SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 122
Energia para Novos Tempos        UHE Belo Monte   Impactos Sócio Ambientais  Valter Cardeal Diretor da Eletrobras junho, 2011
MATRIZ BRASILEIRA DE GERAÇÃO  DE ENERGIA ELÉTRICA   DEZEMBRO/2010 Fonte: MME – Janeiro de 2011
POTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO POR REGIÃO  Fonte: MME – Janeiro de 2011
UHE - BELO MONTERio Xingu, Brasiljunho/2011
BREVE HISTÓRICO ,[object Object]
Estudos de Viabilidade
PrimeiraFase: realizadosnadécada de 1980 (relatórioem final de 1988)
SegundaFase : realizados entre 2000 e 2002 (relatórioemFev/  2002)
Revisão do Inventárioemitidoem 2005 e aprovadoem 2008
Estudo de ImpactoAmbiental: relatóriosubmetidoao IBAMA emFevereiro de 2009. LicençaPréviaemitidaemFevereiro de 2010
Estudos de ViabilidadeComplementares (Eletronorte/Eletrobrás) e Estudos de Otimização de Engenharia (EPE) em 2009
Leilão de Concessãoda ANEEL emAbril de 2010: NORTE ENERGIA S/A vencedora do Leilão
Contrato de Concessão assinado em 26/08/2010
Licença de Instalação (obras iniciais) concedida em 26/01/2011
Contrato das Obras Civis assinado em 18/02/2011,[object Object]
UHE BELO MONTE - LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Belo Monte Pará Altamira BR-230 Transamazônica Vitória do Xingu Anapu Brasil Novo Altamira Senador José Porfírio
BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos de Viabilidade – Primeira Fase: realizados na década de 1980 e relatório técnico emitido no final de 1988 Estudos de Viabilidade – Segunda Fase : realizados entre 2000 e 2002 (o eixo da barragem principal foi deslocado cerca de 70 km para montante) e relatório final emitido em Fevereiro de 2002 Revisão do Inventário emitido em 2005 e aprovado em 2008 Estudo de Impacto Ambiental: relatório submetido ao IBAMA em Fevereiro de 2009. Licença Prévia emitida em Fevereiro de 2010 Estudos de Viabilidade Complementares (Eletronorte/Eletrobrás) e Estudos de Otimização de Engenharia (EPE) em 2009 Leilão de Concessão da ANEEL em Abril de 2010 - Vencedor: Consórcio NORTE ENERGIA S/A.
CONDICIONANTES DO PROJETO BÁSICO Nível Máximo Normal do Reservatório………………………El. 97,0 Nível Máximo Maximorum do Reservatório…….………….El. 97,5 Capacidade Total Instalada     Casa de Força Principal ……..………………………….…11.000   MW     Casa de Força Complementar………………………………..233,1 MW     Total...........................................................11.233,1 MW Garantia Física:     Casa de Força Principal ……..……………………………4.418,9 MW     Casa de Força Complementar…………………………..…152,1 MW     Total…………………………………………………………….…...4.571   MW Cheia de Projeto (TR 10.000 anos)…………………………. 62.000 m³/s
USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE Comparativo com as Usinas Hidrelétricas Fonte: MME – Janeiro de 2011
Índice de inundação Comparação do índice de inundação de Grande Hidrelétricas
ARRANJO DA VIABILIDADE Reservatório Intermediário Canais de derivação Sítio Belo Monte Sítio Pimental Sítio Bela Vista
ARRANJO DA VIABILIDADE Reservatório Intermediário Canal de derivação Sítio Belo Monte Sítio Pimental
ALTERAÇÕES  DO ARRANJO GERAL E DE PREMISSAS DE PROJETO Eliminação do vertedouro complementar no Sítio Bela Vista, locando todo vertedouro no Sítio Pimental Canal de Derivação único em lugar de canais em “Y” com 20 km de extensão sendo 16,5 km com fundo revestido em Concreto Compactado  Rolo.
DETALHE DO CANAL DE DERIVAÇÃO - 20km CANAL DE DERIVAÇÃO   Volumes de escavação: Escavação Comum:        67,0 x 106 m3    Escavação em rocha:      35,2 X 106 m3
SEÇÃO TÍPICA DO CANAL – 20 km
SÍTIO PIMENTAL
ARRANJO GERAL
DESVIO DO RIO – MAQUETE ELETRÔNICA Ensecadeiras Vertedouro Barragem de concreto Vertedouro Casa de Força complementar Ensecadeira
SÍTIO BELO MONTE
TOMADA D’ÁGUA / CASA DE FORÇA PRINCIPAL  SEÇÃO TÍPICA
CRONOGRAMA DA OBRA LI
COMPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICAEm todas as situações hidrológicas Belo Monte contribuirá com energia para o Sistema Interligado. 12.000 Belo Monte 10.000 Energia Assegurada = 4.571 MWmed 8.000 Energia (mw) 6.000 4.000 2.000 - Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
DIVERSIDADE HIDROLÓGICA
ASPECTOS AMBIENTAIS
MEIO SOCIOECONÔMICO 11 municípios  da Região do Médio Xingu compõem área de influência indireta: Altamira, Senador José Porfírio, Anapu, Vitória do Xingu, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Uruará, Brasil Novo, Gurupá e Medicilândia 8 sedes municipais estão às margens da Rodovia Transamazônica População de 357.988 habitantes (Censo 2010) Atividade econômica baseada em extrativismo vegetal  (madeira e pesca) e agropecuária
MUNICÍPIOS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA
POPULAÇÃO
PROCESSO DE OCUPAÇÃO DA ÁREA DO ENTORNO DE ALTAMIRA Data de aquisição: 02/07/2008 Área desmatada estimada:4.519,37 km² ou 14,37% Data de aquisição:23/06/1987 Área desmatada estimada:2.210,94 km² ou 7,03% Data de aquisição:20/07/1991 Área desmatada estimada:2.421,65 km² ou 7,70%
Compensação Financeira – CFURH Geração Anual Prevista = 39.089.748 MWh CFURH = 0,06 * 39.089.748 * R$ 64,69 = R$ 182.940.020,00 Municípios = 0,45 * 182.940.020,00 = R$ 82.323.009,00 [Altamira (51,9%), Brasil Novo(0,1%) e Vitória do Xingu(48%) ] Estado = 0,45 * 182.940.020,00 = R$ 82.323.009,00
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS E INTERAÇÃO SOCIAL 27.500 visitas de mobilização por agentes de comunicação Promoção de 210 reuniões
PLANOS QUE COMPÕEM O PBA
PRINCIPAIS IMPACTOS Formação de dois reservatórios Construção de canal Controle de vazão na Volta Grande Relocação populacional Organização territorial, uso do solo, infra-estrutura urbana Atração de contingente populacional Geração de energia elétrica Desenvolvimento sustentável da região Geração de emprego e renda
REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA ABAIXO DA BARRAGEM
ESTUDOS DE QUALIDADE DA ÁGUA Necessidade prevista na Licença Prévia Termo de Referência proposto pela NESA Estudos de fluxo da água feito por modelo hidrodinâmico, que indica as velocidades em todo o reservatório Modelo de parâmetros físico-químicos indica a qualidade da água em todos os reservatórios e nos igarapés de Altamira
CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA MARGEM DIREITA DO RIO XINGU
ÁREA URBANA AFETADA Serão alagadas as      baixadas dos igarapés Altamira, Panelas e Ambé, que hoje são inundadas na época das cheias
ÁREA URBANA AFETADA
ÁREA URBANA AFETADA Pessoas Imóveis Igarapé Altamira 2001 7.675 Igarapé Ambé 2211 7.250 Igarapé Panelas 75 244 Orla 460 1.251 Totais 4747 16.420 Local
NÍVEL D’ÁGUA EM ALTAMIRA
ÁREA URBANA AFETADA
ÁREA URBANA AFETADA Bairro Igarapé Ambé Cheia: 03/2000Vazão: 26.274 m3/s cota: 98,37m Cheia máxima: 03/1980 Vazão: 32.330 m3/s  cota:99,27m cota: 97,00m
‘AFETADOS’ NA ÁREA URBANA Decreto 7.342 de 26/10/2010
MOBILIZAÇÃO DE PESSOAS
ÁREA RURAL AFETADA
ÁREA RURAL AFETADA
‘AFETADOS’ NA ÁREA RURAL Decreto 7.342 de 26/10/2010
Foi prevista a “CARTA DE CRÉDITO” após negociações com os atingidos
TERRAS E POVOS INDÍGENAS E O APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO  BELO MONTE
O AHE BELO MONTE E AS TERRAS INDÍGENAS
O AHE BELO MONTE E AS TERRAS INDÍGENAS
ÁREA DE INFLUÊNCIA DO AHE BELO MONTE: TERRAS INDÍGENAS  Area de influência: definida pela FUNAI.  Reuniões de apresentação e debate: do projeto de engenharia;  de aspectos ambientais relativos aos meios físico, biótico e socioeconômico da região da volta grande do rio Xingu.
TERRAS INDÍGENAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA  DO AHE BELO MONTE
TERRAS INDÍGENAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA  DO AHE BELO MONTE Componente indígena: quatro conjuntos de terras indígenas Terras Indígenas na área considerada diretamente afetada – Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu, Juruna do Km 17;  Terras que estão geograficamente mais distantes do empreendimento –  Trincheira Bacajá; Apyterewa, Araweté do Igarapé Ipixuna, Koatinemo, Kararaô, Arara e Cachoeira Seca; Famílias indígenas residentes em Altamira e na Volta Grande do Xingu. Terras ocupadas pelos Kayapó - Para este grupo foi realizado um trabalho de comunicação com foco  nas diferenças entre o antigo projeto Kararô e o atual, Belo Monte. A  Terra Indígena Kayapó situa-se a 530 km a montante do remanso do reservatório de Belo Monte.
Terras Indígenas Estudadas na Área Diretamente Afetada
Demais Terras Indígenas Estudadas
METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DE CONDUÇÃO DOS TRABALHOS Comunidades indígenas habitantes das terras a serem diretamente impactadas indicaram os pesquisadores para executar os estudos etnoecológicos.   Equipes constituídas por profissionais solicitados pelos índios com participação de indios indicados pela comunidade.  Realizadas quarenta e uma (41) reuniões, coordenadas pela FUNAI, com acompanhamento da Eletrobrás / Eletronorte, todas documentadas em áudio e vídeo, na fase de apresentação e debate do projeto. Estudos antropológicos, com diversas visitas às terras indígena, realizados ao longo de 2007 a 2009.
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES Apresentações dos técnicos das instituições responsáveis pelos estudos ambientais com acompanhamento dos técnicos da FUNAI
REUNIÃO NA ALDEIA JURUNA - TI PAQUIÇAMBA
REUNIÃO NA ALDEIA ARARA DA VOLTA GRANDE DO XINGU
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
APRESENTAÇÃO DO PROJETO ÀS COMUNIDADES Reuniões realizadas nas aldeias e com utilização de metodologia e dinâmica próprias.  Todas as reuniões foram documentadas em áudio e vídeo e fazem parte do processo administrativo da Coordenação Geral de Gestão Ambiental, FUNAI, Brasília.
REUNIÃO NA ALDEIA PATYKRÔ – TI TRINCHEIRA BACAJÁ Vista aérea da aldeia Bakajá Em reunião de apresentação do projeto do AHE Belo Monte, os Xicrim, da aldeia Patykrô, indicam a antropóloga Isabelle Vidal para conduzir os estudos
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES TÉCNICAS Reuniões para consolidação dos estudos etnoecológicos desenvolvidos pelas equipes multidisciplinares, com participação comunitária
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES TÉCNICAS Resultados das pesquisas, dos levantamentos e da avaliação de impactos. Os pesquisadores das  terras diretamente impactadas adotaram metodologia de pesquisa participante e os resultados foram checados em oficinas de trabalho pelas comunidades.
REUNIÃO NA ALDEIA JURUNA DO KM 17
REUNIÃO NA TI PAQUIÇAMBA
REUNIÃO NA ALDEIA ARARA DA VOLTA GRANDE DO XINGU
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
REUNIÃO NA ALDEIA APYTEREWA – TI APYTEREWA Grupo Parakanã das aldeias Apyterewa e Xingu recebem equipe dos estudos etnoecológicos e discutem a situação de invasão de suas terras. Solicitam políticas públicas de proteção territorial.
CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
REUNIÃO COM OS XICRIM – TI TRINCHEIRA BACAJÁ
REUNIÃO XICRIM – TI TRINCHEIRA BACAJÁ
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM TUÍRA
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM Cacique Rop-ni e o indigenista Porfírio Carvalho
REUNIÃO NA ALDEIA DOS ASURINI DO XINGU – TI KOATINEMO
REUNIÕES NAS ALDEIAS IPIXUNA, DJURUÃTI E PAKANHÃ TI ARAWETÉ DO IGARAPE IPIXUNA
REUNIÃO NA ALDEIA KARARAÔ – TI KARARAÔ Grupo Kararaô, subgrupo Kayapó. Habita terra tradicional na foz do rio Iriri e confluência com o Xingu. Apresenta problemas de violência intragrupal provocados por alcoolismo, em conseqüência da disputa por acesso aos recursos pesqueiros.  Membros da comunidade discutem os resultados finais dos estudos etnoecológicos
REUNIÃO NA ALDEIA LARANJAL – TI ARARA Grupo Arara, aldeia Laranjal, Terra indígena Arara, localizada próxima à foz do rio Iriri, participa de reunião e discute os resultados finais dos estudos etnoecológicos.
REUNIÃO NA ALDEIA IRIRI – TI CACHOEIRA SECA Grupo Arara da aldeia Iriri discute com a equipe técnica executora os resultados dos estudos etnoecológicos. Os Arara de Cachoeira Seca solicitam a regularização fundiária e a extrusão dos invasores de seu território tradicional.
Síntese dos Estudos Etnoecológicos ,[object Object]
Não haverá inundação de Terra Indígena;
Garantida a vazão ecológica na Volta Grande;
Estudos e proposições desenvolvidos com a participação das Comunidades;
Ampliação do conhecimento da história e realidade dos grupos, seu modo de vida, relações com os recursos naturais, relações com outros grupos;
Propostas de compensações e mitigações dos impactos identificados com AHE Belo Monte;,[object Object]
PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA
PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA
PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA Mais de 100 líderanças indígenas presentes Todas etnias envolvidas, representadas Mais de 5.000 presentes
Eletrobrás Eletronorte Experiências bem sucedidas de Programas Indígenas implantados: Parakanã e Waimiri-Atroari
O PROGRAMA INDÍGENA PARAKANÃ
Terra Indígena PARAKANÃ UHE Tucuruí
Terrra Indígena Parakanã
TERRA INDÍGENA PARAKANÃ TERRA INDÍGENA PARAKANÃ
AÇÕES DE MITIGAÇÃO E COMPENSAÇÃO  DA ELETRONORTE 1978 - financiamento dos custos da remoção das aldeias Lontra e Pucuruí  atingidas pelo reservatório  1984 - relocação das duas aldeias atingidas, totalizando 202 índios 1987: início do Programa Parakanã financiado pela Eletronorte População: 247 índios
OBJETIVOS DO PROGRAMA PARAKANÃ ,[object Object]
Melhorar as condições gerais de vida, segundo as aspirações dos Parakanã;
Ampliar a compreensão indígena acerca da realidade sócio-política brasileira;
 Equilibrar as relações econômicas e culturais entre a comunidade indígena e a sociedade nacional.Ações indigenistas e de assistência em: ,[object Object]
Educação
Produção
Proteção Ambiental
Administração
Apoio Operacional
Obras,[object Object]
EDUCAÇÃO Implantação de escolas nas 11 aldeias com a participação da comunidade; ,[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pagina 2
Pagina 2Pagina 2
Pagina 2josy145
 
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014CBH Rio das Velhas
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Sistema FIEB
 
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?Felipe Melo
 
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbacias
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbaciasMinicurso_Noções básicas de revitalização de microbacias
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbaciasequipeagroplus
 
Catanese capa aves moreirinha
Catanese capa aves moreirinhaCatanese capa aves moreirinha
Catanese capa aves moreirinharcatanese
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosCogepp CEPAM
 
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02Kelvin Oliveira
 
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantes
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantesNT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantes
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantesParanapiacaba
 

Mais procurados (17)

Pagina 2
Pagina 2Pagina 2
Pagina 2
 
Edição Nº 134 SERRANO
Edição Nº 134  SERRANOEdição Nº 134  SERRANO
Edição Nº 134 SERRANO
 
Semsu
SemsuSemsu
Semsu
 
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
 
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia - Outubro 2012
 
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?
Porque o Governo de Pernambuco quer "descriar" o RVS Tatu Bola?
 
Pg 11
Pg 11Pg 11
Pg 11
 
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbacias
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbaciasMinicurso_Noções básicas de revitalização de microbacias
Minicurso_Noções básicas de revitalização de microbacias
 
Catanese capa aves moreirinha
Catanese capa aves moreirinhaCatanese capa aves moreirinha
Catanese capa aves moreirinha
 
Uberaba em Dados - 2/7 - Infraestrutura
Uberaba em Dados - 2/7 - InfraestruturaUberaba em Dados - 2/7 - Infraestrutura
Uberaba em Dados - 2/7 - Infraestrutura
 
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeiraPrograma drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
Programa drenurbs prefeiturabh-ricardoaroeira
 
Matriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os MunicípiosMatriz Energética e os Municípios
Matriz Energética e os Municípios
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Linhas de trasnimissao
Linhas de trasnimissaoLinhas de trasnimissao
Linhas de trasnimissao
 
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02
Poloambientalnazonaleste 091013174118-phpapp02
 
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignano
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignanoProjeto manuelzao riodasvelhas-polignano
Projeto manuelzao riodasvelhas-polignano
 
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantes
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantesNT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantes
NT- DIRUC/INEMA Nº 61 uc busca vida abrantes
 

Semelhante a IHA Congress 2011 - Special Presentation - Eletrobras (Português)

Apresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo MonteApresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo Montejhcordeiro
 
Equipamentos eletricos
Equipamentos eletricosEquipamentos eletricos
Equipamentos eletricosMiguel Allende
 
Criação da Apa Bororé Colonia
Criação da Apa Bororé ColoniaCriação da Apa Bororé Colonia
Criação da Apa Bororé ColoniaChico Macena
 
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...CIFOR-ICRAF
 
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
Palestra Crea   17.09.08   Eduardo RibeiroPalestra Crea   17.09.08   Eduardo Ribeiro
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeirocoldplay
 
Apresentação Dr. Carlos Alegria
Apresentação Dr. Carlos AlegriaApresentação Dr. Carlos Alegria
Apresentação Dr. Carlos Alegriacideias
 
Relatório de atividade complementar visita a uhe itá
Relatório de atividade complementar   visita a uhe itáRelatório de atividade complementar   visita a uhe itá
Relatório de atividade complementar visita a uhe itáRafael Romani
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente Chico Macena
 
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em AngolaDevelopment Workshop Angola
 
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal
 
New Plants in the Northeast of Brazil
New Plants in the Northeast of BrazilNew Plants in the Northeast of Brazil
New Plants in the Northeast of BrazilDaniel Guedes
 
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...volcker
 
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUPalestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUmalanger
 
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo MonteUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo MonteGUILHERME FRANÇA
 
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.Jones Godinho
 
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...jpleandro
 

Semelhante a IHA Congress 2011 - Special Presentation - Eletrobras (Português) (20)

Apresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo MonteApresentação MME Belo Monte
Apresentação MME Belo Monte
 
Equipamentos eletricos
Equipamentos eletricosEquipamentos eletricos
Equipamentos eletricos
 
Criação da Apa Bororé Colonia
Criação da Apa Bororé ColoniaCriação da Apa Bororé Colonia
Criação da Apa Bororé Colonia
 
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...
Infraestructura y Energía como Megadrivers y Salvaguardas en la Amazonía Bras...
 
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
Palestra Crea   17.09.08   Eduardo RibeiroPalestra Crea   17.09.08   Eduardo Ribeiro
Palestra Crea 17.09.08 Eduardo Ribeiro
 
Apresentação Dr. Carlos Alegria
Apresentação Dr. Carlos AlegriaApresentação Dr. Carlos Alegria
Apresentação Dr. Carlos Alegria
 
Relatório de atividade complementar visita a uhe itá
Relatório de atividade complementar   visita a uhe itáRelatório de atividade complementar   visita a uhe itá
Relatório de atividade complementar visita a uhe itá
 
0000013635
00000136350000013635
0000013635
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente
 
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola
20190906 DW Debate :As Alterações Climáticas em Angola
 
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...
Parque Nacional da Serra do Gandarela: uma proposta inédita no Quadrilátero F...
 
Aula 11 uhbm
Aula 11   uhbmAula 11   uhbm
Aula 11 uhbm
 
New Plants in the Northeast of Brazil
New Plants in the Northeast of BrazilNew Plants in the Northeast of Brazil
New Plants in the Northeast of Brazil
 
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...SIG e sensoriamento remoto para a determinação do  potencial da aqüicultura n...
SIG e sensoriamento remoto para a determinação do potencial da aqüicultura n...
 
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSUPalestra Geracao de Energia a partir dos RSU
Palestra Geracao de Energia a partir dos RSU
 
Hidreletricas Brasil 3006
Hidreletricas Brasil 3006Hidreletricas Brasil 3006
Hidreletricas Brasil 3006
 
A energia em debate
A energia em debateA energia em debate
A energia em debate
 
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo MonteUsina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
 
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.
Políticas ambientais no Brasil e a questão energética.
 
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...
Cogeração de energia elétrica em unidade sucroenergética - Perspectivas e via...
 

Mais de International Hydropower Association

IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...
IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...
IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...
 IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ... IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...
IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropower
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropowerIHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropower
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropowerInternational Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experience
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experienceIHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experience
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experienceInternational Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...International Hydropower Association
 
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...International Hydropower Association
 

Mais de International Hydropower Association (20)

IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...
IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...
IHA 2013 World Congress: Canadian Hydropower Association: Hydropower - Canada...
 
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...
IHA 2013 World Congress: Instituto Acende Brasil: Current initiatives and wha...
 
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...
IHA 2013 World Congress: Nepal Hydropower Association: Hydropower Development...
 
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...
IHA 2013 World Congress: Sarawak Energy: Incorporating Sustainability into Bu...
 
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...
IHA 2013 World Congress: E.ON: Incorporating Sustainability into Business Pra...
 
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...
IHA 2013 World Congress: GDF Suez: Climate change: Four dimensions for hydrop...
 
IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...
 IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ... IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...
IHA 2013 World Congress: Dr Byman Hamududu: Climate change: Four dimensions ...
 
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropower
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropowerIHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropower
IHA 2013 World Congress: IPCC: Climate change: Four dimensions for hydropower
 
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experience
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experienceIHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experience
IHA 2013 World Congress: IGA: Renewable systems: sharing experience
 
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Who’s investing in hydropower?
 
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...
IHA 2013 World Congress: Bringing markets to the resource case study: Sarawak...
 
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...
IHA 2013 World Congress: Judith Plummer: Special Lecture on the Impacts of De...
 
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...
IHA 2013 World Congress: IHA: Introduction to the Hydropower Sustainability A...
 
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...
IHA 2013 World Congress: ADB presentation: Case Study of Song Bung 4 Hydropow...
 
Gil Maranhão Neto, GDF SUEZ
Gil Maranhão Neto, GDF SUEZGil Maranhão Neto, GDF SUEZ
Gil Maranhão Neto, GDF SUEZ
 
Rikard Liden, World Bank
Rikard Liden, World BankRikard Liden, World Bank
Rikard Liden, World Bank
 
Ricardo Krauskopf Neto, Itaipu
Ricardo Krauskopf Neto, ItaipuRicardo Krauskopf Neto, Itaipu
Ricardo Krauskopf Neto, Itaipu
 
Cameron Ironside, IHA
Cameron Ironside, IHACameron Ironside, IHA
Cameron Ironside, IHA
 
Valdineuza do Nascimento Borges, CPPT Cuniã
Valdineuza do Nascimento Borges, CPPT CuniãValdineuza do Nascimento Borges, CPPT Cuniã
Valdineuza do Nascimento Borges, CPPT Cuniã
 
Sergio Leao, Acreditar
Sergio Leao, Acreditar Sergio Leao, Acreditar
Sergio Leao, Acreditar
 

IHA Congress 2011 - Special Presentation - Eletrobras (Português)

  • 1. Energia para Novos Tempos UHE Belo Monte Impactos Sócio Ambientais Valter Cardeal Diretor da Eletrobras junho, 2011
  • 2. MATRIZ BRASILEIRA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DEZEMBRO/2010 Fonte: MME – Janeiro de 2011
  • 3. POTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO POR REGIÃO Fonte: MME – Janeiro de 2011
  • 4. UHE - BELO MONTERio Xingu, Brasiljunho/2011
  • 5.
  • 7. PrimeiraFase: realizadosnadécada de 1980 (relatórioem final de 1988)
  • 8. SegundaFase : realizados entre 2000 e 2002 (relatórioemFev/ 2002)
  • 9. Revisão do Inventárioemitidoem 2005 e aprovadoem 2008
  • 10. Estudo de ImpactoAmbiental: relatóriosubmetidoao IBAMA emFevereiro de 2009. LicençaPréviaemitidaemFevereiro de 2010
  • 11. Estudos de ViabilidadeComplementares (Eletronorte/Eletrobrás) e Estudos de Otimização de Engenharia (EPE) em 2009
  • 12. Leilão de Concessãoda ANEEL emAbril de 2010: NORTE ENERGIA S/A vencedora do Leilão
  • 13. Contrato de Concessão assinado em 26/08/2010
  • 14. Licença de Instalação (obras iniciais) concedida em 26/01/2011
  • 15.
  • 16. UHE BELO MONTE - LOCALIZAÇÃO Volta Grande do Xingu Belo Monte Pará Altamira BR-230 Transamazônica Vitória do Xingu Anapu Brasil Novo Altamira Senador José Porfírio
  • 17. BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos de Viabilidade – Primeira Fase: realizados na década de 1980 e relatório técnico emitido no final de 1988 Estudos de Viabilidade – Segunda Fase : realizados entre 2000 e 2002 (o eixo da barragem principal foi deslocado cerca de 70 km para montante) e relatório final emitido em Fevereiro de 2002 Revisão do Inventário emitido em 2005 e aprovado em 2008 Estudo de Impacto Ambiental: relatório submetido ao IBAMA em Fevereiro de 2009. Licença Prévia emitida em Fevereiro de 2010 Estudos de Viabilidade Complementares (Eletronorte/Eletrobrás) e Estudos de Otimização de Engenharia (EPE) em 2009 Leilão de Concessão da ANEEL em Abril de 2010 - Vencedor: Consórcio NORTE ENERGIA S/A.
  • 18. CONDICIONANTES DO PROJETO BÁSICO Nível Máximo Normal do Reservatório………………………El. 97,0 Nível Máximo Maximorum do Reservatório…….………….El. 97,5 Capacidade Total Instalada Casa de Força Principal ……..………………………….…11.000 MW Casa de Força Complementar………………………………..233,1 MW Total...........................................................11.233,1 MW Garantia Física: Casa de Força Principal ……..……………………………4.418,9 MW Casa de Força Complementar…………………………..…152,1 MW Total…………………………………………………………….…...4.571 MW Cheia de Projeto (TR 10.000 anos)…………………………. 62.000 m³/s
  • 19. USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE Comparativo com as Usinas Hidrelétricas Fonte: MME – Janeiro de 2011
  • 20. Índice de inundação Comparação do índice de inundação de Grande Hidrelétricas
  • 21. ARRANJO DA VIABILIDADE Reservatório Intermediário Canais de derivação Sítio Belo Monte Sítio Pimental Sítio Bela Vista
  • 22. ARRANJO DA VIABILIDADE Reservatório Intermediário Canal de derivação Sítio Belo Monte Sítio Pimental
  • 23. ALTERAÇÕES DO ARRANJO GERAL E DE PREMISSAS DE PROJETO Eliminação do vertedouro complementar no Sítio Bela Vista, locando todo vertedouro no Sítio Pimental Canal de Derivação único em lugar de canais em “Y” com 20 km de extensão sendo 16,5 km com fundo revestido em Concreto Compactado Rolo.
  • 24. DETALHE DO CANAL DE DERIVAÇÃO - 20km CANAL DE DERIVAÇÃO Volumes de escavação: Escavação Comum: 67,0 x 106 m3 Escavação em rocha: 35,2 X 106 m3
  • 25. SEÇÃO TÍPICA DO CANAL – 20 km
  • 28. DESVIO DO RIO – MAQUETE ELETRÔNICA Ensecadeiras Vertedouro Barragem de concreto Vertedouro Casa de Força complementar Ensecadeira
  • 30. TOMADA D’ÁGUA / CASA DE FORÇA PRINCIPAL SEÇÃO TÍPICA
  • 32. COMPLEMENTAÇÃO ENERGÉTICAEm todas as situações hidrológicas Belo Monte contribuirá com energia para o Sistema Interligado. 12.000 Belo Monte 10.000 Energia Assegurada = 4.571 MWmed 8.000 Energia (mw) 6.000 4.000 2.000 - Meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
  • 35. MEIO SOCIOECONÔMICO 11 municípios da Região do Médio Xingu compõem área de influência indireta: Altamira, Senador José Porfírio, Anapu, Vitória do Xingu, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Uruará, Brasil Novo, Gurupá e Medicilândia 8 sedes municipais estão às margens da Rodovia Transamazônica População de 357.988 habitantes (Censo 2010) Atividade econômica baseada em extrativismo vegetal (madeira e pesca) e agropecuária
  • 36. MUNICÍPIOS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA
  • 38. PROCESSO DE OCUPAÇÃO DA ÁREA DO ENTORNO DE ALTAMIRA Data de aquisição: 02/07/2008 Área desmatada estimada:4.519,37 km² ou 14,37% Data de aquisição:23/06/1987 Área desmatada estimada:2.210,94 km² ou 7,03% Data de aquisição:20/07/1991 Área desmatada estimada:2.421,65 km² ou 7,70%
  • 39. Compensação Financeira – CFURH Geração Anual Prevista = 39.089.748 MWh CFURH = 0,06 * 39.089.748 * R$ 64,69 = R$ 182.940.020,00 Municípios = 0,45 * 182.940.020,00 = R$ 82.323.009,00 [Altamira (51,9%), Brasil Novo(0,1%) e Vitória do Xingu(48%) ] Estado = 0,45 * 182.940.020,00 = R$ 82.323.009,00
  • 40.
  • 41. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS E INTERAÇÃO SOCIAL 27.500 visitas de mobilização por agentes de comunicação Promoção de 210 reuniões
  • 42.
  • 44. PRINCIPAIS IMPACTOS Formação de dois reservatórios Construção de canal Controle de vazão na Volta Grande Relocação populacional Organização territorial, uso do solo, infra-estrutura urbana Atração de contingente populacional Geração de energia elétrica Desenvolvimento sustentável da região Geração de emprego e renda
  • 45. REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA ABAIXO DA BARRAGEM
  • 46. ESTUDOS DE QUALIDADE DA ÁGUA Necessidade prevista na Licença Prévia Termo de Referência proposto pela NESA Estudos de fluxo da água feito por modelo hidrodinâmico, que indica as velocidades em todo o reservatório Modelo de parâmetros físico-químicos indica a qualidade da água em todos os reservatórios e nos igarapés de Altamira
  • 47. CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NA MARGEM DIREITA DO RIO XINGU
  • 48. ÁREA URBANA AFETADA Serão alagadas as baixadas dos igarapés Altamira, Panelas e Ambé, que hoje são inundadas na época das cheias
  • 50. ÁREA URBANA AFETADA Pessoas Imóveis Igarapé Altamira 2001 7.675 Igarapé Ambé 2211 7.250 Igarapé Panelas 75 244 Orla 460 1.251 Totais 4747 16.420 Local
  • 53. ÁREA URBANA AFETADA Bairro Igarapé Ambé Cheia: 03/2000Vazão: 26.274 m3/s cota: 98,37m Cheia máxima: 03/1980 Vazão: 32.330 m3/s cota:99,27m cota: 97,00m
  • 54. ‘AFETADOS’ NA ÁREA URBANA Decreto 7.342 de 26/10/2010
  • 56.
  • 59. ‘AFETADOS’ NA ÁREA RURAL Decreto 7.342 de 26/10/2010
  • 60. Foi prevista a “CARTA DE CRÉDITO” após negociações com os atingidos
  • 61. TERRAS E POVOS INDÍGENAS E O APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO BELO MONTE
  • 62. O AHE BELO MONTE E AS TERRAS INDÍGENAS
  • 63. O AHE BELO MONTE E AS TERRAS INDÍGENAS
  • 64. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO AHE BELO MONTE: TERRAS INDÍGENAS Area de influência: definida pela FUNAI. Reuniões de apresentação e debate: do projeto de engenharia; de aspectos ambientais relativos aos meios físico, biótico e socioeconômico da região da volta grande do rio Xingu.
  • 65. TERRAS INDÍGENAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO AHE BELO MONTE
  • 66. TERRAS INDÍGENAS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO AHE BELO MONTE Componente indígena: quatro conjuntos de terras indígenas Terras Indígenas na área considerada diretamente afetada – Paquiçamba, Arara da Volta Grande do Xingu, Juruna do Km 17; Terras que estão geograficamente mais distantes do empreendimento – Trincheira Bacajá; Apyterewa, Araweté do Igarapé Ipixuna, Koatinemo, Kararaô, Arara e Cachoeira Seca; Famílias indígenas residentes em Altamira e na Volta Grande do Xingu. Terras ocupadas pelos Kayapó - Para este grupo foi realizado um trabalho de comunicação com foco nas diferenças entre o antigo projeto Kararô e o atual, Belo Monte. A Terra Indígena Kayapó situa-se a 530 km a montante do remanso do reservatório de Belo Monte.
  • 67. Terras Indígenas Estudadas na Área Diretamente Afetada
  • 69. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DE CONDUÇÃO DOS TRABALHOS Comunidades indígenas habitantes das terras a serem diretamente impactadas indicaram os pesquisadores para executar os estudos etnoecológicos. Equipes constituídas por profissionais solicitados pelos índios com participação de indios indicados pela comunidade. Realizadas quarenta e uma (41) reuniões, coordenadas pela FUNAI, com acompanhamento da Eletrobrás / Eletronorte, todas documentadas em áudio e vídeo, na fase de apresentação e debate do projeto. Estudos antropológicos, com diversas visitas às terras indígena, realizados ao longo de 2007 a 2009.
  • 70. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES Apresentações dos técnicos das instituições responsáveis pelos estudos ambientais com acompanhamento dos técnicos da FUNAI
  • 71. REUNIÃO NA ALDEIA JURUNA - TI PAQUIÇAMBA
  • 72. REUNIÃO NA ALDEIA ARARA DA VOLTA GRANDE DO XINGU
  • 73. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
  • 74. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ÀS COMUNIDADES Reuniões realizadas nas aldeias e com utilização de metodologia e dinâmica próprias. Todas as reuniões foram documentadas em áudio e vídeo e fazem parte do processo administrativo da Coordenação Geral de Gestão Ambiental, FUNAI, Brasília.
  • 75. REUNIÃO NA ALDEIA PATYKRÔ – TI TRINCHEIRA BACAJÁ Vista aérea da aldeia Bakajá Em reunião de apresentação do projeto do AHE Belo Monte, os Xicrim, da aldeia Patykrô, indicam a antropóloga Isabelle Vidal para conduzir os estudos
  • 76. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES TÉCNICAS Reuniões para consolidação dos estudos etnoecológicos desenvolvidos pelas equipes multidisciplinares, com participação comunitária
  • 77. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES TÉCNICAS Resultados das pesquisas, dos levantamentos e da avaliação de impactos. Os pesquisadores das terras diretamente impactadas adotaram metodologia de pesquisa participante e os resultados foram checados em oficinas de trabalho pelas comunidades.
  • 78. REUNIÃO NA ALDEIA JURUNA DO KM 17
  • 79. REUNIÃO NA TI PAQUIÇAMBA
  • 80. REUNIÃO NA ALDEIA ARARA DA VOLTA GRANDE DO XINGU
  • 81. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
  • 82. REUNIÃO NA ALDEIA APYTEREWA – TI APYTEREWA Grupo Parakanã das aldeias Apyterewa e Xingu recebem equipe dos estudos etnoecológicos e discutem a situação de invasão de suas terras. Solicitam políticas públicas de proteção territorial.
  • 83. CRONOLOGIA DE EXECUÇAO DE REUNIÕES NAS COMUNIDADES
  • 84. REUNIÃO COM OS XICRIM – TI TRINCHEIRA BACAJÁ
  • 85. REUNIÃO XICRIM – TI TRINCHEIRA BACAJÁ
  • 86. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
  • 87. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM TUÍRA
  • 88. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
  • 89. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
  • 90. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM
  • 91. REUNIÃO COM CACIQUES E LÍDERES KAYAPÓ – ALDEIA KIKRETUM Cacique Rop-ni e o indigenista Porfírio Carvalho
  • 92. REUNIÃO NA ALDEIA DOS ASURINI DO XINGU – TI KOATINEMO
  • 93. REUNIÕES NAS ALDEIAS IPIXUNA, DJURUÃTI E PAKANHÃ TI ARAWETÉ DO IGARAPE IPIXUNA
  • 94. REUNIÃO NA ALDEIA KARARAÔ – TI KARARAÔ Grupo Kararaô, subgrupo Kayapó. Habita terra tradicional na foz do rio Iriri e confluência com o Xingu. Apresenta problemas de violência intragrupal provocados por alcoolismo, em conseqüência da disputa por acesso aos recursos pesqueiros. Membros da comunidade discutem os resultados finais dos estudos etnoecológicos
  • 95. REUNIÃO NA ALDEIA LARANJAL – TI ARARA Grupo Arara, aldeia Laranjal, Terra indígena Arara, localizada próxima à foz do rio Iriri, participa de reunião e discute os resultados finais dos estudos etnoecológicos.
  • 96. REUNIÃO NA ALDEIA IRIRI – TI CACHOEIRA SECA Grupo Arara da aldeia Iriri discute com a equipe técnica executora os resultados dos estudos etnoecológicos. Os Arara de Cachoeira Seca solicitam a regularização fundiária e a extrusão dos invasores de seu território tradicional.
  • 97.
  • 98. Não haverá inundação de Terra Indígena;
  • 99. Garantida a vazão ecológica na Volta Grande;
  • 100. Estudos e proposições desenvolvidos com a participação das Comunidades;
  • 101. Ampliação do conhecimento da história e realidade dos grupos, seu modo de vida, relações com os recursos naturais, relações com outros grupos;
  • 102.
  • 103. PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA
  • 104. PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA
  • 105. PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA Mais de 100 líderanças indígenas presentes Todas etnias envolvidas, representadas Mais de 5.000 presentes
  • 106. Eletrobrás Eletronorte Experiências bem sucedidas de Programas Indígenas implantados: Parakanã e Waimiri-Atroari
  • 107. O PROGRAMA INDÍGENA PARAKANÃ
  • 108. Terra Indígena PARAKANÃ UHE Tucuruí
  • 110. TERRA INDÍGENA PARAKANÃ TERRA INDÍGENA PARAKANÃ
  • 111. AÇÕES DE MITIGAÇÃO E COMPENSAÇÃO DA ELETRONORTE 1978 - financiamento dos custos da remoção das aldeias Lontra e Pucuruí atingidas pelo reservatório 1984 - relocação das duas aldeias atingidas, totalizando 202 índios 1987: início do Programa Parakanã financiado pela Eletronorte População: 247 índios
  • 112.
  • 113. Melhorar as condições gerais de vida, segundo as aspirações dos Parakanã;
  • 114. Ampliar a compreensão indígena acerca da realidade sócio-política brasileira;
  • 115.
  • 121.
  • 122.
  • 124. Ensino da língua portuguesa como segunda língua;
  • 125. Ensino da matemática básica e comercialização;
  • 126. Capacitação dos Awaete em atividades diversas;
  • 127.
  • 128. Intensificar e maximizar culturas já utilizadas pelos Parakanã;
  • 129. Fomentar as atividades extrativistas e de coleta: açaí, cupuaçu, castanha-do-Pará;
  • 130. Fomentar a formação de roças de subsistência e produção de excedentes para comercialização;
  • 131.
  • 132. Apoio na Comercialização e no Transporte da Produção Açaí
  • 133. Apoio às Roças Comunitárias de Subsistência
  • 134. INFRAESTRUTURA Enfermaria - Aldeia Paranowaona Escola - Aldeia Paranoawe Enfermaria - Aldeia Paranatinga Depósito - Aldeia Paranowaona
  • 135. SITUAÇÃO DOS PARAKANÃ ANTES DE 1986 População: 247 pessoas; Produção: dependência total de alimentos fornecidos pela FUNAI; Cultura: em processo de perda dos valores culturais (festas tradicionais, pinturas corporais, ritos de passagem e morte). A língua estava sendo perdida gradativamente, bem como os conhecimentos dos mais velhos sobre a natureza, mitos, enfim sua história; Escolas: inexistentes e desconhecimento da escrita; Saúde: epidemias de sarampo, malária e gripe, hepatite B, subnutrição, diarréias crônicas, nenhum atendimento odontológico, falta de vacinação e de qualquer controle sobre a saúde; Terra demarcada com pendências de registros e regularização; presença de invasores.
  • 136. SITUAÇÃO ATUAL População: 829 (maio de 2010) Crescimento: 5,11 ao ano Produção: Grandes roças com produção de excedentes, prática acentuada no extrativismo e coleta de frutos para comercialização como açaí, cupuaçu, castanha entre outros. Total independência alimentar Cultura: resgate de todas as práticas culturais Escolas: onze escolas com 60% da população frequentando com ensino diferenciado e sendo alfabetizado na língua materna; Saúde: nenhuma doença imunoprevenível nos últimos 10 anos, controle total de doenças respiratórias, boa nutrição, controle da malária e de doenças endêmicas. Vacinação de 100% da população contra todas as doenças imunopreviníveis. Controle informatizado da saúde dos Parakanã. Programa de saúde bucal preventivo, curativo e corretivo. Terra demarcada e homologada e registrada. Área 351.697,41 há.
  • 137.
  • 139.
  • 141. Educação, documentação e resgate da memória,
  • 143.
  • 145. prevenção e controle da malária e outras doenças endêmicas
  • 146. bloqueio vacinal em 100% da população
  • 147.
  • 148.
  • 149. Produção de material didático etnológico dirigido à educação WaimiriAtroari
  • 150. Implantação das escolas em todas as aldeias com a participação da comunidade no processo educativo, com base na valorização cultural, contribuindo para a auto-afirmação étnica
  • 151.
  • 152. Adaptar técnicas à realidade cultural dos Waimiri Atroari, no uso dos recursos naturais, com projetos experimentais de criação de animais silvestres
  • 153.
  • 154. Comercialização de artesanato e outros produtos que são revertidos para a comunidade Waimiri Atroari.
  • 155.
  • 156. PRODUÇÃO: Pequenas roças e dependência externa de alimentos;
  • 157. CULTURA: Em processo de perda de valores culturais, não realizando mais as principais manifestações do patrimônio cultural Waimiri Atroari e em processo de desmoralização étnica;
  • 158. ESCOLAS: Inexistente e todos desconheciam a escrita;
  • 159. SAÚDE: Epidemias de sarampo, malária, gripes, subnutrição, diarréias crônicas, nenhum atendimento odontológico, falta de vacinação e sem qualquer controle sobre a saúde;
  • 160.
  • 162. PRODUÇÃO: Grandes roças, estoque de animais para abate, peixes e gado; total independência alimentar;
  • 163. CULTURA: Resgate de todas as práticas culturais e da dignidade étnica;
  • 164. ESCOLAS: 19 Escolas com 50 professores indígenas, 10 não indígenas e com 63% da população Waimiri Atroari alfabetizada, 37% em processo de alfabetização;
  • 165. SAÚDE: Nenhuma doença imunoprevenível nos últimos 10 anos, controle total de doenças respiratórias, boa nutrição, controle de malária e de outras doenças endêmicas. Vacinação de 100% da população contra todas as doenças imuno-preveníveis. Controle informatizado da saúde dos Waimiri Atroari;
  • 166.
  • 167. Iawyraky : O Milésimo Waimiri Atroari
  • 168. PARTICIPAÇÃO INDÍGENA NA AUDIÊNCIA PÚBLICA EM ALTAMIRA Mais de 100 líderanças indígenas presentes Todas etnias envolvidas, representadas Mais de 5.000 presentes
  • 169. Valter Cardeal Obrigado pela atenção! Visite nosso website http://www.eletrobras.com