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AS EPIDEMIAS
GLOBAIS
3º Trimestre de 2015
Lição 05
Leitura Diária
2
Segunda-feira
A ORIGEM DAS
EPIDEMIAS E DOENÇAS.
Gn 3.1-24
Leitura Diária
3
Terça-feira
Pragras como punição
divina.
Êx 7-11; 12.29-36.
Leitura Diária
4
Quarta-feira
A proteção divina
em relação às
doenças.
Dt 7.12-15
Leitura Diária
5
Quinta-feira
A proteção divina em
relação à peste.
Sl 91.3,6,10
Leitura Diária
6
Sexta-feira
A peste existe desde a
antiguidade.
1 Rs 8.37
Leitura Diária
7
Sábado
Distorcer a mensagem
traz pragas sobre si.
Ap 22.18
Texto do Dia
8
“porquanto se levantará nação
contra nação, e reino contra reino, e
haverá fomes, e pestes, e
terremotos, em vários lugares.”
Mateus 24.7
Síntese
9
As epidemias que assolam o mundo
apontam para duas coisas do
homem e o retorno de Cristo.
OBJETIVOS GERAIS
•EXPLICAR qual a origem das
epidemias.
•ELENCAR algumas epidemias deste
século.
•DISSERTAR a respeito das
epidemiasescatológicas .
10
Leitura Bíblica em Classe
11
Deuteronômio
32.24-27
INTRODUÇÃO
• Neste domingo, a lição trata de
um assunto que preocupa não
apenas as autoridades de
saúde, mas todos, desde os
pobres até os mais abastados,
pois quando uma epidemia
surge, os meios de comunicação
informam instantaneamente,
fazendo com que em poucas
horas o mundo inteiro saiba
que há uma nova ameaça à
vida.
12
INTRODUÇÃO
• Neste início de século, algumas
epidemias apareceram e a pergunta
que precisamos fazer como a Igreja
do Senhor é: “Há alguma relação
dessas epidemias com a vinda de
Cristo, ou são elas apenas
consequência do desmatamento e
descaso com o meio ambiente,
aliados à desenfreada e crescente
produção alimentícia de origem
animal? 13
INTRODUÇÃO
• Procuramos, à luz da Bíblia, refletir
sobre essa questão, cientes de que a
vontade de Deus é levada a efeito de
muitas formas, mesmo quando os
homens pensam que estão agindo
autonomamente ou à parte do
Criador (Ec 3.1; 8.6,7)
14
I. A DESOBEDIÊNCIA – CAUSA DAS
EPIDEMIAS
• 1. A Desobediência Humana
Como Fonte das Enfermidades.
• 2. A Quebra do Concerto Com
Deus traria Terríveis.
Consequências a Israel.
• 3. A “Função” das Pragas do
Egito. 15
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
16
1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades.
• Desde quando o ser humano resolveu rebelar-se
contra Deus, o mundo teve sua condição
negativamente alterada, possibilitando o surgimento
de doenças e enfermidades (Gn 3.1-24).
• Tal situação só será revertida quando Cristo instaurar,
definitivamente, o seu reino (Ap 21.4).
• No tempo do Antigo Testamento e até mesmo ainda
no Novo, havia a equivocada ideia de que as
enfermidades eram decorrentes de algum pecado
pessoal (Lc 13.16; 2 Co 12.7-9).
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
17
1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades.
• É o caso de Jó (Jó 2.7) e do cego de nascença
(Jo 9.1-3), só para ficar com dois exemplos.
• Porém, tal raciocínio não pode ser aplicados a
todos os enfermos, pois muitas doenças não
são fruto de pecados pessoais.
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
18
1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades.
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
19
2. A Quebra do Concerto Com Deus traria Terríveis
Consequências a Israel.
• No último de seus discursos, Moisés falou ao povo de
Israel que a desobediência significaria rebelião e,
consequentemente, a quebra do concerto com o
Senhor, que “esconderia o seu rosto” (Dt 32.20), ou
seja, abandonaria o povo à própria sorte, assim como
fez a geração anterior (Dt 32.5-7,15-21).
• As pragas, doenças e pestes que o Senhor impedira
que viessem sobre Israel (Dt 7.12-15), por causa da
desobediência, viriam sobre o povo escolhido por
permissão do próprio Deus (Dt 32.24-27).
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
20
2. A Quebra do Concerto Com Deus traria Terríveis
Consequências a Israel.
• Isto sucede pela simples verdade de o Senhor ser
justo, pois se as outras nações forem punidas por tal
desobediência, Israel que conhecia o Eterno Deus,
seria tratado com muito mais rigor (Dt 31.27,29).
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
21
3. A “Função” das Pragas do Egito.
• A “função” das pragas do Egito (Êx 7-11;12.29-
36), e em qualquer outro lugar, é a mesma:
quebrar a arrogância, demonstrar que a
humanidade depende de Deus, não pode viver à
parte dEle e precisa reconhece-lhe a soberania.
• Acima de tudo, o teólogo Victor Hamilton, autor
do Manual do Pentateuco (CPAD), diz que a
“ênfase no conhecimento do Senhor alça as
pragas para além da sua função de castigar
severamente.
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
22
3. A “Função” das Pragas do Egito.
•As pragas não são uma vingança contra
Faraó.
•O senhor não tem a intenção de deixar no
Egito um Faraó arrasado e destruído, nem
tenciona fascinar o governante egípcio
com uma exibição de milagres”.
•Conclui-se, então, que o objetivo principal
que existe, perante as divindades pagãs, ...
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
23
3. A “Função” das Pragas do Egito.
•... “o verdadeiro Deus” (Êx 12.12; Nm
33.4).
•Se ainda assim os homens não
reconhecem o Senhor e endurecem o
coração, a responsabilidade recai
exclusivamente sobre eles (Rm 1.20).
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
24
A “Função” das Pragas do Egito.
I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS
25
A “Função” das Pragas do Egito.
PENSE !
Qual era o
objetivo da
punição divina
no mundo
antigo? 26
PONTO IMPORTANTE
•É preciso ter
cuidado em
relacionar as
enfermidades
com pecado. 27
II. EPIDEMIAS DESTE SÉCULO
• 1. Sars.
• 2. Gripe Aviária.
• 3. Gripe Suína.
28
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
• Mesmo estando no tempo da graça,
Deus manifesta seu poder por meio de
pestes que despertam a humanidade e
demonstram a esta ser impossível
construir o mundo perfeito à parte de
do Criador (1Ts 5.3).
• O século 21, marcado pela tecnologia e
o avanço científico, foi surpreendido, em
novembro de 2002, com o
aparecimento de uma epidemia
moderna.
29
1. Sars.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
•Surgida no Sul da China e
popularizada em 2003, a Sars –
Síndrome Respiratória Aguda
Grave – em poucos dias
infectou mais de oito mil
pessoas, com surtos em cercas
de 30 países, fazendo
aproximadamente 800 vítimas
em todo o mundo.
30
1. Sars.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
•Apesar de não mais se ouvir
falar sobre esta primeira
epidemia mundial, ela acabou
por despertar a humanidade
para o fato de que, mesmo
com todos os avanços
científicos, a fragilidade
humana ainda é real e a
sonhada imortalidade não
passa de ficção (Is 51.12).
31
1. Sars.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
• Em 2005, o mundo assustou-se com a
chamada gripe aviária, doença que já
existe há séculos, mas que ressurgiu de
modo surpreendente trazendo prejuízos
à economia mundial, particularmente
ao Brasil, grande exportador de aves.
• Á época, a conjectura de que a influenza
H5N1, nomenclatura científica da
epidemia, fosse o “retorno” da gripe
espanhola (pestilência que matou
milhões de pessoas no mundo todo ...
32
2. Gripe Aviária.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
• ...no início do século passado),
aumentou o pânico e o terror entre as
pessoas.
• A Organização Mundial de Saúde (OMS)
informa que a gripe aviária fez, desde
2003, 331 vítimas fatais.
• Também matou ou provocou o abate de
mais de 400 milhões de aves domésticas
em todo o mundo, causando um dano
econômico estimado em 31 bilhões de
reais
33
2. Gripe Aviária.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
• O vírus tinha sido eliminado da maioria
dos 63 países infectado no pico da
doença em 2006, que viu 4.000 focos
em todo o mundo.
• No entanto, continua endêmico em
alguns países asiáticos e, em 2010, as
autoridades alertaram para o possível
ressurgimento mundial da doença.
34
2. Gripe Aviária.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
• Quando o mundo ainda encontrava-se
assustado pelo surto da gripe aviária,
em 2009 mais uma doença de origem
animal surgiu: a gripe suína (influenza
H1N1).
• Quando o primeiro surto apareceu no
México, havia a suspeita de 149 mortes
pelo contágio do vírus.
• O Brasil, país afetado pela gripe suína,
registrou 1.705 mortes em 2009, e em
2010, cerca de 50 vítimas.
35
3. Gripe Suína.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
•Dados da OMS confirmaram
que também chamada “gripe
A”, foi responsável por quase
12 mil mortes em todo mundo.
•Apesar de controlada,
autoridades governamentais ao
redor da Terra ainda seguem
vacinando as suas populações
contra gripe suína.
36
3. Gripe Suína.
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
37
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
38
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
39
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
40
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
41
II.EPIDEMIASDESTESÉCULO
42
PENSE !
Você acha que o
silêncio da mídia
significa que a
epidemia se
extinguiu?
43
PONTO IMPORTANTE
•Apesar de, nas cidades de
menor porte e interioranas,
quase não se falar da
existência dessas epidemias,
sabe-se que muitos
surtos,até mesmo não
detectados, também se
abatem sobre esses locais . 44
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• 1. O Início do Tempo do Fim.
• 2. Pestes Apocalípticas.
• 3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
45
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• O “tempo do fim” será marcado
também por graves pestilências.
• Entretanto, é bom notar que ainda não
será o fim, mas o começo deste (Mt
24.6-8; Lc 21.9).
46
1. O Início do Tempo do Fim.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
47
1. O Início do Tempo do Fim.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
48
1 . O Início do Tempo do Fim.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
•Em toda a história, a
humanidade sempre
presenciou o surgimento de
pestilências e pragas que
devastaram populações
inteiras. 49
2. Pestes Apocalípticas.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• As do presente século, apesar
de terem dizimado muitas
pessoas, devidos aos últimos
avanços científicos, tiveram uma
intensidade bem menor em
relação às que as precederam. 50
2. Pestes Apocalípticas.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• Todavia, as pestes
apocalípticas, ou seja, as do
tempo do fim, serão
infinitamente piores que tudo
que já se viu (Ap 6.8)
51
2. Pestes Apocalípticas.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
52
2. A Religião Cristã Acusada de Fundamentalista.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• Enviadas como castigo, ou permitidas pelo
Senhor para demonstrar a nossa
dependência e finitude, é necessário que a
igreja ofereça uma palavra de esperança
em meio à desolação das epidemias.
53
3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
• Assim como Moisés intercedeu pelo povo e Deus
ofereceu uma solução (Nm 21.4-9), devemos
assim proceder.
• Tenhamos, tal como Davi, compaixão das
pessoas (2Sm 24.10-17).
54
3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS
55
3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
PENSE !
Qual a relação
entre as
epidemias deste
século e a Vinda
de Cristo?
56
PONTO IMPORTANTE
•É importante não se
fazer especulações a
respeito das
epidemias, reputando-
as como sinais
inequívocos da Vinda
de Cristo. 57
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• 1. A obra de Cristo na Terra.
• 2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo.
• 3. O Bem Como Forma de Pregação.
58
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• Qual foi a missão de Jesus Cristo de
Nazaré quando esteve aqui na terra?
• O que o Filho de Deus fez?
• O apóstolo Pedro, na casa de Cornélio,
afirmou que Jesus de Nazaré foi ungido
por Deus com Espírito Santo e com
virtude, para fazer o bem e curar a todos
os oprimidos (At 10.38). 59
1. A obra de Cristo na Terra.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• O próprio Cristo disse que não veio para
ser servido e sim para servir (Mt 20.25-
28; Mc 10.42-45).
• Afirmou ainda que não veio condenar o
mundo, mas salvá-lo 9Jo 3.14-17).
• Se Ele assim fez, qual é o nosso papel? 60
1. A obra de Cristo na Terra.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
61
1. A obra de Cristo na Terra.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• A igreja tem um papel imprescindível na
terra: dar continuidade ao trabalho de
Jesus Cristo (Mc 16.15-20; Mt 28.19,20).
• Emílio Conde escreveu em seu livro
Igrejas sem Brilho (CPAD), que a “igreja
que não deseja afastar-se da revelação
do Novo Testamento, deve ter sempre
presente que o poder de salvar não foi
transferido a nenhum homem nem a
qualquer igreja ou religião: é Cristo
quem salva”.
62
2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
63
2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• Jesus não recomenda que se faça uma
relação entre pecado pessoal e
infortúnio (Lc 12.1-5).
• O bem deve ser feito,
independentemente do tipo da pessoa
que estamos assistindo (Gl 6.10; 1Ts
5.15; Tg 2.8,9).
64
3. O Bem Como Forma de Pregação.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
• Por isso, devemos, em todo tempo fazer
o bem (Tg 4.17), cuidando daqueles que
sofrem, pois essa é uma das melhores
formas de pregar (Mt 5.16).
65
3. O Bem Como Forma de Pregação.
IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA
IGREJA
66
3. O Bem Como Forma de Pregação.
PENSE !
Qual deve ser o
nosso papel diante
das enfermidades
que assolam o
mundo?
67
PONTO IMPORTANTE
•Servir a sociedade
é, ainda uma das
foras mais eficazes
de pregar o
Evangelho.
68
Conclusão:
• É possível que o consumo exagerado
e a criação inadequada de animais
tenham provocado as últimas
epidemias.
• Seja qual for a origem de tais pestes,
na realidade o pecado sempre estará
na raiz do problemas, seja este
espiritual (rebelião contra o Senhor).
Seja este social (ganância e falta de
reposabilidade). 69
Conclusão:
•Cabe-nos estar alertas,
mas não em pânico. Pois
abrigados à sombra do
Altíssimo, certamente Ele
nos livrará da peste
perniciosa (Sl 91.1,3)
70
“A Globalização e as Doenças
Modernas
• Nas últimas décadas, os contínuos
avanços na atenção à saúde, com
aumento da expectativa de vida, melhora
nas condições sanitárias, piora dos
hábitos alimentares com maior ingestão
de alimentos gordurosos, diminuição da
atividade física não programada, entre
outros fatores, fazem com que patologias
que previamente tinha pouca expressão
na saúde passem a aparecer como
verdadeiras epidemias.
71
“A Globalização e as Doenças
Modernas
• Em entrevista ao Jornal do
Comércio, o Dr. Gilberto
Ururahy, diretor da Med-Rio
Chek-up e autor do livro O
Cérebro Emocional: As emoções
e o estresse do cotidiano
(Editora Rocco) faz uma
abordagem sobre o impacto da
globalização e as doenças
modernas no mundo
corporativo. 72
“A Globalização e as Doenças
Modernas
• Segundo ele, os efeitos da globalização vão
além do estado de permanente
transformação das economias e das
culturas dos países.
• O cenário de intensa mudança provoca
impactos profundos em cada pessoa e o
estresse crônico é um desses impactos
mais nocivos, pois ele é o vilão de várias
doenças que vêm afetando executivos e,
consequentemente, as empresas na última
década” (GABY, Wagner Tadeu dos Santos.
As Doenças do Século 21.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2008, p. 9). 73
Para Refletir.
•Qual é a fonte
de toda
enfermidade
74
Para Refletir.
•Explique por que
nem toda a doença
tem como causa o
pecado pessoal
75
Para Refletir.
•Qual é a
“função” das
pestes,pragas ou
epidemias
76
Para Refletir.
•Cite as três
epidemias que a
humanidade já
vivenciou neste
século. 77
Para Refletir.
•Qual é o papel da
igreja diante dos
surtos
epidêmicos
78
Oração e Encerramento
79

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Revista EBD Jovens - CPAD (Aula 5)

  • 2. Leitura Diária 2 Segunda-feira A ORIGEM DAS EPIDEMIAS E DOENÇAS. Gn 3.1-24
  • 3. Leitura Diária 3 Terça-feira Pragras como punição divina. Êx 7-11; 12.29-36.
  • 4. Leitura Diária 4 Quarta-feira A proteção divina em relação às doenças. Dt 7.12-15
  • 5. Leitura Diária 5 Quinta-feira A proteção divina em relação à peste. Sl 91.3,6,10
  • 6. Leitura Diária 6 Sexta-feira A peste existe desde a antiguidade. 1 Rs 8.37
  • 7. Leitura Diária 7 Sábado Distorcer a mensagem traz pragas sobre si. Ap 22.18
  • 8. Texto do Dia 8 “porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” Mateus 24.7
  • 9. Síntese 9 As epidemias que assolam o mundo apontam para duas coisas do homem e o retorno de Cristo.
  • 10. OBJETIVOS GERAIS •EXPLICAR qual a origem das epidemias. •ELENCAR algumas epidemias deste século. •DISSERTAR a respeito das epidemiasescatológicas . 10
  • 11. Leitura Bíblica em Classe 11 Deuteronômio 32.24-27
  • 12. INTRODUÇÃO • Neste domingo, a lição trata de um assunto que preocupa não apenas as autoridades de saúde, mas todos, desde os pobres até os mais abastados, pois quando uma epidemia surge, os meios de comunicação informam instantaneamente, fazendo com que em poucas horas o mundo inteiro saiba que há uma nova ameaça à vida. 12
  • 13. INTRODUÇÃO • Neste início de século, algumas epidemias apareceram e a pergunta que precisamos fazer como a Igreja do Senhor é: “Há alguma relação dessas epidemias com a vinda de Cristo, ou são elas apenas consequência do desmatamento e descaso com o meio ambiente, aliados à desenfreada e crescente produção alimentícia de origem animal? 13
  • 14. INTRODUÇÃO • Procuramos, à luz da Bíblia, refletir sobre essa questão, cientes de que a vontade de Deus é levada a efeito de muitas formas, mesmo quando os homens pensam que estão agindo autonomamente ou à parte do Criador (Ec 3.1; 8.6,7) 14
  • 15. I. A DESOBEDIÊNCIA – CAUSA DAS EPIDEMIAS • 1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades. • 2. A Quebra do Concerto Com Deus traria Terríveis. Consequências a Israel. • 3. A “Função” das Pragas do Egito. 15
  • 16. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 16 1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades. • Desde quando o ser humano resolveu rebelar-se contra Deus, o mundo teve sua condição negativamente alterada, possibilitando o surgimento de doenças e enfermidades (Gn 3.1-24). • Tal situação só será revertida quando Cristo instaurar, definitivamente, o seu reino (Ap 21.4). • No tempo do Antigo Testamento e até mesmo ainda no Novo, havia a equivocada ideia de que as enfermidades eram decorrentes de algum pecado pessoal (Lc 13.16; 2 Co 12.7-9).
  • 17. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 17 1. A Desobediência Humana Como Fonte das Enfermidades. • É o caso de Jó (Jó 2.7) e do cego de nascença (Jo 9.1-3), só para ficar com dois exemplos. • Porém, tal raciocínio não pode ser aplicados a todos os enfermos, pois muitas doenças não são fruto de pecados pessoais.
  • 19. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 19 2. A Quebra do Concerto Com Deus traria Terríveis Consequências a Israel. • No último de seus discursos, Moisés falou ao povo de Israel que a desobediência significaria rebelião e, consequentemente, a quebra do concerto com o Senhor, que “esconderia o seu rosto” (Dt 32.20), ou seja, abandonaria o povo à própria sorte, assim como fez a geração anterior (Dt 32.5-7,15-21). • As pragas, doenças e pestes que o Senhor impedira que viessem sobre Israel (Dt 7.12-15), por causa da desobediência, viriam sobre o povo escolhido por permissão do próprio Deus (Dt 32.24-27).
  • 20. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 20 2. A Quebra do Concerto Com Deus traria Terríveis Consequências a Israel. • Isto sucede pela simples verdade de o Senhor ser justo, pois se as outras nações forem punidas por tal desobediência, Israel que conhecia o Eterno Deus, seria tratado com muito mais rigor (Dt 31.27,29).
  • 21. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 21 3. A “Função” das Pragas do Egito. • A “função” das pragas do Egito (Êx 7-11;12.29- 36), e em qualquer outro lugar, é a mesma: quebrar a arrogância, demonstrar que a humanidade depende de Deus, não pode viver à parte dEle e precisa reconhece-lhe a soberania. • Acima de tudo, o teólogo Victor Hamilton, autor do Manual do Pentateuco (CPAD), diz que a “ênfase no conhecimento do Senhor alça as pragas para além da sua função de castigar severamente.
  • 22. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 22 3. A “Função” das Pragas do Egito. •As pragas não são uma vingança contra Faraó. •O senhor não tem a intenção de deixar no Egito um Faraó arrasado e destruído, nem tenciona fascinar o governante egípcio com uma exibição de milagres”. •Conclui-se, então, que o objetivo principal que existe, perante as divindades pagãs, ...
  • 23. I.ADESOBEDIÊNCIA–CAUSADASEPIDEMIAS 23 3. A “Função” das Pragas do Egito. •... “o verdadeiro Deus” (Êx 12.12; Nm 33.4). •Se ainda assim os homens não reconhecem o Senhor e endurecem o coração, a responsabilidade recai exclusivamente sobre eles (Rm 1.20).
  • 26. PENSE ! Qual era o objetivo da punição divina no mundo antigo? 26
  • 27. PONTO IMPORTANTE •É preciso ter cuidado em relacionar as enfermidades com pecado. 27
  • 28. II. EPIDEMIAS DESTE SÉCULO • 1. Sars. • 2. Gripe Aviária. • 3. Gripe Suína. 28
  • 29. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO • Mesmo estando no tempo da graça, Deus manifesta seu poder por meio de pestes que despertam a humanidade e demonstram a esta ser impossível construir o mundo perfeito à parte de do Criador (1Ts 5.3). • O século 21, marcado pela tecnologia e o avanço científico, foi surpreendido, em novembro de 2002, com o aparecimento de uma epidemia moderna. 29 1. Sars.
  • 30. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO •Surgida no Sul da China e popularizada em 2003, a Sars – Síndrome Respiratória Aguda Grave – em poucos dias infectou mais de oito mil pessoas, com surtos em cercas de 30 países, fazendo aproximadamente 800 vítimas em todo o mundo. 30 1. Sars.
  • 31. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO •Apesar de não mais se ouvir falar sobre esta primeira epidemia mundial, ela acabou por despertar a humanidade para o fato de que, mesmo com todos os avanços científicos, a fragilidade humana ainda é real e a sonhada imortalidade não passa de ficção (Is 51.12). 31 1. Sars.
  • 32. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO • Em 2005, o mundo assustou-se com a chamada gripe aviária, doença que já existe há séculos, mas que ressurgiu de modo surpreendente trazendo prejuízos à economia mundial, particularmente ao Brasil, grande exportador de aves. • Á época, a conjectura de que a influenza H5N1, nomenclatura científica da epidemia, fosse o “retorno” da gripe espanhola (pestilência que matou milhões de pessoas no mundo todo ... 32 2. Gripe Aviária.
  • 33. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO • ...no início do século passado), aumentou o pânico e o terror entre as pessoas. • A Organização Mundial de Saúde (OMS) informa que a gripe aviária fez, desde 2003, 331 vítimas fatais. • Também matou ou provocou o abate de mais de 400 milhões de aves domésticas em todo o mundo, causando um dano econômico estimado em 31 bilhões de reais 33 2. Gripe Aviária.
  • 34. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO • O vírus tinha sido eliminado da maioria dos 63 países infectado no pico da doença em 2006, que viu 4.000 focos em todo o mundo. • No entanto, continua endêmico em alguns países asiáticos e, em 2010, as autoridades alertaram para o possível ressurgimento mundial da doença. 34 2. Gripe Aviária.
  • 35. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO • Quando o mundo ainda encontrava-se assustado pelo surto da gripe aviária, em 2009 mais uma doença de origem animal surgiu: a gripe suína (influenza H1N1). • Quando o primeiro surto apareceu no México, havia a suspeita de 149 mortes pelo contágio do vírus. • O Brasil, país afetado pela gripe suína, registrou 1.705 mortes em 2009, e em 2010, cerca de 50 vítimas. 35 3. Gripe Suína.
  • 36. II.EPIDEMIASDESTESÉCULO •Dados da OMS confirmaram que também chamada “gripe A”, foi responsável por quase 12 mil mortes em todo mundo. •Apesar de controlada, autoridades governamentais ao redor da Terra ainda seguem vacinando as suas populações contra gripe suína. 36 3. Gripe Suína.
  • 43. PENSE ! Você acha que o silêncio da mídia significa que a epidemia se extinguiu? 43
  • 44. PONTO IMPORTANTE •Apesar de, nas cidades de menor porte e interioranas, quase não se falar da existência dessas epidemias, sabe-se que muitos surtos,até mesmo não detectados, também se abatem sobre esses locais . 44
  • 45. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • 1. O Início do Tempo do Fim. • 2. Pestes Apocalípticas. • 3. A Igreja Diante da Epidemias Globais. 45
  • 46. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • O “tempo do fim” será marcado também por graves pestilências. • Entretanto, é bom notar que ainda não será o fim, mas o começo deste (Mt 24.6-8; Lc 21.9). 46 1. O Início do Tempo do Fim.
  • 47. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS 47 1. O Início do Tempo do Fim.
  • 48. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS 48 1 . O Início do Tempo do Fim.
  • 49. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS •Em toda a história, a humanidade sempre presenciou o surgimento de pestilências e pragas que devastaram populações inteiras. 49 2. Pestes Apocalípticas.
  • 50. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • As do presente século, apesar de terem dizimado muitas pessoas, devidos aos últimos avanços científicos, tiveram uma intensidade bem menor em relação às que as precederam. 50 2. Pestes Apocalípticas.
  • 51. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • Todavia, as pestes apocalípticas, ou seja, as do tempo do fim, serão infinitamente piores que tudo que já se viu (Ap 6.8) 51 2. Pestes Apocalípticas.
  • 52. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS 52 2. A Religião Cristã Acusada de Fundamentalista.
  • 53. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • Enviadas como castigo, ou permitidas pelo Senhor para demonstrar a nossa dependência e finitude, é necessário que a igreja ofereça uma palavra de esperança em meio à desolação das epidemias. 53 3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
  • 54. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS • Assim como Moisés intercedeu pelo povo e Deus ofereceu uma solução (Nm 21.4-9), devemos assim proceder. • Tenhamos, tal como Davi, compaixão das pessoas (2Sm 24.10-17). 54 3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
  • 55. III. EPIDEMIAS ESCATOLÓGICAS 55 3. A Igreja Diante da Epidemias Globais.
  • 56. PENSE ! Qual a relação entre as epidemias deste século e a Vinda de Cristo? 56
  • 57. PONTO IMPORTANTE •É importante não se fazer especulações a respeito das epidemias, reputando- as como sinais inequívocos da Vinda de Cristo. 57
  • 58. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • 1. A obra de Cristo na Terra. • 2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo. • 3. O Bem Como Forma de Pregação. 58
  • 59. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • Qual foi a missão de Jesus Cristo de Nazaré quando esteve aqui na terra? • O que o Filho de Deus fez? • O apóstolo Pedro, na casa de Cornélio, afirmou que Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com Espírito Santo e com virtude, para fazer o bem e curar a todos os oprimidos (At 10.38). 59 1. A obra de Cristo na Terra.
  • 60. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • O próprio Cristo disse que não veio para ser servido e sim para servir (Mt 20.25- 28; Mc 10.42-45). • Afirmou ainda que não veio condenar o mundo, mas salvá-lo 9Jo 3.14-17). • Se Ele assim fez, qual é o nosso papel? 60 1. A obra de Cristo na Terra.
  • 61. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA 61 1. A obra de Cristo na Terra.
  • 62. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • A igreja tem um papel imprescindível na terra: dar continuidade ao trabalho de Jesus Cristo (Mc 16.15-20; Mt 28.19,20). • Emílio Conde escreveu em seu livro Igrejas sem Brilho (CPAD), que a “igreja que não deseja afastar-se da revelação do Novo Testamento, deve ter sempre presente que o poder de salvar não foi transferido a nenhum homem nem a qualquer igreja ou religião: é Cristo quem salva”. 62 2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo.
  • 63. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA 63 2. O Papel da Igreja em Relação ao Mundo.
  • 64. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • Jesus não recomenda que se faça uma relação entre pecado pessoal e infortúnio (Lc 12.1-5). • O bem deve ser feito, independentemente do tipo da pessoa que estamos assistindo (Gl 6.10; 1Ts 5.15; Tg 2.8,9). 64 3. O Bem Como Forma de Pregação.
  • 65. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA • Por isso, devemos, em todo tempo fazer o bem (Tg 4.17), cuidando daqueles que sofrem, pois essa é uma das melhores formas de pregar (Mt 5.16). 65 3. O Bem Como Forma de Pregação.
  • 66. IV. AS EPIDEMIAS E A MISSÃO DA IGREJA 66 3. O Bem Como Forma de Pregação.
  • 67. PENSE ! Qual deve ser o nosso papel diante das enfermidades que assolam o mundo? 67
  • 68. PONTO IMPORTANTE •Servir a sociedade é, ainda uma das foras mais eficazes de pregar o Evangelho. 68
  • 69. Conclusão: • É possível que o consumo exagerado e a criação inadequada de animais tenham provocado as últimas epidemias. • Seja qual for a origem de tais pestes, na realidade o pecado sempre estará na raiz do problemas, seja este espiritual (rebelião contra o Senhor). Seja este social (ganância e falta de reposabilidade). 69
  • 70. Conclusão: •Cabe-nos estar alertas, mas não em pânico. Pois abrigados à sombra do Altíssimo, certamente Ele nos livrará da peste perniciosa (Sl 91.1,3) 70
  • 71. “A Globalização e as Doenças Modernas • Nas últimas décadas, os contínuos avanços na atenção à saúde, com aumento da expectativa de vida, melhora nas condições sanitárias, piora dos hábitos alimentares com maior ingestão de alimentos gordurosos, diminuição da atividade física não programada, entre outros fatores, fazem com que patologias que previamente tinha pouca expressão na saúde passem a aparecer como verdadeiras epidemias. 71
  • 72. “A Globalização e as Doenças Modernas • Em entrevista ao Jornal do Comércio, o Dr. Gilberto Ururahy, diretor da Med-Rio Chek-up e autor do livro O Cérebro Emocional: As emoções e o estresse do cotidiano (Editora Rocco) faz uma abordagem sobre o impacto da globalização e as doenças modernas no mundo corporativo. 72
  • 73. “A Globalização e as Doenças Modernas • Segundo ele, os efeitos da globalização vão além do estado de permanente transformação das economias e das culturas dos países. • O cenário de intensa mudança provoca impactos profundos em cada pessoa e o estresse crônico é um desses impactos mais nocivos, pois ele é o vilão de várias doenças que vêm afetando executivos e, consequentemente, as empresas na última década” (GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As Doenças do Século 21.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 9). 73
  • 74. Para Refletir. •Qual é a fonte de toda enfermidade 74
  • 75. Para Refletir. •Explique por que nem toda a doença tem como causa o pecado pessoal 75
  • 76. Para Refletir. •Qual é a “função” das pestes,pragas ou epidemias 76
  • 77. Para Refletir. •Cite as três epidemias que a humanidade já vivenciou neste século. 77
  • 78. Para Refletir. •Qual é o papel da igreja diante dos surtos epidêmicos 78