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Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias – Cacém
Gabinete de Segurança contra Riscos de Incêndio
APRECIAÇÃO PRELIMINAR SOBRE O SIMULACRO CONTRA RISCOS DE INCÊNDIO
Relativamente ao simulacro ocorrido no dia 11/3/2010, a equipa de segurança através das monitorizações efectuadas
constatou um conjunto de situações que classificou, nesta fase, em pontos fortes e pontos fracos.
Assim, para permitir uma rápida análise dos acontecimentos, optou-se por genericamente frisar os pontos fortes e
pontos fracos, com o objectivo de os comunicar à comunidade escolar, ficando as considerações mais técnicas para
análise interna.
PONTOS FORTES:
Tempo de evacuação – Tendo em atenção as condicionantes arquitectónicas foi registado um tempo médio de
evacuação para os Pontos de Encontro 1 e 2 que andou à volta de 5 minutos. Recorde-se que só nestes Pontos de
Encontro estavam cerca de 800 pessoas. Relativamente ao Ponto de Encontro 3, o efectivo era menor, à volta de 140
pessoas, e o tempo de evacuação médio situou-se nos 2 minutos e meio.
Assimilação das instruções de segurança – Foi considerado meritório o trabalho dos Directores de Turma no
processo de divulgação dos folhetos com instruções gerais sobre a actuação em caso de acidente e no
reconhecimento dos Pontos de Encontro. Recorde-se que estes eram, até então, completamente desconhecidos da
população escolar.
Importância do debate informal sobre o simulacro – A discussão informal que se gerou nos últimos tempos
sobre o exercício em si, trouxe uma mais valia à comunidade escolar, já que colocou em discussão os prós e contras
dum exercício desta natureza. O reconhecimento individual de situações anómalas no processo de evacuação é
suficiente para despoletar o debate, o que coloca todos os intervenientes a pensar sobre a melhor forma de agir face
ao acidente.
Cooperação com as entidades competentes da Protecção Civil/Corpo de Bombeiros/ Polícia de Segurança
Pública – Esta interligação foi um ponto forte porque permitiu àquelas instituições um conhecimento real do
terreno (ESFD). Estes reconhecimentos são importantes para permitir um socorro mais rápido.
Colaboração da Comunidade Escolar – A participação da comunidade escolar foi genericamente boa,
conseguindo-se, salvo raras excepções a sua colaboração incondicional.
Simulacros sequenciais – A existência de dois simulacros no mesmo dia permitiu a abrangência de toda a
comunidade escolar. Para as situações em que as mesmas turmas se viram envolvidas duas vezes no mesmo
exercício, houve a vantagem, em certos casos, de optimizar o processo de evacuação. Isso permitiu um melhor
posicionamento das turmas nos Pontos de Encontro.
Colaboração da Associação de Pais – Constatou-se a permanência de elementos da Associação de Pais e
Encarregados de Educação no recinto do estabelecimento.
Passagem de instrumentos de avaliação – Durante o simulacro foram passados questionários para recolha de
opinião dos participantes no exercício. Posteriormente foram disponibilizados mais questionários para uma recolha
de opinião mais alargada.
PONTOS FRACOS:
Do ponto de vista organizacional – Existe ainda falta de sinalética própria para os Pontos de Encontro. Do ponto
de vista das comunicações, entre os coordenadores dos Pontos de Encontro, é necessária a existência de meios que
suprimam essa lacuna.
Constatou-se a falta de Agentes de Segurança para assegurar funções em vários locais do estabelecimento de ensino.
Também a metodologia de contagem de efectivos necessita de ser melhorada. Cada docente, que cerra fileiras com a
turma, deve informar os Coordenadores de Ponto de Encontro do número exacto de alunos ao seu cuidado.
Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias – Cacém
Gabinete de Segurança contra Riscos de Incêndio
Do ponto de vista arquitectónico – As barreiras arquitectónicas continuam a ser um grande constrangimento à
evacuação de pessoas. Portas que não abrem ou que restringem a circulação devem ser abolidas.
Colaboração dos docentes e funcionários – A contribuição geral foi bastante positiva, mas houve alguns
docentes/funcionários que depois de chegarem ao Ponto de Encontro respectivo, abandonaram os seus
alunos/grupos e concentraram-se em pequenos grupos fora do seu espaço de intervenção.
Alguns professores não colaboraram de todo no exercício, tendo, por sua própria iniciativa, ficado fechados em
salas para não terem de se deslocar para o Ponto de Encontro.
Do alerta em geral – As campainhas/sirenes criaram alguma desorganização no funcionamento das aulas nos
últimos dias. A experimentação não deveria ter ocorrido com aulas a decorrer e estava, do ponto de vista da
cobertura do estabelecimento, deficitária. As salas mais afastadas não ouviram o toque de alerta.
Colaboração dos alunos – Algumas turmas/alunos viram o exercício como uma brincadeira sem consequências. Na
parte da tarde, algumas turmas consideraram o exercício como um espaço de lazer, tendo levado para os Pontos de
Encontro mochilas, garrafas de sumo e comida de vária ordem. Esta situação aconteceu com a permissividade dos
docentes que os acompanhavam e que por eles eram responsáveis.
Também houve alunos que abandonaram o local do Ponto de Encontro. Uns fizeram-no de forma dissimulada,
outros contrariaram abertamente as ordens de Agentes de Segurança/Direcção da Escola.
Estacionamento de viaturas – O estacionamento de viaturas continua a ser um constrangimento. Mesmo no dia do
simulacro, sabendo-se de antemão quais os períodos em que tal decorria, e apesar das ordens de serviço emanadas
pela direcção do estabelecimento de ensino sobre o assunto, houve viaturas estacionadas fora dos locais desenhados
para o efeito. Este facto, em situação de simulacro, impediu a circulação de algumas viaturas de emergência,
nomeadamente em actos de manobra. Em situação real aquele abuso pode pôr em risco a vida de elementos da
comunidade escolar.
CONCLUSÕES
Houve da parte dos intervenientes no simulacro, a assimilação do exercício como necessário à organização escolar.
Do ponto de vista da protecção civil é importante ter uma população esclarecida e aberta às questões de segurança
pronta a colaborar com as entidades externas de socorro. Do ponto de vista da comunidade escolar, pensar a
segurança é o mínimo exigível para poder agir face ao acidente.
Nesta matéria a população escolar, massivamente reconheceu essas necessidades e foi colaborativa.
Mas a melhoria é o passo seguinte; por isso, brevemente, novas instruções de segurança vão ser postas a circular,
nomeadamente através da página electrónica da escola, e que se constituem como instruções complementares para
toda a comunidade educativa e que vão espelhar desde já a necessidade de ultrapassar as deficiências encontradas
neste exercício. Estas instruções estão em constante mudança. O desafio estender-se-á ainda mais quando se
iniciarem as obras na escola.
Do ponto de vista organizacional teremos de melhorar alguns procedimentos de actuação e ter um reforço de
Agentes de Segurança para actuar.
Gratos pela vossa colaboração,
O Coordenador da Equipa de Segurança A Direcção
António Braga Leonídia Cunha

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  • 1. Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias – Cacém Gabinete de Segurança contra Riscos de Incêndio APRECIAÇÃO PRELIMINAR SOBRE O SIMULACRO CONTRA RISCOS DE INCÊNDIO Relativamente ao simulacro ocorrido no dia 11/3/2010, a equipa de segurança através das monitorizações efectuadas constatou um conjunto de situações que classificou, nesta fase, em pontos fortes e pontos fracos. Assim, para permitir uma rápida análise dos acontecimentos, optou-se por genericamente frisar os pontos fortes e pontos fracos, com o objectivo de os comunicar à comunidade escolar, ficando as considerações mais técnicas para análise interna. PONTOS FORTES: Tempo de evacuação – Tendo em atenção as condicionantes arquitectónicas foi registado um tempo médio de evacuação para os Pontos de Encontro 1 e 2 que andou à volta de 5 minutos. Recorde-se que só nestes Pontos de Encontro estavam cerca de 800 pessoas. Relativamente ao Ponto de Encontro 3, o efectivo era menor, à volta de 140 pessoas, e o tempo de evacuação médio situou-se nos 2 minutos e meio. Assimilação das instruções de segurança – Foi considerado meritório o trabalho dos Directores de Turma no processo de divulgação dos folhetos com instruções gerais sobre a actuação em caso de acidente e no reconhecimento dos Pontos de Encontro. Recorde-se que estes eram, até então, completamente desconhecidos da população escolar. Importância do debate informal sobre o simulacro – A discussão informal que se gerou nos últimos tempos sobre o exercício em si, trouxe uma mais valia à comunidade escolar, já que colocou em discussão os prós e contras dum exercício desta natureza. O reconhecimento individual de situações anómalas no processo de evacuação é suficiente para despoletar o debate, o que coloca todos os intervenientes a pensar sobre a melhor forma de agir face ao acidente. Cooperação com as entidades competentes da Protecção Civil/Corpo de Bombeiros/ Polícia de Segurança Pública – Esta interligação foi um ponto forte porque permitiu àquelas instituições um conhecimento real do terreno (ESFD). Estes reconhecimentos são importantes para permitir um socorro mais rápido. Colaboração da Comunidade Escolar – A participação da comunidade escolar foi genericamente boa, conseguindo-se, salvo raras excepções a sua colaboração incondicional. Simulacros sequenciais – A existência de dois simulacros no mesmo dia permitiu a abrangência de toda a comunidade escolar. Para as situações em que as mesmas turmas se viram envolvidas duas vezes no mesmo exercício, houve a vantagem, em certos casos, de optimizar o processo de evacuação. Isso permitiu um melhor posicionamento das turmas nos Pontos de Encontro. Colaboração da Associação de Pais – Constatou-se a permanência de elementos da Associação de Pais e Encarregados de Educação no recinto do estabelecimento. Passagem de instrumentos de avaliação – Durante o simulacro foram passados questionários para recolha de opinião dos participantes no exercício. Posteriormente foram disponibilizados mais questionários para uma recolha de opinião mais alargada. PONTOS FRACOS: Do ponto de vista organizacional – Existe ainda falta de sinalética própria para os Pontos de Encontro. Do ponto de vista das comunicações, entre os coordenadores dos Pontos de Encontro, é necessária a existência de meios que suprimam essa lacuna. Constatou-se a falta de Agentes de Segurança para assegurar funções em vários locais do estabelecimento de ensino. Também a metodologia de contagem de efectivos necessita de ser melhorada. Cada docente, que cerra fileiras com a turma, deve informar os Coordenadores de Ponto de Encontro do número exacto de alunos ao seu cuidado.
  • 2. Escola Secundária com 3º Ciclo de Ferreira Dias – Cacém Gabinete de Segurança contra Riscos de Incêndio Do ponto de vista arquitectónico – As barreiras arquitectónicas continuam a ser um grande constrangimento à evacuação de pessoas. Portas que não abrem ou que restringem a circulação devem ser abolidas. Colaboração dos docentes e funcionários – A contribuição geral foi bastante positiva, mas houve alguns docentes/funcionários que depois de chegarem ao Ponto de Encontro respectivo, abandonaram os seus alunos/grupos e concentraram-se em pequenos grupos fora do seu espaço de intervenção. Alguns professores não colaboraram de todo no exercício, tendo, por sua própria iniciativa, ficado fechados em salas para não terem de se deslocar para o Ponto de Encontro. Do alerta em geral – As campainhas/sirenes criaram alguma desorganização no funcionamento das aulas nos últimos dias. A experimentação não deveria ter ocorrido com aulas a decorrer e estava, do ponto de vista da cobertura do estabelecimento, deficitária. As salas mais afastadas não ouviram o toque de alerta. Colaboração dos alunos – Algumas turmas/alunos viram o exercício como uma brincadeira sem consequências. Na parte da tarde, algumas turmas consideraram o exercício como um espaço de lazer, tendo levado para os Pontos de Encontro mochilas, garrafas de sumo e comida de vária ordem. Esta situação aconteceu com a permissividade dos docentes que os acompanhavam e que por eles eram responsáveis. Também houve alunos que abandonaram o local do Ponto de Encontro. Uns fizeram-no de forma dissimulada, outros contrariaram abertamente as ordens de Agentes de Segurança/Direcção da Escola. Estacionamento de viaturas – O estacionamento de viaturas continua a ser um constrangimento. Mesmo no dia do simulacro, sabendo-se de antemão quais os períodos em que tal decorria, e apesar das ordens de serviço emanadas pela direcção do estabelecimento de ensino sobre o assunto, houve viaturas estacionadas fora dos locais desenhados para o efeito. Este facto, em situação de simulacro, impediu a circulação de algumas viaturas de emergência, nomeadamente em actos de manobra. Em situação real aquele abuso pode pôr em risco a vida de elementos da comunidade escolar. CONCLUSÕES Houve da parte dos intervenientes no simulacro, a assimilação do exercício como necessário à organização escolar. Do ponto de vista da protecção civil é importante ter uma população esclarecida e aberta às questões de segurança pronta a colaborar com as entidades externas de socorro. Do ponto de vista da comunidade escolar, pensar a segurança é o mínimo exigível para poder agir face ao acidente. Nesta matéria a população escolar, massivamente reconheceu essas necessidades e foi colaborativa. Mas a melhoria é o passo seguinte; por isso, brevemente, novas instruções de segurança vão ser postas a circular, nomeadamente através da página electrónica da escola, e que se constituem como instruções complementares para toda a comunidade educativa e que vão espelhar desde já a necessidade de ultrapassar as deficiências encontradas neste exercício. Estas instruções estão em constante mudança. O desafio estender-se-á ainda mais quando se iniciarem as obras na escola. Do ponto de vista organizacional teremos de melhorar alguns procedimentos de actuação e ter um reforço de Agentes de Segurança para actuar. Gratos pela vossa colaboração, O Coordenador da Equipa de Segurança A Direcção António Braga Leonídia Cunha