SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Informática BASES DE DADOS
4.1  Noções de Bases de Dados   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é uma Base de Dados?  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O que é uma Base de Dados Relacional? ,[object Object],[object Object]
Para que utilizamos uma Base de Dados Relacional? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Dados Vs Informação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Como criar uma Base de Dados Relacional? Regras de Mapeamento Arquitectura da BDR Conjunto de tabelas relacionadas SGBDR
Modelação de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo Conceptual de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo Lógico de Dados  ,[object Object],[object Object]
Criar o Modelo Conceptual de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceitos da abordagem E-R ,[object Object],[object Object]
Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Exemplo de atributo não atómico
Tipos de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?    Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo  veterinário : DONO_DO_CÃO
Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?    Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela  administração municipal :  O  atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de cães por freguesia ? => endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido
Chave Primária e Candidata ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Chave Primária e Candidata Chave candidata:  Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma entidade. Exemplo: Chaves candidatas:  N_BI N_Eleitor, Freguesia Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo número
Chave Forasteira ou Externa Chave forasteira ou chave externa:  Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada. A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidades representadas.  Exemplo: O atributo  ID_do_dono  : na entidade  CÃO  é uma  chave estrangeira na entidade  DONO_DO_CÃO  é a  chave primária permite estabelecer uma  ligação  entre as entidades  CÃO  e  DONO_DO_CÃO DONO_DO_CÃO
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos Semântica do relacionamento Especificada através de uma denominação (construção verbal) representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/ direita e de cima p/ baixo. Grau ou cardinalidade do relacionamento O  número de ocorrências  de uma entidade, que podem  estar associadas com uma ocorrência  de outra entidade permitem distinguir 3 tipos de relacionamentos: Relacionamento 1:1 (1 para 1) Relacionamento 1:N (1 para N) Relacionamento N:M (N para M)
Relacionamentos Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade)   Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só pertence a um departamento Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem trabalhar vários funcionários Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir um departamento
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo (Lógico) de Dados Relacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Regras de Mapeamento ,[object Object],Principais factores com influência nas regras de derivação: Grau de relacionamento (1:1, 1:N, N:M); Tipo de participação das entidades no relacionamento (obrigatória/opcional); Tipo de relacionamento (binário, n_ário, etc.); Atributos multivalor. REGRAS DE MAPEAMENTO
Diagrama de ocorrências Exemplifica um relacionamento entre entidades.
Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória das duas entidades: ·  Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; ·  Cada disciplina tem de ser assegurada por um docente. Regra 1 ,[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel, #Disc, Prereq) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória de ambas as entidades.
Relacionamento binário de grau 1:1 Caso 1 (1:1) - participação obrigatória de apenas uma das entidades : ·  Todos os docentes têm de leccionar uma só disciplina; Regra 2 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel, #Disc)   Disciplina ( #Disc , Prereq) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação obrigatória  de apenas uma das entidades .
Relacionamento binário de grau 1:1 ,[object Object],[object Object],[object Object],Regra 3 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( Ndoc ,   #Disc) Relacionamento binário de grau 1:1 e participação não obrigatória  de ambas as entidades .
Relacionamento binário de grau 1:N ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regra 4 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq, Ndoc) Relacionamento binário de grau 1:N e participação obrigatória do lado N.
Relacionamento binário de grau 1:N ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Regra 5 Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( #Disc , Ndoc) ,[object Object],[object Object],[object Object],Relacionamento binário de grau 1:N e participação não obrigatória do lado N.
Relacionamento binário de grau N:M ,[object Object],[object Object],[object Object],Regra 6 ,[object Object],[object Object],[object Object],Docente ( Ndoc , Nome, Tel) Disciplina ( #Disc , Prereq) Leccionar ( #Disc ,  Ndoc ) Relacionamento binário de grau N:M
Relacionamentos binários múltiplos Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos. Exemplo: Um aluno pode inscrever-se em vários seminários; Um seminário é dirigido por vários instrutores; Um instrutor dirige vários seminários.
Relacionamentos binários múltiplos Supondo que um aluno tem de ser orientado por  um instrutor  nos vários seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em vários seminários), seria necessário acrescentar outro relacionamento, obtendo-se : O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades: Aluno  ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor  ( N_Instrutor , ....) O Modelo final seria: Aluno   ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário  ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário ,  N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário ,  N_Instrutor ,...)
Relacionamentos binários múltiplos Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter  vários instrutores , que poderão ser diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M. O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário ,  N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário ,  N_Instrutor ,...) Orientação ( N_aluno ,  N_Instrutor ,...) Questão : Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ? só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os orientadores de um dado aluno.
Relacionamentos ternários Regra 7 * São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades; *  Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente idêntico.
Relacionamentos ternários O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor  ( N_Instrutor , ....) Seminário  ( N_Seminário , ....) Inscrição  ( N_Seminário ,  N_aluno ,  N_instrutor ,....) Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado seminário, a chave primária da entidade seria somente N_Aluno, N_seminário
Resumo das regras do método Entidade-Relacionamento
Construção de Modelo de Dados Relacional pelo método de Entidades-Relacionamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* Aplicar Regras de Mapeamento a cada relacionamento do DER.  * Conjunto de tabelas relacionadas (e normalizadas). MLD SGBDR
4.2  Sistemas de Gestão de Bases de Dados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosClara Ferreira
 
Modelagem De Banco De Dados
Modelagem De Banco De DadosModelagem De Banco De Dados
Modelagem De Banco De Dadosmgoberto
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosRafael Albani
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dadosvini_campos
 
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Janynne Gomes
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERRangel Javier
 
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...Leinylson Fontinele
 
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de Dados
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de DadosBanco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de Dados
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de DadosLeinylson Fontinele
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Miguel Aquino
 
Conceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosConceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosBruno Pereira
 
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de DadosBanco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de DadosNatanael Simões
 
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane FidelixCris Fidelix
 
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento Relacional
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento RelacionalBD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento Relacional
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento RelacionalRodrigo Kiyoshi Saito
 
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraNatanael Simões
 

Mais procurados (20)

Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de DadosSistemas de Gestão de Bases de Dados
Sistemas de Gestão de Bases de Dados
 
Aula 6 banco de dados
Aula 6   banco de dadosAula 6   banco de dados
Aula 6 banco de dados
 
Modelagem De Banco De Dados
Modelagem De Banco De DadosModelagem De Banco De Dados
Modelagem De Banco De Dados
 
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de DadosAula1 - Apresentação de Banco de Dados
Aula1 - Apresentação de Banco de Dados
 
1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados
 
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)Aula 4  - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
Aula 4 - Diagrama Entidade Relacionamento (com exercício no final)
 
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DERBanco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER
 
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...
Banco de Dados II Aula Prática 1 (Conversão do modelo conceitual para modelo ...
 
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de Dados
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de DadosBanco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de Dados
Banco de Dados I - Aula 03 - Conceitos de Sistemas de Banco de Dados
 
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
Modelo conceitual fisico_logico_er[1]
 
Conceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dadosConceitos geraiss gestão de base dados
Conceitos geraiss gestão de base dados
 
Aula 5 banco de dados
Aula 5   banco de dadosAula 5   banco de dados
Aula 5 banco de dados
 
Aula 7 banco de dados
Aula 7   banco de dadosAula 7   banco de dados
Aula 7 banco de dados
 
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de DadosBanco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
Banco de Dados - Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados
 
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix
5- Modelo entidade Relacionamento - Cardinalidade - Profª Cristiane Fidelix
 
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento Relacional
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento RelacionalBD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento Relacional
BD I - Aula 04 A - Resumo MER e Mapeamento Relacional
 
Modelo E-R
Modelo E-RModelo E-R
Modelo E-R
 
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
 
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeiraBanco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
Banco de Dados - Modelo Lógico, Chave primária e Chave estrangeira
 

Semelhante a Bases De Dados

Semelhante a Bases De Dados (20)

Modelagem
ModelagemModelagem
Modelagem
 
Aulas de banco de dados
Aulas de banco de dadosAulas de banco de dados
Aulas de banco de dados
 
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdfAula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
Aula 3-IDB - Modelo Conceptual-2.pdf
 
Modelo Conceitual - Banco de Dados
Modelo Conceitual - Banco de DadosModelo Conceitual - Banco de Dados
Modelo Conceitual - Banco de Dados
 
Aula02c mer
Aula02c merAula02c mer
Aula02c mer
 
Aula 1 - 31 Jan 23.pdf
Aula 1 - 31 Jan 23.pdfAula 1 - 31 Jan 23.pdf
Aula 1 - 31 Jan 23.pdf
 
Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]Banco de dados [ aula 2 ]
Banco de dados [ aula 2 ]
 
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdfModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
ModeloEntidadeRelacionamento-Completa.pdf
 
Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Mer
 
Aula 03 generalização e especialização
Aula 03   generalização e especializaçãoAula 03   generalização e especialização
Aula 03 generalização e especialização
 
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
Aula 5 - Modelo de Entidade e Relacionamento - MER
 
Si modelação dados
Si   modelação dadosSi   modelação dados
Si modelação dados
 
Si modelação dados
Si   modelação dadosSi   modelação dados
Si modelação dados
 
Diagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptxDiagrama de E-R.pptx
Diagrama de E-R.pptx
 
Banco de Dados
Banco de DadosBanco de Dados
Banco de Dados
 
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdfBanco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
Banco de Dados _ Modelagem Conceitual.pdf
 
Base de dados tic 10º ano
Base de dados   tic 10º anoBase de dados   tic 10º ano
Base de dados tic 10º ano
 
Modelo de Entidades e Relacionamentos
Modelo de Entidades e RelacionamentosModelo de Entidades e Relacionamentos
Modelo de Entidades e Relacionamentos
 
Bd aula3
Bd aula3Bd aula3
Bd aula3
 
Bd 02 mer
Bd 02 merBd 02 mer
Bd 02 mer
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Bases De Dados

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?   Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pelo veterinário : DONO_DO_CÃO
  • 17. Entidades e Atributos Que atributos considerar na descrição de uma entidade?   Entidades CÃO e DONO_DO_CÃO vistas pela administração municipal : O atributo endereço deveria ser subdividido ? É possível determinar número de cães por freguesia ? => endereço é um atributo composto que neste caso deveria ser subdividido
  • 18.
  • 19. Chave Primária e Candidata Chave candidata: Atributo ou conjunto de atributos que podem ser usados como chave primária de uma entidade. Exemplo: Chaves candidatas: N_BI N_Eleitor, Freguesia Obs. Não podem existir na mesma freguesia eleitores com o mesmo número
  • 20. Chave Forasteira ou Externa Chave forasteira ou chave externa: Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra entidade relacionada. A chave forasteira permite estabelecer uma ligação (relacionamento) entre as entidades representadas. Exemplo: O atributo ID_do_dono : na entidade CÃO é uma chave estrangeira na entidade DONO_DO_CÃO é a chave primária permite estabelecer uma ligação entre as entidades CÃO e DONO_DO_CÃO DONO_DO_CÃO
  • 21.
  • 22. Relacionamentos Semântica do relacionamento Especificada através de uma denominação (construção verbal) representativa do conceito observado, que deve ser lida da esquerda p/ direita e de cima p/ baixo. Grau ou cardinalidade do relacionamento O número de ocorrências de uma entidade, que podem estar associadas com uma ocorrência de outra entidade permitem distinguir 3 tipos de relacionamentos: Relacionamento 1:1 (1 para 1) Relacionamento 1:N (1 para N) Relacionamento N:M (N para M)
  • 23. Relacionamentos Tipos de relacionamentos binários entre entidades (cardinalidade) Um departamento é constituído por vários funcionários e um funcionário só pertence a um departamento Um funcionário pode trabalhar em vários projectos e num projecto podem trabalhar vários funcionários Um departamento é dirigido por um funcionário e um funcionário só pode dirigir um departamento
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Diagrama de ocorrências Exemplifica um relacionamento entre entidades.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Relacionamentos binários múltiplos Na maioria dos casos, uma entidade pode ter relacionamentos binários com diversas entidades, ou seja, relacionamentos binários múltiplos. Exemplo: Um aluno pode inscrever-se em vários seminários; Um seminário é dirigido por vários instrutores; Um instrutor dirige vários seminários.
  • 42. Relacionamentos binários múltiplos Supondo que um aluno tem de ser orientado por um instrutor nos vários seminários (a intervenção do aluno é sempre a mesma, mas ocorre em vários seminários), seria necessário acrescentar outro relacionamento, obtendo-se : O novo relacionamento dá origem às seguintes entidades: Aluno ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) O Modelo final seria: Aluno ( N_aluno , ...., N_instrutor, ...) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário , N_Instrutor ,...)
  • 43. Relacionamentos binários múltiplos Supondo ainda, que o mesmo aluno pode ter vários instrutores , que poderão ser diferentes consoante o seminário (intervenções diferentes em cada seminário ), o relacionamento “orientado” passaria a ser do tipo N:M. O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , ....) Direcção ( N_seminário , N_Instrutor ,...) Orientação ( N_aluno , N_Instrutor ,...) Questão : Quem é(são) o(s) orientador(es) de um aluno num dado seminário ? só é possível determinar quais são os instrutores de um seminário e quais são os orientadores de um dado aluno.
  • 44. Relacionamentos ternários Regra 7 * São sempre necessárias quatro tabelas, uma para cada entidade e uma quarta para o relacionamento; * A chave primária de cada entidade serve de chave primária na tabela correspondente; * A tabela relativa ao relacionamento terá de ter entre os seus atributos as chaves primárias de cada uma das entidades; * Num relacionamento de grau n são necessárias n+1 relações, de modo inteiramente idêntico.
  • 45. Relacionamentos ternários O modelo final passaria a ser: Aluno ( N_aluno , ....) Instrutor ( N_Instrutor , ....) Seminário ( N_Seminário , ....) Inscrição ( N_Seminário , N_aluno , N_instrutor ,....) Obs.: Se cada aluno tiver um só instrutor num dado seminário, a chave primária da entidade seria somente N_Aluno, N_seminário
  • 46. Resumo das regras do método Entidade-Relacionamento
  • 47.
  • 48.