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CURSO DE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES Lição 03 – SCO, conceito, origem e desenvolvimento
OBJETIVOS DA AULA Ao final desta lição, os participantes do curso serão capazes de: 1. Diferenciar os termos “emergência “ e “situação crítica”; 2.  Enumerar os 4 principais fatores que influenciam as situações críticas; 3. Discorrer sobre a origem e desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações ou SCO.  Lição 3 - Slide 02
EMERGÊNCIAS E SITUAÇÕES CRÍTICAS Como visto na lição passada, um desastre é representado pelas consequências em termos de danos e prejuízos produzidas por eventos adversos. Didaticamente, vale a pena dividirmos essas situações de desastre em dois grupos: as  emergências  e as  situações críticas .  Lição 3 - Slide 03
CONCEITO DE EMERGÊNCIA São situações que exigem uma intervenção imediata de profissionais capacitados com equipamentos adequados, mas podem ser atendidas pelos recursos normais de resposta a emergências, sem a necessidade de ações de gerenciamento ou procedimentos especiais. As emergências representam as ocorrências ordinárias atendidas cotidianamente por bombeiros, policiais, equipes de manutenção de redes elétricas, técnicos de defesa civil, médicos e enfermeiros do SAMU, etc. Lição 3 - Slide 04
CONCEITO DE  SITUAÇÃO CRÍTICA São situações cujas características de risco exigem, além de uma intervenção imediata de profissionais capacitados com equipamentos adequados, uma postura organizacional não rotineira para o gerenciamento integrado das ações de resposta. Por exemplo, acidentes automobilísticos que envolvem múltiplas vítimas, incêndios florestais, acidentes com produtos perigosos, crises policiais com reféns, desastres naturais que exigem a evacuação de comunidades, etc. Lição 3 - Slide 05
A principal diferença entre uma emergência e uma situação crítica é que a primeira pode ser atendida rotineiramente, enquanto a segunda exige uma postura organizacional não rotineira e o gerenciamento integrado das ações de resposta. Isso ocorre porque as situações críticas são geralmente de  alto risco ,  dinâmicas ,  complexas  e  confusas .  Lição 3 - Slide 06
EXERCÍCIO… Converse rapidamente com seus colegas de curso de forma a identificar as principais dificuldades existentes para a administração de situações críticas… Lição 3 - Slide 07
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RESULTADOS CONHECIDOS Lição 3 - Slide 08
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],RESULTADOS CONHECIDOS Lição 3 - Slide 09
Infelizmente, mesmo que muitas medidas de prevenção e preparação tenham sido tomadas, as situações críticas continuarão sendo de alto risco, dinâmicas, complexas e confusas, embora em menor intensidade do que seriam se nada tivesse sido feito anteriormente.  Assim, na fase de resposta aos desastres torna-se fundamental a existência de sistema de coordenação, comando e controle, previamente padronizado, testado e treinado, que permita um melhor gerenciamento da situação crítica.  Lição 3 - Slide 10
Foi exatamente essa percepção que despertou a necessidade de uma ferramenta gerencial padronizada para responder aos desastres, o que resultou no desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações ou SCO. NECESSIDADE DE UMA FERRAMENTA DE GESTÃO Lição 3 - Slide 11
Lição 3 - Slide 12
O Sistema de Comando em Operações (SCO) é uma ferramenta gerencial para comandar, controlar e coordenar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo um meio de articular os esforços de agências individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente. Conceito extraído da p.41 do Livro-texto do Curso de Capacitação em Defesa Civil: Sistema de Comando em Operações. Capacitação à distância. Florianópolis: Lagoa Editora/CEPED/UFSC, 2004.  CONCEITO DO SCO Lição 3 - Slide 13
Utilizando as melhores práticas de administração, o SCO ajuda a garantir: 1) Maior segurança para as equipes de resposta e demais envolvidos na situação crítica;  2) O alcance de objetivos e prioridades previamente estabelecidas; e  3) O uso eficiente e eficaz dos recursos (humanos, materiais, financeiros, tecnológicos e de informação) disponíveis. FINALIDADE DO SCO Lição 3 - Slide 14
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REVISÃO HISTÓRICA DO ICS O NIMS pode ser consultado em http://emilms.fema.gov/IS700a/index.htm Lição 3 - Slide 15
Na década de 70, o problema dos incêndios florestais nos EUS tornou-se tão grave que uma série de incêndios devastadores ocorridos na Califórnia suplantou o sistema de proteção do Estado.  A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 16
A falta de conceitos unificados e modelos sistêmicos resultaram em problemas operacionais sem precedentes.  Como resultado, o Congresso Norte-Americano recomendou ao Departamento Florestal ( U.S. Forestry ) que desenvolvesse um sistema que pudesse resolver a questão. A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 17
Sob a coordenação do  U.S. Forestry , reuniram-se vários departamentos de bombeiros para desenvolver um sistema de gestão para emergências. Este grupo de trabalho ficou conhecido como FIRESCOPE ( FIrefighting RESources of California Organized for Potential Emergencies ). Dois produtos importantes emergiram deste trabalho inicial: o ICS e o  Multi-Agency Coordination System  (MACS). Em 1980, o ICS acabou sendo adotado oficialmente pelo Estado da Califórnia. A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 18
A partir de 1982 o ICS tornou-se referência para o Sistema Nacional de Gerenciamento de Incidentes com Múltiplas Agências ( National Interagency Incident Management System  – NIIMS). Um ano mais tarde, a Academia Nacional de Bombeiros ( National Fire Academy  – NFA) adotou o modelo e iniciou o seu treinamento, reconhecendo-o como a ferramenta modelo para a gestão de emergências.  A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 19
Nos anos seguintes, outros dispositivos legais e recomendações também passaram a requerer o uso do ICS. Em 1987, a Associação Internacional de Chefes de Polícia ( International Association of Chief of Police  – IACP) recomendou o uso ICS também pelas agências policiais. Em seguida, o ICS foi aceito pela agência de certificação para departamentos de polícia ( Accreditation of Law Enforcement Agencies  - CALEA).  A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 20
Da mesma forma, em relação aos departamentos de bombeiros, o ICS serviu de base para a norma NFPA 1561 -  Standard on Emergency Services Incident Management System . O dispositivo 1910.120 da Agência de Saúde e Segurança Ocupacional ( Occupational Safety and Health Administration  – OSHA), passou a exigir que todas as organizações que manuseiam produtos perigosos utilizassem o ICS.  A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 21
A Agência de Proteção Ambiental ( Envirommental Protection Agency  – EPA) também estabeleceu esta obrigatoriedade para os incidentes envolvendo produtos perigosos ( Superfund Amendments and Reauthorization Act  – SARA de 1986). O ICS acabou também adotado pela NETC ( National Emergency Training Center , da FEMA) e pela  International Maritime Organization  para uso em derramamentos de óleo. A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 22
11/Set/2001 The day that changed everything Lição 3 - Slide 23
Os atentados terroristas ocorridos nos EUA em 11 Set 2001 representam uma data emblemática para a consolidação do ICS. Como Nova Iorque não adotava o ICS na ocasião, seu desempenho foi comparado ao de Washington, DC, onde a resposta ao atentado contra o Pentágono foi melhor gerenciada, com base no ICS. A Comissão do Congresso que investigou os atentados recomendou então a criação do  National Incident Management System  (NIMS).  A CRIAÇÃO DO NIMS Lição 3 - Slide 24
O NIMS tem como principal elemento o ICS e pretende prover uma gestão padronizada e flexível que facilite às entidades governamentais, não governamentais e privadas, um trabalho integrado em todas as fases do gerenciamento de incidentes, independente do tamanho e da complexidade da emergência, oferecendo um conjunto de estruturas organizacionais previamente padronizadas, bem como procedimentos para garantir a inter-operacionalidade dos envolvidos.  A CRIAÇÃO DO NIMS Lição 3 - Slide 25
[object Object],[object Object],O ICS NO BRASIL Lição 3 - Slide 26
[object Object],[object Object],[object Object],O ICS NO BRASIL Lição 3 - Slide 27
[object Object],[object Object],O ICS NO BRASIL Lição 3 - Slide 28
Quando se verifica o conteúdo e a forma destes modelos é perceptível que todos utilizam o ICS como base conceitual, variando entre si em aspectos bem específicos, decorrentes da diferença de fontes e de aspectos de tradução ou mesmo de adaptações à realidade local de cada Estado.  CONTEXTUALIZANDO... Lição 3 - Slide 29
Então, o que é mesmo o SCO? RECAPITULAÇÃO... Lição 3 - Slide 30
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lição 3 - Slide 31
REFLEXÃO FINAL… “ Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.” Aristóteles  Lição 3 - Slide 32
DÚVIDAS OU PERGUNTAS? Lição 3 - Slide 33

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Curso Introdução SCO

  • 1. CURSO DE INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES Lição 03 – SCO, conceito, origem e desenvolvimento
  • 2. OBJETIVOS DA AULA Ao final desta lição, os participantes do curso serão capazes de: 1. Diferenciar os termos “emergência “ e “situação crítica”; 2. Enumerar os 4 principais fatores que influenciam as situações críticas; 3. Discorrer sobre a origem e desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações ou SCO. Lição 3 - Slide 02
  • 3. EMERGÊNCIAS E SITUAÇÕES CRÍTICAS Como visto na lição passada, um desastre é representado pelas consequências em termos de danos e prejuízos produzidas por eventos adversos. Didaticamente, vale a pena dividirmos essas situações de desastre em dois grupos: as emergências e as situações críticas . Lição 3 - Slide 03
  • 4. CONCEITO DE EMERGÊNCIA São situações que exigem uma intervenção imediata de profissionais capacitados com equipamentos adequados, mas podem ser atendidas pelos recursos normais de resposta a emergências, sem a necessidade de ações de gerenciamento ou procedimentos especiais. As emergências representam as ocorrências ordinárias atendidas cotidianamente por bombeiros, policiais, equipes de manutenção de redes elétricas, técnicos de defesa civil, médicos e enfermeiros do SAMU, etc. Lição 3 - Slide 04
  • 5. CONCEITO DE SITUAÇÃO CRÍTICA São situações cujas características de risco exigem, além de uma intervenção imediata de profissionais capacitados com equipamentos adequados, uma postura organizacional não rotineira para o gerenciamento integrado das ações de resposta. Por exemplo, acidentes automobilísticos que envolvem múltiplas vítimas, incêndios florestais, acidentes com produtos perigosos, crises policiais com reféns, desastres naturais que exigem a evacuação de comunidades, etc. Lição 3 - Slide 05
  • 6. A principal diferença entre uma emergência e uma situação crítica é que a primeira pode ser atendida rotineiramente, enquanto a segunda exige uma postura organizacional não rotineira e o gerenciamento integrado das ações de resposta. Isso ocorre porque as situações críticas são geralmente de alto risco , dinâmicas , complexas e confusas . Lição 3 - Slide 06
  • 7. EXERCÍCIO… Converse rapidamente com seus colegas de curso de forma a identificar as principais dificuldades existentes para a administração de situações críticas… Lição 3 - Slide 07
  • 8.
  • 9.
  • 10. Infelizmente, mesmo que muitas medidas de prevenção e preparação tenham sido tomadas, as situações críticas continuarão sendo de alto risco, dinâmicas, complexas e confusas, embora em menor intensidade do que seriam se nada tivesse sido feito anteriormente. Assim, na fase de resposta aos desastres torna-se fundamental a existência de sistema de coordenação, comando e controle, previamente padronizado, testado e treinado, que permita um melhor gerenciamento da situação crítica. Lição 3 - Slide 10
  • 11. Foi exatamente essa percepção que despertou a necessidade de uma ferramenta gerencial padronizada para responder aos desastres, o que resultou no desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações ou SCO. NECESSIDADE DE UMA FERRAMENTA DE GESTÃO Lição 3 - Slide 11
  • 12. Lição 3 - Slide 12
  • 13. O Sistema de Comando em Operações (SCO) é uma ferramenta gerencial para comandar, controlar e coordenar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo um meio de articular os esforços de agências individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente. Conceito extraído da p.41 do Livro-texto do Curso de Capacitação em Defesa Civil: Sistema de Comando em Operações. Capacitação à distância. Florianópolis: Lagoa Editora/CEPED/UFSC, 2004. CONCEITO DO SCO Lição 3 - Slide 13
  • 14. Utilizando as melhores práticas de administração, o SCO ajuda a garantir: 1) Maior segurança para as equipes de resposta e demais envolvidos na situação crítica; 2) O alcance de objetivos e prioridades previamente estabelecidas; e 3) O uso eficiente e eficaz dos recursos (humanos, materiais, financeiros, tecnológicos e de informação) disponíveis. FINALIDADE DO SCO Lição 3 - Slide 14
  • 15.
  • 16. Na década de 70, o problema dos incêndios florestais nos EUS tornou-se tão grave que uma série de incêndios devastadores ocorridos na Califórnia suplantou o sistema de proteção do Estado. A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 16
  • 17. A falta de conceitos unificados e modelos sistêmicos resultaram em problemas operacionais sem precedentes. Como resultado, o Congresso Norte-Americano recomendou ao Departamento Florestal ( U.S. Forestry ) que desenvolvesse um sistema que pudesse resolver a questão. A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 17
  • 18. Sob a coordenação do U.S. Forestry , reuniram-se vários departamentos de bombeiros para desenvolver um sistema de gestão para emergências. Este grupo de trabalho ficou conhecido como FIRESCOPE ( FIrefighting RESources of California Organized for Potential Emergencies ). Dois produtos importantes emergiram deste trabalho inicial: o ICS e o Multi-Agency Coordination System (MACS). Em 1980, o ICS acabou sendo adotado oficialmente pelo Estado da Califórnia. A ORIGEM DO ICS Lição 3 - Slide 18
  • 19. A partir de 1982 o ICS tornou-se referência para o Sistema Nacional de Gerenciamento de Incidentes com Múltiplas Agências ( National Interagency Incident Management System – NIIMS). Um ano mais tarde, a Academia Nacional de Bombeiros ( National Fire Academy – NFA) adotou o modelo e iniciou o seu treinamento, reconhecendo-o como a ferramenta modelo para a gestão de emergências. A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 19
  • 20. Nos anos seguintes, outros dispositivos legais e recomendações também passaram a requerer o uso do ICS. Em 1987, a Associação Internacional de Chefes de Polícia ( International Association of Chief of Police – IACP) recomendou o uso ICS também pelas agências policiais. Em seguida, o ICS foi aceito pela agência de certificação para departamentos de polícia ( Accreditation of Law Enforcement Agencies - CALEA). A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 20
  • 21. Da mesma forma, em relação aos departamentos de bombeiros, o ICS serviu de base para a norma NFPA 1561 - Standard on Emergency Services Incident Management System . O dispositivo 1910.120 da Agência de Saúde e Segurança Ocupacional ( Occupational Safety and Health Administration – OSHA), passou a exigir que todas as organizações que manuseiam produtos perigosos utilizassem o ICS. A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 21
  • 22. A Agência de Proteção Ambiental ( Envirommental Protection Agency – EPA) também estabeleceu esta obrigatoriedade para os incidentes envolvendo produtos perigosos ( Superfund Amendments and Reauthorization Act – SARA de 1986). O ICS acabou também adotado pela NETC ( National Emergency Training Center , da FEMA) e pela International Maritime Organization para uso em derramamentos de óleo. A CONSOLIDAÇÃO DO ICS Lição 3 - Slide 22
  • 23. 11/Set/2001 The day that changed everything Lição 3 - Slide 23
  • 24. Os atentados terroristas ocorridos nos EUA em 11 Set 2001 representam uma data emblemática para a consolidação do ICS. Como Nova Iorque não adotava o ICS na ocasião, seu desempenho foi comparado ao de Washington, DC, onde a resposta ao atentado contra o Pentágono foi melhor gerenciada, com base no ICS. A Comissão do Congresso que investigou os atentados recomendou então a criação do National Incident Management System (NIMS). A CRIAÇÃO DO NIMS Lição 3 - Slide 24
  • 25. O NIMS tem como principal elemento o ICS e pretende prover uma gestão padronizada e flexível que facilite às entidades governamentais, não governamentais e privadas, um trabalho integrado em todas as fases do gerenciamento de incidentes, independente do tamanho e da complexidade da emergência, oferecendo um conjunto de estruturas organizacionais previamente padronizadas, bem como procedimentos para garantir a inter-operacionalidade dos envolvidos. A CRIAÇÃO DO NIMS Lição 3 - Slide 25
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Quando se verifica o conteúdo e a forma destes modelos é perceptível que todos utilizam o ICS como base conceitual, variando entre si em aspectos bem específicos, decorrentes da diferença de fontes e de aspectos de tradução ou mesmo de adaptações à realidade local de cada Estado. CONTEXTUALIZANDO... Lição 3 - Slide 29
  • 30. Então, o que é mesmo o SCO? RECAPITULAÇÃO... Lição 3 - Slide 30
  • 31.
  • 32. REFLEXÃO FINAL… “ Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito.” Aristóteles Lição 3 - Slide 32
  • 33. DÚVIDAS OU PERGUNTAS? Lição 3 - Slide 33