Uma nova geração de indivíduos que cresceram imersos com a tecnologia está tomando conta dos ambientes de negócio. Eles querem trazer seus dispositivos tecnológicos, comum em suas vidas, ao seu ambiente de trabalho. Eles são os filhos da classe média brasileira, acostumados a olhar a tecnologia em ação em todos os aspectos de suas vidas. Esta geração está fazendo com que executivos de IT tenham que se adaptar e procurar novos modelos, integrando cada vez mais outras áreas da organização.
Esta tendência não impacta apenas os dispositivos que são utilizados, como notebooks, mais leves e mais rápidos, tablets, ou smartphones, mas também as aplicações adotadas como colaboração, redes sociais e media sharing.
Em 2011, a consumerização era um fenômeno da elite. Apesar de um grande número de empresas permitir que a consumerização ganhasse forma no uso de TI (de acordo com um estudo conduzido pela IDC no Brasil, em meados de 2011, 42% das empresas acima de 250 empregados permitiam aos seus funcionários trazer seus smartphones e com eles acessar os dados corporativos), apenas uma pequena parcela dos funcionários dentro dessas empresas estava se beneficiando das ferramentas "trazidas de casa", incorporando-as na dinâmica de trabalho.
A transformação digital com a internet de todas as coisas
A Chave para uma estratégia bem-sucedida de consumerização no Brasil
1. E X E C U T I V E B R I E F
A Chave para uma estratégia bem-sucedida de
consumerização no Brasil
Agosto de 2012
Patrocinado pela Cisco Systems Inc.
Este documento tem como objetivo providenciar de uma forma dinâmica, uma série de
recomendações básicas que as organizações no Brasil deveriam levar em consideração na hora de
pensar numa estratégia de consumerização de TI que permita não só resolver os desafios de curto
prazo, mas também que permita pensar nos possíveis impactos tecnológicos e organizacionais no
médio e longo prazo.
I. Introdução
Uma nova geração de indivíduos que cresceram imersos com a tecnologia está tomando conta dos
ambientes de negócio. Eles querem trazer seus dispositivos tecnológicos, comum em suas vidas, ao
seu ambiente de trabalho. Eles são os filhos da classe média brasileira, acostumados a olhar a
tecnologia em ação em todos os aspectos de suas vidas. Esta geração está fazendo com que
executivos de IT tenham que se adaptar e procurar novos modelos, integrando cada vez mais outras
áreas da organização.
Esta tendência não impacta apenas os dispositivos que são utilizados, como notebooks, mais leves e
mais rápidos, tablets, ou smartphones, mas também as aplicações adotadas como colaboração, redes
sociais e media sharing.
Em 2011, a consumerização era um fenômeno da elite. Apesar de um grande número de empresas
permitir que a consumerização ganhasse forma no uso de TI (de acordo com um estudo conduzido
pela IDC no Brasil, em meados de 2011, 42% das empresas acima de 250 empregados permitiam
aos seus funcionários trazer seus smartphones e com eles acessar os dados corporativos), apenas
uma pequena parcela dos funcionários dentro dessas empresas estava se beneficiando das
ferramentas "trazidas de casa", incorporando-as na dinâmica de trabalho.
No curto prazo, esta tendência irá encontrar um ponto de inflexão. Entre finais de 2012 e inicio de
2013, duas em cada três empresas estarão abertas aos dispositivos trazidos de casa (um
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