2. Introdução
Gabriela, Cravo e Canela obra
é uma
de Jorge Amado publicada em 1958,
foi traduzida em mais de 30 idiomas,
virou filme e foi adaptada para a
televisão.
A verdadeira Gabriela existiu em
Ilhéus e se chamava Maria de
Lourdes do Carmo Maron. Ela
inspirou o escritor Jorge Amado para
o livro.
3. “Bié” e Nacib
de
A história começa com a chegada
Gabriela, moça bonita vinda fugida da
grande seca no sertão Nordestino na
década de 20, a Ilhéus.
4.
Ao chegar na cidade, Gabriela vai, acompanhada
por outros dois retirantes, ao mercado procurar
emprego.
Lá, encontra o turco Nacib, que a oferece emprego
de cozinheira no seu bar, o Vesúvio.
5. Ainda na sua chegada ao centro de Ilhéus, Gabriela
choca a sociedade se banhando no chafariz.
Já na casa de Nacib, os dois se apaixonam e mantém
um “relacionamento enrolado”, o que ia contra os
padrões da sociedade.
6. Por essa atitude, foram duramente criticados pela
sociedade, o que levou Nacib a insistir no casamento.
Gabriela se recusa a casar, mas com o tempo cede à
vontade de seu amado.
7. Porém a vida de casada não agrada nem um pouco a
bela moça, a total submissão ao marido e os padrões
sociais a fazem ser infeliz no casamento.
“Bié” não se adapta de jeito nenhum à vida de
senhora Saad, para desespero de Nacib.
8. Nacib cancela o casamento quando pega Gabriela na
cama com Tonico, seu padrinho de casamento.
Ao contrário do que se esperava, a culpa da traição
recaiu sobre Tonico, que foi obrigado a deixar a cidade.
Gabriela sai de casa.
9. Coronel Ramiro X Mundinho
Ramiro Bastos, coronel
mais influente da
região, encontra em
Mundinho Falcão um
grande rival político.
Ramiro representava o
conservadorismo da
época e Mundinho, o
progresso que tanto
amedrontava os
coronéis.
10. O romance proibido
Mundinho Falcão e Gerusa, neta do
coronel Ramiro, se apaixonam e
vivem um amor impossível.
Gerusa acaba sendo enviada a um
convento. A disputa política entre
Ramiro e Mundinho se intensifica.
11. Malvina: a liberdade pede vez
Malvina possuía um pensamento moderno para a época,
ao contrário de seu pai, que era um dos coroneis
conservadores.
12. Primeiramente, Malvina namora seu
professor, Josué, com a esperança de ser um “homem
diferente” aos da cidade. Porém logo se decepciona
ao descobrir que também tinha seu lado conservador
e covarde.
O romance acaba não dando certo.
13. Com a chegada de Rômulo, engenheiro responsável
pelas obra no porto da cidade, Malvina se encanta
rapidamente pela sua mente livre e investe num
romance.
Porém, Rômulo era casado e sua esposa tinha
problemas mentais, logo, não poderia se casar com
Malvina, como prometeu para o bravo pai da moça.
14. Fatos coadjuvantes
O assassinato de Sinhazinha e o dentista por Jesuíno,
o esposo dela, após descobrir a traição.
15. Fatos coadjuvantes
Romance do professor Josué com Glória, amante de
um coronel.
16. Fatos coadjuvantes
O Bataclã, refúgio das moças “perdidas”, era ponto
de encontro certo dos coronéis e de grande parte dos
homens da cidade.
17. Desfecho
Gabriela e Nacib após a
O que será que aconteceu com
anulação do casamento?
Quem venceu a disputa política: Coronel Ramiro ou
Mundinho Falcão?
E o romance de Mundinho com Gerusa?
Que fim levou Malvina e Rômulo?
E o coronel Jesuíno pagou pelo assassinato que
cometeu?
18. Desfecho
E a resposta para essa perguntas podem ser
encontrada em “Gabriela, Cravo e Canela”. Que tal
pegar o livro e descobrir o que se sucedeu?
Esse é nosso incentivo, conectá-los à obra e
convidá-los a entrar em Ilhéus da década de 20.
Tão distante e tão próxima a nós pelas palavras
de Jorge Amado que traduzem todo o contexto
histórico da época em um dos maiores romances
da literatura brasileira.
19. Leituras Sugeridas
O Cortiço, de Aluísio Azevedo.
O Alienista, de Machado de Assis.
Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto.
A Moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo.
20.
SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Unidade: Niterói
Curso: Auxiliar Administrativo (Projeto Correios)
Unidade Curricular: Leitura e Comunicação
Professoras: Jheniffer Pacheco e Joyce Menezes
Turma: 2011046