionário,
é lacunar. Necessita de com-
plemento bruto, a palavra em
diálogo franco com a imagem.
Desta maneira, apostando
numa sintaxe da margem,
nasceu o projeto “Os Limites
de Belo Horizonte e os Limi-
tes da Luz”, composto por
uma exposição fotográfica e
um livro. A mostra será aber-
ta neste sábado, a partir de
15 horas, com uma mesa-re-
donda na Casa do Baile (Ave-
nida Otacílio Negrão de Lima,
751. Pampulha), podendo
ser conferida até dia 27.
Três fotógrafos (o tam-
bém jornalista Bruno More-
no, repórter da Editoria de Es-
portes do HOJE EM DIA, Artê-
nius Daniel e Daniel Protz-
ner), uma cientista política
(Letícia Godinho), com apoio
inicial de uma geógrafa (Luiza
Barros), costuraram, em texto
e visualidade, o resultado de
seis anos de pesquisas. A ex-
posição traz 30 fotos coloridas
e alvinegras, sintetizando re-
gistros de paisagens urbanas
e humanas, frutos de viagens
por 200 quilômetros de fron-
teira urbana na capital minei-
ra e região metropolitana.
Apostando no silêncio e
tangência da margem, o pro-
jeto mostra o caos em várias
regiões que, por estarem no li-
mite, acabam não pertencen-
do nem a um lugar nem a ou-
tro. É justamente neste “en-
trelugar” que a exposição e a
publicação soltam seus cli-
ques e reflexões. Sem deixar
de lado as pessoas, já que
muitas delas também estão
no limite, enfrentando uma
série de problemas que vão
do social ao econômico.
Curiosamente, o projeto
começou a tomar fôlego nas
salas de aula do curso de Jor-
nalismo na Pontifícia Uni-
versidade Católica de Minas
Gerais (PUC Minas), quando
os então estudantes Moreno,
Daniel e Protzner propuse-
ram o embrião deste projeto
como monografia de final de
curso. “Eu fazia estágio nu-
ma organização não-gover-
namental chamada Rede de
Intercâmbio de Tecnologias
Alternativas no bairro Ta-
quaril.Toda vez que eu volta-
va de lá, eu prestava atenção
no belo pôr-do-sol na re-
gião”, conta Moreno.
E, de repente, o sol pas-
sou a ter importância capital
no projeto. “Fizemos o regis-
tro de lugares, coisas e pes-
soas que se encontram sobre
a linha divisória que separa
Belo Horizonte dos outros
municípios da região metro-
politana, sempre nos horários
limites da luz: o nascer e o
pôr-do-sol. E descobrimos
que tínhamos na mão um
projeto que transcendia o es-
tético”, avalia Moreno.
Inicialmente, o estudo so-
bre esses limites foi aprovado
na Lei Estadual de Incentivo à
Cultura.“Mas, apesar da apro-
vação, não conseguimos cap-
tar o patrocínio. Assim, cada
um foi para o seu lado cuidar
das suas coisas. Até que con-
seguimos aprová-lo com re-
cursos do Fundo de Projetos
Culturais da Lei Municipal de
Incentivo”, conta Moreno.
O trio, com o reforço da
cientista política Letícia Godi-
nho, criou o Instituto Limites,
ampliando o leque de infor-
mações visuais do projeto ini-
cial. E fez com que os fotógra-
fos e pesquisadores mergu-
lhassem numa viagem pelas
fronteiras íntimas da capital
mineira, fronteiras que são
fraturas sociais, expondo, co-
mo um espelho, problemas
de natureza estrutural e eco-
nômica que, por sua vez, ter-
minam por desaguar no terri-
tório omisso da política.
Bruno Moreno lembra
que uma das principais
preocupações deste projeto
foi abarcar a essência do hu-
mano. “Na época em que
apresentamos a idéia na fa-
culdade, algumas pessoas
comentaram que nosso tra-
balho tinha uma lacuna com
relação à presença do huma-
no. Isto fez com que nós re-
dobrássemos a vigilância
durante as outras fases do
projeto”, conta o fotógrafo.
O contato vivencial com o
caos e a desordem - pequenos
apocalipses cotidianos - foi
fundamental na evolução do
projeto. Sexta maior cidade
do país em número de habi-
tantes e densidade demográ-
fica, Belo Horizonte tem lo-
cais onde impera a dúvida.
“De nada adiantam os mapas.
Nessas localidades, a divisa
nem sempre é certa ou fácil
de reconhecer, ao contrário
do que é mostrado nos ma-
pas, causando uma série de
problemas ligados à conota-
ção urbana desordenada,
confusões com o poder públi-
co de diversos municípios e
curiosidades cotidianas”, con-
ta Bruno Moreno.
Os pesquisadores cria-
ram, de certa maneira, uma
nova cartografia, ao trazerem
ao lume a realidade destas re-
giões limítrofes e provarem
que espaço também pode ser
sinônimo de poder. Os dados
da pesquisa são reveladores:
10% dos habitantes dos quase
22 mil domicílios destas re-
giões não sabem dizer em
qual cidade moram.
Exposição fotográfica registra
os limites de Belo Horizonte
CIDADE
Nas cercanias, o urbano e o humano são captados ao longo de 200 quilômetros
BRUNO MORENO
Luzes,coresecontrastestêmapreferêncianobairroCasaBranca,umdospontosmaisaltosdeBH
Ponte para o lirismo na divisa de BH com Sabará
Em Ibirité, prenúncio da gente pobre e sofrida
“Fizemos o registro de lugares, coisas
e pessoas que se encontram sobre
a linha divisória que separa
Belo Horizonte dos outros municípios”
Trabalho denuncia o abandono e o inacabado
DANIEL PROTZNER
ARTÊNIUS DANIEL
“Saímos de
uma fase de
impunidade total
para uma de
responsabilização
parcial, ou
experimental,
da corrupção”
.TIRAS
HAGAR
PEANUTS
RECRUTA ZERO
TINA
MÁRIO VALE.HORÓSCOPO
OSCAR QUIROGA
mvale@hojeemdia.com.br
. ÁRIES (DE 21/3 A 20/4)
Agora é quando as pessoas
mostram a fibra de que são
feitas. Em muitos casos, isto
significará decepção, pois
muitas delas revelarão que
eram boas de propaganda,
mas ruins de ação e, no
momento, o que interessa
mesmo é a ação.
. TOURO (DE 21/4 A 20/5)
Acredite na verdade, promova
a verdade, se fortaleça na
verdade e, atenção! Não vai
pensando que a verdade seja
relativa, pois é esta a forma
mais sorrateira com que a
civilização promove que as
pessoas se refestelem na
mentira.
. GÊMEOS (DE 21/5 A 20/6)
Nem todas as atitudes
arriscadas garantem bons
resultados, pois muitas destas
são pura tolice mesmo. Por
isso, ante a perspectiva de
crescimento, não vá se
convencendo de que só o
risco garantiria o progresso.
Não é assim.
. CÂNCER (DE 21/ 6 A 20/7)
As promessas são
descumpridas sem cerimônia
alguma, este é o mundo no
qual sua alma pretende
realizar seus planos. É por isso
mesmo que paira a sensação
de perigo, pois nunca se
poderá saber se a promessa
será cumprida ou não.
. LEÃO (DE 21/ 7 A 22/8)
Quem está com a razão?
Todas as pessoas envolvidas
na discussão! Porém, que
razão prevalecerá? É para isso
mesmo que todo mundo
discute, para saber qual,
dentre todas, será a razão que
se tornará a suprema guia de
todas as pessoas envolvidas.
. VIRGEM (DE 23/ 8 A 22/9)
Antes de mais nada, se
acalme! É com calma e
elegância que você garantirá
que as coisas procedam da
melhor forma possível, sem
exageros nem precipitações. É
imprescindível desacelerar na
mesma medida da
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. LIBRA (DE 23 / 9 A 22/ 10)
Sábia é a pessoa que
consegue enxergar a graça na
desgraça, que transforma
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Tenha certeza que esta
sabedoria não é privilégio de
outras pessoas, esta se
encontra disponível no centro
de seu próprio coração.
. ESCORPIÃO (DE 23 / 10 A 21/ 11)
Você vai poder brigar quando
quiser, mas nem sempre sairá
ganhando das brigas. O
momento atual, por exemplo,
tem adrenalina suficiente para
pôr as pessoas umas contra
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você tem pouca chance
de ganhar.
. SAGITÁRIO (DE 22/ 11 A 21/ 12)
Cobranças, muitas cobranças!
Enquanto isso, sua alma já se
amarrou em novos horizontes,
deixando para trás todo o
resto. Acontece apenas que
esse resto não deixou você
para trás e faz, por isso, as
devidas cobranças.
. CAPRICÓRNIO (DE 22/ 12 A 20/1)
Abster-se de agir não é uma
das opções disponíveis e, por
isso, você não precisa se
preocupar exageradamente a
respeito de possíveis erros
que seriam cometidos ao
entrar em ação. Será fácil
consertar os erros depois.
. AQUÁRIO (DE 21/ 1 A 19/2)
Este não seria o momento
mais apropriado para sua alma
se engajar em discussões,
pois temas de sua vida
privada seriam trazidos à tona
e, de fato, estes não teriam
nada a ver com o que
precisaria mesmo ser discutido.
. PEIXES (DE 20/ 2 A 20/3)
Pois é, quando tudo parecia
perdido, eis que o melhor de
sua alma ressuscita. Este é o
momento em que sua
presença é requerida na linha
de frente, onde se devem
enfrentar rupturas e desafios.
Este é um processo que
rejuvenescerá você.
HORIZONTAIS
1. (... Foster) Diretor do filme A
Passagem - Porção de pêlos.
2 Ter validade - Elemento de
composição: igual.
3. (... Motta) Cantor da MPB -
Combustível líquido natural que com a
descoberta dos campos pré-sal pode
gerar maior rentabilidade e risco
menor ao governo.
4. Moeda búlgara - Órgão de
informações dos Estados Unidos - Risca.
5. (Homem-...) Filme dirigido por Sam
Raimi - Alguma coisa.
6. (Rita ...) Roqueira brasileira -
Elemento de composição: cauda.
7. (Lou ...) Músico do sucesso Sweet
Jane - Ingressar.
8. (...-Margret) Atriz do filme Tommy -
(... Barroso) Sambista brasileiro -
Repetição de um som.
9. Falha que pode ter causado o
acidente com o jato da Spainair, em
Madri - Sigla do Espírito Santo.
10. (... Cassol) Governador de
Rondônia - (Chris ...) Ator do filme
Os Reis da Rua.
11. Desordem - (Rodrigo ...)
Apresentador do programa Ídolos,
da Rede Record.
VERTICAIS
1. Esporte das brasileiras Fernanda
Oliveira e Isabel Swan, que
conquistaram o bronze em Pequim - Galho.
2. (Malu ...) Atriz brasileira -
Uma consoante de Nordeste.
3. O alumínio, em química - Cidade
espanhola, onde foi realizado o GP da
Europa no último dia 24, vencido por
Felipe Massa, agora vice-líder do
Campeonato de F-1.
4. Abreviatura: república - (Nelson ...)
Cantor brasileiro - O pai do pai.
5. Instituição que cuida de crianças
pequenas - (Cem ... de Solidão) Obra
de Gabriel García Márquez.
6. Irmã do pai - (... Johnson) Ator
brasileiro.
7. Policial - Sigla de Fundo das Nações
Unidas para a Infância.
8. Aplicação - Abreviatura: amigo -
(... Gardner) Atriz do filme As Neves
do Kilimanjaro.
9. Conjunto das manifestações da
cultura popular, que teve seu dia
comemorado no último dia 22 - Atmosfera.
10. Unidade de medida de energia do
sistema c.g.s. - Sinal.
11. (... Bosco) Músico da MPB -
(Diana ...) Cantora americana.
Horizontais:1.Marc,tufo.2.Valer,iso.3.
Ed,petróleo.4.Lev,CIA,crã.5.Aranha,al-
go.6.Lee,uro.7.Reed,entrar.8.Ann,Ari,
eco.9.Mecânica,ES.10.Ivo,Evans.11.
Caos,Faro.
Verticais:l.Vela,ramo.2.Mader,ene.3.Al,
Valência.4.Rep.,Ned,avô.5.Creche,
Anos.6.Tia,Eri.7.Tira,Unicef.8.Uso,Art,
Ava.9.Folclore,ar.10.Erg,aceno.11.
João,Ross.
SOLUÇÃO
MALHAÇÃO
GLOBO, 17H30
Angelina não consegue falar
com ninguém ao telefone. Lua-
na acusa Débora de estar fin-
gindo. Angelina pede que Débo-
ra leve para ela o remédio da
pressão. Adriano suspende
Gordofredo e expulsa Andréas
do colégio. O estande de Débo-
ra recebe várias doações. Lua-
na mente que Angelina não es-
tá em sua casa.
CIRANDA DE PEDRA
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Eduardo diz que Natércio não é
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moçar na casa dela. Uma fila de
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Memé diz para Margarida não fi-
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Frau Herta diz a Aurora que Di-
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Mateus joga os diamantes em
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bre a vaga de enfermeira volun-
tária no orfanato. Guilherme diz
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GLOBO, 21 HORAS
Pedro conta para Donatela que
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ro a Dodi e o expulsa de casa.
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ajuda Pedro a fugir. Zé Bob des-
cobre uma empresa desativada
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val. Leonardo manda flores pa-
ra Stela e ela pede para o entre-
gador levar as flores para a ca-
sa de Catarina. Elias e Copola
discutem a idéia de dedicar um
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de perdão a Flora.
OS MUTANTES
RECORD, 21 HORAS
Luciano conta que ele é um vigia
das fronteiras de Agartha e res-
ponsável por dar boas vindas a
pessoas do bem. Toni beija Sa-
mira. Ana e Pepe dão de cara
com Fúria, que mostra seus den-
tes e garras. Marta e os agentes
do Depecom chegam para so-
correr Fredo. Telê e Draco man-
dam raios de energia e fogo na
direção de Marta, que morre.
CHAMAS DA VIDA
RECORD, 22 HORAS
Ivonete fica com medo de Vil-
ma e diz que Tomás e ela estão
juntos para afastar Pedro e Ca-
rolina. Léo conta que Diego
quer entrar na gangue. Marreta
manda Manu parar de brigar
porque ela tem que se concen-
trar para o racha, que vai valer
cinco mil reais. Vivi grita com
Pedro que precisa de aulas de
matemática. Diego aparece no
ferro-velho. Carolina conta para
Pedro que Beatriz vai fazer um
documentário sobre a gangue
do ferro-velho.
CRUZADAS HOJE EM DIA
HÁ 20 ANOS
NOVELAS
A nova Constituição brasileira
definiu: terras produtivas não po-
derão ser desapropriadas para
efeito de reforma agrária. Os
opositores da medida aprovada
temem que fique difícil ser desa-
propriada uma área mal utilizada.
Os defensores afirmam que as
leis ordinárias futuras especifica-
rão o que é terra produtiva e
aquelas ociosas ou pouco utiliza-
das passíveis de desapropriação.
O Papa João Paulo II beatificou
uma menina chilena de 13
anos, que morreu de tuberculo-
se após ter oferecido sua vida a
Deus para que sua mãe retor-
nasse à Igreja. Laura Vicuna,
que morreu em 1904, foi decla-
rada uma santa da Igreja Cató-
lica pelo Papa, que disse que
sua vida foi um “poema de pu-
reza, sacrifício e amor filial”. A
beatificação é um passo para
uma possível santidade.
Cerca de 600 estudantes radi-
cais que denunciavam as “olim-
píadas de guerra” se chocaram
com policiais antimotins em
Seul. Enquanto que a Coréia do
Norte comunista anunciou que
boicotará os jogos olímpicos.
e-mail: astro@o-quiroga.com - homepage: www.quiroga.net
Sistema judiciário em crise
Dataestelar:SoleJúpiteremtrígono;Luacontinuacrescendo,
agora no signo de Escorpião.
Enquanto isso,aqui na Terra a justiça demora para acontecer,
mas não falha.Evidentemente,esta insuperável lei não se refere às
leis da civilização, mas às de natureza cósmica, as quais, porque
precisam de instituições mundanas de maior eficiência,provocam
crises e rupturas no sistema judiciário mundial,promovendo a ve-
locidade necessária para a reinvenção da civilização.Este processo
atinge seu auge no ano 2010 e, a partir de então, uma ordem me-
lhor permeará os relacionamentos humanos. O tempo presente se
adapta tendo em vista este futuro e,através do processo de ajuste e
compensação, muitos erros e injustiças são reparados, confirman-
do a fé e esperança da parcela de nossa humanidade que não se
curvou ao crime,e que pagou um alto preço por causa disto.
Belo Horizonte, quinta-feira, 4/9/2008 - HOJE EM DIA - cultura@hojeemdia.com.br
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Os Limites de Belo Horizonte revelados

  • 1. AM VE AZ PR VERISSIMO Belo Horizonte, quinta-feira, 4/9/2008 - HOJE EM DIA - cultura@hojeemdia.com.br Cultura 3. verissimo@hojeemdia.com.br A publici- dade vive atrás de “mí- dia” nova, ou espaços para propaganda além dos tra- dicionais. Me ocorreu que neste novo momento da vida nacional, com o ministério público e a Polícia Federal investigando, indiciando e prendendo gente que antes ninguém poderia imaginar, abriram-se oportunidades inéditas para agências e anunciantes inovadores. Os novos acusados são notícia justamente porque são sur- preendentes, e como tal atraem a atenção da im- prensa e do público. Por que não se pensar no corrupto célebre como veícu- lo publicitário? O momento favorece o marketchim inovador. Saí- mos de uma fase de impu- nidade total para uma de responsabilização parcial, ou experimental, da cor- rupção. Empresários e polí- ticos começam a ser presos com alguma regularidade. Como raramente ficam presos, as cenas de detenção espalhafatosa e saídas de- pois do habeas-corpus também espalhafatosas se repetem, com grande cober- tura grátis da imprensa. A polícia poderia ser conven- cida a colaborar, fornecen- do macacões para os deti- dos famosos como os de pi- lotos da Formula 1, com amplos espaços para grifes. Outra coisa: os dossiês. Pelo menos em tese, esses dossiês que há anos cruzam os ares e circulam pelas re- dações do país - quando não são inventados, claro - vêm em pastas, e cada pasta tem duas capas. Ou seja, quatro exemplos de mídia ainda não aproveitada. O próprio governo poderia comprar es- paço nas capas e contraca- pas dos dossiês para anun- ciar seus programas e servi- ços, já que seu público alvo é o dos chamados“formadores de opinião”. Tendo apenas o cuidado de anunciar em to- dos para não dar a impres- são de estar favorecendo ou discriminando este ou aque- le acusador ou corrupto. Outro exemplo: a revela- ção de que o banqueiro ex- traditado Cacciola estava comendo lagosta na prisão indignou muita gente mas poderia ter levado algum publicitário empreendedor a procurar o fornecedor da comida do Cacciola e sugerir uma campanha. “Torne-se cativo da nossa lagosta você também”, ou algo parecido. O próprio Cacciola poderia gravar um testemunho, ou ser convidado a fazer um programa para a TV direta- mente da prisão, com reco- mendações de pratos para pedir na cela e os vinhos cor- respondentes. Outro exemplo... Mas chega. Quem já trabalhou em publicidade sabe que uma coisa que o público não gosta é ironia demais. Á Novos espaços Pela lógica, não deve- riam existir meios cidadãos. No entanto, o projeto “Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz” revela a presença forte desta nova categoria, híbrida entre o estar e o não estar ali. Nos limites, metade de uma rua pode ser asfaltada, a outra não. Parte dela pode ser ilu- minada, a outra viver no breu. Moradores podem ter o direito de estudar na es- cola da comunidade, perto de casa, outros terem que se deslocar muito para rea- lizar a mesma tarefa... Diante de questão tão complexa, a reação das pes- soas é a mais variada. “14% dos moradores desta região utilizam comprovantes de endereços emprestados pa- ra tentar burlar a lei e ter acesso à educação, saúde e outro serviço do município vizinho. Em algumas des- tas regiões, 70% da popula- ção moram em uma cida- de, porém votam numa ci- dade vizinha. A região dos limites é uma região de grande exclusão social. A renda de seus moradores é quase 50% menor do que a média na região metropo- litana de Belo Horizonte”, exemplifica o fotógrafo Bruno Moreno, um dos idealizadores do projeto. Todas estas questões se- rão discutidas durante o lançamento do livro e aber- tura da exposição na tarde de sábado na Casa do Baile. Às 15 horas, está prevista uma mesa-redonda com as participações do pesquisa- dor José Moreira de Souza, do urbanista José Abílio Belo e da secretária-adjunta esta- dual de Desenvolvimento Regional e Política Urbana, além, é claro, dos fotógrafos envolvidos no projeto. Bruno Moreno conta que a pesquisa terá outros desdobramentos. A exposi- ção será vista nas nove re- gionais da prefeitura belo- horizontina em interessante itinerância. “As fotos serão expostas próximas aos luga- res onde foram feitas”, conta o jornalista. Do montante inicial de mais de mil cli- ques, o recorte sintético de 30 deles traz o espaço urba- no repartido em dicotomias: luz/penumbra, dentro/fora, enfim, Belo Horizonte, não- Belo Horizonte, equação e paradoxo. “Percorrer os limites é como vencê-la em sua brin- cadeira de gigante. É como ousar entendê-la através de seus lotes bicudos, casas e personagens recônditos que participam da história sem muito crédito. Pelo registro da vendedora de alfaces da região do Barreiro, do enor- me acampamento cigano que se encontra em Venda Nova, pelo solitário e miste- rioso caseiro que habita uma carroceria de cami- nhão na região oeste, os li- mites tornam-se mais próxi- mos e nítidos para o centro. Cabe ao observador desco- brir quantos e quais são os verdadeiros limites da peri- feria. Talvez nela esteja um pouco de todos os outros que a cidade possui e que se apresentam diariamente como um obstáculo para o seu equilíbrio e desenvolvi- mento”, observa o fotógrafo Artênius Daniel. No limite entre a poesia e antropolo- gia. (A.C.) Á “Os Limites de Belo Horizonte e os Limites da Luz” - Exposição e lançamento de livro. Neste sába- do, às 15 horas, na Casa do Baile (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 751. Pampulha). Entrada franca. Até 20/09. ALÉCIO CUNHA REPÓRTER O que é um limite? Sinônimo de demarcação, baliza, raia, é também índice de fronteira. No entanto, a definição lexico- gráfica com o vocábulo em estado lapidado de dicionário, é lacunar. Necessita de com- plemento bruto, a palavra em diálogo franco com a imagem. Desta maneira, apostando numa sintaxe da margem, nasceu o projeto “Os Limites de Belo Horizonte e os Limi- tes da Luz”, composto por uma exposição fotográfica e um livro. A mostra será aber- ta neste sábado, a partir de 15 horas, com uma mesa-re- donda na Casa do Baile (Ave- nida Otacílio Negrão de Lima, 751. Pampulha), podendo ser conferida até dia 27. Três fotógrafos (o tam- bém jornalista Bruno More- no, repórter da Editoria de Es- portes do HOJE EM DIA, Artê- nius Daniel e Daniel Protz- ner), uma cientista política (Letícia Godinho), com apoio inicial de uma geógrafa (Luiza Barros), costuraram, em texto e visualidade, o resultado de seis anos de pesquisas. A ex- posição traz 30 fotos coloridas e alvinegras, sintetizando re- gistros de paisagens urbanas e humanas, frutos de viagens por 200 quilômetros de fron- teira urbana na capital minei- ra e região metropolitana. Apostando no silêncio e tangência da margem, o pro- jeto mostra o caos em várias regiões que, por estarem no li- mite, acabam não pertencen- do nem a um lugar nem a ou- tro. É justamente neste “en- trelugar” que a exposição e a publicação soltam seus cli- ques e reflexões. Sem deixar de lado as pessoas, já que muitas delas também estão no limite, enfrentando uma série de problemas que vão do social ao econômico. Curiosamente, o projeto começou a tomar fôlego nas salas de aula do curso de Jor- nalismo na Pontifícia Uni- versidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), quando os então estudantes Moreno, Daniel e Protzner propuse- ram o embrião deste projeto como monografia de final de curso. “Eu fazia estágio nu- ma organização não-gover- namental chamada Rede de Intercâmbio de Tecnologias Alternativas no bairro Ta- quaril.Toda vez que eu volta- va de lá, eu prestava atenção no belo pôr-do-sol na re- gião”, conta Moreno. E, de repente, o sol pas- sou a ter importância capital no projeto. “Fizemos o regis- tro de lugares, coisas e pes- soas que se encontram sobre a linha divisória que separa Belo Horizonte dos outros municípios da região metro- politana, sempre nos horários limites da luz: o nascer e o pôr-do-sol. E descobrimos que tínhamos na mão um projeto que transcendia o es- tético”, avalia Moreno. Inicialmente, o estudo so- bre esses limites foi aprovado na Lei Estadual de Incentivo à Cultura.“Mas, apesar da apro- vação, não conseguimos cap- tar o patrocínio. Assim, cada um foi para o seu lado cuidar das suas coisas. Até que con- seguimos aprová-lo com re- cursos do Fundo de Projetos Culturais da Lei Municipal de Incentivo”, conta Moreno. O trio, com o reforço da cientista política Letícia Godi- nho, criou o Instituto Limites, ampliando o leque de infor- mações visuais do projeto ini- cial. E fez com que os fotógra- fos e pesquisadores mergu- lhassem numa viagem pelas fronteiras íntimas da capital mineira, fronteiras que são fraturas sociais, expondo, co- mo um espelho, problemas de natureza estrutural e eco- nômica que, por sua vez, ter- minam por desaguar no terri- tório omisso da política. Bruno Moreno lembra que uma das principais preocupações deste projeto foi abarcar a essência do hu- mano. “Na época em que apresentamos a idéia na fa- culdade, algumas pessoas comentaram que nosso tra- balho tinha uma lacuna com relação à presença do huma- no. Isto fez com que nós re- dobrássemos a vigilância durante as outras fases do projeto”, conta o fotógrafo. O contato vivencial com o caos e a desordem - pequenos apocalipses cotidianos - foi fundamental na evolução do projeto. Sexta maior cidade do país em número de habi- tantes e densidade demográ- fica, Belo Horizonte tem lo- cais onde impera a dúvida. “De nada adiantam os mapas. Nessas localidades, a divisa nem sempre é certa ou fácil de reconhecer, ao contrário do que é mostrado nos ma- pas, causando uma série de problemas ligados à conota- ção urbana desordenada, confusões com o poder públi- co de diversos municípios e curiosidades cotidianas”, con- ta Bruno Moreno. Os pesquisadores cria- ram, de certa maneira, uma nova cartografia, ao trazerem ao lume a realidade destas re- giões limítrofes e provarem que espaço também pode ser sinônimo de poder. Os dados da pesquisa são reveladores: 10% dos habitantes dos quase 22 mil domicílios destas re- giões não sabem dizer em qual cidade moram. Exposição fotográfica registra os limites de Belo Horizonte CIDADE Nas cercanias, o urbano e o humano são captados ao longo de 200 quilômetros BRUNO MORENO Luzes,coresecontrastestêmapreferêncianobairroCasaBranca,umdospontosmaisaltosdeBH Ponte para o lirismo na divisa de BH com Sabará Em Ibirité, prenúncio da gente pobre e sofrida “Fizemos o registro de lugares, coisas e pessoas que se encontram sobre a linha divisória que separa Belo Horizonte dos outros municípios” Trabalho denuncia o abandono e o inacabado DANIEL PROTZNER ARTÊNIUS DANIEL “Saímos de uma fase de impunidade total para uma de responsabilização parcial, ou experimental, da corrupção” .TIRAS HAGAR PEANUTS RECRUTA ZERO TINA MÁRIO VALE.HORÓSCOPO OSCAR QUIROGA mvale@hojeemdia.com.br . ÁRIES (DE 21/3 A 20/4) Agora é quando as pessoas mostram a fibra de que são feitas. Em muitos casos, isto significará decepção, pois muitas delas revelarão que eram boas de propaganda, mas ruins de ação e, no momento, o que interessa mesmo é a ação. . TOURO (DE 21/4 A 20/5) Acredite na verdade, promova a verdade, se fortaleça na verdade e, atenção! Não vai pensando que a verdade seja relativa, pois é esta a forma mais sorrateira com que a civilização promove que as pessoas se refestelem na mentira. . GÊMEOS (DE 21/5 A 20/6) Nem todas as atitudes arriscadas garantem bons resultados, pois muitas destas são pura tolice mesmo. Por isso, ante a perspectiva de crescimento, não vá se convencendo de que só o risco garantiria o progresso. Não é assim. . CÂNCER (DE 21/ 6 A 20/7) As promessas são descumpridas sem cerimônia alguma, este é o mundo no qual sua alma pretende realizar seus planos. É por isso mesmo que paira a sensação de perigo, pois nunca se poderá saber se a promessa será cumprida ou não. . LEÃO (DE 21/ 7 A 22/8) Quem está com a razão? Todas as pessoas envolvidas na discussão! Porém, que razão prevalecerá? É para isso mesmo que todo mundo discute, para saber qual, dentre todas, será a razão que se tornará a suprema guia de todas as pessoas envolvidas. . VIRGEM (DE 23/ 8 A 22/9) Antes de mais nada, se acalme! É com calma e elegância que você garantirá que as coisas procedam da melhor forma possível, sem exageros nem precipitações. É imprescindível desacelerar na mesma medida da proximidade da realização. . LIBRA (DE 23 / 9 A 22/ 10) Sábia é a pessoa que consegue enxergar a graça na desgraça, que transforma problemas em soluções. Tenha certeza que esta sabedoria não é privilégio de outras pessoas, esta se encontra disponível no centro de seu próprio coração. . ESCORPIÃO (DE 23 / 10 A 21/ 11) Você vai poder brigar quando quiser, mas nem sempre sairá ganhando das brigas. O momento atual, por exemplo, tem adrenalina suficiente para pôr as pessoas umas contra as outras, mas neste caso, você tem pouca chance de ganhar. . SAGITÁRIO (DE 22/ 11 A 21/ 12) Cobranças, muitas cobranças! Enquanto isso, sua alma já se amarrou em novos horizontes, deixando para trás todo o resto. Acontece apenas que esse resto não deixou você para trás e faz, por isso, as devidas cobranças. . CAPRICÓRNIO (DE 22/ 12 A 20/1) Abster-se de agir não é uma das opções disponíveis e, por isso, você não precisa se preocupar exageradamente a respeito de possíveis erros que seriam cometidos ao entrar em ação. Será fácil consertar os erros depois. . AQUÁRIO (DE 21/ 1 A 19/2) Este não seria o momento mais apropriado para sua alma se engajar em discussões, pois temas de sua vida privada seriam trazidos à tona e, de fato, estes não teriam nada a ver com o que precisaria mesmo ser discutido. . PEIXES (DE 20/ 2 A 20/3) Pois é, quando tudo parecia perdido, eis que o melhor de sua alma ressuscita. Este é o momento em que sua presença é requerida na linha de frente, onde se devem enfrentar rupturas e desafios. Este é um processo que rejuvenescerá você. HORIZONTAIS 1. (... Foster) Diretor do filme A Passagem - Porção de pêlos. 2 Ter validade - Elemento de composição: igual. 3. (... Motta) Cantor da MPB - Combustível líquido natural que com a descoberta dos campos pré-sal pode gerar maior rentabilidade e risco menor ao governo. 4. Moeda búlgara - Órgão de informações dos Estados Unidos - Risca. 5. (Homem-...) Filme dirigido por Sam Raimi - Alguma coisa. 6. (Rita ...) Roqueira brasileira - Elemento de composição: cauda. 7. (Lou ...) Músico do sucesso Sweet Jane - Ingressar. 8. (...-Margret) Atriz do filme Tommy - (... Barroso) Sambista brasileiro - Repetição de um som. 9. Falha que pode ter causado o acidente com o jato da Spainair, em Madri - Sigla do Espírito Santo. 10. (... Cassol) Governador de Rondônia - (Chris ...) Ator do filme Os Reis da Rua. 11. Desordem - (Rodrigo ...) Apresentador do programa Ídolos, da Rede Record. VERTICAIS 1. Esporte das brasileiras Fernanda Oliveira e Isabel Swan, que conquistaram o bronze em Pequim - Galho. 2. (Malu ...) Atriz brasileira - Uma consoante de Nordeste. 3. O alumínio, em química - Cidade espanhola, onde foi realizado o GP da Europa no último dia 24, vencido por Felipe Massa, agora vice-líder do Campeonato de F-1. 4. Abreviatura: república - (Nelson ...) Cantor brasileiro - O pai do pai. 5. Instituição que cuida de crianças pequenas - (Cem ... de Solidão) Obra de Gabriel García Márquez. 6. Irmã do pai - (... Johnson) Ator brasileiro. 7. Policial - Sigla de Fundo das Nações Unidas para a Infância. 8. Aplicação - Abreviatura: amigo - (... Gardner) Atriz do filme As Neves do Kilimanjaro. 9. Conjunto das manifestações da cultura popular, que teve seu dia comemorado no último dia 22 - Atmosfera. 10. Unidade de medida de energia do sistema c.g.s. - Sinal. 11. (... Bosco) Músico da MPB - (Diana ...) Cantora americana. Horizontais:1.Marc,tufo.2.Valer,iso.3. Ed,petróleo.4.Lev,CIA,crã.5.Aranha,al- go.6.Lee,uro.7.Reed,entrar.8.Ann,Ari, eco.9.Mecânica,ES.10.Ivo,Evans.11. Caos,Faro. Verticais:l.Vela,ramo.2.Mader,ene.3.Al, Valência.4.Rep.,Ned,avô.5.Creche, Anos.6.Tia,Eri.7.Tira,Unicef.8.Uso,Art, Ava.9.Folclore,ar.10.Erg,aceno.11. João,Ross. SOLUÇÃO MALHAÇÃO GLOBO, 17H30 Angelina não consegue falar com ninguém ao telefone. Lua- na acusa Débora de estar fin- gindo. Angelina pede que Débo- ra leve para ela o remédio da pressão. Adriano suspende Gordofredo e expulsa Andréas do colégio. O estande de Débo- ra recebe várias doações. Lua- na mente que Angelina não es- tá em sua casa. CIRANDA DE PEDRA GLOBO, 18 HORAS Eduardo diz que Natércio não é capaz de amar as filhas. Elzinha chama Menelau/Cícero para al- moçar na casa dela. Uma fila de mulheres se forma para ter as unhas lidas por Jovelina. Seu Memé diz para Margarida não fi- car triste por Eduardo. Natércio pede a Yara que demita Virgínia. Frau Herta diz a Aurora que Di- vina roubou o seu broche. BELEZA PURA GLOBO, 19 HORAS Mateus joga os diamantes em um canteiro e tenta fugir, mas é preso. Olavo resgata os dia- mantes. Sônia encontra Tomás e chama uma ambulância. Be- tão decide se mudar. Luiza e Fernanda contam a Débora so- bre a vaga de enfermeira volun- tária no orfanato. Guilherme diz a Sônia que quer terminar o na- moro. Norma denuncia Sônia por falsidade ideológica. A FAVORITA GLOBO, 21 HORAS Pedro conta para Donatela que Flora o internou. Flora dá dinhei- ro a Dodi e o expulsa de casa. Halley procura Lara. Donatela ajuda Pedro a fugir. Zé Bob des- cobre uma empresa desativada com o nome de Blue Diamond e uma carta endereçada a Rober- val. Leonardo manda flores pa- ra Stela e ela pede para o entre- gador levar as flores para a ca- sa de Catarina. Elias e Copola discutem a idéia de dedicar um dia à arte em Triunfo. Pedro pe- de perdão a Flora. OS MUTANTES RECORD, 21 HORAS Luciano conta que ele é um vigia das fronteiras de Agartha e res- ponsável por dar boas vindas a pessoas do bem. Toni beija Sa- mira. Ana e Pepe dão de cara com Fúria, que mostra seus den- tes e garras. Marta e os agentes do Depecom chegam para so- correr Fredo. Telê e Draco man- dam raios de energia e fogo na direção de Marta, que morre. CHAMAS DA VIDA RECORD, 22 HORAS Ivonete fica com medo de Vil- ma e diz que Tomás e ela estão juntos para afastar Pedro e Ca- rolina. Léo conta que Diego quer entrar na gangue. Marreta manda Manu parar de brigar porque ela tem que se concen- trar para o racha, que vai valer cinco mil reais. Vivi grita com Pedro que precisa de aulas de matemática. Diego aparece no ferro-velho. Carolina conta para Pedro que Beatriz vai fazer um documentário sobre a gangue do ferro-velho. CRUZADAS HOJE EM DIA HÁ 20 ANOS NOVELAS A nova Constituição brasileira definiu: terras produtivas não po- derão ser desapropriadas para efeito de reforma agrária. Os opositores da medida aprovada temem que fique difícil ser desa- propriada uma área mal utilizada. Os defensores afirmam que as leis ordinárias futuras especifica- rão o que é terra produtiva e aquelas ociosas ou pouco utiliza- das passíveis de desapropriação. O Papa João Paulo II beatificou uma menina chilena de 13 anos, que morreu de tuberculo- se após ter oferecido sua vida a Deus para que sua mãe retor- nasse à Igreja. Laura Vicuna, que morreu em 1904, foi decla- rada uma santa da Igreja Cató- lica pelo Papa, que disse que sua vida foi um “poema de pu- reza, sacrifício e amor filial”. A beatificação é um passo para uma possível santidade. Cerca de 600 estudantes radi- cais que denunciavam as “olim- píadas de guerra” se chocaram com policiais antimotins em Seul. Enquanto que a Coréia do Norte comunista anunciou que boicotará os jogos olímpicos. e-mail: astro@o-quiroga.com - homepage: www.quiroga.net Sistema judiciário em crise Dataestelar:SoleJúpiteremtrígono;Luacontinuacrescendo, agora no signo de Escorpião. Enquanto isso,aqui na Terra a justiça demora para acontecer, mas não falha.Evidentemente,esta insuperável lei não se refere às leis da civilização, mas às de natureza cósmica, as quais, porque precisam de instituições mundanas de maior eficiência,provocam crises e rupturas no sistema judiciário mundial,promovendo a ve- locidade necessária para a reinvenção da civilização.Este processo atinge seu auge no ano 2010 e, a partir de então, uma ordem me- lhor permeará os relacionamentos humanos. O tempo presente se adapta tendo em vista este futuro e,através do processo de ajuste e compensação, muitos erros e injustiças são reparados, confirman- do a fé e esperança da parcela de nossa humanidade que não se curvou ao crime,e que pagou um alto preço por causa disto. Belo Horizonte, quinta-feira, 4/9/2008 - HOJE EM DIA - cultura@hojeemdia.com.br .6 Cultura