O documento descreve os principais métodos e técnicas utilizadas em microscopia de luz, incluindo a preparação de amostras biológicas para análise, como cortes seriados, coloração e montagem permanente de lâminas para observação microscópica.
2. INTRODUÇÃO
Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em
aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto
que será trabalhado.
Clareza, precisão de linguagem.
Citação de referências.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos
aspectos analisados.
Relacionar os achados à teoria, referenciando-os.
Reflexão, raciocínio.
Citação de referências.
REFERÊNCIAS
Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas.
Seguir determinação das normas da ABNT.
ITENS RELATÓRIOAULAS PRÁTICAS
3. • NECESSIDADE DE AUMENTAR CERTOS OBJETOS - 721 A.C.
• ZACHARIAS JANSEN E SEU PAI, HANS – INSERIRAM LENTES EM UM TUBO E CONSTATARAM QUE AO OBSERVAR
UM OBJETO AO FIM DO APARATO ERA POSSÍVEL VÊ-LO DE FORMA MUITO MAIS AMPLIADA QUE EM UMA LUPA.
• ROBERT HOOKE (1665) - PULGAS E CORTIÇA – CÉLULA.
• LEEUWENHOEK (1675) – PRODUZIU SUAS LENTES - MICROSCÓPIO COM MAIOR PODER DE AMPLIAÇÃO
DESCREVER BACTÉRIAS E CÉLULAS SANGUÍNEAS (AMPLIAÇÃO DE ATÉ 280X)
• JOSEPH JACKSON LISTER (1830) - LENTES ERAM ARRANJADAS COM UMA DISTÂNCIA ADEQUADA ENTRE ELAS
ERA POSSÍVEL PROPORCIONAR UMA AMPLIAÇÃO EFICIENTE SEM DESFOCAR A IMAGEM OBTIDA.
• 1880, A RESOLUÇÃO DOS MICROSCÓPIOS CHEGOU 0,2 MICRÔMETROS
• RICHARD ZSIGMONDY (1903) -, DESENVOLVEU UM MICROSCÓPIO CAPAZ DE OBSERVAR OBJETOS ABAIXO DO
COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ (COM BASE NA TEORIA QUE CORRELACIONAVA A RESOLUÇÃO COM O
COMPRIMENTO DE ONDA)
• FRITS ZERNIKE (1932) - MICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE - ESTUDO DE MATERIAIS TRANSPARENTES.
• ERA NECESSÁRIO NOVAS DESCOBERTAS PARA AMPLIAÇÕES MUITO MAIS ELEVADAS.
• ERNST RUSKA(1933) - PRIMEIRO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO - RESOLUÇÃO MUITO
SUPERIOR AO MICROSCÓPIO DE LUZ - UTILIZAÇÃO DE FEIXES DE ELÉTRONS E LENTES ELETROMAGNÉTICAS,
O QUE POSSIBILITAA AMPLIAÇÃO EM ATÉ UM MILHÃO DE VEZES DO OBJETO ANALISADO.
• M. KNOLL (1935) - MICROSCÓPIO DE VARREDURA
• VON ARDENNE (1938) - PRIMEIRO MICROSCÓPIO DE VARREDURA FOI CONSTRUÍDO POR QUE POSSIBILITOU A
VISUALIZAÇÃO DA SUPERFÍCIE DOS OBJETOS ANALISADOS.
• ATUALMENTE: COMPOSTOS POR DUAS OU MAIS LENTES E POSSUEM AMPLIAÇÃO DE 100 ATÉ A 1000 VEZES.
HISTÓRICO MICROSCÓPIO
4. O MICROSCÓPIO FOTÔNICO (ou ÓPTICO ou COMPOSTO)
A observação da célula ao microscópio óptico, mais corretamente denominado de
microscópio fotônico (por utilizar-se da luz como fonte de formação de imagens) ou
microscópio composto (pode ser constituído por dois sistemas de lentes sobrepostas: a objetiva
e a ocular) é feita por luz transmitida, possibilitando assim que detalhes estruturais internos
possam ser evidenciados. Contudo esta observação por transmissão de luz exige que o objeto a
ser estudado responda a certas condições. Para que a luz possa atravessá-lo, o objeto deve ser
suficientemente fino. No caso da célula, para se ter uma imagem conveniente sem grande
sobreposição de estruturas, essa espessura deve ser da ordem de 5 micrômetros (m). Como
raramente uma célula apresenta uma espessura tão pequena, faz-se fatias ou cortes da célula
para atingir a espessura desejada.
Por serem estruturas microscópicas, as células e suas estruturas são medidas com as seguintes
unidades:
• Micrômetro, que é a milésima parte do milímetro, cuja abreviatura é μm. 1m = 0,001 ou 10-3 milímetro
• Nanômetro, a milésima parte do micrômetro, abreviado por nm. 1nm = 0,000.001 ou 10-6 milímetro
• Angström, a décima parte do nanômetro, abreviado por Å.
Para exprimir dimensões celulares usamos habitualmente três unidades: micrômetro, nanômetro e angström
que aparecem no quadro a seguir:
UNIDADE SÍMBOLO VALOR USO EM CITOLOGIA
Milímetro mm 0,001 m Domínio macroscópico (vista desarmada). Células grandes
Micrômetro μm 0,001 mm Microscopia óptica. Maioria das células e organelas maiores.
Nanômetro nm 0,001 μm
Microscopia eletrônica. Organelas menores, as maiores
macromoléculas.
Angströn Å 0,1 nm Microscopia eletrônica. Moléculas e átomos.
5. TÉCNICAS PARA MICROSCOPIA DE LUZ (ÓPTICO)
Existem diversas técnicas para preparar lâminas; a escolha de uma delas depende
tanto do tipo de material que se quer estudar como o tipo de estudo que se quer fazer.
1. Esfregaço se o material que queremos estudar é constituído por células isoladas,
como é o caso do sangue, podemos simplesmente espalhar uma gota do material sobre
a lâmina de vidro. Após secar, as células são coradas. Ex. sangue e mucosa bucal
2. Esmagamento caso as células que queremos estudar serem frouxamente
associadas, como é o caso da raiz de cebola, podemos dispô-las em uma camada
única por meio do esmagamento. O material a ser estudado é previamente fixado,
corado, colocado entre uma lâmina e uma lamínula de vidro e esmagado pela pressão
do dedo polegar. Ex raiz da cebola para visualizar MITOSE.
3. Cortes quando o material que se quer estudar tem células firmemente aderidas entre
si, é necessário cortá-lo em fatias finas antes da observação microscópica. É
necessário submeter os tecidos a um tratamento que torne as células rígida o suficiente
para serem cortadas em fatias de espessura regular, finas o suficiente para uma boa
observação. Esse tratamento consiste em mergulhar o material biológico em uma
substância líquida que posteriormente endurece, servindo de suporte para o corte do
material em fatias finas (inclusão). Entre os meios ou massas de inclusão destacam-se
a parafina, as resinas plásticas, celoidina, etc. Para determinados tipos de material, que
tenham uma certa consistência, é possível fazer cortes a mão livre, com resultados
razoáveis. É o caso de alguns tipos de tecidos vegetais, como caules e folhas. Ex:
intestino, língua.
USO DE CORANTES- substâncias que absorvem certos comprimentos de onde
de luz visível e têm afinidade por determinados constituintes celulares.
6. Cortes seriados
1 - FIXAÇÃO - preservar a morfologia e a composição dos tecidos (12 a 24 horas)
Fixadores McDowell (paraformaldeído a 4% em solução de glutaraldeído a 1% em tampão fosfato
0,1 M pH 7,2 ou paraformoldeído 4% em tampão fosfato) ou Bouin (Formol comercial 100
ml;água destilada, 300,0 ml; ácido acético glacial 20,0 ml e ácido pícrico à saturação)
2 – DESIDRATAÇÃO - remove a água dos tecidos (6 a 24 horas). Álcool etílico, para retirar a
água do tecido, em concentrações crescentes até 100 % (álcool absoluto). Começa com álcool
70%; sempre colocar a solução sobre a peça; cobri-la completamente; agitar constantemente;
renovar várias vezes o álcool; usar recipientes de fundo largo e nunca aquecer o álcool.
3 - DIAFANIZAÇÃO –CHAMADA DE CLAREAMENTO, CONSISTE EM TROCAR O ÁLCOOL
QUE IMPREGNA O OBJETO DESIDRATADO POR UM SOLVENTE DE PARAFINA (XILOL,
BENZOL, TOLUOL). ESTA OPERAÇÃO TORNA O MATERIAL TRANSPARENTE
(DIAFANIZAÇÃO). Embebe a peça em substância miscível com a parafina (1-6 hs). Xilol ou toluol,
são solventes do álcool e da parafina. Não agitar o recipiente; recipiente estreitos, e preencher
pelo menos 2 cm.
4 - IMPREGNAÇÃO - EM PARAFINA, ESTA DEVE SER MANTIDA EM ESTUFA A 60ºC. A
PARAFINA PENETRA NOS VASOS, NOS ESPAÇOS INTERCELULARES E MESMO NO
INTERIOR DAS CÉLULAS, IMPREGNANDO O TECIDO E TORNANDO MAIS FÁCIL A
OBTENÇÃO DOS CORTES NO MICRÓTOMO. A parafina penetra nos espaços inter e
intracelulares (30 min). Parafina fundida entre 58 a 60oC. Nunca ultrapassar os 60oC
5 - INCLUSÃO – A PEÇA É COLOCADA EM PARAFINA FUNDIDA. A PEÇA DEVE SER
ORIENTADA, QUANDO BEM FEITO, O MATERIAL TORNA-SE PERMANENTE. CORTES DE 3-
4μm SÃO IMPOSSÍVEIS DE SEREM OBTIDOS EM TECIDOS FRESCOS OU MESMO FIXADOS,
FAZ-SE A INCLUSÃO EM RESINAS SINTÉTICAS QUE PERMITE A OBTENÇÃO EM CORTES
MAIS FINOS.
7. 6- CORTE NO MICRÓTOMO - OS BLOCOS DE PARAFINA SÃO CORTADOS COM UM
MICRÓTOMO AUTOMÁTICO QUE REGULA A ESPESSURA DOS CORTES (GERALMENTE 6-
8μm). AS FITAS FORMADAS PELOS CORTES SÃO ESTIRADAS EM ÁGUA A 40ºC E
“PESCADOS” COM UMA LÂMINA ALBUMINADA COM O AUXÍLIO DE UM PINCEL. O EXCESSO
DE ÁGUA É ESCORRIDO E OS CORTES SÃO COLOCADOS EM ESTUFA A 40ºC PARA
SECAREM. POSTERIORMENTE, A PARAFINA É RETIRADA DAS PREPARAÇÕES, BANHANDO-
SE AS LÂMINAS COM XILOL. A INCLUSÃO COM RESINA SINTÉTICA POSSIBILITA A
CONFECÇÃO DE CORTES MAIS FINOS (1-2 μm). PARA A M.E. SÃO NECESSÁRIOS CORTES
COM ESPESSURA ENTRE 0,02-0,1 μm, OS TECIDOS SÃO EMBEBIDOS EM RESINAS DURAS
E CORTADOS COM NAVALHAS DE VIDRO OU DIAMANTE. PODE-SE CONGELAR O MATERIAL
EM NITROGÊNIO LÍQUIDO E SEU CORTE POSTERIOR EM MICRÓTOMO REFRIGERADO
DENOMINADO CRIOSTATO. O CRIOSTATO É MUITO ÚTIL EM: PATOLOGIA QUANDO SE
NECESSITA DE UMA ANÁLISE IMEDIATA DE UM TECIDO; HISTOLOGIA PORQUE O
CONGELAMENTO NÃO INATIVA AS ENZIMAS E DIFICULTA A DIFUSÃO DE MOLÉCULAS
PEQUENAS E PARA ANÁLISE DE LIPÍDIOS, UMA VEZ QUE ESTES SÃO SOLÚVEIS EM
ETANOL E XILOL OU BENZOL.
Possuem avanço mecânico de até 1 m, em parafina em geral corta-se de 5 a 10 m, em resina 2
a 5 m. Navalhas de aço, vidro ou diamante (ultra micrótomos). Pode-se usar albumina para
“colar” o corte na lâmina de vidro em cortes de parafina.
8. 7- COLORAÇÃO - Antonius Mizaldus – (França) – 1567 – vacas que pastavam a planta Rubia
tinctorum produziam leite avermelhado e os ossos dos bezerros apresentavam regiões
avermelhadas. Leeuwenhoek – Açafrão (Crocus sativus), outros corantes vitais (índico, carmin,
azul de toluídina etc...). Em geral soluções aquosas ou alcóolicas.
Coloração em Parafina Mergulha-se a lâmina em soluções de xilol. Soluções decrescentes de
álcool. Cora com soluções aquosas.
Corantes
•Hematoxilina – extraída do pau-campeche (América Central) é processado (ligado ao Al+++
formando o hematoalúmen) – cor azul violeta (roxo). É um corante básico, portanto se liga a
estruturas ácidas (acidófilo), cora os núcleos.
•Eosina – cora em vermelho ou rosa, é um corante ácido, portanto basófilo, cora o citoplasma.
•Romanowsky, Giensa, Rosenfield- corantes pancrômicos – utilizados em hematologia.
•Toluidina-fuccina – efeito semelhante ao HE, só que utilizado para resina.
•Picrosírius – utilizado para corar colágeno.
8 – MONTAGEM PERMANENTE - O MATERIAL DEVE SER DIAFANIZADO PELO XILOL E
MONTADO EM UM LÍQUIDO REFRINGENTE, NORMALMENTE, BÁLSAMO DO CANADÁ O
XILOL AGE COMO DIAFANIZADOR E TAMBÉM COMO SOLVENTE DO BÁLSAMO. O XILOL E O
BÁLSAMO NÃO SÃO MISCÍVEIS EM ÁGUA, PORTANTO, O MATERIAL DEVE SER
DESIDRATADO. COLOCAR O MATERIAL ENTRE A LÂMINA E A LAMÍNULA E O LÍQUIDO
REFRINGENTE QUE SERVIRÁ DE MEIO DE CONSERVAÇÃO E OBSERVAÇÃO. O MEIO DE
MONTAGEM DEVE TER ÍNDICE DE REFRAÇÃO PRÓXIMO AO DO VIDRO, DEVE SECAR
RAPIDAMENTE, NÃO RACHAR, NEM SE ALTERAR.
DESCALCIFICAÇÃO
Em caso de dificuldade para cortar o material, os tecidos fixados poderão ser descalcificados por
dia a 4oC na mesma solução utilizada para fixação adicionada de 0,1 M de EDTA, antes de ser
incluído em resina histológica para microscopia de luz ou eletrônica de transmissão.
9. 1- Ocular
2- Objetivas e revólver
3- Platina
4- Charriot
5- Macrométrico
6- Micrométrico
7- Diafragma no condensador
8- Condensador
9- Parafuso da altura do condensador
10- Dois parafusos centralizadores do
condensador (NÃO MECHER)
11- Fonte de luz
12- Controle de iluminação
A objetiva 100x é usada com óleo de cedro cujo índice de refração é maior que a do ar e permite
maior aproveitamento dos raios luminosos que incidem sobre o objeto.
O cálculo do aumento (ampliação) da imagem é obtido multiplicando-se o aumento da objetiva
(vem gravado na mesma) pelo aumento da ocular (também gravado). Exemplo: utilizando-se uma
objetiva de 40x e uma ocular de 10x, a imagem observada está aumentada 400x.
Cada microscópio possui três
objetivas chamadas secas - de
pequeno aumento (4x), médio
aumento (10x) e grande aumento
(40x) e uma objetiva denominada de
imersão (100x).
AULA 1 ROTEIRO 1 - Título da Aula: Introdução ao microscópio óptico.
OBJETIVO Aprendizado sobre os componentes do microscópio e sua função. Realização do
esfregaço bucal, coloração e visualização na microscopia.
10. AULA 1- ROTEIRO 2 -Título da Aula: Célula Procariótica: bactérias do iogurte
OBJETIVO: Conhecer a morfologia de procariotos e sua organização.
13. COLORAÇÃO DE GRAM
1 . Com uma lâmina seca e já fixa com a
suspensão bacteriana do iogurte,
adiciona-se sobre a lâmina o Cristal
Violeta e deixa agir por 1 minuto. Após o
tempo retira o excesso do corante
lavando com uma fina tira de água.
2. Após lavar, adiciona-se sobre a lâmina
o Lugol e deixa agir por mais 1 minuto.
Novamente retira o excesso lavando
com uma fina tira de água.
3. Agora adiciona-se o álcool-acetona e
deixa agir por 10 a 20 segundos e
posteriormente lava com a água para
retirar o excesso.
4. O último passo é deixar agir sobre a
lâmina a Fucsina ou Safranina por
aproximadamente 20 a 30 segundos.
Depois é só lavar e secar com papel
absorvente ou se preferir deixar secar
naturalmente. Após a secagem a lâmina
já está pronta para a microscopia.
14. AULA 2 - ROTEIRO 1 - Título da Aula: Permeabilidade de membrana plasmática
OSMOSE
Passagem de água do
meio menos concentrado
(hipotônico) para o mais
concentrado (hipertônico) .
SOLUÇÃO HIPOTÔNICA -
CÉLULAS AUMENTAM DE
VOLUME devido à
penetração de água. Se o
volume for muito
acentuado, a membrana
plasmática se rompe e o
conteúdo da célula
extravasa, fenômeno
conhecido como lise
celular HEMOLISE, ex: o
eritrócito.
SOLUÇÃO HIPERTÔNICA
- CÉLULAS DIMINUEM DE
VOLUME devido à saída
de água.
Nas soluções isotônicas,
o volume e a forma da
célula não se alteram.
Meio hipertônico, isotônico e hipotônico
OBJETIVOS: - Praticar a utilização de um microscópio óptico.
- Observar as mudanças que ocorrem na morfologia de eritrócitos.
- Identificar quais são as soluções hipotônica, isotônica e
hipertônica.
Correlacionar os resultados com as propriedades funcionais das
membranas celulares.
15. AULA 2- ROTEIRO 1 – Título da Aula: Microscopia de pele humana
OBJETIVOS: - Visualizar a morfologia da epiderme humana.
- Visualizar a morfologia da derme humana.
- Correlacionar as estruturas observadas com as características dos tecidos
epitelial e conjuntivo.
20. AULA 3 - ROTEIRO 2 - Título da Aula: Microscopia do tecido muscular
OBJETIVO: Visualização a morfologia músculo liso. Intestino
21.
22. AULA 3 - ROTEIRO 2 - Título da Aula: Microscopia do tecido muscular
OBJETIVO: Visualização a morfologia músculo estriado esquelético. Lâminas de língua:
23.
24. AULA 3 - ROTEIRO 2 - Título da Aula: Microscopia do tecido muscular
OBJETIVO: Visualização a morfologia músculo cardíaco. Coração
25. AULA 3 - ROTEIRO 3 - Título da Aula: Citoesqueleto- Cílios e flagelos
OBJETIVO: Visualização da lâmina de traqueia para visualizar dos cílios
Traqueia
Aumento final 1000X
1. Tecido Epitelial
Pseudoestratificado
2. Glândula caliciforme
(unicelular)
3. Cílios
Tecido Epitelial Pseudoestratificado
Tecido
cartilaginoso
26. A traqueia é um tubo flexível cuja parede é formada por três túnicas: mucosa,
submucosa e adventícia. A mucosa é constituída de epitélio pseudo-estratificado
cilíndrico ciliado (1) com células caliciformes (epitélio respiratório) apoiada sobre
uma lâmina própria constituída de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
Logo abaixo, observa-se a região submucosa, formada por tecido conjuntivo
frouxo (2) e que apresenta glândulas túbulo-acinosas mistas (glândulas
seromucosas, seta) cujos ductos se abrem na luz traqueal. Após a submucosa
encontra-se o anel de cartilagem hialina (3). Externamente a traqueia é revestida por
tecido conjuntivo frouxo, formando a camada adventícia, que liga o órgão aos
tecidos vizinhos.
1
27. AULA 3 - ROTEIRO 3 - Título da Aula: Citoesqueleto- Cílios e flagelos
OBJETIVO: Visualização no testículo os flagelos dos espermatozoides na luz dos túbulos
seminíferos.
28.
29.
30. AULA 4 - ROTEIRO 1 – divisão celular e cromossomos
OBJETIVOS: - Visualizar os cromossomos.
- Visualizar as fases da mitose.
34. AULA 4 - ROTEIRO 2 - Título da Aula: Estudo da cromatina sexual (AULA TEÓRICA GENÉTICA)
OBJETIVOS: - Visualizar a cromatina sexual em indivíduos dos gêneros feminino e masculino.
- Identificar os corpúsculos de Barr em indivíduos do gênero feminino.
- Correlacionar o seu achado com o seu significado biológico.
35. Existem duas considerações a serem feitas:
1. Os indivíduos do sexo masculino apresentam apenas um cromossomo X e,
portanto, diz-se que são hemizigotos em relação aos genes ligados ao X, em vez de
homo ou heterozigoto; os homens 46,XY jamais serão heterozigotos para os
caracteres ligados ao X.
2. Para compensar o complemento duplo de genes ligados ao X nas mulheres, em
oposição ao componente único nos homens, os alelos em apenas um dos dois
cromossomos X são expressados em qualquer célula feminina, ao passo que ambos
os alelos de qualquer lócus autossômico são ativos (compensação de dose em
mamíferos: hipótese de Lyon – cromatina sexual ou corpúsculo de Barr). Ex.
pelagem malhada preto e amarelo nas fêmeas de gatos e pelagem preta ou amarela
nos machos.
A inativação de um cromossomo X explica porque a quantidade de produto dos
genes localizados no cromossomo X é a mesma em machos e fêmeas, apesar da
diferença de dose gênica (o macho com um só X e a fêmea com dois).
Notas do Editor
XX XY CROMATINA SEXUAL OU CORPUSCULO DE BARR = um X das fêmeas dos mamíferos heterocromático(condensado) - INATIVO
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