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Prof. Adriano Teixeira de Souza
   É uma das estruturas de dados mais simples

   A idéia fundamental da pilha é que todo o acesso a
    seus elementos é feito através do seu topo.

   Assim, quando um elemento novo é introduzido na
    pilha, passa a ser o elemento do topo, e o único
    elemento que pode ser removido da pilha é o do
    topo.
   Verificação de parênteses.


   Retirada de vagões de um trem.


   Retirada de mercadorias em um caminhão de
    entregas.
   Os elementos da pilha são retirados na ordem
    inversa à ordem em que foram introduzidos:
    o primeiro que sai é o último que entrou
    (LIFO – last in, first out).
   Existem duas operações básicas que devem
    ser implementadas numa estrutura de pilha:
    ◦ operação para empilhar (push) um novo elemento,
      inserindo-o no topo,
    ◦ operação para desempilhar (pop) um elemento,
      removendo-o do topo
push(b)
push(a)


  b

  a




          topo
                 x

                 m

                 k
topo
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               topo
                      a              a
topo
       x              x              x

       m              m              m

       k   push(a)    k   push(b)    k
pop(b)
pop(a)




         topo
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topo
       b

       a       topo
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                              topo
       x              x              x

       m              m              m

       k   pop(b)     k   pop(a)     k
   Supondo a pilha está armazenada em um
    vetor pilha[0..n-1].
   A parte do vetor ocupada pela pilha será:




      0                           t      n-1


                  pilha[0..n-1]
#define MAX 50

typedef struct {
  int n;
  float vet[MAX];
} Pilha;
Pilha* cria(void)
{
  Pilha* p;
  p = (Pilha*) malloc(sizeof(Pilha));
  p->n = 0;/*Inicializa com zero elementos*/
  return p;
}




                      Prof. Adriano Teixeira de Souza
void push(Pilha* p, float v)
{
   if(p->n==MAX){
      printf("Capacidade da pilha estourou.n");
      exit(1); /*aborta programa*/
   }
   /* insere elemento na próxima posição livre */
   p->vet[p->n] = v;
   p->n++;
}
float pop(Pilha* p)
{
   float v;
   if (vazia(p)) {
      printf("Pilha vazia.n");
      exit(1); /*aborta programa*/
   }
   /*retira elemento do topo*/
   v = p->vet[p->n-1];
   p->n--;
   return v;
}
int vazia(Pilha* p)
{
    return (p->n == 0);
}
void libera(Pilha* p)
{
   free(p);
}
void imprime (Pilha* p) {
      int i;
      for (i=p->n-1; i>=0; i--)
             printf("%fn",p->vet[i]);
}




                          Prof. Adriano Teixeira de Souza
main(){
       Pilha* p = cria();
       push(p,20.0);
       push(p,20.8);
       push(p,20.3);
       push(p,44.5);
       push(p,33.3);
       push(p,20.9);
       imprime (p);
       printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p));
       printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p));
       printf ("Configuracao da fila:n");
       imprime (p);
       libera (p);
      system("pause");
}



                                Prof. Adriano Teixeira de Souza
   Quando o número máximo de elementos que
    serão armazenados na pilha não é conhecido,
    devemos implementar a pilha usando uma
    estrutura de dados dinâmica, no caso,
    empregando uma lista encadeada.
   Os elementos são armazenados na lista e a
    pilha pode ser representada simplesmente por
    um ponteiro para o primeiro nó da lista.
typedef struct {
   float       info;
   struct No* anterior;
} No;

typedef struct {
  No* topo;
} Pilha;
   Criar uma estrutura de pilha;
   Inserir um elemento no topo (push);
   Remover o elemento do topo (pop);
   Verificar se a pilha está vazia;
   Liberar a estrutura de pilha
Pilha* cria(void)
{
  Pilha *p;
  p = (Pilha*) malloc(sizeof(Pilha));
  p->topo = NULL;
  return p;
}
Pilha* push(Pilha *p, float v)
{
  No* aux;
  aux = (No*) malloc(sizeof(No));
  aux->info = v;
  aux->anterior = p->topo;
  p->topo = aux;
  return aux;
}
float pop(Pilha *p)
{
   float v;
   No* aux;
   if (vazia(p))
   {
      printf(“Pilha vazia.”);
      exit(1); /*aborta o programa*/
   }
   v      = p->topo->info;
   aux    = p->topo;
   p->topo = aux->anterior;
   free(aux);
   return v;
}
int vazia(Pilha *p)
{
    return (p->topo == NULL);
}
void libera(Pilha *p)
{
   No* q = p->topo;
   while (q != NULL)
   {
       No *t = q->anterior;
       free(q);
       q = t;
   }
   free(p);
}
void imprime (Pilha* p) {
      No* q;
      for (q=p->topo; q!=NULL; q=q->anterior)
        printf("%4.2fn",q->info);
}




                       Prof. Adriano Teixeira de Souza
main(){
       Pilha* p = cria();
       push(p,20.0);
       push(p,20.8);
       push(p,20.3);
       push(p,44.5);
       push(p,33.3);
       push(p,20.9);
       imprime (p);
       printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p));
       printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p));
       printf ("Configuracao da fila:n");
       imprime (p);
       libera (p);
      system("pause");
}



                                Prof. Adriano Teixeira de Souza
   Utilizando o algorítimo anteriormente
    apresentado implemente um programa que
    insira dados em uma pilha A e em seguida
    remova-os elementos da pilha A e insira-os
    na pilha B com sua ordem invertida.




                        Prof. Adriano Teixeira de Souza

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Estrutura de dados - Pilhas

  • 2. É uma das estruturas de dados mais simples  A idéia fundamental da pilha é que todo o acesso a seus elementos é feito através do seu topo.  Assim, quando um elemento novo é introduzido na pilha, passa a ser o elemento do topo, e o único elemento que pode ser removido da pilha é o do topo.
  • 3. Verificação de parênteses.  Retirada de vagões de um trem.  Retirada de mercadorias em um caminhão de entregas.
  • 4. Os elementos da pilha são retirados na ordem inversa à ordem em que foram introduzidos: o primeiro que sai é o último que entrou (LIFO – last in, first out).  Existem duas operações básicas que devem ser implementadas numa estrutura de pilha: ◦ operação para empilhar (push) um novo elemento, inserindo-o no topo, ◦ operação para desempilhar (pop) um elemento, removendo-o do topo
  • 5. push(b) push(a) b a topo x m k
  • 6. topo b topo a a topo x x x m m m k push(a) k push(b) k
  • 7. pop(b) pop(a) topo b a x m k
  • 8. topo b a topo a topo x x x m m m k pop(b) k pop(a) k
  • 9. Supondo a pilha está armazenada em um vetor pilha[0..n-1].  A parte do vetor ocupada pela pilha será: 0 t n-1 pilha[0..n-1]
  • 10. #define MAX 50 typedef struct { int n; float vet[MAX]; } Pilha;
  • 11. Pilha* cria(void) { Pilha* p; p = (Pilha*) malloc(sizeof(Pilha)); p->n = 0;/*Inicializa com zero elementos*/ return p; } Prof. Adriano Teixeira de Souza
  • 12. void push(Pilha* p, float v) { if(p->n==MAX){ printf("Capacidade da pilha estourou.n"); exit(1); /*aborta programa*/ } /* insere elemento na próxima posição livre */ p->vet[p->n] = v; p->n++; }
  • 13. float pop(Pilha* p) { float v; if (vazia(p)) { printf("Pilha vazia.n"); exit(1); /*aborta programa*/ } /*retira elemento do topo*/ v = p->vet[p->n-1]; p->n--; return v; }
  • 14. int vazia(Pilha* p) { return (p->n == 0); }
  • 16. void imprime (Pilha* p) { int i; for (i=p->n-1; i>=0; i--) printf("%fn",p->vet[i]); } Prof. Adriano Teixeira de Souza
  • 17. main(){ Pilha* p = cria(); push(p,20.0); push(p,20.8); push(p,20.3); push(p,44.5); push(p,33.3); push(p,20.9); imprime (p); printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p)); printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p)); printf ("Configuracao da fila:n"); imprime (p); libera (p); system("pause"); } Prof. Adriano Teixeira de Souza
  • 18. Quando o número máximo de elementos que serão armazenados na pilha não é conhecido, devemos implementar a pilha usando uma estrutura de dados dinâmica, no caso, empregando uma lista encadeada.  Os elementos são armazenados na lista e a pilha pode ser representada simplesmente por um ponteiro para o primeiro nó da lista.
  • 19. typedef struct { float info; struct No* anterior; } No; typedef struct { No* topo; } Pilha;
  • 20. Criar uma estrutura de pilha;  Inserir um elemento no topo (push);  Remover o elemento do topo (pop);  Verificar se a pilha está vazia;  Liberar a estrutura de pilha
  • 21. Pilha* cria(void) { Pilha *p; p = (Pilha*) malloc(sizeof(Pilha)); p->topo = NULL; return p; }
  • 22. Pilha* push(Pilha *p, float v) { No* aux; aux = (No*) malloc(sizeof(No)); aux->info = v; aux->anterior = p->topo; p->topo = aux; return aux; }
  • 23. float pop(Pilha *p) { float v; No* aux; if (vazia(p)) { printf(“Pilha vazia.”); exit(1); /*aborta o programa*/ } v = p->topo->info; aux = p->topo; p->topo = aux->anterior; free(aux); return v; }
  • 24. int vazia(Pilha *p) { return (p->topo == NULL); }
  • 25. void libera(Pilha *p) { No* q = p->topo; while (q != NULL) { No *t = q->anterior; free(q); q = t; } free(p); }
  • 26. void imprime (Pilha* p) { No* q; for (q=p->topo; q!=NULL; q=q->anterior) printf("%4.2fn",q->info); } Prof. Adriano Teixeira de Souza
  • 27. main(){ Pilha* p = cria(); push(p,20.0); push(p,20.8); push(p,20.3); push(p,44.5); push(p,33.3); push(p,20.9); imprime (p); printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p)); printf ("Retirado: %4.2fn", pop(p)); printf ("Configuracao da fila:n"); imprime (p); libera (p); system("pause"); } Prof. Adriano Teixeira de Souza
  • 28. Utilizando o algorítimo anteriormente apresentado implemente um programa que insira dados em uma pilha A e em seguida remova-os elementos da pilha A e insira-os na pilha B com sua ordem invertida. Prof. Adriano Teixeira de Souza