Lição 7 | Jesus, o Espírito Santo e a oração | Escola Sabatina | Power Point VISÍTENOS: ESCUELA SABÁTICA [ ESPAÑOL ]: http://escuelasabatica.es/ ESCOLA SABATINA [ PORTUGUES ]: http://escolasabatina.es/ SABBATH SCHOOL [ INGLÉS ]: http://sabbathschool.es/ ESCUELA SABÁTICA PARA MENORES: http://escuelasabaticakids.com/

1. Lição 7
16 de maio de 2015

3. Ainda que fosse de natureza
divina e um com o Pai e o
Espírito, Jesus necessitou da
oração para permanecer em
contato permanente com seu
Pai e receber dEle consolo e
instrução. Lucas nos apresenta
a vida de Jesus como uma vida
de oração.
Orou em seu batismo
(Lucas 3:21)
Orou antes de escolher
os doze apóstolos
(Lucas 6:12-13)
Orou por seus
discípulos (Lucas 9:18)
Orou antes de sua
transfiguração
(Lucas 9:28-36)
Orou no Getsemani
(Lucas 22:39-46)
Orou no momento de
sua morte (Lucas 23:46)
Se Jesus necessitou orar para manter a comunhão com seu Pai,
Quanto mais necessitaremos nós viver uma vida de oração?

4. • Deus é tão pessoal, tão real, tão
amorável e tão interessado em nós
como um pai humano (perfeito).
Pai nosso
• Deus é santo e real. Senta-se no seu
trono muito acima de nós, mas é
totalmente acessivel através da
oração.
que estás nos céus
• Santificamos o nome de Deus
quando Seu caráter é refletido em
nossas vidas.
santificado seja teu
nome
• Tanto o reino da graça que Jesús
estabeleceu através de sua igreja,
como o reino da glória que
estabelecerá em sua Segunda Vinda.
Venha o teu reino

5. • A vontade de Deus se obedece no céu,
e nós somos (em parte) responsaveis
de que seja acatada também nesta
terra.
Faça-se tua vontade,
assim na terra, como
no céu
• Reconhcemos que Deus é a fonte de
tudo que temos e Ele que supre todas
nossas necessidades.
O pão nosso de cada
dia, dá-nos hoje
• Sem perdão não há salvação. O
perdão recebido deve ser também
outorgado aos outros.
E perdoa as nossas
dívidas, porque
também nós
perdoamos a todos os
que nos devem
• Deus é o único que nos pode
preservar do mal e dar-nos forças para
vencer a tentação.
E não nos deixes cair
em tentação, mas
livra-nos do mal

6. A
«Disse-lhes também: Qual de vós
terá um amigo, e, se for procurá-lo
à meia-noite, e lhe disser: Amigo,
empresta-me três pães, Pois que um
amigo meu chegou a minha casa,
vindo de caminho, e não tenho que
apresentar-lhe; Se ele, respondendo
de dentro, disser: Não me
importunes; já está a porta fechada,
e os meus filhos estão comigo na
cama; não posso levantar-me para
tos dar; Digo-vos que, ainda que não
se levante a dar-lhos, por ser seu
amigo, levantar-se-á, todavia, por
causa da sua importunação, e lhe
dará tudo o que houver mister.» (Lucas
11:5-8)
A insistência na oração não muda a
vontade de Deus, mas fortalece nossa
confiança. «Orai sem cessar» (1Ts. 5:17)

7. B
«¿E qual o pai de entre vós que, se o filho
lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou,
também, se lhe pedir peixe, lhe dará por
peixe uma serpente? Ou, também, se lhe
pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois se
vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos
vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial
o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?»
(Lucas 11:11-13)
Esta parábola mostra a
disposição de Deus a dar-nos
tudo aquilo que seja bom
para nós.
Só põe uma condição: que
lhe peçamos.

8. C
«Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o
outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta
maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais
homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este
publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo
quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem
ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo:
Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este
desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer
que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si
mesmo se humilha será exaltado.» (Lucas 18:10-14)
A humildade, o arrependimento
e um coração quebrantado, são
as chaves para nos aproximar
em oração ao trono da Graça e
receber o oportuno socorro
(Hebreus 4:16).

9. «Precisamos orar. Jesus não nos haveria encarregado que o
fizéssemos, se não se tratasse de uma necessidade real. Ele
sabe perfeitamente bem que nós, por nossa própria conta,
somos incapazes de vencer as muitas tentações do inimigo, ou
de descobrir as muitas armadilhas que coloca em nosso
caminho. O Senhor não nos abandonou para que nos
defendamos sozinhos; proveu uma maneira por meio da qual
podemos obter ajuda. Por esta razão pede que oremos»
E.G.W. (Exaltai-O, 20 de dezembro)