1. MENSAGENS REFLEXIVAS
Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento
POR QUE SE VIVE?
Arte da Imagem: Recebidas da internet, via e.mail
Arte da Música: Oração da Sinfonia Inacabada
Arte do Pensamento: Textos de Pietro Ubaldi:
2. Por que se vive? Que leis desconhecidas regem as nossas
vidas? Por que tanta dor, tanta miséria, tanta violência, em
contraste com a beleza e a harmonia encontradas na
Natureza e no Cosmo?
É a eterna dúvida que reina em nossas mentes.
A inspiração de Pietro Ubaldi nos esclarece e nos convida a
aprofundar o estudo dos conceitos que iremos apresentar
pois o que de mais importante existe em nossas vidas é
SABER COMO VIVER, na procura infinita da felicidade.
Há uma LEI que rege as nossas vidas no plano Terra,, os
princípios evangélicos revelados pelo Cristo, hoje, ainda
utópicos, porém, ideais que iluminam o futuro e já em estudo
pela Ciência.
J. Meirelles
3. Admiremos a beleza com que se apresentam a Natureza
e o Cosmo, e meditemos sobre os textos de Pietro
Ubaldi, com o pensamento em todos aqueles que
sofrem, na procura da compreensão das causas de
seus males.
4. A vida dá provas de uma tão grande sapiência ao construir seus
organismos, dirigir os seus fenômenos, resolver os seus
problemas e atingir os seus fins, que não podemos deixar de
considerá-la um centro psíquico inteligente.
6. Perguntamo-nos: como a vida que soube criar as maiores
maravilhas, resolvendo problemas dificílimos em suas cons-
truções, deixa frequentemente suas criaturas indefesas à
mercê de mil perigos e sofrimentos?
7. Como se explica tanta indiferença por tal sorte, ao
lado de tanta sabedoria e previdência? Como se
justifica tanta negatividade destrutiva, ao lado de
tanta positividade construtiva?
8. Quando o indivíduo vem ao
mundo, freqüentemente o es-
peram a miséria, as doenças, o
cárcere, em suma, os so-
frimentos materiais e espirituais
de toda a espécie. Há gente
condenada desde o nascimento a
uma vida de dores.
9. E todavia as coisas estão
combinadas de tal modo que o nascer
é fatal, porque depende de instintos
irresistíveis. Além disso, para tornar o
fato do nascimento inevitável, a vida
é pródiga de meios.
10. Ela, que é avaríssima e utilitária, desperdiça uma abundân-
cia incrível de germes, em grande parte destinados a pe-
recer. Por exemplo, dos duzentos e cinquenta milhões de
espermatozóides que conseguem contato com o óvulo,
somente um está destinado a operar a fecundação.
11. Se a vida deseja tanto
que o ser nasça, ainda
que seja para deixá-lo
depois em condições
de ter tudo, menos
uma felicidade
garantida, então deve
haver uma forte razão
para isso.
12. A finalidade da vida não pode ser o de gozar,
ainda que os ingênuos possam crer nisso Isto
pode acontecer na juventude, quando o
indivíduo baseia-se em seu desejo e não em
sua experiência.
13. Mas não há velho que, tendo vivido, conserve tal ilusão.
Eis então que devemos admitir que a vida tem uma
outra finalidade, porque se assim não fosse, fazer
nascer quem está destinado a sofrer será uma traição.
14. A realidade é que o verdadeiro objetivo da vida
é outro. Entendido qual é, tudo encontra sua
explicação. Mas é necessário primeiro ter
compreendido o fenômeno vida em seu
desenvolvimento e finalidade.
15. A razão nos diz que, além do universo da matéria e da energia,
deve haver também um universo do espírito constituído dos
valores imponderáveis morais e ideais, isto é, uma outra
ordem de fenômenos, regulados como acontece com os
outros, por leis que lhes disciplinam o funcionamento.
16. Conhecer estas leis para depois adequar-se a elas,
significa possuir a arte da conduta certa e portanto
poder gozar de todas as vantagens que dela derivam,
e evitar todos os danos que são consequência fatal
de todo erro contra aquelas leis.
17. É certo que a vida pensa. Vemos seus efeitos, que nos
revelam uma extraordinária sabedoria. Mas a vida não
formula seu pensamento com palavras, como o fazemos
nós. Ela age, não fala.
18. leis do universo, sem nos dizer nada a seu respeito.
Tratemos então de compreender qual é, neste caso, a
regra do jogo. Evitar o erro é evitar a dor, forma com
que reage a LEI para corrigir destinos.
19. Esta lei pode ser chamada a Lei de Deus, porque exprime o
Seu pensamento, pensamento que dirige cada fenômeno,
em todos os níveis de evolução e planos de existência.
Esta lei pode ser chamada a Lei de Deus, porque
exprime o Seu pensamento, pensamento que dirige
cada fenômeno, em todos os níveis de evolução e
planos de existência.
20. A dor aparece quando a ordem é
alterada, e deste fato somos advertidos
por aquela sensação que chamamos
dor. Isto em todos os campos é a
expressão sensorial de uma violação
da ordem da Lei.
21. Poder-se-á dizer: mas eu não creio em Deus! Não tem
importância. Pedimos apenas observar as fatos que nos
Poder-se-á dizer: mas eu não creio
mostram comotem importância. É pueril pensar que o crer
em Deus! Não funciona a vida.
Pedimos crer em nossas filosofias ou religiões possa
ou não apenas observar as fatos
modificar tal realidade.
que nos mostram como funciona a
vida. É pueril pensar que o crer ou
não crer em nossas filosofias ou
religiões possa modificar tal
realidade.
22. De nossa forma mental e estrutura da personalidade, de
nossa escolha e conduta depende o modo pelo qual
cada um constrói a própria vida e o seu próprio destino.
23. Primeiro semeamos e depois colhemos.
A relação causa-efeito é evidente. A
vida é um laboratório onde encontra-
mos os mais variados instrumentos e
ingredientes.
24. A vida é um impulso de crescimento, é um anseio
em direção à perfeição e à felicidade.
25. A grande aspiração é subir, mesmo se cada um o faz a seu
nível. Nisso manifesta-se a lei de evolução. Devemos evo-
luir e para isso a vida é aquele laboratório que menciona-
mos, isto é, uma escola de experimentação para aprender.
A grande aspiração é subir, mesmo se cada um o faz a seu
nível. Nisso manifesta-se a lei de evolução. Devemos evo-
luir e para isso a vida é aquele laboratório que menciona-
mos, isto é, uma escola de experimentação para aprender.
26. Trata-se de construir o homem consciente, que sabe pen-
sar por si, independente do juízo alheio, um responsável
porque conhece a Lei de Deus e, segundo ela, sabe viver.
Trata-se de construir o homem consciente, que
sabe pensar por si, independente do juízo
alheio, um responsável porque conhece a Lei de
Deus e, segundo ela, sabe viver.
27. A Lei, imparcial e universal,
paga a cada um o que for
merecido. Neste trabalho não
apresentamos produtos
emocionais ou fideísticos.
28. Por aí compreende-se a importância do saber viver.
Assim, ao fim da vida, seremos ricos se soubermos
adquirir novas e melhores qualidades; e seremos
pobres se nada fizemos em consonância com a LEI.
29. IMAGENS: recebidas de amigos, via e.mail.
PPS SERENITÈ – SCHUBERT. Autoria não mencionada e
Site PhotoForum.
FORMATAÇÃO: J. Meireles
celjm@uol.com.br
www.jmeirelles.wordpress.com
TEXTOS: Pietro Ubaldi – Livro “PENSAMENTOS”