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SUPERFICIALIDADE
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3. Considerações Iniciais
0 Como se expressa nossa superficialidade ao
enfrentarmos situações difíceis?
É necessário discernir entre o que proclamamos
e o que decidimos viver?
Como enfrentam um cristão e um não cristão
as situações difíceis?
Aí se expressa nossa superficialidade!
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4. 0 O que é superficialidade? diz respeito
àquilo que é desprovido de profundidade,
vazio de conteúdo e significado.
Vivemos uma época de avanço tecnológico e
conquistas assombrosas, porém, marcada pela
SUPERFICIALIDADE.
as relações são SUPERFICIAIS, há falta de ideais, de
compromisso, de tempo para se APROFUNDAR
relações e conhecimento.
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5. Sobre o Texto e Contexto
1 v.1 “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo”
Irmão de Jesus, se converteu depois da ressurreição.
Um dos líderes da Igreja Cristã Primitiva
Gálatas 2:9 “coluna da Igreja”
Hegesipo: “Tiago, o Justo”
Historiadores: “tempo de oração de rodillas…”
Ano 72 d.C. Tiago foi lançado do pináculo do templo.
Tiago conhece o que é o sofrimento.
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6. Sobre o Texto e Contexto
1 v.1 “as doze tribos que estão na dispersão…”
Analogia com as doze tribos de Israel Todo o povo de
Deus (sua Igreja).
Gr. diáspora, palavra que, no seu sentido
literal, designa os judeus que ficaram
espalhados entre as nações após o cativeiro
babilônico. Aqui, abrange os crentes em
Cristo espalhados pelo mundo, incluindo os
de procedência judaica....”
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7. Sobre o Texto e Contexto
1 Perseguição pelo acontecido com Estevão
(Atos 6, 7 e 8)
Dispersão Ásia menor Deixaram casa,
propriedades, trabalho, negócios, para salvar suas
vidas e famílias.
Tiago é um cristão que entende o que é sofrimento
e está escrevendo para pessoas que também
sabem o que é sofrimento.
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8. Sobre o Texto e Contexto
1 DoVocê é contexto de Tiago cristão?
texto e se considera
Objetivos:
Precisamos encontrar uma
saída para a crise e o
sofrimento de modo que nossa
CONSOLO EM MOMENTO DE não
atitude honre ao Senhor e CRISE
comprometa a mensagem do
EXORTAÇÃO PARA UM FÉ COMPLETA
evangelho.
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9. Sobre o Texto e Contexto
1 Você é se considera cristão?
Precisamos encontrar uma
saída para a crise e o
sofrimento de modo que nossa
atitude honre ao Senhor e não
comprometa a mensagem do
evangelho.
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10. Sobre o Texto e Contexto
1 Em função do contexto de crise e do mundanismo o
que se via eram crentes sujeitos uma FÉ incompleta,
SUPERFICIAL.
A proposta do texto é justamente nos confrontar na
capacidade de continuarmos crentes mesmo quanto
tudo está difícil e estabelecer o padrão das
adversidades:
“São nesses momentos para os quais não se
encontra respostas que a fé entra em ação.”
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11. Quais os perigos?
2 A preocupação de Tiago tem fundamento em perigos
que eram reais na sua época e são reais hoje.
E quais são esses perigos?
Superficialidade produz IGNORÂNCIA RELIGIOSA –
vs. 7 e 8
De Coração dobre quem hoje pensa uma coisa e
amanhã outra. Refere-se àqueles que balançam
entre dois modos contraditórios de se comportar.
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12. Quais os perigos?
2 Superficialidade conduz INSENSATEZ
Vaidade e desconfiança da providência (Podemos afirmar
que talvez seja a espinha dorsal da superficialidade.
Pecado – Egocentrismo valores: forma acima do
conteúdo; a aparência é mais importante do que a essência;
o fútil ao substancial.
Superficialidade conduz a PERIGOS REAIS
Fragilidade da fé (falta de integridade);
Instantaneidade (Culto do momento);
Evangelho pós-moderno;
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13. E qual o Ensino do Texto?
3 Uma característica da epístola é a intensidade com que
nela ressoa a literatura sapiencial do Antigo Testamento.
O tema da sabedoria, enquanto dom que procede de
Deus, ocupa um lugar proeminente no pensamento de
Tiago (1.5; 3.13-18), para quem ser sábio não consiste em
possuir grandes conhecimentos científicos, humanísticos
ou teológicos, mas sim em conduzir-se com retidão (4.17),
“em mansidão de sabedoria” (3.13), de acordo com a
vontade de Deus.
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14. E qual o Ensino do Texto?
3 1° Principio (v. 2-4)
Deixar a atitude de amargura diante do
sofrimento
“ter” Atitude de gozo
“prova” Exercício de nossa fé
“perfeitos” Chegar a ser como Cristo.
Gozo e Perseverança
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15. E qual o Ensino do Texto?
3
2º Principio (v.5-8)
Dilema: Encontrar solução que glorifique a Deus
Reação superficial a solução mais rápida, menos
onerosa e que se ajuste a nossos interesses.
v.5 “Seja feito com fe” “Deus não nos “reprova”
v.6 O que não ora é como a onda do mar
CRISTIANISMO INCONSTANTE
A perseverança é o oposto a isto.
Permanecer firme: Sem murmuração
Oração pedindo sabedoria
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16. E qual o Ensino do Texto?
3 3º Princípio (v.9-11)
Nossa estabilidade espiritual não deve variar de acordo
a suas circunstâncias econômicas.
Se um é POBRE é provado / Se um é RICO é provado
v.9 - O POBRE É DIGNO: “exaltação | alta posição”
FILHOS AMADOS E ADOTADOS POR DEUS EM CRISTO
Pobre ou rico “cristão abençoado”
SER POBRE NÃO É PECADO.
Superficialidade: “nossa sensação de indignidade por
causa de nossa situação financeira”
Dignidade de filhos de Deus
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17. E qual o Ensino do Texto?
3 v.12 - Resumo
“Bem-aventurado o homem…
… que suporta a tentações e provas… com
PERSEVERANCIA E GOZO
… porque quando tenha resistido a prova… com
ORAÇÃO PEDINDO SABEDORIA
… receberá a coroa da vida, que Deus tem prometido
aos que lhe aman… com
DIGNIDADE DE FILHOS
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18. E qual o Ensino do Texto?
3 4º Princípio (v.13-17)
Ensino tradicional “culpa de nosso pecado é do
diabo”
Conceito tradicional: “Uma coisa é prova e outra é
tentação”
v.13-14 - Concupiscência Desejo Prostituta
atrai PECADO queda da luz ao pecado
(vontade + tentação) Sai e mata o pai.
Quem está ausente neste texto?
A raíz… é nossa natureza pecaminosa
Uma noção madura de responsabilidade
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19. E qual o Ensino do Texto?
3 5º Princípio (v.18-21)
v.18 - Deus levanta nova humanidad (2 Cor.5:17)
Com a regeneração Reações NOVAS.
Sem regeneração NÃO SE CHEGA ATÉ A RAÍZ…
O problema não seria santificação, sim conversão
v.19 - No meio das situaciones temos que parar para
ouvir (impulsividade) | Justiça de Deus.
v.21 – arrancar a imundícia / palavra implantada
A realidade prática da regeneração
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20. REVENDO
3 1. Gozo e Perseveraça (v.2-4)
2. Oração pedindo sabedoria (v.5-8)
3. Dignidade de filhos de Deus (v.9-11)
4. Uma noção madura de
responsabilidade
(v.13-17)
5. A realidade prática da regeneração
(v.18-21)
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21. 0 CONCLUSÃO
Do texto de Tiago falamos de duas palavras chaves:
Provação e perseverança
Para não sucumbirmos no estágio entre uma e outra
devemos entender que a primeira tem o propósito de nos
levar a segunda passando por uma vivência prática da fé
sob o entendimento de mais 2 palavras:
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