O documento discute os desafios enfrentados por crianças em situação de vulnerabilidade social que acabam se envolvendo com prostituição e drogas ao invés de frequentar a escola. A falta de apoio familiar e dificuldade de acesso a serviços de saúde são apontados como fatores contribuintes. Questiona-se também sobre a efetividade das leis e fiscalização para coibir a prostituição infantil.