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Milton Parron Padovan (Embrapa Agropecuária Oeste*), Zefa Valdivina Pereira (UFGD), Ivo de Sá Motta (*) e Mara Regina Moitinho (Unesp). E-mail: padovan@cpao.embrapa.br Redesenho de agroecossistema de bases agroecológicas no Cone Sul de Mato Grosso do Sul
MONOCULTURA - PASTAGEM Ocupando grandes áreas... Pecuária de corte: uma das atividades predominantes em MS
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Há várias iniciativas de arranjos agroecológicos  em diferentes regiões de MS ...muitas perguntas    poucas respostas...
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Tabela 1 . Rendimento de grãos (RGR) do milho em cultivo puro e consorciado com o feijão-comum. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Cultivares de milho Milho em monocultivo Milho Consorciado Média Cultivares de feijão-comum Pérola Radiante Siriri ....................................... t ha -1 ....................................................... AL Bandeirante 5,36 Aa 3,56 Ab 3,42 Ab 3,28 Ab 3,91 A BR 106 4,55 ABa 3,11 ABb 2,89 ABb 2,98 Ab 3,38 A Sol-da-manhã 4,71 Aba 3,18 ABb 2,76 ABb 3,01 Ab 3,42 A Médias 4,87 a 3,28 b 3,02 b 3,09 b ---------
Tabela 2 . Rendimento de grãos (RGR) do feijoeiro em cultivo puro e consorciado com o milho. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Cultivares de Feijão-comum Feijão em monocultivo Feijão Consorciado Média Cultivares de milho AL Bandeirante BR 106 Sol-da-manhã ....................................... t ha -1 ....................................................... Pérola 1,59 ABa 1,08 ABb 1,12 ABb 0,98 ABb 1,19 AB Radiante 1,96 Aa 1,30 Ab 1,33 Ab 1,41 Ab 1,50 A Siriri 2,23 Aa 1,28 Ab 1,45 Ab 1,54 Ab 1,63 A Médias 1,93 a 1,22 b 1,30 b 1,31 b --------
Tabela 3 . Índice de Equivalência de Área (IEA) de consórcios entre milho e feijão-comum, em relação a cultivos puros. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Cultivares de milho Cultivares de feijão-comum Pérola Radiante Siriri AL Bandeirante 0,66 + 0,68 = 1,34 0,64 + 0,70 = 1,34 0,61 + 0,62 =  1,23 BR 106 0,68 + 0,66 = 1,34 0,64 + 0,68 = 1,32 0,65 + 0,72 =  1,37 Sol-da-Manhã 0,68 + 0,57 = 1,25 0,59 + 0,65 = 1,24 0,64 + 0,69 = 1,33
Tabela 4 . Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas no SAFs de Itaquiraí– MS: NI - número de indivíduos, DR - Densidade relativa (%), DoR - Dominância relativa (%),  FR - Frequência relativa (%), IVI - índice de valor de importância, IVC - índice de valor de cobertura, Alt. Me – altura média das espécies arbóreas (m). Espécies  NI DR DoR FR IVI IVC Alt.Me Pterogyne nitens  Tul. 19 12,75 7,33 8,93 29,01 20,08 3,70   Cecropia pachystachya  Trécul.  12 8,05 14,29 6,25 28,59 22,34 4,50   Schinus terebinthifolia  Raddi.  11 7,38 8,56 8,93 24,87 15,95 3,20   Tabebuia chrysotricha 19 12,75 4,77 7,14 24,66 17,52 1,80   Tabebuia impetiginosa 12 8,05 4,28 6,25 18,58 12,33 1,80   Croton urucurana  Baill. 3 2,01 10,72 2,68 15,41 12,73 4,50   Jacaratia spinosa  (Aubli) A. DC. 4 2,68 9,54 2,68 14,80 12,22 2,90   Moringa oleifera  L. 5 3,36 7,77 3,57 14,69 11,12 4,20   Gliricidia sepium  (Jacq.) Steud  6 4,03 4,05 4,46 12,55 8,08 3,40   Guanzuma ulmifolia  Lam.  4 2,68 6,06 3,57 12,31 8,74 4,10   Anadenanthera macrocarpa 7 4,70 1,29 5,36 11,34 5,99 3,30   Morus rubra  L. 3 2,01 4,87 2,68 9,57 6,89 3,50   Sapium haematospermum 4 2,68 3,82 2,68 9,18 6,51 3,20   Gochnatia polymorpha  (Less.) Cabrera. 4 2,68 1,98 3,57 8,23 4,66 2,70   Zanthoxylum rhoifolium  Lam. 4 2,68 0,69 3,57 6,95 3,38 1,50   Ficus sp. 3 2,01 1,60 2,68 6,29 3,61 2,10   Acacia mangium  Willd 3 2,01 0,95 2,68 5,64 2,96 2,70   Cedrela fissillis  Vell. N. 3 2,01 0,67 2,68 5,36 2,68 0,90   Trichilia pallida  Swartz 3 2,01 0,47 2,68 5,16 2,48 0,90   Aegiphila klotschiana  Cham. 2 1,34 1,24 1,79 4,37 2,58 2,70   Fabaceae sp. 3 2,10 0,50 1,79 4,30 2,51 1,20   Cordia ecalyculata  Vell. 2 1,34 0,91 1,79 4,03 2,25 2,00   Lithraea molleoides  (Vell.) Engl 2 1,34 0,85 1,79 3,98 2,19 2,30   Peschiera fuchsiaefolia  (A. DC.) Miers 2 1,34 0,57 1,79 3,70 1,91 1,50   Tamarindus indica  L. 2 1,34 0,11 1,79 3,24 1,45 1,40   Sparattosperma leucanthum 1 0,67 0,85 0,89 2,42 1,52 3,00   Apocynaceae sp. 1 0,67 0,35 0,89 1,91 1,02 2,70   Azadirachta indica  A. Juss 1 0,67 0,35 0,89 1,91 1,02 2,70   Aspidosperma polyneuron  M. Arg. 1 0,67 0,22 0,89 1,79 0,89 1,20   Tapirira guianensis  (Vell) 1 0,67 0,22 0,89 1,79 0,89 1,80   Tabebuia sp. 1 0,67 0,12 0,89 1,69 0,80 1,80   Myracrodruon urundeuva  Fr. Allem. 1 0,67 0,01 0,89 1,58 0,69 2,70  
 
[object Object],[object Object],CONCLUSÕES
[object Object],CONCLUSÕES
1 °  passo para o redesenho: plantio de adubos verdes
Vista parcial: fase inicial do sistema agroflorestal
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MUITO OBRIGADO! Contato: padovan@cpao.embrapa.br Redesenho de agroecossistema biodiverso no Cone Sul de Mato Grosso do Sul

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Redesenho de agroecossistema no Cone Sul de MS

  • 1. Milton Parron Padovan (Embrapa Agropecuária Oeste*), Zefa Valdivina Pereira (UFGD), Ivo de Sá Motta (*) e Mara Regina Moitinho (Unesp). E-mail: padovan@cpao.embrapa.br Redesenho de agroecossistema de bases agroecológicas no Cone Sul de Mato Grosso do Sul
  • 2. MONOCULTURA - PASTAGEM Ocupando grandes áreas... Pecuária de corte: uma das atividades predominantes em MS
  • 3. MONOCULTURA - SOJA Ocupando grandes áreas... Soja: uma das atividades predominantes em MS
  • 4. MONOCULTURA - MILHO Ocupando grandes áreas... Milho: uma das atividades predominantes em MS
  • 5. MONOCULTURA - CANA Ocupando grandes áreas... Cana: uma das atividades predominantes em MS
  • 6. Há várias iniciativas de arranjos agroecológicos em diferentes regiões de MS ...muitas perguntas  poucas respostas...
  • 7.
  • 8.  
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.  
  • 14. Tabela 1 . Rendimento de grãos (RGR) do milho em cultivo puro e consorciado com o feijão-comum. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Cultivares de milho Milho em monocultivo Milho Consorciado Média Cultivares de feijão-comum Pérola Radiante Siriri ....................................... t ha -1 ....................................................... AL Bandeirante 5,36 Aa 3,56 Ab 3,42 Ab 3,28 Ab 3,91 A BR 106 4,55 ABa 3,11 ABb 2,89 ABb 2,98 Ab 3,38 A Sol-da-manhã 4,71 Aba 3,18 ABb 2,76 ABb 3,01 Ab 3,42 A Médias 4,87 a 3,28 b 3,02 b 3,09 b ---------
  • 15. Tabela 2 . Rendimento de grãos (RGR) do feijoeiro em cultivo puro e consorciado com o milho. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Cultivares de Feijão-comum Feijão em monocultivo Feijão Consorciado Média Cultivares de milho AL Bandeirante BR 106 Sol-da-manhã ....................................... t ha -1 ....................................................... Pérola 1,59 ABa 1,08 ABb 1,12 ABb 0,98 ABb 1,19 AB Radiante 1,96 Aa 1,30 Ab 1,33 Ab 1,41 Ab 1,50 A Siriri 2,23 Aa 1,28 Ab 1,45 Ab 1,54 Ab 1,63 A Médias 1,93 a 1,22 b 1,30 b 1,31 b --------
  • 16. Tabela 3 . Índice de Equivalência de Área (IEA) de consórcios entre milho e feijão-comum, em relação a cultivos puros. Itaquiraí, MS, resultados médios de 2007/2008 e 2008/2009. Cultivares de milho Cultivares de feijão-comum Pérola Radiante Siriri AL Bandeirante 0,66 + 0,68 = 1,34 0,64 + 0,70 = 1,34 0,61 + 0,62 = 1,23 BR 106 0,68 + 0,66 = 1,34 0,64 + 0,68 = 1,32 0,65 + 0,72 = 1,37 Sol-da-Manhã 0,68 + 0,57 = 1,25 0,59 + 0,65 = 1,24 0,64 + 0,69 = 1,33
  • 17. Tabela 4 . Parâmetros fitossociológicos das espécies amostradas no SAFs de Itaquiraí– MS: NI - número de indivíduos, DR - Densidade relativa (%), DoR - Dominância relativa (%), FR - Frequência relativa (%), IVI - índice de valor de importância, IVC - índice de valor de cobertura, Alt. Me – altura média das espécies arbóreas (m). Espécies NI DR DoR FR IVI IVC Alt.Me Pterogyne nitens Tul. 19 12,75 7,33 8,93 29,01 20,08 3,70   Cecropia pachystachya Trécul. 12 8,05 14,29 6,25 28,59 22,34 4,50   Schinus terebinthifolia Raddi. 11 7,38 8,56 8,93 24,87 15,95 3,20   Tabebuia chrysotricha 19 12,75 4,77 7,14 24,66 17,52 1,80   Tabebuia impetiginosa 12 8,05 4,28 6,25 18,58 12,33 1,80   Croton urucurana Baill. 3 2,01 10,72 2,68 15,41 12,73 4,50   Jacaratia spinosa (Aubli) A. DC. 4 2,68 9,54 2,68 14,80 12,22 2,90   Moringa oleifera L. 5 3,36 7,77 3,57 14,69 11,12 4,20   Gliricidia sepium (Jacq.) Steud 6 4,03 4,05 4,46 12,55 8,08 3,40   Guanzuma ulmifolia Lam. 4 2,68 6,06 3,57 12,31 8,74 4,10   Anadenanthera macrocarpa 7 4,70 1,29 5,36 11,34 5,99 3,30   Morus rubra L. 3 2,01 4,87 2,68 9,57 6,89 3,50   Sapium haematospermum 4 2,68 3,82 2,68 9,18 6,51 3,20   Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera. 4 2,68 1,98 3,57 8,23 4,66 2,70   Zanthoxylum rhoifolium Lam. 4 2,68 0,69 3,57 6,95 3,38 1,50   Ficus sp. 3 2,01 1,60 2,68 6,29 3,61 2,10   Acacia mangium Willd 3 2,01 0,95 2,68 5,64 2,96 2,70   Cedrela fissillis Vell. N. 3 2,01 0,67 2,68 5,36 2,68 0,90   Trichilia pallida Swartz 3 2,01 0,47 2,68 5,16 2,48 0,90   Aegiphila klotschiana Cham. 2 1,34 1,24 1,79 4,37 2,58 2,70   Fabaceae sp. 3 2,10 0,50 1,79 4,30 2,51 1,20   Cordia ecalyculata Vell. 2 1,34 0,91 1,79 4,03 2,25 2,00   Lithraea molleoides (Vell.) Engl 2 1,34 0,85 1,79 3,98 2,19 2,30   Peschiera fuchsiaefolia (A. DC.) Miers 2 1,34 0,57 1,79 3,70 1,91 1,50   Tamarindus indica L. 2 1,34 0,11 1,79 3,24 1,45 1,40   Sparattosperma leucanthum 1 0,67 0,85 0,89 2,42 1,52 3,00   Apocynaceae sp. 1 0,67 0,35 0,89 1,91 1,02 2,70   Azadirachta indica A. Juss 1 0,67 0,35 0,89 1,91 1,02 2,70   Aspidosperma polyneuron M. Arg. 1 0,67 0,22 0,89 1,79 0,89 1,20   Tapirira guianensis (Vell) 1 0,67 0,22 0,89 1,79 0,89 1,80   Tabebuia sp. 1 0,67 0,12 0,89 1,69 0,80 1,80   Myracrodruon urundeuva Fr. Allem. 1 0,67 0,01 0,89 1,58 0,69 2,70  
  • 18.  
  • 19.
  • 20.
  • 21. 1 ° passo para o redesenho: plantio de adubos verdes
  • 22. Vista parcial: fase inicial do sistema agroflorestal
  • 23. Vista parcial: consórcio entre milho e feijoeiro
  • 24. Vista parcial do SAF após os consórcios com milho e feijão
  • 25. MUITO OBRIGADO! Contato: padovan@cpao.embrapa.br Redesenho de agroecossistema biodiverso no Cone Sul de Mato Grosso do Sul

Notas do Editor

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