4. Por exemplo, a análise de requisitos deve ser completada antes que o desenho do sistema possa ser iniciado. Os nomes dados a cada passo variam, assim como varia a definição exata de cada um deles, mas basicamente o ciclo de vida começa com a análise de requisitos movendo-se de seguida para a fase de desenho, codificação.
5.
6. Espiral O modelo espiral incorpora-os de uma forma interativa permitindo que as ideias e o progresso sejam verificados e avaliados constantemente. Cada interação à volta da espiral pode ser baseada num modelo diferente e pode ter diferentes atividades. No caso da espiral, não foi a necessidade do envolvimento dos utilizadores que inspirou a introdução de interação mas sim a necessidade de identificar e controlar riscos. No modelo espiral para engenharia de requisitos mostra-se que as diferentes atividades são repetidas até uma decisão ser tomada e o documento de especificação de requisitos ser aceito. Se forem encontrados problemas numa versão inicial do documento, reentra-se nas fases de levantamento, análise, documentação e validação. Isto repete-se até que seja produzido um documento aceitável ou até que fatores externos, tais como prazos e falta de recursos ditem o final do processo de engenharia de requisitos
8. prototipação O modelo em questão capacita o desenvolvedor a criar um modelo do sistema que será implementado (Pressman, 1995). Esse modelo pode assumir três formas: Um protótipo em papel ou um modelo computacional que mostra a interação do homem com a máquina, de tal forma que o usuário entenda com clareza a interação existente. Um protótipo de trabalho que implemente algumas funções que são exigidas pelo sistema desejado. Um programa existente que execute parte ou toda a função desejada para o novo sistema, mas com características que poderão ser melhoradas durante o desenvolvimento.