1. No mundo, tudo aquilo que parece ser, não é, e o que não parece, é o que é.
Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.
(Shakespeare)
Os meios de comunicação de massa costumam alardear aos quatro ventos o famoso
HOLOCAUSTO NAZISTA praticado por Adolf Hitler. Mas estes meios de comunicação jamais
relatam a história inteira e correta, a de que Adolf Hitler apenas apertou o gatilho, apenas
implementou uma política anglo-americana produto das mentes genocidas da elite de Wall Street e
City Londrina.
Muito antes do livro de Edwin
Black IBM e o Holocausto (ver
sinopse de capa e capa do livro
abaixo) ser publicado, Antony
Sutton já havia publicado seu livro
Wall Street and the Rise of Hitler
(Wall Street e a Ascensão de
Hitler). Este livro que nunca foi
Best Seller nem nunca foi
traduzido para outro idioma, relata
detalhadamente a ajuda
indispensável prestada por Wall
Street no financiamento das
campanhas eleitorais de Adolf
Hitler, na construção do Reich
alemão, na construção da máquina
de guerra alemã, e no
financiamento alemão de guerra
até 1944 por meio dos círculos
secretos de Himmler enquanto os
próprios americanos morriam nos
campos de batalha. Por este
motivo eu traduzi este livro e o
disponibilizei no meu canal do
SLIDESHARE para que um maior
número de pessoas possa atingir
uma compreensão mais profunda
daquela veiculada pelos
direcionados e tendenciosos meios
de comunicação de massa que
nunca relatam a verdade completa
senão aquela que os interessa
como forma de lavagem cerebral.
2. Pelo mesmo motivo eu traduzi alguns capítulos relativos a
Hitler e ao nazismo (O Projeto Hitler) do livro George
Bush: The Unauthorized Biography (George Bush: A
Biografia Não Autorizada) que relata o envolvimento da
família Bush, mais precisamente o avô e o pai de G. H.
W. Bush, George Herbert Walker e Prescott Bush
respectivamente, não só como banqueiros privados de
Hitler, mas também trabalhando para a elite de Wall
Street foram os responsáveis pelo contrabando de armas
para apoiar o exército privado de Hitler, as tropas SA
(Sturm Abeitelung ou Tropas Furacão, os famosos
camisas pardas), antes da subida deste ditador ao poder. O
livro mostra também, dentre outras coisas, que o campo
de concentração de Auschwitz fora construído pela
indústria americana Standard Oil of New Jersey, de
propriedade dos Rockfeller e, mais que isto, o gás Ziklon-
B usado nas câmaras de gás para matar judeus era
fabricado por uma empresa americana/alemã, a American
I.G. Farben. O curioso é que enquanto todos os diretores
alemães desta empresa foram julgados no Tribunal de
Nurenberg, nenhum dos diretores americanos jamais
sentou no banco dos réus.
Voltando a Antony Sutton, ele escreveu outros livros,
dentre eles, o livro Wall Street e a Revolução
Bolchevista que demonstra acima de qualquer dúvida
que a mesma elite banqueira e industrial de Wall Street
que financiou Hitler e o nazismo também financiou de
cabo a rabo a revolução bolchevista que terminou por
assassinar a família czarista e implentou o comunismo
na Rússia.
Mais que isso, os revolucionários bolcheviques foram
treinados numa fazenda nos Estados Unidos de
propriedade da empresa americana Standard Oill of
New Jersey dos Rockefeller e, de lá enviados por navio
para a Rússia. Do mesmo modo, Lênin foi enviado dos
Estados Unidos para a Rússia para comandar a
revolução assim como Trotsky também, com passaporte
fornecido por sua “fada madrinha”, o presidente
americano Woodrow Wilson.
3. Só para que os leitores tenham uma idéia, segue abaixo cópia do Apêndice I deste livro listando
diretores dos maiores bancos, empresas e instituições mencionados no livro.
Appendix I
DIRECTORS OF MAJOR BANKS,
FIRMS, AND INSTITUTIONS
MENTIONED IN THIS BOOK
(AS IN 1917-1918)
AMERICAN INTERNATIONAL CORPORATION (120 Broadway)
J. Ogden Armour Percy A. Rockefeller
G. J. Baldwin John D. Ryan
C. A. Coffin W.L. Saunders
W. E. Corey J.A. Stillman
Robert Dollar C.A. Stone
Pierre S. du Pont T.N. Vail
Philip A. S. Franklin F.A. Vanderlip
J. P. Grace E.S. Webster
R. F. Herrick A.H. Wiggin
Otto H. Kahn Beckman Winthrop
H. W. Pritchett William Woodward
CHASE NATIONAL BANK
J. N. Hill Newcomb Carlton
A. B. Hepburn D.C. Jackling
S. H. Miller E.R. Tinker
C. M. Schwab A.H. Wiggin
H. Bendicott John J. Mitchell
Guy E. Tripp
EQUITABLE TRUST COMPANY (37-43 Wall Street)
Charles B. Alexander Henry E. Huntington
Albert B. Boardman Edward T. Jeffrey
Robert.C. Clowry Otto H. Kahn
Howard E. Cole Alvin W. Krech
Henry E. Cooper James W. Lane
Paul D. Cravath Hunter S. Marston
Franklin Wm. Cutcheon Charles G. Meyer
Bertram Cutler George Welwood Murray
Thomas de Witt Cuyler Henry H. Pierce
Frederick W. Fuller Winslow S. Pierce
4. Robert Goelet Lyman Rhoades
Carl R. Gray Walter C. Teagle
Charles Hayden Henry Rogers Winthrop
Bertram G. Work
FEDERAL ADVISORY COUNCIL (1916)
Daniel G. Wing, Boston, District No. 1
J. P. Morgan, New York, District No. 2
Levi L. Rue, Philadelphia, District No. 3
W. S. Rowe, Cincinnati, District No. 4
J. W. Norwood, Greenville, S.C., District No. 5
C. A. Lyerly, Chattanooga, District No. 6
J. B. Forgan, Chicago, Pres., District No. 7
Frank O. Watts, St. Louis, District No. 8
C. T. Jaffray, Minneapolis, District No. 9
E. F. Swinney, Kansas City, District No. 10
T. J. Record, Paris, District No. 11
Herbert Fleishhacker, San Francisco, District No. 12
FEDERAL RESERVE BANK OF NEW YORK (120 Broadway)
William Woodward (1917)
Robert H. Treman (1918) Class A
Franklin D. Locke (1919)
Charles A. Stone (1920)
Wm. B. Thompson (1918) Class B
L. R. Palmer (1919)
Pierre Jay (1917)
George F. Peabody (1919) Class C
William Lawrence Saunders (1920)
FEDERAL RESERVE BOARD
William G. M'Adoo Adolph C. Miller (1924)
Charles S. Hamlin ( 1916) Frederic A. Delano (1920)
Paul M. Warburg (1918) W.P.G. Harding (1922)
John Skelton Williams
GUARANTY TRUST COMPANY (140 Broadway)
Alexander J. Hemphill (Chairman)
5. Charles H. Allen Edgar L. Marston
A. C. Bedford Grayson M-P Murphy
Edward J. Berwind Charles A. Peabody
W. Murray Crane William C. Potter
T. de Witt Cuyler John S. Runnells
James B. Duke Thomas F. Ryan
Caleb C. Dula Charles H. Sabin
Robert W. Goelet John W. Spoor
Daniel Guggenheim Albert Straus
W. Averell Harriman Harry P. Whitney
Albert H. Harris Thomas E. Wilson
Walter D. Hines London Committee:
Augustus D. Julliard Arthur J. Fraser (Chairman)
Thomas W. Lamont Cecil F. Parr
William C. Lane Robert Callander
NATIONAL CITY BANK
P. A. S. Franklin P.A. Rockefeller
J.P. Grace James Stillman
G. H. Dodge W. Rockefeller
H. A. C. Taylor J. O. Armour
R. S. Lovett J.W. Sterling
F. A. Vanderlip J.A. Stillman
G. H. Miniken M.T. Pyne
E. P. Swenson E.D. Bapst
Frank Trumbull J.H. Post
Edgar Palmer W.C. Procter
NATIONALBANK FÜR DEUTSCHLAND
(As in 1914, Hjalmar Schacht joined board in 1918)
Emil Wittenberg Hans Winterfeldt
Hjalmar Schacht Th Marba
Martin Schiff Paul Koch
Franz Rintelen
SINCLAIR CONSOLIDATED OIL CORPORATION (120 Broadway)
Harry F. Sinclair James N. Wallace
H. P. Whitney Edward H. Clark
Wm. E. Corey Daniel C. Jackling
Wm. B. Thompson Albert H. Wiggin
6. J. G. WHITE ENGINEERING CORPORATION
James Brown C.E. Bailey
Douglas Campbell J.G. White
G. C. Clark, Jr. Gano Dunn
Bayard Dominick, Jr. E.G. Williams
A. G. Hodenpyl A.S. Crane
T. W. Lamont H.A. Lardner
Marion McMillan G.H. Kinniat
J. H. Pardee A.F. Kountz
G. H. Walbridge R.B. Marchant
E. N. Chilson Henry Parsons
Ivan Maiski foi embaixador da Rússia para a o Reino Unido
de 1932 a 1943. Depois da Guerra ele escreveu este livro de
título muito sugestivo. Quem vocês pensam que Maiski
denuncia como tendo ajudado a Hitler? Leiam o livro e vocês
verão que foi o Reino Unido de Sua Majestade!!!
NEUTRALIDADE LUCRATIVA
Livro mostra como a Suíça ajudou Hitler na guerra
Por 52 anos, o governo suíço tentou preservar a imagem de país
neutro durante a Segunda Guerra Mundial, apesar de algumas
evidências terem sinalizado uma relação de proximidade com os
7. nazistas alemães. Em 1946, por exemplo, o serviço secreto americano divulgou uma lista com os
nomes de 34 advogados de Zurique suspeitos de terem administrado na Suíça bens das contas de
vítimas do Holocausto que os nazistas teriam espoliado e, depois, deles se apropriado. O que não
se sabia, exatamente, era o grau de comprometimento dos helvéticos com a política expansionista
e devastadora de Hitler.
Documentos secretos do governo americano, liberados há dois anos, revelaram informações
assustadoras que levam a duas conclusões: a Alemanha nazista não teria resistido à guerra sem a
ajuda de empresários e banqueiros suíços e muitas vidas teriam sido poupadas sem a participação
dos suíços. Essa história macabra está contada em detalhes no livro reportagem "A Suíça, o Ouro e
os Mortos, Como os Banqueiros Suíços Ajudaram a financiar a Máquina de Guerra Nazista", do
sociólogo, escritor e político suíço Jean Ziegler. O autor apresenta os fatos após a explosiva quebra
de sigilo de informações ocorrida em 1997, graças ao empenho da Comissão Bancária do Senado
americano e do Congresso Mundial Judaico. Naquele ano, pressionado pelos republicanos e
democratas, o presidente Bill Clinton assinou o War Crimes Disclosure Act, que permitiu o acesso
aos documentos secretos comprometedores, escritos por espiões americanos sobre a relação dos
dois países europeus vizinhos. Ziegler comprova que os receptadores suíços tiveram contribuição
importante para o prolongamento da guerra.
Estima-se que, entre 1941 e 1942, 60% da indústria de armamentos, 50% da indústria óptica e
40% da indústria de máquinas suíças trabalhavam para o regime nazista. A Suíça, explica o autor,
era importante para o Reich por sua posição no mercado internacional de ouro. Por causa da
guerra, a Alemanha tinha necessidade de divisas para comprar mercadorias de importância
estratégica mesmo junto a países aliados. A maioria dos países, inclusive os neutros, se recusava a
receber o ouro nazista. Aí entrava a Suíça como intermediária nessas transações lavando o ouro
roubado dos judeus (em muitos casos, arrancados dos dentes dos executados). Ficou provado o
comprometimento do governo suíço diretamente no episódio, por meio do Banco Nacional e do
Conselho Federal.
Muitas coisas que a mídia tendenciosamente omite eu poderia relatar aqui, entretanto nada melhor
a pessoa interessada no assunto ler por si para ver que a verdadeira história é muito diferente
daquela ensinada nas escolas e que o que Black relata em seu livro IBM e o Holocausto nada mais
é que a ponta de um iceberg gigantesco que só agora começa a despontar e que, para ser
compreendido, acima do entendimento normal das pessoas informadas pela mídia corrupta e
interesseira, precisa ser estudado em conjunto com outros livros que nos fornecerão um quadro
global muito distante daquele que nos é ensinado.
Por este e outros horrores deste nosso mundo que mais se parece com um circo dos horrores e que
as pessoas desconhecem totalmente por omissão da grande mídia que emprenha as pessoas pelos
ouvidos, posso afirmar aqui sem dúvida alguma que o importante sobre Hitler, Nazismo e Segunda
Guerra Mundial não é discutir se houve ou não o HOLOCAUST JUDEU, e sim, aceitá-lo como
fato e, em decorrência, no lugar de culpar Hitler, deveríamos sim, culpar as duas grandes potências
ocidentais, Estados Unidos e Inglaterra, sem as quais, não haveria Segunda Guerra Mundial,
8. Nazismo e nem mesmo Hitler que jamais poderia deslanchar uma guerra mecanizada moderna de
tamanha devastação sem a ajuda financeia e tecnológica da Guarda Pretoriana Mundial operando
como braço armado de Sua Majestade em favor da Banca Internacional.
IBM e o Holocausto é a história surpreendente da aliança estratégia da IBM com a Alemanha
Nazista - que se iniciou em 1933, nas primeiras semanas da ascensão de Hitler ao poder, e
perdurou durante boa parte da Segunda Guerra Mundial. À medida que o Terceiro Reich
executava seu plano de conquista e genocídio, a IBM ajudava a criar soluções tecnológicas
capacitadoras, passo a passo, desde os programas de identificação e catalogação da década de
1930 até os processos seletivos da década de 1940.
Apenas depois da identificação dos judeus - tarefa gigantesca e complexa que Hitler queria que
fosse segregá-los para rápido confisco de seus bens, isolamento em guetos, deportação, trabalho
escravo e, finalmente, em termos de tabulação cruzada e de recursos organizacionais, eram tão
monumentais que exigiam a utilização de computador. Evidentemente, na década de 1930, ainda
não havia computador. Mas já existia a tecnologia Hollerith de cartões perfurados da IBM.
Com a ajuda dos sistemas Hollerith da IBM, adaptados às necessidades dos clientes e sob
9. constante atualização, Hitler foi capaz de automatizar a perseguição aos judeus. Os historiadores
sempre se espantaram com a velocidade e precisão com que os nazistas conseguiam identificar os
judeus europeus. Até hoje, as peças do quebra-cabeça ainda não foram totalmente encaixadas. O
fato é que a tecnologia da IBM organizou quase tudo na Alemanha e, em seguida, na Europa
Nazista, abrangendo a identificação censitária dos judeus, os processos de registro, os programas
de rastreamento de ancestrais, o gerenciamento de ferrovias e a organização do trabalho escravo
em campos de concentração.
A IBM e sua subsidiária alemã projetavam sob medida, uma a uma, as complexas soluções,
antecipando-se às necessidades do Reich. Não se limitavam a vender as máquinas e ir embora. A
IBM alugava os equipamentos, recebendo para tanto alta remuneração, e era a única fornecedora
dos bilhões de cartões de que Hitler precisava. IBM e o Holocausto conduz o leitor ao longo da
complexa trama de conluio entre a empresa e o Terceiro Reich e destrincha a escamoteação
estruturada de todo o processo, entremeada de acordos verbais, cartas sem data e intermediários
em Genebra - tudo empreendido enquanto os jornais reverberavam relatos de perseguição e
destruição. igualmente arrebatador é o drama humano de uma das mentes mais brilhantes de nosso
século, o fundador da IBM, Sr. Thomas Watson, que cooperou com os nazistas por amor ao lucro.
Somente pela assistência tecnológica da IBM Hitler foi capaz de atingir os números assombrosos
do Holocausto. Edwin Black agora desvendou um dos últimos grandes mistérios do Holocausto:
Como Hitler conseguiu os nomes ?
Edwin Black é filho de sobreviventes poloneses, residente em Washington, é autor de premiada
investigação sobre as finanças do Holocausto, The Transfer Agreement, e especialista em relações
comericias do Terceiro Reich.