SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Micro-Economia com Agentes: utilização do programa
Agent.micro.econ


SISTEMAS MULTI-AGENTE E
SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES
Quantidades iniciais de bens
e serviços
 Agent.micro.econ(dados2, 0).
Utilidade dos bens por
agente [dados 2]
Preços iniciais [dados2]



Produção semanal [dados2]
Consumo Semanal

O consumo semanal foi calculado (segundo a
  documentação de apoio ao programa)
  assumindo os seguintes pressupostos/consumos:
 3 refeições por dia, 7 dias por semana (3*7=21);
 6 pares de sapatos/camisas/etc. por ano –
  considerando um ano com 52 semanas
  (6/52=0,1154);
 1 automóvel de 5 em 5 anos – considerando um
  ano com 52 semanas, 5 anos têm 260 semanas
  (1/260=0,003846);
 6 tratamentos por mês – considerando um mês
  com 4.333 semanas (6/4.333=1.38)
Efeito de variação de
    parâmetros na simulação

EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 5 semanas e analise
critica

EXPERIÊNCIA 2 - Aumento da produção no
sector agrícola em 30%
Simulação 5 semanas

 Agent.micro.econ(dados2, 5)
Evolução da riqueza sector ao
longo da simulação [dados2]
Conclusão

Da análise destes resultados verificamos que o
 equilíbrio de mercado é atingido, as
 quantidades oferecidas por produto são
 iguais às quantidades procuradas. O preço
 para o qual as quantidades oferecidas vão ser
 iguais às quantidades procuradas é o preço de
 equilíbrio, atingido logo na segunda semana.
Aumento da produção no
sector agrícola em 30%
 Agent.micro.econ(dados3, 5).
Conclusões

Da análise destes resultados verificamos que
 aumentando a produção do sector agrícola
 em 30% vamos criar um situação de
 sobreprodução que faz com que o preço dos
 bens agrícolas comece a baixar após a
 terceira semana devido ao excesso de oferta
 e mantenha tendência de descida
Controlo de produção de
             um bem
EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas com
variação de produção até 30% [dados1]
EXPERIÊNCIA 8 - Simulação 10 semanas com
dados 2 e variação de produção até 100%
EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com
monopólio de produção por um agente agrícola
EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com
agentes em sobreprodução agrícola
EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com
agentes em subprodução agrícola
EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas com
variação de produção até 30% [dados1]
EXPERIÊNCIA 8 - Simulação 10 semanas com dados 2
e variação de produção até 100%
EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com
monopólio de produção por um agente agrícola
EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com
monopólio de produção por um agente agrícola
(cont.)
EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com
agentes em sobreprodução agrícola

   todos os agentes agrícolas a produzirem 109.2, i.e. mais 30 % do que o valor
    de produção em equilíbrio (84)
EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com
agentes em sobreprodução agrícola (cont.)
EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com
agentes em subprodução agrícola
EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com
agentes em subprodução agrícola (cont.)
Conclusões

 Foi interessante a descoberta do
  comportamento dos agentes quando inseridos
  num sector composto por vários agentes sendo
  que o comportamento é notoriamente diferente
  daquele em que existe apenas um agente por
  sector, referindo-nos nós à diferença no
  comportamento e valores necessários na
  variação da produção semanal de um único
  agente para maximizar a riqueza do sector no
  final das várias semanas de simulação de trocas.
SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE
ORGANIZAÇÕES – parte 2


 Quantidades iniciais de bens e serviços [dados
  2]
SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE
ORGANIZAÇÕES – parte 2

  Produção Semanal [dados 2]
SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE
ORGANIZAÇÕES – parte 2


 Controlo de produção de dois bens por um
  Agente:
 EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de
  ALLD e analise critica
 EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de
  ALLC e analise critica
EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e
analise critica
EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e
analise critica
EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e
analise critica
Conclusões

 Assim, para uma variação de 42% com a
  estratégia ALLD temos uma riqueza no final da
  simulação com 10 semanas de 6737.818
  unidades. Relembramos que o valor atingido
  para a riqueza sem qualquer variação da
  produção, isto é, com produção estática é de
  5897.631 (ver figura anterior) ou seja a nossa
  estratégia ALLD e variação de produção
  dinâmica implicam uma melhoria dos resultados
  de riqueza finais do agente 1 de 14.246%.
EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de ALLC e
analise critica
EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de ALLC e
analise critica
Conclusões

 Assim, para uma variação de 44% com a
  estratégia ALLC temos uma riqueza no final da
  simulação com 10 semanas de 6913.251
  unidades. Relembramos que o valor atingido
  para a riqueza sem qualquer variação da
  produção, isto é, com produção estática é de
  5897.631 (ver figura anterior) ou seja a nossa
  estratégia ALLC e variação de produção
  dinâmica implicam uma melhoria dos resultados
  de riqueza finais do agente 1 de 17.221%.
Uso de estratégias comportamentais de jogo



 EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de
  ALLC e análise critica
 EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de
  ALLD e análise critica
EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e
análise critica
EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e
análise critica
EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e
análise critica
EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e
análise critica


 Na semana 6 o sector agrícola produziu um
  total de 212 unidade, passando para 616 na
  semana 7.Os agentes A e B produziram 86%
  do total do sector, uma variação de produção
  de 3 vezes mais. O preço praticado pelo
  mercado seria de 4.16€ passou para 1.89€
  devido ao excesso de produção.
EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e
análise critica
EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e
análise critica


 Pode-se verificar que o Agente B toma uma
  decisão sempre contrária ao Agente A. Se o
  Agente A aumenta a produção o Agente B
  diminui a produção em relação a semana
  anterior. Esta ação faz com que exista um
  equilíbrio de bens agrícolas
 O equilíbrio na produção de bens agrícolas
  traduz-se num equilíbrio do preço, que
  podemos ver a partir da semana 6.
EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e
análise critica

 Adotando a estratégia de contrarreação, a riqueza do
  sector agrícola aumentou todas as semanas, ao contrário
  do que aconteceu na estratégia de cooperação. A diferença
  foi superior a 3000€ no final das duas simulações.
 Na estratégia de cooperação quando o Agente A aumenta a
  produção o Agente B também o faz, produzindo o mesmo
  numero de unidades. Acontece que muitas vezes o
  aumento traduz-se num excesso de produção, o que faz
  baixar o preço. Na estratégia de contrarreação as
  produções acabam por ser contrárias, o que faz com que
  não exista frequentemente excesso de produção e o preço
  estabilize, fazendo assim com que a riqueza evolua
  constantemente.
SISTEMAS MULTI-AGENTE E
SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES




          FIM

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a SMASO

Benchmarking exagro pecuária de corte 2010
Benchmarking exagro   pecuária de corte 2010Benchmarking exagro   pecuária de corte 2010
Benchmarking exagro pecuária de corte 2010Exagro
 
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...Grupo de Economia Política IE-UFRJ
 
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdfMairaLuizaSpanholi
 
Controle de resultados em pecuária de corte
Controle de resultados em pecuária de corteControle de resultados em pecuária de corte
Controle de resultados em pecuária de corteExagro
 
Apostila mdulo xxii juliano
Apostila mdulo xxii  julianoApostila mdulo xxii  juliano
Apostila mdulo xxii julianoWilliam_Avila
 
Administração de produção 1
Administração de produção 1Administração de produção 1
Administração de produção 1Romilson Cesar
 
Planejamento agregado 2018
Planejamento agregado   2018Planejamento agregado   2018
Planejamento agregado 2018Mauro Enrique
 
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxCap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxManuelSitoe
 
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...Pedro Felizardo Adeodato de Paula Pessoa
 
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
 
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdf
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdfPRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdf
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdfCleberPizzattoDalleg1
 
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio Escritorios
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosCaso de Estudo - Poupança Energia Edificio Escritorios
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosRui Loureiro
 
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.ppt
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.pptPlanejamento e Controle da Produção_Aula2.ppt
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.pptJulianoLeal13
 
Capitulo 3 sistemas de custos
Capitulo 3   sistemas de custosCapitulo 3   sistemas de custos
Capitulo 3 sistemas de custosDaniel Moura
 
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade Produtiva
Gestão da Produção e logística   Projeto da Capacidade ProdutivaGestão da Produção e logística   Projeto da Capacidade Produtiva
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
 
UEP - Apresentação Introdutória
UEP - Apresentação IntrodutóriaUEP - Apresentação Introdutória
UEP - Apresentação IntrodutóriaRonald Kamp
 

Semelhante a SMASO (20)

Benchmarking exagro pecuária de corte 2010
Benchmarking exagro   pecuária de corte 2010Benchmarking exagro   pecuária de corte 2010
Benchmarking exagro pecuária de corte 2010
 
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...
Apostila modelos-pc3b3s-keynesianos-de-crescimento-e-distribuic3a7c3a3o-08-06...
 
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
 
Controle de resultados em pecuária de corte
Controle de resultados em pecuária de corteControle de resultados em pecuária de corte
Controle de resultados em pecuária de corte
 
Apostila mdulo xxii juliano
Apostila mdulo xxii  julianoApostila mdulo xxii  juliano
Apostila mdulo xxii juliano
 
Projetos5
Projetos5Projetos5
Projetos5
 
Administração de produção 1
Administração de produção 1Administração de produção 1
Administração de produção 1
 
Planejamento agregado 2018
Planejamento agregado   2018Planejamento agregado   2018
Planejamento agregado 2018
 
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxCap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
 
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...
Ganho de rentabilidade em minifábrica processadora de castanha de caju median...
 
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
 
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdf
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdfPRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdf
PRO 3850-2023_15 Planejamento da Capacidade - OEE.pdf
 
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio Escritorios
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio EscritoriosCaso de Estudo - Poupança Energia Edificio Escritorios
Caso de Estudo - Poupança Energia Edificio Escritorios
 
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.ppt
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.pptPlanejamento e Controle da Produção_Aula2.ppt
Planejamento e Controle da Produção_Aula2.ppt
 
Capitulo 3 sistemas de custos
Capitulo 3   sistemas de custosCapitulo 3   sistemas de custos
Capitulo 3 sistemas de custos
 
Planejamento agregado
Planejamento agregadoPlanejamento agregado
Planejamento agregado
 
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade Produtiva
Gestão da Produção e logística   Projeto da Capacidade ProdutivaGestão da Produção e logística   Projeto da Capacidade Produtiva
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade Produtiva
 
UEP - Apresentação Introdutória
UEP - Apresentação IntrodutóriaUEP - Apresentação Introdutória
UEP - Apresentação Introdutória
 
Case study Mc Donalds
Case study Mc DonaldsCase study Mc Donalds
Case study Mc Donalds
 
Economia - Produção - 2016.pdf
Economia - Produção - 2016.pdfEconomia - Produção - 2016.pdf
Economia - Produção - 2016.pdf
 

SMASO

  • 1. Micro-Economia com Agentes: utilização do programa Agent.micro.econ SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES
  • 2. Quantidades iniciais de bens e serviços  Agent.micro.econ(dados2, 0).
  • 3. Utilidade dos bens por agente [dados 2]
  • 5. Consumo Semanal O consumo semanal foi calculado (segundo a documentação de apoio ao programa) assumindo os seguintes pressupostos/consumos:  3 refeições por dia, 7 dias por semana (3*7=21);  6 pares de sapatos/camisas/etc. por ano – considerando um ano com 52 semanas (6/52=0,1154);  1 automóvel de 5 em 5 anos – considerando um ano com 52 semanas, 5 anos têm 260 semanas (1/260=0,003846);  6 tratamentos por mês – considerando um mês com 4.333 semanas (6/4.333=1.38)
  • 6. Efeito de variação de parâmetros na simulação EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 5 semanas e analise critica EXPERIÊNCIA 2 - Aumento da produção no sector agrícola em 30%
  • 7. Simulação 5 semanas  Agent.micro.econ(dados2, 5)
  • 8. Evolução da riqueza sector ao longo da simulação [dados2]
  • 9. Conclusão Da análise destes resultados verificamos que o equilíbrio de mercado é atingido, as quantidades oferecidas por produto são iguais às quantidades procuradas. O preço para o qual as quantidades oferecidas vão ser iguais às quantidades procuradas é o preço de equilíbrio, atingido logo na segunda semana.
  • 10. Aumento da produção no sector agrícola em 30%  Agent.micro.econ(dados3, 5).
  • 11. Conclusões Da análise destes resultados verificamos que aumentando a produção do sector agrícola em 30% vamos criar um situação de sobreprodução que faz com que o preço dos bens agrícolas comece a baixar após a terceira semana devido ao excesso de oferta e mantenha tendência de descida
  • 12. Controlo de produção de um bem EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas com variação de produção até 30% [dados1] EXPERIÊNCIA 8 - Simulação 10 semanas com dados 2 e variação de produção até 100% EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com monopólio de produção por um agente agrícola EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com agentes em sobreprodução agrícola EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com agentes em subprodução agrícola
  • 13. EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas com variação de produção até 30% [dados1]
  • 14. EXPERIÊNCIA 8 - Simulação 10 semanas com dados 2 e variação de produção até 100%
  • 15. EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com monopólio de produção por um agente agrícola
  • 16. EXPERIÊNCIA 9 - Simulação 10 semanas com monopólio de produção por um agente agrícola (cont.)
  • 17. EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com agentes em sobreprodução agrícola  todos os agentes agrícolas a produzirem 109.2, i.e. mais 30 % do que o valor de produção em equilíbrio (84)
  • 18. EXPERIÊNCIA 10 - Simulação 10 semanas com agentes em sobreprodução agrícola (cont.)
  • 19. EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com agentes em subprodução agrícola
  • 20. EXPERIÊNCIA 11 - Simulação 10 semanas com agentes em subprodução agrícola (cont.)
  • 21. Conclusões  Foi interessante a descoberta do comportamento dos agentes quando inseridos num sector composto por vários agentes sendo que o comportamento é notoriamente diferente daquele em que existe apenas um agente por sector, referindo-nos nós à diferença no comportamento e valores necessários na variação da produção semanal de um único agente para maximizar a riqueza do sector no final das várias semanas de simulação de trocas.
  • 22. SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES – parte 2  Quantidades iniciais de bens e serviços [dados 2]
  • 23. SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES – parte 2  Produção Semanal [dados 2]
  • 24. SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES – parte 2  Controlo de produção de dois bens por um Agente:  EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e analise critica  EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de ALLC e analise critica
  • 25. EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e analise critica
  • 26. EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e analise critica
  • 27. EXPERIÊNCIA 1 - Simulação 10 semanas de ALLD e analise critica
  • 28. Conclusões  Assim, para uma variação de 42% com a estratégia ALLD temos uma riqueza no final da simulação com 10 semanas de 6737.818 unidades. Relembramos que o valor atingido para a riqueza sem qualquer variação da produção, isto é, com produção estática é de 5897.631 (ver figura anterior) ou seja a nossa estratégia ALLD e variação de produção dinâmica implicam uma melhoria dos resultados de riqueza finais do agente 1 de 14.246%.
  • 29. EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de ALLC e analise critica
  • 30. EXPERIÊNCIA 2 - Simulação 10 semanas de ALLC e analise critica
  • 31. Conclusões  Assim, para uma variação de 44% com a estratégia ALLC temos uma riqueza no final da simulação com 10 semanas de 6913.251 unidades. Relembramos que o valor atingido para a riqueza sem qualquer variação da produção, isto é, com produção estática é de 5897.631 (ver figura anterior) ou seja a nossa estratégia ALLC e variação de produção dinâmica implicam uma melhoria dos resultados de riqueza finais do agente 1 de 17.221%.
  • 32. Uso de estratégias comportamentais de jogo  EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e análise critica  EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e análise critica
  • 33. EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e análise critica
  • 34. EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e análise critica
  • 35. EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e análise critica
  • 36. EXPERIÊNCIA 3 - Simulação 10 semanas de ALLC e análise critica  Na semana 6 o sector agrícola produziu um total de 212 unidade, passando para 616 na semana 7.Os agentes A e B produziram 86% do total do sector, uma variação de produção de 3 vezes mais. O preço praticado pelo mercado seria de 4.16€ passou para 1.89€ devido ao excesso de produção.
  • 37. EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e análise critica
  • 38. EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e análise critica  Pode-se verificar que o Agente B toma uma decisão sempre contrária ao Agente A. Se o Agente A aumenta a produção o Agente B diminui a produção em relação a semana anterior. Esta ação faz com que exista um equilíbrio de bens agrícolas  O equilíbrio na produção de bens agrícolas traduz-se num equilíbrio do preço, que podemos ver a partir da semana 6.
  • 39. EXPERIÊNCIA 4 - Simulação 10 semanas de ALLD e análise critica  Adotando a estratégia de contrarreação, a riqueza do sector agrícola aumentou todas as semanas, ao contrário do que aconteceu na estratégia de cooperação. A diferença foi superior a 3000€ no final das duas simulações.  Na estratégia de cooperação quando o Agente A aumenta a produção o Agente B também o faz, produzindo o mesmo numero de unidades. Acontece que muitas vezes o aumento traduz-se num excesso de produção, o que faz baixar o preço. Na estratégia de contrarreação as produções acabam por ser contrárias, o que faz com que não exista frequentemente excesso de produção e o preço estabilize, fazendo assim com que a riqueza evolua constantemente.
  • 40. SISTEMAS MULTI-AGENTE E SIMULAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES FIM