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Mestrado em Ciência da Computação
   Universidade Estado do Rio Grande do Norte – (UERN)
   Universidade Federal Rural do Semi-Árido – (UFERSA)




  Virtual Mobile Nodes for
  Mobile Ad Hoc Networks



  Antonio Denilson, Diego Grosmann,
Fábio Abrantes, Ronnison Reges, Thiago
                 Reis
Sumário
Introdução;
Contribuições;
Trabalhos relacionados;
MANET;
Modelo básico do sistema;
Nós Móveis Virtuais;
VMN-LocalCast;
Correção do Mobile Point Emulator;
Algoritmos;
Discussões e comentários finais;
Mobicast;
Referências Bibliográficas;
      2
Introdução
• Desafio: lidar com o comportamento
  imprevisível e não confiavél;
• Mobile Node Virtual;
• Mobile Point Emulator;




  3
Introdução
• Desenvolver algoritmos para redes móveis
  é difícil;
  – VMN Abstract;
• Desafio: movimento imprevisível de nós;
  – Esta complicação é inevitável;
• Disponibilidade imprevisível dos nós que
  entram e sair do sistema;
• Nós viáveis e movimento previsível;
  – Tarefa simplificada
   4
Introdução
• Ideia: por Hatzi (1999 apud [1]), que define
  o conceito de protocolo obrigatório;
• Chatzigiannakis (2001 apud [1]) evidência
  que os protocolos são simples e eficientes;
• Problema: garantia que os nós móveis se
  movam como desejados;



   5
Contribuições
• Virtual Mobile Node Abstract;
   – Redes móveis ad hoc;
• Mobile Point Emulador;
   – Implementa o VMN;
• Virtual Mobile Node Abstract:
   – Executar os algoritmos em ambos os nós virtuais;
   – Não correlacionados com o movimento dos nós reais;
   – Ex: aplicativo para monitorar o tráfego em uma
     rodovia;



    6
Contribuições
• Implementando o VMN Abstract:
 – Algoritmo que implementar VMN robusto;
 – Permitir que os nós reais estejam próximos ao
   local de um VMN;
 – Replicar o estado de um nó virtual;




  7
Trabalhos relacionados
• Geo Quorums (Dolev et al apud [1])
  – Ponto focal de abstração
• 4 maneiras:
       Ponto Focal           VMN Abstract
       Nós estáticos         Nós dinâmicos
       Objetos Atômicos      Objetos autônomos
       Nenhuma recuperação   Recuperação
       Alto custo            Baixo custo




   8
MANET - Mobile Ad-hoc NETwork
    (Redes Ad Hoc Móveis)
• “São redes de computadores que não precisam
  de uma infraestrutura prévia existente para que
  a comunicação ocorra” [4].
• Os nós são laptops, PDAs, etc.;
• Rede multi-hop;
• Independentes de infraestrutura;




                                                    9
Questões de Projeto relacionada a Nós
  Móveis em Redes Ad-Hoc Móveis

•   Roteamento;
•   Localização;
•   Robustez;
•   Interoperabilidade com redes existentes;
•   Segurança;



                                           10
Modelo básico do sistema
• Nós móveis
  – Altamente dinâmico;
  – Têm identificadores únicos;
• Informação geográfica
  – Cada nó móvel tem um “GPS;
• Serviço de comunicação LocalCast
  – send(m)i resulta em rcv(m)j em que todos
    nós j dentro do raio R dos nó I;
  – Parametrizado pelo raio R.

                                               11
Modelo básico do sistema
  – Todas as mensagens entregues em tempo d;
  – Propriedades do Serviço:
     • Entrega confiável;
     • Integridade;
• O que constituem os Nós Móveis Virtuais;
     •   Protocolos Obrigatórios;
     •   Agentes;
     •   Geografia;
     •   Replicação;
     •   Nós Móveis Virtuais;



                                               12
Nós Móveis Virtuais
• Previsível
  – Viaja em um caminho pré-definido;
  – O “Programa ” tem:
     • Estado local;
     • Caminho fixo de viagem;
• Confiável
  – Recuperação depois da falha;
  – Não falha em regiões densas;


                                        13
Nós Móveis Virtuais

Comunicação
 – Todos os nós “perto”;
    • Distância ≤ Rvirt
 – Clientes (nós reais);
 – Outros VMNs;
 – Pode repetir, reordenar mensagens;




                                        14
Nós Móveis Virtuais

• Modelo de sistema VMN




            Figura:Componentes da abstração VMN
                                                  15
VMN-LocalCast

• três etapas:
  – O cliente utiliza o serviço de RMN-LocalCast;
  – VMN rebroad-casts a mensagem usando o
    serviço TOBcast;
  – cada nó no ponto móvel processa a
    mensagem;
• O mesmo ocorre quando uma VMN envia
  uma mensagem para o cliente.
                                               16
VMN-LocalCast

• Lembre-se que o serviço VMN-LocalCast
  tem uma gama de RVMN e o serviço de
  RMN-LocalCast tem uma gama de RRMN.
  Para que o algoritmo seja correta vamos
  supor que:
           R 2 RVMN   2t geo Vmax



                                       17
VMN-LocalCast

• Há duas razões para o alcance da
  transmissão extra é necessário:
 – De enviar uma mensagem para qualquer
   cliente;
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   localização a cada unidade de tempo tgeo;




                                          18
Desempenho VMN

• VMN exige no máximo uma mensagem
  TOBcast;
• tempo d + 1
• Teorema 2. O Mobile Point Emulador é o
  serviço      TOBcast       implementar
  corretamente a abstração VMN.


                                      19
Correção do Mobile Point Emulator

 • Implementa corretamente a abstração;

 • Cinco principais condições:
   – Condição 1 – relaciona as mensagens
     recebidas;

   – Condição 2 – relaciona as mensagens de
     saída;
                                          20
Correção do Mobile Point
            Emulator
• Condição 3 – relaciona o estado replicado de
  um Mobile Point Emulator para o estado
  abstrado VMN;

• Condição 4 – é usado para mostrar que a união
  do protocolo funciona;

• Condição 5 – assegura que, se a execução
  inicia um envio, então a VMN pode realizar um
  envio:                                      21
Correção do Mobile Point
           Emulator
• Prova do Teorema 2
• Exemplo o cliente tenta enviar uma
  mensagem ao VMN.
  – Condição 1




                                   22
Algoritmos para Nós Móveis
              Virtuais
   Problema de Roteamento
       Nó virtual que percorre a rede coletando e
        entregando mensagens;
       Geração de serviço de entrega alternativa de
        mensagens, em protocolos obrigatórios;
       Roteamento simplificado;
       Agregação de dados e de consultas a
        processos complexos.


                                                  23
Discussão e Comentários Finais
   Emulação de confiança:
       Informação de localização;
       Serviços de comunicação local;
   Desenvolvimento de algoritmos:
       Abstração de VMN;
       Nível de aplicação;




                                         24
Discussão e Comentários Finais
   Limitações;
   Dependência:
       Serviços de comunicação local;
       Confiabilidade e pontualidade do serviço;
   Algoritmo:
       Volume significativo de comunicação;
       Consumo de energia;


                                                    25
Discussão e Comentários Finais
   Engenharia e experimentação;
       Otimização para fins implementação;
       Determinar a extensão de otimização em
        relação ao overhead de execução;
   Auto-estabilização das VMNs;
       Robustez quanto a falhas transientes.




                                                26
Discussão e Comentários Finais
   Nós móveis virtuais dinâmicos:
       Caminhos previamente fixados;
       Caminhos determinados “on the fly”;
       Busca melhorar a robustez;




                                              27
Mobicast
• Mobicast implica na entrega de
  mensagens para grandes conjuntos
  de nós de uma maneira que satisfaz
  um conjunto potencialmente dinâmico
  de restrições espaço-temporais;




  28
Cenário de uso




                 29
Características da rede para a
      localização de intrusos
• Sensores sem atividade devem adormecer. Só
  alguns devem ficar acordados;
• Ao detectar intruso acordar os outros sensores;
• Não monitorar área sem intruso.;
• Mover a zona de monitoramento junto com o
  intruso.;
• Os nós devem ser acordados no momento
  certo;


                                               30
Problemática




               31
Zona de Transmissão




                      32
33
Otimização

• Projetar uma rede de sensores com alta
  densidade para suportar a comunicação temporal
  espacial;

• Utilizar de uma zona de transmissão menor do
  que o necessário para uma garantia de entrega
  "absoluta“;

• Utilizar de um protocolo que se adapta às
  condições de compacidade local ao invés de uma
  global;

                                              34
Referências Bibliográficas
• [1] D. Shlomi and G. Seth and A. Nancy and S. Elad, Alex A. And
  Shvartsman and L. Jennifer. Virtual Mobile Nodes for Mobile Ad Hoc
  Networks. 8th International Symposium on Distributed Computing
  (DISC04), 2004.

• [2] Q. Huang, C. Lu, and G.-C. Roman. Mobicast. Just-In-Time
  Multicast for Sensor Networks und Spatiotemporal Constraints. In:
  Proceedings of the 2nd International Workshop on Information
  Processing in Sensor Networks (IPSN), Palo Alto, CA, April 2003.

• [3] Q. Huang, C. Lu, and G.-C. Romand. Spatiotemporal Multicast in
  Sensor Networks. Proceedings of the 1st International Conference on
  mbedded Networked Sensor Systems (SenSys), pages 205–217. ACM,
  Los Angeles, CA, November 2003.

• [4] Letf mobile ad hoc networks working group. Disponível em:
  <http://www.ietf.org/html.charters/manet-harter.html>. Junho 2011. 35

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Virtual Mobile Nodes for Mobile Ad Hoc Networks

  • 1. Mestrado em Ciência da Computação Universidade Estado do Rio Grande do Norte – (UERN) Universidade Federal Rural do Semi-Árido – (UFERSA) Virtual Mobile Nodes for Mobile Ad Hoc Networks Antonio Denilson, Diego Grosmann, Fábio Abrantes, Ronnison Reges, Thiago Reis
  • 2. Sumário Introdução; Contribuições; Trabalhos relacionados; MANET; Modelo básico do sistema; Nós Móveis Virtuais; VMN-LocalCast; Correção do Mobile Point Emulator; Algoritmos; Discussões e comentários finais; Mobicast; Referências Bibliográficas; 2
  • 3. Introdução • Desafio: lidar com o comportamento imprevisível e não confiavél; • Mobile Node Virtual; • Mobile Point Emulator; 3
  • 4. Introdução • Desenvolver algoritmos para redes móveis é difícil; – VMN Abstract; • Desafio: movimento imprevisível de nós; – Esta complicação é inevitável; • Disponibilidade imprevisível dos nós que entram e sair do sistema; • Nós viáveis e movimento previsível; – Tarefa simplificada 4
  • 5. Introdução • Ideia: por Hatzi (1999 apud [1]), que define o conceito de protocolo obrigatório; • Chatzigiannakis (2001 apud [1]) evidência que os protocolos são simples e eficientes; • Problema: garantia que os nós móveis se movam como desejados; 5
  • 6. Contribuições • Virtual Mobile Node Abstract; – Redes móveis ad hoc; • Mobile Point Emulador; – Implementa o VMN; • Virtual Mobile Node Abstract: – Executar os algoritmos em ambos os nós virtuais; – Não correlacionados com o movimento dos nós reais; – Ex: aplicativo para monitorar o tráfego em uma rodovia; 6
  • 7. Contribuições • Implementando o VMN Abstract: – Algoritmo que implementar VMN robusto; – Permitir que os nós reais estejam próximos ao local de um VMN; – Replicar o estado de um nó virtual; 7
  • 8. Trabalhos relacionados • Geo Quorums (Dolev et al apud [1]) – Ponto focal de abstração • 4 maneiras: Ponto Focal VMN Abstract Nós estáticos Nós dinâmicos Objetos Atômicos Objetos autônomos Nenhuma recuperação Recuperação Alto custo Baixo custo 8
  • 9. MANET - Mobile Ad-hoc NETwork (Redes Ad Hoc Móveis) • “São redes de computadores que não precisam de uma infraestrutura prévia existente para que a comunicação ocorra” [4]. • Os nós são laptops, PDAs, etc.; • Rede multi-hop; • Independentes de infraestrutura; 9
  • 10. Questões de Projeto relacionada a Nós Móveis em Redes Ad-Hoc Móveis • Roteamento; • Localização; • Robustez; • Interoperabilidade com redes existentes; • Segurança; 10
  • 11. Modelo básico do sistema • Nós móveis – Altamente dinâmico; – Têm identificadores únicos; • Informação geográfica – Cada nó móvel tem um “GPS; • Serviço de comunicação LocalCast – send(m)i resulta em rcv(m)j em que todos nós j dentro do raio R dos nó I; – Parametrizado pelo raio R. 11
  • 12. Modelo básico do sistema – Todas as mensagens entregues em tempo d; – Propriedades do Serviço: • Entrega confiável; • Integridade; • O que constituem os Nós Móveis Virtuais; • Protocolos Obrigatórios; • Agentes; • Geografia; • Replicação; • Nós Móveis Virtuais; 12
  • 13. Nós Móveis Virtuais • Previsível – Viaja em um caminho pré-definido; – O “Programa ” tem: • Estado local; • Caminho fixo de viagem; • Confiável – Recuperação depois da falha; – Não falha em regiões densas; 13
  • 14. Nós Móveis Virtuais Comunicação – Todos os nós “perto”; • Distância ≤ Rvirt – Clientes (nós reais); – Outros VMNs; – Pode repetir, reordenar mensagens; 14
  • 15. Nós Móveis Virtuais • Modelo de sistema VMN Figura:Componentes da abstração VMN 15
  • 16. VMN-LocalCast • três etapas: – O cliente utiliza o serviço de RMN-LocalCast; – VMN rebroad-casts a mensagem usando o serviço TOBcast; – cada nó no ponto móvel processa a mensagem; • O mesmo ocorre quando uma VMN envia uma mensagem para o cliente. 16
  • 17. VMN-LocalCast • Lembre-se que o serviço VMN-LocalCast tem uma gama de RVMN e o serviço de RMN-LocalCast tem uma gama de RRMN. Para que o algoritmo seja correta vamos supor que: R 2 RVMN 2t geo Vmax 17
  • 18. VMN-LocalCast • Há duas razões para o alcance da transmissão extra é necessário: – De enviar uma mensagem para qualquer cliente; – Nó real só recebe atualizações sobre sua localização a cada unidade de tempo tgeo; 18
  • 19. Desempenho VMN • VMN exige no máximo uma mensagem TOBcast; • tempo d + 1 • Teorema 2. O Mobile Point Emulador é o serviço TOBcast implementar corretamente a abstração VMN. 19
  • 20. Correção do Mobile Point Emulator • Implementa corretamente a abstração; • Cinco principais condições: – Condição 1 – relaciona as mensagens recebidas; – Condição 2 – relaciona as mensagens de saída; 20
  • 21. Correção do Mobile Point Emulator • Condição 3 – relaciona o estado replicado de um Mobile Point Emulator para o estado abstrado VMN; • Condição 4 – é usado para mostrar que a união do protocolo funciona; • Condição 5 – assegura que, se a execução inicia um envio, então a VMN pode realizar um envio: 21
  • 22. Correção do Mobile Point Emulator • Prova do Teorema 2 • Exemplo o cliente tenta enviar uma mensagem ao VMN. – Condição 1 22
  • 23. Algoritmos para Nós Móveis Virtuais  Problema de Roteamento  Nó virtual que percorre a rede coletando e entregando mensagens;  Geração de serviço de entrega alternativa de mensagens, em protocolos obrigatórios;  Roteamento simplificado;  Agregação de dados e de consultas a processos complexos. 23
  • 24. Discussão e Comentários Finais  Emulação de confiança:  Informação de localização;  Serviços de comunicação local;  Desenvolvimento de algoritmos:  Abstração de VMN;  Nível de aplicação; 24
  • 25. Discussão e Comentários Finais  Limitações;  Dependência:  Serviços de comunicação local;  Confiabilidade e pontualidade do serviço;  Algoritmo:  Volume significativo de comunicação;  Consumo de energia; 25
  • 26. Discussão e Comentários Finais  Engenharia e experimentação;  Otimização para fins implementação;  Determinar a extensão de otimização em relação ao overhead de execução;  Auto-estabilização das VMNs;  Robustez quanto a falhas transientes. 26
  • 27. Discussão e Comentários Finais  Nós móveis virtuais dinâmicos:  Caminhos previamente fixados;  Caminhos determinados “on the fly”;  Busca melhorar a robustez; 27
  • 28. Mobicast • Mobicast implica na entrega de mensagens para grandes conjuntos de nós de uma maneira que satisfaz um conjunto potencialmente dinâmico de restrições espaço-temporais; 28
  • 30. Características da rede para a localização de intrusos • Sensores sem atividade devem adormecer. Só alguns devem ficar acordados; • Ao detectar intruso acordar os outros sensores; • Não monitorar área sem intruso.; • Mover a zona de monitoramento junto com o intruso.; • Os nós devem ser acordados no momento certo; 30
  • 33. 33
  • 34. Otimização • Projetar uma rede de sensores com alta densidade para suportar a comunicação temporal espacial; • Utilizar de uma zona de transmissão menor do que o necessário para uma garantia de entrega "absoluta“; • Utilizar de um protocolo que se adapta às condições de compacidade local ao invés de uma global; 34
  • 35. Referências Bibliográficas • [1] D. Shlomi and G. Seth and A. Nancy and S. Elad, Alex A. And Shvartsman and L. Jennifer. Virtual Mobile Nodes for Mobile Ad Hoc Networks. 8th International Symposium on Distributed Computing (DISC04), 2004. • [2] Q. Huang, C. Lu, and G.-C. Roman. Mobicast. Just-In-Time Multicast for Sensor Networks und Spatiotemporal Constraints. In: Proceedings of the 2nd International Workshop on Information Processing in Sensor Networks (IPSN), Palo Alto, CA, April 2003. • [3] Q. Huang, C. Lu, and G.-C. Romand. Spatiotemporal Multicast in Sensor Networks. Proceedings of the 1st International Conference on mbedded Networked Sensor Systems (SenSys), pages 205–217. ACM, Los Angeles, CA, November 2003. • [4] Letf mobile ad hoc networks working group. Disponível em: <http://www.ietf.org/html.charters/manet-harter.html>. Junho 2011. 35