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Apartheid
Introdução
O apartheid foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a
1994 pelos sucessivos governos brancos da África do Sul.
A segregação racial na África do Sul teve início no período colonial,
mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições
gerais de 1948. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais
negros, brancos, "de cor", e indianos, separando as áreas residenciais.
As Leis do Apartheid
No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos
descendentes de holandeses e ingleses que criavam leis e
governavam, Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas
de controles sociais.
Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:
 Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.
 Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das
cidades – 1950
 Criação dos bantustões (bairros só para negros) – 1951
 Proibição de negros no uso de bebedouros e banheiros públicos
1953.
 Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças
dos bantustões - 1953
Nelson Mandela
Durante toda a década de 1950, Nelson Mandela foi um dos
principais membros do movimento anti-apartheid. Participou da
divulgação da “Carta da Liberdade”, em 1955, documento pelo qual
defendiam um programa para o fim do regime segregacionista. Em
1964, Mandela foi julgado e condenado a prisão perpétua por
planejar ações armadas.
Neste 26 anos de prisão, tornou-se o símbolo da luta anti-
apartheid. Mesmo lá, conseguiu enviar cartas para organizar a luta
pelo fim da segregação racial no país, recebendo apoio de vários
segmentos sociais e governos do mundo todo.
Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da
África do Sul. Governou o país até 1999 responsável pelo fim do
regime no país.
Mandela, até hoje, é considerado umas das pessoas mais
importantes e respeitadas no mundo. Um homem que lutou e
conseguiu trazer diversos fatos, não só na África.
Primavera Árabe
O que é a Primavera
Árabe?
A Primavera árabe, conhecida internacionalmente, é uma
onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm
ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África. Este movimento
iniciou-se na Tunísia em dezembro de 2010.
Os egípcios protestaram contra a repressão e violência
policial, o desemprego, inflação, corrupção, falta de liberdade de
expressão, condições desumanas (falta de investimentos na área da
saúde e ensino) e o regime ditatorial repudiável. O principal objetivo
dos protestos era derrubar o regime do presidente Hosni
Mubarak, que esteve no poder durante trinta anos.
O presidente do Egito, Mohamed Morsi, foi
deposto do cargo pelo Exército nesta quarta-feira,
03/09/13 após quase uma semana de gigantescos
protestos populares. O golpe militar que selou o
destino do primeiro líder democraticamente eleito da
história egípcia começou a ser selado na segunda-
feira, quando as Forças Armadas deram um ultimato
de 48 horas para governo e oposição atenderem às
demandas populares. Os egípcios ainda buscam
retirar da política todos os representantes do antigo
regime.
Atualmente
Piratas da Somália
O que são?
São cidadãos somalis que atuam na costa da
Somália, no Oceano, Índico, e atacam navios
cargueiros que atravessam o Golfo de Aden.
Inicialmente eles eram pescadores do vilarejo de Ely, e
atacavam grandes navios estrangeiros que atuavam
ilegalmente na áfrica.
Para saquear e sequestrar navios utilizam barcos de
fibra de vidro, armamentos pesados e plano de ação
executados por grupos de 10 a 50 homens. Além de
saquear dinheiro e produtos dos navios, ainda cobram
recompensas pelo resgate dos tripulantes e
embarcações, em média 2 milhões de dólares por cada
navio.
Como atuam?
Apesar de não buscarem baús de tesouros como
os piratas do passado os criminosos modernos ainda
lançam mão de técnicas semelhantes. Simulando o
pedido de socorro, os piratas atraem o navio-alvo para
as águas territoriais do pais africano. Então eles se
aproximam da embarcação, cercam barco e laçam
granadas em sua sala de controle para fazê-lo reduzir
a velocidade.
As incursões dos piratas somalis
são relacionadas com o enfraquecimento do Estado
somali e do enfraquecimento de sua política interna,
principalmente da União das Cortes Islâmicas.
Sendo um dos países mais pobres do mundo, o
governo somali nas últimas décadas sempre se
colocou ausente perante as situações social
e econômica do país.
Em 2008, cerca de cem navios foram
abordados na costa da Somália, gerando prejuízos
para várias empresas e países exportadores. O
desvio que empresas navais realizam para não
passar pelo Golfo do Aden encarece a logística dos
produtos transportados.
Disputa de recursos minerais e
fontes de energia na África
Introdução:
África é um continente muito rico em fontes de Energia e Recursos
Minerais. Sua exploração começou no Século XIX, principalmente com
empresas norte-americanas e europeias.
Empresas empregam mão-de-obra nativa, máquinas modernas e
caras e exploram os recursos minerais de quase todos os países.
Atualmente, os grupos econômicos externos ao continente dominam a
exploração mineral.
Essa exploração sempre atendeu somente os interesses dos
países exploradores. Para conseguir seus objetivos, esses países
aparelharam portos e construíram Ferrovias. Nunca, porém, com
intenção de integrar populações ou regiões, mas sim para ligar a zona de
mineração com o porto exportador.
A produção é exportada em estado bruto e se encaminha para a
Europa, Estados Unidos e Japão. Com raras exceções, os países
africanos não possuem condições para transformar seus Minérios em
produtos.
Não possuem capitais para aparelhar Portos, construir Ferrovias,
Rodovias e Aeroportos, nem para comprar todos os equipamentos
necessários; também não têm tecnologia para construí-los. Além disso,
não podem contar com mão-de-obra especializada em número suficiente.
Na economia mundial, o crescimento da procura de recursos
minerais, liderado pela China provoca um acirramento da competição
interestatal pelo acesso aos recursos naturais estratégicos. É importante
dizer, que outros países são muito interessados na energia e no petróleo,
os EUA é um dos países que não conseguem usar a quantidade de
petróleo que é encontrada na região, e é obrigada a exportar. Aproveita a
África como continente pobre e „‟ingênuo‟‟, onde consegue com mais
facilidade e mais barato.
Porém, os interesses das grandes potências, por exemplo, os EUA e o
conjunto da antiga URSS têm-se voltado para a África Subsaariana e
influenciado as questões domésticas, especialmente os conflitos na
região. Atualmente, 37% da população foi morta ou ferida, e 80% da
população está envolvida nesses conflitos. A ONU não recomenda que os
africanos briguem tanto por esses interesses, eles respondem dizendo que
estão cuidando do próprio continente.
As fontes de energia, na África Subsaariana são muito ricas e por
isso, tão apreciadas pelo mundo. Essa subdivisão da África é limitada
pelos contornos do deserto do Saara, um acidente geográfico que
separou as culturas e costumes nortistas daquelas existentes no sul e
definiram política e economicamente a história de ambas as regiões.
Referências
 http://www.velhosamigos.com.br/foco/mandela.html
 http://www.brasilescola.com/biografia/nelson-mandela.htm
 http://www.nelsonmandela.org/
 http://www.primaveraarabe.blogspot.com/
 http://www.infoescola.com/curiosidades/piratas-da-somalia/
Créditos:
 Ana Carolina Caroso
 Bruna Brasileiro
 Letícia Lessa
 Máximo Marmund
 Letícia Lessa
 Paulo Lemos
 Rafaela Fonseca
 Vinícius Rodrigues

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  • 2. Introdução O apartheid foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos brancos da África do Sul. A segregação racial na África do Sul teve início no período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948. A nova legislação dividia os habitantes em grupos raciais negros, brancos, "de cor", e indianos, separando as áreas residenciais.
  • 3. As Leis do Apartheid No regime do apartheid o governo era controlado pelos brancos descendentes de holandeses e ingleses que criavam leis e governavam, Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais. Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:  Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.  Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades – 1950  Criação dos bantustões (bairros só para negros) – 1951  Proibição de negros no uso de bebedouros e banheiros públicos 1953.  Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões - 1953
  • 4. Nelson Mandela Durante toda a década de 1950, Nelson Mandela foi um dos principais membros do movimento anti-apartheid. Participou da divulgação da “Carta da Liberdade”, em 1955, documento pelo qual defendiam um programa para o fim do regime segregacionista. Em 1964, Mandela foi julgado e condenado a prisão perpétua por planejar ações armadas. Neste 26 anos de prisão, tornou-se o símbolo da luta anti- apartheid. Mesmo lá, conseguiu enviar cartas para organizar a luta pelo fim da segregação racial no país, recebendo apoio de vários segmentos sociais e governos do mundo todo. Em 1994, Mandela tornou-se o primeiro presidente negro da África do Sul. Governou o país até 1999 responsável pelo fim do regime no país. Mandela, até hoje, é considerado umas das pessoas mais importantes e respeitadas no mundo. Um homem que lutou e conseguiu trazer diversos fatos, não só na África.
  • 6. O que é a Primavera Árabe? A Primavera árabe, conhecida internacionalmente, é uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África. Este movimento iniciou-se na Tunísia em dezembro de 2010. Os egípcios protestaram contra a repressão e violência policial, o desemprego, inflação, corrupção, falta de liberdade de expressão, condições desumanas (falta de investimentos na área da saúde e ensino) e o regime ditatorial repudiável. O principal objetivo dos protestos era derrubar o regime do presidente Hosni Mubarak, que esteve no poder durante trinta anos.
  • 7. O presidente do Egito, Mohamed Morsi, foi deposto do cargo pelo Exército nesta quarta-feira, 03/09/13 após quase uma semana de gigantescos protestos populares. O golpe militar que selou o destino do primeiro líder democraticamente eleito da história egípcia começou a ser selado na segunda- feira, quando as Forças Armadas deram um ultimato de 48 horas para governo e oposição atenderem às demandas populares. Os egípcios ainda buscam retirar da política todos os representantes do antigo regime. Atualmente
  • 9. O que são? São cidadãos somalis que atuam na costa da Somália, no Oceano, Índico, e atacam navios cargueiros que atravessam o Golfo de Aden. Inicialmente eles eram pescadores do vilarejo de Ely, e atacavam grandes navios estrangeiros que atuavam ilegalmente na áfrica. Para saquear e sequestrar navios utilizam barcos de fibra de vidro, armamentos pesados e plano de ação executados por grupos de 10 a 50 homens. Além de saquear dinheiro e produtos dos navios, ainda cobram recompensas pelo resgate dos tripulantes e embarcações, em média 2 milhões de dólares por cada navio.
  • 10. Como atuam? Apesar de não buscarem baús de tesouros como os piratas do passado os criminosos modernos ainda lançam mão de técnicas semelhantes. Simulando o pedido de socorro, os piratas atraem o navio-alvo para as águas territoriais do pais africano. Então eles se aproximam da embarcação, cercam barco e laçam granadas em sua sala de controle para fazê-lo reduzir a velocidade.
  • 11. As incursões dos piratas somalis são relacionadas com o enfraquecimento do Estado somali e do enfraquecimento de sua política interna, principalmente da União das Cortes Islâmicas. Sendo um dos países mais pobres do mundo, o governo somali nas últimas décadas sempre se colocou ausente perante as situações social e econômica do país. Em 2008, cerca de cem navios foram abordados na costa da Somália, gerando prejuízos para várias empresas e países exportadores. O desvio que empresas navais realizam para não passar pelo Golfo do Aden encarece a logística dos produtos transportados.
  • 12. Disputa de recursos minerais e fontes de energia na África
  • 13. Introdução: África é um continente muito rico em fontes de Energia e Recursos Minerais. Sua exploração começou no Século XIX, principalmente com empresas norte-americanas e europeias. Empresas empregam mão-de-obra nativa, máquinas modernas e caras e exploram os recursos minerais de quase todos os países. Atualmente, os grupos econômicos externos ao continente dominam a exploração mineral. Essa exploração sempre atendeu somente os interesses dos países exploradores. Para conseguir seus objetivos, esses países aparelharam portos e construíram Ferrovias. Nunca, porém, com intenção de integrar populações ou regiões, mas sim para ligar a zona de mineração com o porto exportador. A produção é exportada em estado bruto e se encaminha para a Europa, Estados Unidos e Japão. Com raras exceções, os países africanos não possuem condições para transformar seus Minérios em produtos.
  • 14. Não possuem capitais para aparelhar Portos, construir Ferrovias, Rodovias e Aeroportos, nem para comprar todos os equipamentos necessários; também não têm tecnologia para construí-los. Além disso, não podem contar com mão-de-obra especializada em número suficiente. Na economia mundial, o crescimento da procura de recursos minerais, liderado pela China provoca um acirramento da competição interestatal pelo acesso aos recursos naturais estratégicos. É importante dizer, que outros países são muito interessados na energia e no petróleo, os EUA é um dos países que não conseguem usar a quantidade de petróleo que é encontrada na região, e é obrigada a exportar. Aproveita a África como continente pobre e „‟ingênuo‟‟, onde consegue com mais facilidade e mais barato. Porém, os interesses das grandes potências, por exemplo, os EUA e o conjunto da antiga URSS têm-se voltado para a África Subsaariana e influenciado as questões domésticas, especialmente os conflitos na região. Atualmente, 37% da população foi morta ou ferida, e 80% da população está envolvida nesses conflitos. A ONU não recomenda que os africanos briguem tanto por esses interesses, eles respondem dizendo que estão cuidando do próprio continente. As fontes de energia, na África Subsaariana são muito ricas e por isso, tão apreciadas pelo mundo. Essa subdivisão da África é limitada pelos contornos do deserto do Saara, um acidente geográfico que separou as culturas e costumes nortistas daquelas existentes no sul e definiram política e economicamente a história de ambas as regiões.
  • 15. Referências  http://www.velhosamigos.com.br/foco/mandela.html  http://www.brasilescola.com/biografia/nelson-mandela.htm  http://www.nelsonmandela.org/  http://www.primaveraarabe.blogspot.com/  http://www.infoescola.com/curiosidades/piratas-da-somalia/ Créditos:  Ana Carolina Caroso  Bruna Brasileiro  Letícia Lessa  Máximo Marmund  Letícia Lessa  Paulo Lemos  Rafaela Fonseca  Vinícius Rodrigues