SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Baixar para ler offline
Verificação e Validação de Modelos de Simulação
                                                  Capítulo 5
                                                  Páginas 102-110
                                                  Este material é disponibilizado para uso
                                                  exclusivo de docentes que adotam o livro
                                                  Modelagem e Simulação de Eventos
                                                  Discretos em suas disciplinas. O material
                                                  pode (e deve) ser editado pelo professor.
                                                  Pedimos apenas que seja sempre citada a
                                                  fonte original de consulta.
                                                  Verifique sempre a atualização deste
                                                  material no site
                                                  www.livrosimulacao.eng.br
                                                  Divirta-se!
                                                                     Prof. Afonso C. Medina
                                                                       Prof. Leonardo Chwif
                                                                                              Versão 0.1
                                                                                               24/04/06
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                                 Slide 1
Motivação
“Um modelo é uma representação do
  mundo real, ou pelo menos de parte
  dele. Portanto, a validação de um
  modelo é realmente muito direta – em
  princípio. Tudo o que devemos fazer é
  checar se o modelo comporta-se como o
  mundo real sob as mesmas condições. Se
  ele se comporta, então o modelo é válido,
  caso contrário, não é válido.”


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 2
Definições
    VERIFICAÇÃO
         O Modelo faz o que eu quero?


    VALIDAÇÃO
         O Modelo funciona como no mundo real?




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 3
Relações: Mundo – Modelo - Computação
                                                   Mundo Real




                           6. Validação
                           Operacional
                                                              2. Validação




                                                                                  1. Modelagem
                                    5. Experimentação



                                          3. Implementação




                                                             4. Verificação

                  Modelo                                                       Modelo
               Computacional                                                  Conceitual


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                               Slide 4
Verificação
       Relação entre o modelo conceitual e o
       modelo computacional

        Consiste em assegurar que o modelo
       computacional funcione conforme o cliente
       deseja.

        A verificação de modelos de simulação é
       equivalente a retirar os “Bugs” de
       programas. (debugging)


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 5
Técnicas de Verificação
       Implementação Modular/Verificação
       Modular
       Valores constantes/simplificados + cálculos
       manuais
         Utilização do “Debugger” (Trace)
         Simulação Manual
         Animação Gráfica
         Revisão em grupo

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 6
Validação
   Processo muito mais difícil e sofisticado que
  a verificação
   Não há como validar um modelo na prática
  e sim como aumentar sua confiança com que
  ele representa a realidade
    Como validar sistemas novos?




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 7
Técnicas de Validação
    Teste de Turing ou validação black-box.




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 8
Técnicas de Validação
   Duplicação de modelos
   Comparação com modelos anteriores
   Análise de sensibilidade
   Validação “face a face”




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 9
Considerações
   Etapa importante do processo de modelagem.
  Muitos se esquecem dela, devido a grande
  dificuldade.
   Não há como garantir que o modelo é 100%
  livre de “bugs” e sim minimizá-los.
   Não há como validar 100% um modelo e sim
  aumentar sua confiança.
   Deve ser um processo contínuo (envolve vários
  ciclos).
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 10

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
 
Tabela deflexão-e-inclinação-vigas
Tabela deflexão-e-inclinação-vigasTabela deflexão-e-inclinação-vigas
Tabela deflexão-e-inclinação-vigasRone Couto
 
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1Bayu Janasuputra
 
Elementos fisicos y lógicos del computador
Elementos fisicos y lógicos del computadorElementos fisicos y lógicos del computador
Elementos fisicos y lógicos del computadormaria_p12
 
Skimmer para Piscinas - Show de Piscinas
Skimmer para Piscinas - Show de PiscinasSkimmer para Piscinas - Show de Piscinas
Skimmer para Piscinas - Show de PiscinasShow de Piscinas
 
Tabela de seleção de bombas e motobombas
Tabela de seleção de bombas e motobombasTabela de seleção de bombas e motobombas
Tabela de seleção de bombas e motobombasPool Shop Piscinas Ltda
 
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)Marcio Lis
 
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vl
Aula 19 equipamentos para  escavação e compactação e transporte vlAula 19 equipamentos para  escavação e compactação e transporte vl
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vlHomero Alves de Lima
 
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle Pfeil
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle PfeilEstruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle Pfeil
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle PfeilUniceuma
 
Unidade 2 água fria_novo
Unidade 2 água fria_novoUnidade 2 água fria_novo
Unidade 2 água fria_novojccabral
 
Análise de Algoritmos - Programação Dinâmica
Análise de Algoritmos - Programação DinâmicaAnálise de Algoritmos - Programação Dinâmica
Análise de Algoritmos - Programação DinâmicaDelacyr Ferreira
 
Desain dng sap2000
Desain dng sap2000Desain dng sap2000
Desain dng sap2000Isep H
 
menghitung Momen Ultimate baja komposit
menghitung Momen Ultimate baja kompositmenghitung Momen Ultimate baja komposit
menghitung Momen Ultimate baja kompositShaleh Afif Hasibuan
 
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)Ayu Fatimah Zahra
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasDanilo Max
 

Mais procurados (20)

lapora RLL
lapora RLL lapora RLL
lapora RLL
 
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água paraNbr 12216 92   projeto de estação de tratamento de água para
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água para
 
Perencanaan Kolom
Perencanaan KolomPerencanaan Kolom
Perencanaan Kolom
 
Nbr 7199
Nbr   7199 Nbr   7199
Nbr 7199
 
Sni baja
Sni bajaSni baja
Sni baja
 
Tugas 10 Struktur beton 1
Tugas 10 Struktur beton 1Tugas 10 Struktur beton 1
Tugas 10 Struktur beton 1
 
Tabela deflexão-e-inclinação-vigas
Tabela deflexão-e-inclinação-vigasTabela deflexão-e-inclinação-vigas
Tabela deflexão-e-inclinação-vigas
 
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1
Pelebaran perkerasan pada tikungan kelas 1
 
Elementos fisicos y lógicos del computador
Elementos fisicos y lógicos del computadorElementos fisicos y lógicos del computador
Elementos fisicos y lógicos del computador
 
Skimmer para Piscinas - Show de Piscinas
Skimmer para Piscinas - Show de PiscinasSkimmer para Piscinas - Show de Piscinas
Skimmer para Piscinas - Show de Piscinas
 
Tabela de seleção de bombas e motobombas
Tabela de seleção de bombas e motobombasTabela de seleção de bombas e motobombas
Tabela de seleção de bombas e motobombas
 
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)
1 flambagem _teoria_das_estruturas_ii (1) (1)
 
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vl
Aula 19 equipamentos para  escavação e compactação e transporte vlAula 19 equipamentos para  escavação e compactação e transporte vl
Aula 19 equipamentos para escavação e compactação e transporte vl
 
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle Pfeil
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle PfeilEstruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle Pfeil
Estruturas de Madeira - Walter Pfeil e Michèle Pfeil
 
Unidade 2 água fria_novo
Unidade 2 água fria_novoUnidade 2 água fria_novo
Unidade 2 água fria_novo
 
Análise de Algoritmos - Programação Dinâmica
Análise de Algoritmos - Programação DinâmicaAnálise de Algoritmos - Programação Dinâmica
Análise de Algoritmos - Programação Dinâmica
 
Desain dng sap2000
Desain dng sap2000Desain dng sap2000
Desain dng sap2000
 
menghitung Momen Ultimate baja komposit
menghitung Momen Ultimate baja kompositmenghitung Momen Ultimate baja komposit
menghitung Momen Ultimate baja komposit
 
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)
Pondasi tiang pancang univ.gunadarma (ayu, aci, yoan)
 
Bombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas HidráulicasBombas e Máquinas Hidráulicas
Bombas e Máquinas Hidráulicas
 

Destaque

Análise de Dados de Saída
Análise de Dados de SaídaAnálise de Dados de Saída
Análise de Dados de SaídaSimulação
 
Distribuições Estatísticas
Distribuições EstatísticasDistribuições Estatísticas
Distribuições EstatísticasSimulação
 
Entrada e Modelagem de Dados
Entrada e Modelagem de DadosEntrada e Modelagem de Dados
Entrada e Modelagem de DadosSimulação
 
Introdução à Simulação
Introdução à SimulaçãoIntrodução à Simulação
Introdução à SimulaçãoSimulação
 
Geração de Números Aleatórios
Geração de Números AleatóriosGeração de Números Aleatórios
Geração de Números AleatóriosSimulação
 
Modelagem de Sistemas
Modelagem de SistemasModelagem de Sistemas
Modelagem de SistemasSimulação
 
Softwares de Simulação
Softwares de SimulaçãoSoftwares de Simulação
Softwares de SimulaçãoSimulação
 
Simulação e Otimização
Simulação e OtimizaçãoSimulação e Otimização
Simulação e OtimizaçãoSimulação
 

Destaque (9)

Análise de Dados de Saída
Análise de Dados de SaídaAnálise de Dados de Saída
Análise de Dados de Saída
 
Distribuições Estatísticas
Distribuições EstatísticasDistribuições Estatísticas
Distribuições Estatísticas
 
Entrada e Modelagem de Dados
Entrada e Modelagem de DadosEntrada e Modelagem de Dados
Entrada e Modelagem de Dados
 
Introdução à Simulação
Introdução à SimulaçãoIntrodução à Simulação
Introdução à Simulação
 
Lei Das Filas
Lei Das FilasLei Das Filas
Lei Das Filas
 
Geração de Números Aleatórios
Geração de Números AleatóriosGeração de Números Aleatórios
Geração de Números Aleatórios
 
Modelagem de Sistemas
Modelagem de SistemasModelagem de Sistemas
Modelagem de Sistemas
 
Softwares de Simulação
Softwares de SimulaçãoSoftwares de Simulação
Softwares de Simulação
 
Simulação e Otimização
Simulação e OtimizaçãoSimulação e Otimização
Simulação e Otimização
 

Semelhante a Validação e Verificação

Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel Pimentel
Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel PimentelScrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel Pimentel
Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel PimentelManoel Pimentel Medeiros
 
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...Isaac de Souza
 
Palestra melhorar a produtividade
Palestra   melhorar a produtividadePalestra   melhorar a produtividade
Palestra melhorar a produtividadeMaisgestao
 
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxAula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxALEXANDRELISBADASILV
 
IBM Rational Piores Práticas em Testes
IBM Rational Piores Práticas em TestesIBM Rational Piores Práticas em Testes
IBM Rational Piores Práticas em TestesFelipe Freire
 
Vi ebts implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...
Vi ebts   implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...Vi ebts   implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...
Vi ebts implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...Welington Monteiro
 
Tdc continuous testing
Tdc   continuous testing Tdc   continuous testing
Tdc continuous testing Walter Farias
 
Qualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMQualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMAdriano Bertucci
 
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...Welington Monteiro
 
Lessons learned bootcamp 1 grupo 5 interns4 u
Lessons learned bootcamp 1   grupo 5 interns4 uLessons learned bootcamp 1   grupo 5 interns4 u
Lessons learned bootcamp 1 grupo 5 interns4 uJoão Cabral
 
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010Apresentação - FAVIHC - IHC 2010
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010albertschilling
 
Apresentação favihc - ihc 2010
Apresentação   favihc - ihc 2010Apresentação   favihc - ihc 2010
Apresentação favihc - ihc 2010albertschilling
 
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas  - Manoel P...Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas  - Manoel P...
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...Manoel Pimentel Medeiros
 
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio Nas
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio NasTestes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio Nas
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio NasWordCamp Floripa
 
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POAPalestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POAAline Zanin
 

Semelhante a Validação e Verificação (20)

Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel Pimentel
Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel PimentelScrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel Pimentel
Scrum - Conceitos, Práticas e Experiências - Manoel Pimentel
 
Fábrica de Experiência
Fábrica de ExperiênciaFábrica de Experiência
Fábrica de Experiência
 
O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?O que é Teste de Software?
O que é Teste de Software?
 
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
O que seus testes garantem, o funcionamento do código ou das funcionalidades ...
 
Palestra melhorar a produtividade
Palestra   melhorar a produtividadePalestra   melhorar a produtividade
Palestra melhorar a produtividade
 
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdfTesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
TesteDeSoftware_WorkshopSINFO2014.pdf
 
1ªLL - E05
1ªLL - E051ªLL - E05
1ªLL - E05
 
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptxAula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
Aula 7 - Modelos de Ciclo de Vida.pptx
 
IBM Rational Piores Práticas em Testes
IBM Rational Piores Práticas em TestesIBM Rational Piores Práticas em Testes
IBM Rational Piores Práticas em Testes
 
Vi ebts implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...
Vi ebts   implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...Vi ebts   implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...
Vi ebts implantação de fábrica de teste - desafios, resultados e melhores p...
 
Tdc continuous testing
Tdc   continuous testing Tdc   continuous testing
Tdc continuous testing
 
Qualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALMQualidade de software com Visual Studio ALM
Qualidade de software com Visual Studio ALM
 
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...
Ii enqs -_implantação_de_fábrica_de_teste_-_desafios,_resultados_e_melhores_p...
 
1 ll 5
1 ll 51 ll 5
1 ll 5
 
Lessons learned bootcamp 1 grupo 5 interns4 u
Lessons learned bootcamp 1   grupo 5 interns4 uLessons learned bootcamp 1   grupo 5 interns4 u
Lessons learned bootcamp 1 grupo 5 interns4 u
 
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010Apresentação - FAVIHC - IHC 2010
Apresentação - FAVIHC - IHC 2010
 
Apresentação favihc - ihc 2010
Apresentação   favihc - ihc 2010Apresentação   favihc - ihc 2010
Apresentação favihc - ihc 2010
 
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas  - Manoel P...Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas  - Manoel P...
Palestra Gestão de Requisitos através de práticas Ágeis e Enxutas - Manoel P...
 
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio Nas
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio NasTestes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio Nas
Testes automatizados end-to-end com WordPress por Fabio Nas
 
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POAPalestra Fundamentos de Testes  - Tche linux POA
Palestra Fundamentos de Testes - Tche linux POA
 

Validação e Verificação

  • 1. Verificação e Validação de Modelos de Simulação Capítulo 5 Páginas 102-110 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Verifique sempre a atualização deste material no site www.livrosimulacao.eng.br Divirta-se! Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Versão 0.1 24/04/06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 1
  • 2. Motivação “Um modelo é uma representação do mundo real, ou pelo menos de parte dele. Portanto, a validação de um modelo é realmente muito direta – em princípio. Tudo o que devemos fazer é checar se o modelo comporta-se como o mundo real sob as mesmas condições. Se ele se comporta, então o modelo é válido, caso contrário, não é válido.” Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 2
  • 3. Definições VERIFICAÇÃO O Modelo faz o que eu quero? VALIDAÇÃO O Modelo funciona como no mundo real? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 3
  • 4. Relações: Mundo – Modelo - Computação Mundo Real 6. Validação Operacional 2. Validação 1. Modelagem 5. Experimentação 3. Implementação 4. Verificação Modelo Modelo Computacional Conceitual Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 4
  • 5. Verificação Relação entre o modelo conceitual e o modelo computacional Consiste em assegurar que o modelo computacional funcione conforme o cliente deseja. A verificação de modelos de simulação é equivalente a retirar os “Bugs” de programas. (debugging) Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 5
  • 6. Técnicas de Verificação Implementação Modular/Verificação Modular Valores constantes/simplificados + cálculos manuais Utilização do “Debugger” (Trace) Simulação Manual Animação Gráfica Revisão em grupo Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 6
  • 7. Validação Processo muito mais difícil e sofisticado que a verificação Não há como validar um modelo na prática e sim como aumentar sua confiança com que ele representa a realidade Como validar sistemas novos? Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 7
  • 8. Técnicas de Validação Teste de Turing ou validação black-box. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 8
  • 9. Técnicas de Validação Duplicação de modelos Comparação com modelos anteriores Análise de sensibilidade Validação “face a face” Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 9
  • 10. Considerações Etapa importante do processo de modelagem. Muitos se esquecem dela, devido a grande dificuldade. Não há como garantir que o modelo é 100% livre de “bugs” e sim minimizá-los. Não há como validar 100% um modelo e sim aumentar sua confiança. Deve ser um processo contínuo (envolve vários ciclos). Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 10