SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
A 	
   C O O P E R A Ç Ã O 	
   S U L -­‐ S U L 	
   D O 	
  
B R A S I L : 	
   	
  
E F E T I V I D A D E , 	
  
H O R I Z O N T A L I D A D E 	
   E 	
  
P A R T I C I P A Ç Ã O 	
  
A r t i c u l a ç ã o S U L !
J o ã o P e s s o a , m a i o d e 2 0 1 4 !
•  A n o s 3 0 : e q u i d i s t â n c i a p r a g m á t i c a d e Va r g a s n e g o c i a c o m o s
E s t a d o s U n i d o s e c o m a A l e m a n h a a j u d a p a r a a i m p l a n t a ç ã o d a
C o m p a n h i a S i d e r ú r g i c a N a c i o n a l ( C S N ) ; !
•  1 9 5 0 : C r i a ç ã o d o C o n s e l h o N a c i o n a l d e A s s i s t ê n c i a T é c n i c a
( C N AT ) . F o c o e m p r o j e t o s d e i n f r a e s t r u t u r a e c o n ô m i c a : e n e r g i a ,
t r a n s p o r t e s e c o m u n i c a ç õ e s . !
!
•  1 9 6 9 : M i n i s t é r i o d a s R e l a ç õ e s E x t e r i o r e s ( D i v i s ã o d e C o o p e r a ç ã o
T é c n i c a – D C O P T ) e M i n i s t é r i o d o P l a n e j a m e n t o e C o o r d e n a ç ã o
G e r a l ( S u b s e c r e t a r i a d e C o o p e r a ç ã o E c o n ô m i c a e T é c n i c a
I n t e r n a c i o n a l – S U B I N ) . !
•  A n o s 7 0 : i n í c i o d a C T P D p a r a A m é r i c a L a t i n a e Á f r i c a ( b o l s a s d e
e s t u d o e e s t á g i o p a r a s e r v i d o r e s p ú b l i c o s ) !
!
!
Cooperação	
  recebida	
  
Rápida	
  menção	
  à	
  cooperação	
  prestada:	
  bolsas	
  de	
  estudo	
  
O	
  Brasil	
  no	
  sistema	
  de	
  CID:	
  ins3tuições	
  e	
  atores	
  
“Enquanto	
  a	
  cooperação	
  técnica	
  recebida	
  era	
  vista	
  como	
  propulsora	
  do	
  desenvolvimento	
  e	
  de	
  
mudanças	
  estruturais	
  no	
  Brasil,	
  a	
  cooperação	
  prestada	
  pelo	
  País	
  passaria	
  a	
  representar	
  um	
  
instrumento	
  de	
  polí;ca	
  externa,	
  com	
  obje;vos	
  específicos,	
  contribuindo	
  para	
  o	
  estreitamento	
  
dos	
  vínculos	
  polí;cos,	
  culturais	
  e	
  comerciais	
  do	
  País	
  na	
  dimensão	
  Sul-­‐Sul.”	
  (VALLER	
  FILHO)	
  
1978:	
  Conferência	
  de	
  Buenos	
  Aires	
  
•  1 9 8 7 , A g ê n c i a B r a s i l e i r a d e C o o p e r a ç ã o – A B C : c o o r d e n a ç ã o ,
a r t i c u l a ç ã o e n e g o c i a ç ã o i n t e r n a e e x t e r n a d a c o o p e r a ç ã o
i n t e r n a c i o n a l !
•  L u l a : C T P D g a n h a p r i o r i d a d e n a A B C !
P o d e -­‐ s e	
   a r g u m e n t a r	
   q u e	
   a	
  
Conferência	
  de	
  Buenos	
  Aires	
  de	
  1978,	
  
ao	
   determinar	
   ao	
   PNUD	
   que	
  
organizasse	
   e	
   apoiasse	
   a	
   CTPD,	
   teria	
  
despertado	
   o	
   interesse	
   do	
   Terceiro	
  
Mundo	
   pela	
   CTI	
   brasileira.	
   O	
  
argumento	
   é	
   correto,	
   porém	
   sem	
  
credibilidade	
   e	
   sem	
   confiança	
   não	
  
teria	
   havido	
   tamanha	
   demanda	
   por	
  
c o o p e r a ç ã o 	
   t é c n i c a 	
   d o	
  
Brasil”	
  (CERVO)	
  
Criou-­‐se	
  o	
  órgão,	
  mas	
  não	
  a	
  legislação	
  de	
  CSS!	
  
O	
  Brasil	
  no	
  sistema	
  de	
  CID:	
  ins3tuições	
  e	
  atores	
  
Cooperação	
  Sul-­‐Sul	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  
Cooperação	
  
Internacional	
  para	
  o	
  
Desenvolvimento	
  
CID	
  
Cooperação	
  
Econômica	
  entre	
  
países	
  em	
  
Desenvolvimento	
  
Coalizões	
  PolíLcas	
  
entre	
  Países	
  em	
  
Desenvolvimento	
  
c o n t r i b u i ç õ e s p a r a o r g a n i z a ç õ e s
i n t e r n a c i o n a i s e b a n c o s r e g i o n a i s ;
a s s i s t ê n c i a h u m a n i t á r i a ; b o l s a s d e e s t u d o
p a r a e s t r a n g e i r o s ; c o o p e r a ç ã o t é c n i c a
( C T P D ) c i e n t í fi c a e t e c n o l ó g i c a ; o p e r a ç õ e s
d e p a z * !COBRADI	
  (IPEA/
ABC)	
  
M o d a l i d a d e s : !
!
•  c o n t r i b u i ç õ e s p a r a !
o r g a n i z a ç õ e s !
i n t e r n a c i o n a i s e b a n c o s !
r e g i o n a i s ; !
!
•  a s s i s t ê n c i a h u m a n i t á r i a ; !
•  b o l s a s d e e s t u d o p a r a !
e s t r a n g e i r o s ; !
!
•  c o o p e r a ç ã o t é c n i c a , !
c i e n t í fi c a e t e c n o l ó g i c a ; !
!
•  o p e r a ç õ e s d e p a z * !
!
Definição: !
!
“A totalidade de recursos investidos pelo
governo federal brasileiro, totalmente a fundo!
perdido, no governo de outros países, em
nacionais de outros países em território
brasileiro, ou em organizações internacionais
com o propósito de contribuir para o
desenvolvimento internacional, entendido
como o fortalecimento das capacidades de
organizações internacionais e de grupos ou
populações de outros países para a melhoria
de suas condições socioeconômicas.”!
F o r a m c o n s u l t a d o s 6 5 ó r g ã o s e i n s t i t u i ç õ e s f e d e r a i s !
Cooperação	
  Brasileira	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Internacional	
  –	
  2005	
  a	
  2009	
  
“O	
  objePvo	
  principal	
  desse	
  mecanismo	
  seria	
  o	
  de	
  afirmar	
  o	
  Brasil	
  como	
  
potência	
   emergente,	
   mediante	
   a	
   demonstração	
   de	
   sua	
   capacidade	
  
tecnológica.	
  A	
  cooperação	
  técnica	
  veio	
  a	
  ser	
  ainda	
  oportuna	
  na	
  abertura	
  
de	
  vias	
  de	
  entendimento	
  com	
  países	
  em	
  desenvolvimento,	
  em	
  especial	
  
os	
   da	
   América	
   LaPna	
   e	
   da	
   África,	
   e	
   na	
   promoção	
   de	
   exportações.	
  
Esperava-­‐se,	
   também,	
   com	
   essa	
   políPca,	
   conseguir	
   o	
   aprofundamento	
  
das	
  relações	
  com	
  outros	
  países	
  em	
  desenvolvimento,	
  a	
  fim	
  de	
  facilitar	
  a	
  
arLculação	
   conjunta	
   dos	
   países	
   do	
   Terceiro	
   Mundo	
   nos	
   foros	
  
internacionais.”	
  (VALLER	
  FILHO)	
  
não-intervenção !
& !
não indiferença!
horizontalidade!
Voltado
para a
demanda!
Sem
condicionalidades!
Sem
interesses
comerciais
ou fins
lucrativos!
Diplomacia
solidária /
humanista!
Projetos
estruturantes!
CSSD	
  do	
  Brasil	
  e	
  polí3ca	
  externa	
  
Total de recursos
investidos de 2005
a 2009: R$ 2,9 bi
(valores correntes)!
Cooperação	
  Brasileira	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Internacional	
  –	
  2005	
  a	
  2009	
  
A s s i s t ê n c i a H u m a n i t á r i a !
!
•  E n t r e 2 0 0 5 e 2 0 0 9 , o m o n t a n t e
d e s t i n a d o a e s s a m o d a l i d a d e d e
c o o p e r a ç ã o u l t r a p a s s a o s R $ 1 5 5
m i l h õ e s – a p r o x i m a d a m e n t e 5 %
d o t o t a l . !
•  P r e f e r ê n c i a p e l o e n v i o d i r e t o
d e a j u d a a o s p a í s e s a f e t a d o s . !
!
•  2 0 0 6 : G r u p o d e T r a b a l h o
I n t e r m i n i s t e r i a l s o b r e A s s i s t ê n c i a
H u m a n i t á r i a I n t e r n a c i o n a l !
( G T I - A H I ) C G F O M E !
Distribuição	
  geográfica	
  da	
  ajuda	
  humanitária	
  
2005-­‐2009	
  
Maiores	
  recebedores:	
  Cuba,	
  HaiP,	
  Território	
  PalesPno	
  e	
  Honduras	
  
Cooperação	
  Brasileira	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Internacional	
  –	
  2005	
  a	
  2009	
  
Contribuição a Organizações Internacionais!
!
•  C o n t r i b u i ç õ e s d o g o v e r n o b r a s i l e i r o a
o r g a n i s m o s i n t e r n a c i o n a i s e a
d e s t i n a ç ã o d e r e c u r s o s p a r a a
i n t e g r a l i z a ç ã o d e c a p i t a l d e b a n c o s
r e g i o n a i s : B a n c o M u n d i a l , B a n c o
I n t e r a m e r i c a n o d e D e s e n v o l v i m e n t o
( B I D ) e B a n c o A f r i c a n o d e
D e s e n v o l v i m e n t o ( B A D ) ; !
•  C o r r e s p o n d e a 3 / 4 d o s r e c u r s o s
a p l i c a d o s d e 2 0 0 5 a 2 0 0 9 ; !
•  A u m e n t o c o n s i s t e n t e d u r a n t e e s s e s
a n o s , p a s s a n d o d e q u a s e R $ 3 0 0 m i l h õ e s
e m 2 0 0 5 p a r a m a i s d e R $ 4 9 5 m i l h õ e s e m
2 0 0 9 . E n t r e 2 0 0 5 e 2 0 0 9 , o m o n t a n t e
d e s t i n a d o a e s s a m o d a l i d a d e .!
Fundo	
  de	
  
Convergência	
  
Estrutural	
  e	
  de	
  
Fortalecimento	
  
InsLtucional	
  do	
  
Mercosul	
  (Focem):	
  
mais	
  de	
  30%	
  do	
  
total	
  
Cooperação	
  Brasileira	
  para	
  o	
  Desenvolvimento	
  Internacional	
  –	
  2005	
  a	
  2009	
  
Da	
  efe3vidade	
  da	
  ajuda	
  à	
  efe3vidade	
  do	
  desenvolvimento	
  
Fóruns	
  de	
  Alto	
  Nível	
  sobre	
  a	
  EfeLvidade	
  da	
  Ajuda	
  
(CAD/OCDE)	
  
	
  
2003,	
  Roma	
  
I	
  Fórum	
  de	
  Alto	
  Nível	
  para	
  Harmonização	
  
2005,	
  Paris	
  
II	
  Fórum	
  de	
  Alto	
  Nível	
  para	
  EfeLvidade	
  da	
  Ajuda	
  
2008,	
  Acra	
  
III	
  Fórum	
  de	
  Alto	
  Nível	
  para	
  EfeLvidade	
  da	
  Ajuda	
  
2011,	
  Busan	
  
IV	
  Fórum	
  de	
  Alto	
  Nível	
  para	
  EfeLvidade	
  da	
  Ajuda	
  
Parceria	
  Global	
  para	
  
a	
  EfeLvidade	
  do	
  
Desenvolvimento	
  
Abong, Inesc, Rebrip,
Fase, Ibase!
!
Cúpula dos Povos na
Rio+20!
!
Feministas!
!
Juventude!
Da	
  efe3vidade	
  da	
  ajuda	
  à	
  efe3vidade	
  do	
  desenvolvimento:	
  BRASIL	
  
“Cooperação
Internacional para o
Desenvolvimento no
século XXI não pode
ser implementada com
o olhar voltado para a
década de 1960”!
!
DISCURSO X PRÁTICA!
Fase:	
  "Cooperação	
  e	
  InvesPmentos	
  do	
  Brasil	
  na	
  
África	
  –	
  O	
  caso	
  do	
  ProSavana	
  em	
  Moçambique"	
  	
  
Cooperação / Ajuda!
!
!
!
DESENVOLVIMENTO!
ODSs / Pós-2015!

Mais conteúdo relacionado

Último

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Destaque

Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsKurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementMindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...RachelPearson36
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Applitools
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at WorkGetSmarter
 

Destaque (20)

Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
Unlocking the Power of ChatGPT and AI in Testing - A Real-World Look, present...
 
12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work12 Ways to Increase Your Influence at Work
12 Ways to Increase Your Influence at Work
 

III SARI-UFPB – 09/05/2014 – Luara Lopes (Articulação Sul)

  • 1. A   C O O P E R A Ç Ã O   S U L -­‐ S U L   D O   B R A S I L :     E F E T I V I D A D E ,   H O R I Z O N T A L I D A D E   E   P A R T I C I P A Ç Ã O   A r t i c u l a ç ã o S U L ! J o ã o P e s s o a , m a i o d e 2 0 1 4 !
  • 2. •  A n o s 3 0 : e q u i d i s t â n c i a p r a g m á t i c a d e Va r g a s n e g o c i a c o m o s E s t a d o s U n i d o s e c o m a A l e m a n h a a j u d a p a r a a i m p l a n t a ç ã o d a C o m p a n h i a S i d e r ú r g i c a N a c i o n a l ( C S N ) ; ! •  1 9 5 0 : C r i a ç ã o d o C o n s e l h o N a c i o n a l d e A s s i s t ê n c i a T é c n i c a ( C N AT ) . F o c o e m p r o j e t o s d e i n f r a e s t r u t u r a e c o n ô m i c a : e n e r g i a , t r a n s p o r t e s e c o m u n i c a ç õ e s . ! ! •  1 9 6 9 : M i n i s t é r i o d a s R e l a ç õ e s E x t e r i o r e s ( D i v i s ã o d e C o o p e r a ç ã o T é c n i c a – D C O P T ) e M i n i s t é r i o d o P l a n e j a m e n t o e C o o r d e n a ç ã o G e r a l ( S u b s e c r e t a r i a d e C o o p e r a ç ã o E c o n ô m i c a e T é c n i c a I n t e r n a c i o n a l – S U B I N ) . ! •  A n o s 7 0 : i n í c i o d a C T P D p a r a A m é r i c a L a t i n a e Á f r i c a ( b o l s a s d e e s t u d o e e s t á g i o p a r a s e r v i d o r e s p ú b l i c o s ) ! ! ! Cooperação  recebida   Rápida  menção  à  cooperação  prestada:  bolsas  de  estudo   O  Brasil  no  sistema  de  CID:  ins3tuições  e  atores   “Enquanto  a  cooperação  técnica  recebida  era  vista  como  propulsora  do  desenvolvimento  e  de   mudanças  estruturais  no  Brasil,  a  cooperação  prestada  pelo  País  passaria  a  representar  um   instrumento  de  polí;ca  externa,  com  obje;vos  específicos,  contribuindo  para  o  estreitamento   dos  vínculos  polí;cos,  culturais  e  comerciais  do  País  na  dimensão  Sul-­‐Sul.”  (VALLER  FILHO)   1978:  Conferência  de  Buenos  Aires  
  • 3. •  1 9 8 7 , A g ê n c i a B r a s i l e i r a d e C o o p e r a ç ã o – A B C : c o o r d e n a ç ã o , a r t i c u l a ç ã o e n e g o c i a ç ã o i n t e r n a e e x t e r n a d a c o o p e r a ç ã o i n t e r n a c i o n a l ! •  L u l a : C T P D g a n h a p r i o r i d a d e n a A B C ! P o d e -­‐ s e   a r g u m e n t a r   q u e   a   Conferência  de  Buenos  Aires  de  1978,   ao   determinar   ao   PNUD   que   organizasse   e   apoiasse   a   CTPD,   teria   despertado   o   interesse   do   Terceiro   Mundo   pela   CTI   brasileira.   O   argumento   é   correto,   porém   sem   credibilidade   e   sem   confiança   não   teria   havido   tamanha   demanda   por   c o o p e r a ç ã o   t é c n i c a   d o   Brasil”  (CERVO)   Criou-­‐se  o  órgão,  mas  não  a  legislação  de  CSS!   O  Brasil  no  sistema  de  CID:  ins3tuições  e  atores  
  • 4. Cooperação  Sul-­‐Sul  para  o  Desenvolvimento   Cooperação   Internacional  para  o   Desenvolvimento   CID   Cooperação   Econômica  entre   países  em   Desenvolvimento   Coalizões  PolíLcas   entre  Países  em   Desenvolvimento   c o n t r i b u i ç õ e s p a r a o r g a n i z a ç õ e s i n t e r n a c i o n a i s e b a n c o s r e g i o n a i s ; a s s i s t ê n c i a h u m a n i t á r i a ; b o l s a s d e e s t u d o p a r a e s t r a n g e i r o s ; c o o p e r a ç ã o t é c n i c a ( C T P D ) c i e n t í fi c a e t e c n o l ó g i c a ; o p e r a ç õ e s d e p a z * !COBRADI  (IPEA/ ABC)  
  • 5. M o d a l i d a d e s : ! ! •  c o n t r i b u i ç õ e s p a r a ! o r g a n i z a ç õ e s ! i n t e r n a c i o n a i s e b a n c o s ! r e g i o n a i s ; ! ! •  a s s i s t ê n c i a h u m a n i t á r i a ; ! •  b o l s a s d e e s t u d o p a r a ! e s t r a n g e i r o s ; ! ! •  c o o p e r a ç ã o t é c n i c a , ! c i e n t í fi c a e t e c n o l ó g i c a ; ! ! •  o p e r a ç õ e s d e p a z * ! ! Definição: ! ! “A totalidade de recursos investidos pelo governo federal brasileiro, totalmente a fundo! perdido, no governo de outros países, em nacionais de outros países em território brasileiro, ou em organizações internacionais com o propósito de contribuir para o desenvolvimento internacional, entendido como o fortalecimento das capacidades de organizações internacionais e de grupos ou populações de outros países para a melhoria de suas condições socioeconômicas.”! F o r a m c o n s u l t a d o s 6 5 ó r g ã o s e i n s t i t u i ç õ e s f e d e r a i s ! Cooperação  Brasileira  para  o  Desenvolvimento  Internacional  –  2005  a  2009  
  • 6. “O  objePvo  principal  desse  mecanismo  seria  o  de  afirmar  o  Brasil  como   potência   emergente,   mediante   a   demonstração   de   sua   capacidade   tecnológica.  A  cooperação  técnica  veio  a  ser  ainda  oportuna  na  abertura   de  vias  de  entendimento  com  países  em  desenvolvimento,  em  especial   os   da   América   LaPna   e   da   África,   e   na   promoção   de   exportações.   Esperava-­‐se,   também,   com   essa   políPca,   conseguir   o   aprofundamento   das  relações  com  outros  países  em  desenvolvimento,  a  fim  de  facilitar  a   arLculação   conjunta   dos   países   do   Terceiro   Mundo   nos   foros   internacionais.”  (VALLER  FILHO)   não-intervenção ! & ! não indiferença! horizontalidade! Voltado para a demanda! Sem condicionalidades! Sem interesses comerciais ou fins lucrativos! Diplomacia solidária / humanista! Projetos estruturantes! CSSD  do  Brasil  e  polí3ca  externa  
  • 7. Total de recursos investidos de 2005 a 2009: R$ 2,9 bi (valores correntes)! Cooperação  Brasileira  para  o  Desenvolvimento  Internacional  –  2005  a  2009  
  • 8. A s s i s t ê n c i a H u m a n i t á r i a ! ! •  E n t r e 2 0 0 5 e 2 0 0 9 , o m o n t a n t e d e s t i n a d o a e s s a m o d a l i d a d e d e c o o p e r a ç ã o u l t r a p a s s a o s R $ 1 5 5 m i l h õ e s – a p r o x i m a d a m e n t e 5 % d o t o t a l . ! •  P r e f e r ê n c i a p e l o e n v i o d i r e t o d e a j u d a a o s p a í s e s a f e t a d o s . ! ! •  2 0 0 6 : G r u p o d e T r a b a l h o I n t e r m i n i s t e r i a l s o b r e A s s i s t ê n c i a H u m a n i t á r i a I n t e r n a c i o n a l ! ( G T I - A H I ) C G F O M E ! Distribuição  geográfica  da  ajuda  humanitária   2005-­‐2009   Maiores  recebedores:  Cuba,  HaiP,  Território  PalesPno  e  Honduras   Cooperação  Brasileira  para  o  Desenvolvimento  Internacional  –  2005  a  2009  
  • 9. Contribuição a Organizações Internacionais! ! •  C o n t r i b u i ç õ e s d o g o v e r n o b r a s i l e i r o a o r g a n i s m o s i n t e r n a c i o n a i s e a d e s t i n a ç ã o d e r e c u r s o s p a r a a i n t e g r a l i z a ç ã o d e c a p i t a l d e b a n c o s r e g i o n a i s : B a n c o M u n d i a l , B a n c o I n t e r a m e r i c a n o d e D e s e n v o l v i m e n t o ( B I D ) e B a n c o A f r i c a n o d e D e s e n v o l v i m e n t o ( B A D ) ; ! •  C o r r e s p o n d e a 3 / 4 d o s r e c u r s o s a p l i c a d o s d e 2 0 0 5 a 2 0 0 9 ; ! •  A u m e n t o c o n s i s t e n t e d u r a n t e e s s e s a n o s , p a s s a n d o d e q u a s e R $ 3 0 0 m i l h õ e s e m 2 0 0 5 p a r a m a i s d e R $ 4 9 5 m i l h õ e s e m 2 0 0 9 . E n t r e 2 0 0 5 e 2 0 0 9 , o m o n t a n t e d e s t i n a d o a e s s a m o d a l i d a d e .! Fundo  de   Convergência   Estrutural  e  de   Fortalecimento   InsLtucional  do   Mercosul  (Focem):   mais  de  30%  do   total   Cooperação  Brasileira  para  o  Desenvolvimento  Internacional  –  2005  a  2009  
  • 10. Da  efe3vidade  da  ajuda  à  efe3vidade  do  desenvolvimento   Fóruns  de  Alto  Nível  sobre  a  EfeLvidade  da  Ajuda   (CAD/OCDE)     2003,  Roma   I  Fórum  de  Alto  Nível  para  Harmonização   2005,  Paris   II  Fórum  de  Alto  Nível  para  EfeLvidade  da  Ajuda   2008,  Acra   III  Fórum  de  Alto  Nível  para  EfeLvidade  da  Ajuda   2011,  Busan   IV  Fórum  de  Alto  Nível  para  EfeLvidade  da  Ajuda   Parceria  Global  para   a  EfeLvidade  do   Desenvolvimento  
  • 11. Abong, Inesc, Rebrip, Fase, Ibase! ! Cúpula dos Povos na Rio+20! ! Feministas! ! Juventude! Da  efe3vidade  da  ajuda  à  efe3vidade  do  desenvolvimento:  BRASIL   “Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no século XXI não pode ser implementada com o olhar voltado para a década de 1960”! ! DISCURSO X PRÁTICA! Fase:  "Cooperação  e  InvesPmentos  do  Brasil  na   África  –  O  caso  do  ProSavana  em  Moçambique"     Cooperação / Ajuda! ! ! ! DESENVOLVIMENTO! ODSs / Pós-2015!