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O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da
Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzido pela Superintendência
de Desenvolvimento Industrial (SDI).


Presidente:              José de F. Mascarenhas

Diretor Executivo:       Alexandre Beduschi

Superintendente:         João Marcelo Alves
                         (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL,
                          Especialista em Finanças Corporativas pela New York University)


Equipe Técnica       :

                          Marcus Emerson Verhine
                          (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia)

                          Carlos Danilo Peres Almeida
                          (Mestre em Economia pela UFBA)

                          Ricardo Menezes Kawabe
                          (Mestre em Administração Pública pela UFBA)

                          Mauricio West Pedrão
                          (Mestre em Análise Regional pela UNIFACS)

                          Everaldo Guedes
                          (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB)



Diagramação:                SCI – Superintendência de Comunicação Institucional

Data de Fechamento: 28 de março de 2013




                             Críticas e sugestões serão bem recebidas.
                             Endereço Internet: http://www.fieb.org.br
                             E-mail: sdi@fieb.org.br
                             Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
DESTAQUES SETORIAIS:

Refino de Petróleo e Produção de Álcool
(27,7% do VTI da Bahia em 2010)


A tabela a seguir mostra a produção de derivados de petróleo da RLAM em janeiro de 2013,
em comparação com igual mês do ano anterior:

                      RLAM: Produção de Derivados de Petróleo
                                                  Em barris equivalentes de petróleo (bep)
                   Produtos
                                                 Janeiro 12             Janeiro 13    Var. (%)

       Óleo Diesel                                 22.774.798            26.149.441     14,8
       Gasolina A                                  12.368.914            13.019.441      5,3
       Óleo Combustível                             8.071.835            10.201.840     26,4
       GLP                                          3.134.796             3.111.496     -0,7
       Nafta                                        3.089.282             2.924.056     -5,3
       Querosene de Aviação                         2.733.702             2.877.293      5,3
       Asfalto                                      1.034.951             1.025.621     -0,9
       Lubrificantes                                  295.218               391.951     32,8
       Solventes                                      121.496               182.964     50,6
       Parafina                                        51.199                46.361     -9,4
       Demais                                       3.754.934             4.799.231     27,8
                     Total                       57.431.125             64.729.695      12,7

       Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP); elaboração FIEB/SDI




A produção do segmento de refino da Bahia apresentou expansão de 12,7% no primeiro
mês do ano, com destaque para o crescimento na produção de óleo combustível
(+26,4%) e óleo diesel (+14,8%). Na comparação de 12 meses encerrados em janeiro de
2013, a produção de derivados alcança alta de 3,7%, dando sequência à recuperação da
atividade, que registrou alta de 2,9% em 2012, contra uma queda acentuada verificada
em 2011 (-7,1%), conforme pode ser observado no gráfico a seguir. Numa perspectiva de
longo prazo, vê-se que a produção da RLAM praticamente dobrou em 2010 na
comparação com 2000, em virtude de expansões e revamp de unidades, a exemplo da
entrada em operação U-39 em 2001 e da unidade U-4 em 2003. Caso a produção cresça
neste ano na proporção indicada na taxa de 12 meses no gráfico, alcançará 93 milhões de
bep, ficando abaixo do recorde de 2010, quando foram processados 96,8 milhões de bep.




     Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
    (*) Doze meses encerrados em janeiro de 2013.




A linha de tendência indica que a produção de derivados da Refinaria Landulpho Alves
alcançou um patamar limite, estabilizando-se na faixa de 95 milhões de bep/ano. No
entanto, a demanda de gasolina e diesel deverá continuar crescente nos próximos anos,
aumentando o déficit verificado entre a produção na Bahia e o mercado do Nordeste,
para onde são destinados os derivados produzidos localmente. Os gráficos a seguir
mostram a evolução do mercado desses derivados. No caso da gasolina, observa-se uma
tendência de elevado crescimento nos últimos anos, mesmo com a crise internacional.
Cumpre registrar que essa diferença entre a produção e o consumo continuará deficitária,
mesmo com a entrada em operação da refinaria de Pernambuco, que deverá produzir
gasolina apenas de forma residual.
Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
  Nota: Produção gasolina A, distribuição gasolina C.




No caso do óleo diesel, também se verifica crescimento elevado, mas o déficit deverá
diminuir bastante com a entrada da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.




   Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
Embora não estejam previstos grandes investimentos para a RLAM nos próximos anos, as
recentes unidades construídas de hidrotratamento e hidrodessulfurização para a redução
do teor de enxofre do diesel deverão proporcionar oportunidades para otimização da
produção da refinaria, com uma possível mudança na matriz de produção, hoje
concentrada em óleo diesel, óleo combustível e gasolina.




Produtos Químicos/Petroquímicos
(16% do VTI da Bahia em 2010)



O segmento petroquímico baiano apresentou desempenho positivo no primeiro mês do
ano com crescimento de 0,2% sobre igual mês do ano passado. Em 12 meses terminados
em janeiro, a alta contabilizada alcança 7,7%.


De acordo com o balanço da Braskem (divulgado em fevereiro de 2013), o resultado de
2012 foi de prejuízo líquido de R$ 738 milhões, contra prejuízo de R$ 488 milhões em
2011. O desempenho negativo no ano decorreu, principalmente, da desvalorização
cambial de 9% no período, que impactou negativamente o resultado financeiro em R$
1,68 bilhão. O EBITDA (que não considera o impacto financeiro), no entanto, foi superior
ao do ano passado em 6%, alcançando R$ 4 bilhões.


Para a Braskem, as perspectivas para 2013 são positivas, embora o cenário seja de
cautela e baixa previsibilidade. A Companhia espera investir cerca de R$ 2,2 bilhões, dos
quais estão reservados R$ 330 milhões para paradas programadas de manutenção, a
exemplo da planta de Camaçari, que tem previsão de parar no final do ano, com duração
de 30 dias. Por conta dessa parada, a empresa deverá aumentar a taxa de utilização dos
crackers ao longo deste ano, para alcançar um nível de utilização próximo de 90% no ano
(em 2012, o nível de utilização médio foi de 84%). Outro investimento programado é a
construção do pipeline para futuro fornecimento de propeno ao polo acrílico da Bahia.
O cenário externo, marcado pela crise europeia e suas consequências sobre as principais
economias do mundo, tem impactado a demanda e os preços das commodities
petroquímicas. No entanto, desde julho do ano passado, nota-se um movimento de
recuperação dos preços dos principais produtos petroquímicos (Polietileno de Baixa
Densidade – PEBD, Polipropileno e Eteno), conforme pode ser observado no gráfico
abaixo.




  Fontes: Platts (McGraw-Hill); elaboração FIEB/SDI.




Para a Abiquim, a indústria química poderá crescer 1,5 vezes acima do PIB em 2013. A
redução da tarifa de energia, a desoneração da mão de obra em alguns importantes
segmentos clientes da química e a redução das importações decorrentes da chamada
“Guerra dos Portos” são fatores que deverão impactar positivamente o setor. No entanto,
ainda persistem incertezas quanto ao impacto do gás não convencional sobre a indústria
nacional, seja via aumento das importações de petroquímicos, seja pelo aumento da
produção dos produtos de transformação plástica nos Estados Unidos, em função do
excepcional ganho de competitividade associado à exploração de shale gas.
Veículos Automotores
(10,4% do VTI da Bahia em 2010)



A produção de veículos da Ford Nordeste apresentou crescimento de 37% no primeiro
bimestre de 2013, em comparação com igual período do ano anterior. Verificou-se
também uma alta de 29% das exportações da empresa no período analisado. Tais
resultados decorrem do relativo sucesso do lançamento mundial do novo Ecosport, dentro
da atual política de lançamento de automóveis e veículos comerciais globais (plano One
Ford). Destaca-se o plano de ampliação, de 250 mil para 300 mil veículos/ano, da
capacidade produtiva da Ford em Camaçari, que deverá contar ainda com uma
importante fábrica de motores com capacidade para 210 mil unidades/ano.




          Fonte: Ford Nordeste; elaboração FIEB/SDI.
          (*) Dados referentes até fevereiro.




A pedra fundamental da fábrica da JAC Motors foi lançada em novembro de 2012, com
previsão de início das atividades no final de 2014 e capacidade de produção de 100.000
veículos por ano, em dois turnos. O investimento é de R$ 900 milhões, sendo 66% do
grupo SHC e 34% da matriz da China. A fábrica terá 650 000 m² de área construída na
primeira etapa e 3.500 empregos diretos. O Complexo Industrial da JAC desenvolverá um
veículo exclusivo para o mercado brasileiro, que será o sucessor do J3. Além de um hatch,
a JAC produzirá um sedã e um crossover. Terá ainda um centro de desenvolvimento de
motores flex, com sistema de partida a frio com pré-aquecimento do combustível.

A expectativa é que tanto a ampliação da Ford Nordeste quanto a instalação da JAC
configurem um cenário promissor para o setor automotivo na Bahia. Ao criar maior escala
de produção, abre-se a possibilidade de formação de um parque fornecedor mais robusto,
adensando e agregando valor à cadeia produtiva local.

No panorama nacional, segundo dados da Anfavea, foram produzidos 508,6 mil
autoveículos no acumulado dos dois primeiros meses de 2013, o que representou
incremento de 18,4% em relação a igual período de 2012. Do total produzido, foram
exportadas 67,9 mil unidades (queda de 2,2%, na comparação com o igual período do
ano anterior), no valor de US$ 1,67 bilhão – fob. No mesmo período de análise, verificou-
se um incremento de 5,6% nos licenciamentos de autoveículos novos (nacionais +
importados), em comparação com o primeiro bimestre de 2012. Em relação à expressiva
entrada de veículos importados, medidas restritivas foram tomadas ao final de 2011,
provocando o declínio das importações desde então. De todo modo, os importados
representam pouco mais de 20% dos veículos licenciados no país (ver gráfico a seguir).




      Fonte: Renavam/Denatran, apud Anfavea; elaboração FIEB/DI
      (*) até fevereiro
Alimentos e Bebidas
(9,6% do VTI da Bahia em 2010)


O segmento Alimentos e Bebidas da Bahia segue apresentando um desempenho
positivo em 2013, em função da demanda interna, associada ao aumento do poder de
compra da população e da maior produção de grãos no oeste do estado. De acordo com
os dados da PIM-PF, do IBGE, a taxa anualizada da produção industrial do segmento de
Alimentos e Bebidas apresentou expansão de 0,3% em janeiro. Por outro lado, na
comparação de janeiro com igual mês do ano anterior, verificou-se queda na produção de
Alimentos e Bebidas (-3,9%), decorrente do recuo na produção de refrigerantes, leite em
pó, óleo de soja em bruto, farinhas e “pellets” da extração do óleo de soja e tortas,
bagaços e farelos da extração do óleo de soja. Apesar disso e do recuo das commodities
do agronegócio nos primeiros meses de 2013, as perspectivas para o segmento na
Bahia continuam positivas.




      Fonte: BACEN; elaboração FIEB/SDI.

O gráfico acima apresenta a trajetória do índice de commodities da agropecuária
brasileira do Banco Central no período de janeiro de 2009 até fevereiro de 2013.
Verifica-se que, a despeito da queda registrada no primeiro bimestre de 2013, os preços
das commodities permanecem em patamar elevado, refletindo as quebras de safras da
América do Sul (2011/12) e dos Estados Unidos (2012/13), que mais do que
compensaram os riscos associados à crise europeia, à lenta recuperação americana e
aos temores de uma forte desaceleração chinesa.

A cotação do cacau na Bolsa de Nova York cresceu -3,29% no ano e 5,93% no período
de 12 meses encerrado em 22/03/2013, enquanto a cotação da soja na Bolsa de
Chicago registrou alta de 0,6% no ano e de 4,5% no acumulado do período de 12
meses encerrado na mesma data.

Em março deste ano, produtores de cacau do sul da Bahia tentaram impedir o
desembarque de 5 mil toneladas de cacau provenientes de Gana, com o objetivo de
chamar a atenção das autoridades para a maior importação de cacau por parte da
indústria em detrimento do produto nacional. Nesse sentido, propõem-se uma maior
fiscalização sanitária nas importações, a adoção da metodologia da Ceplac na
estimativa de safra do cacau feita pela Conab, a inclusão da amêndoa na Política de
Preço Mínimo da Conab (PGPM), a taxação de produtos derivados do cacau importados
e a redução do prazo do drawback de dois anos para seis meses.



Metalurgia Básica
(7,3% do VTI da Bahia em 2010)



Em janeiro de 2013, a produção do segmento da metalurgia baiana registrou crescimento
de 8,8% em relação a igual mês do ano anterior, em função principalmente da maior
produção de barra, perfil e vergalhões de cobre. A taxa anualizada registrou queda de
9,1% em janeiro, influenciada pela parada programada de modernização e ampliação da
Paranapanema, realizada entre 21 de maio de 06 de agosto de 2012.

Os preços do cobre no mercado internacional registram forte volatilidade no início de
2013. Após encerrar 2012 no patamar de US$ 7.915/t, a cotação do cobre oscilou entre
US$ 7.784/t e US$ 8.242/t no primeiro bimestre deste ano, despencando para US$
7.575/t em meados de março deste ano, com as maiores turbulências no mercado
internacional, principalmente na Europa. A despeito da queda verificada em março, a
expectativa é que a cotação do cobre se mantenha em torno de US$ 8 mil/t nos próximos
anos, sustentada pela demanda associada ao processo de urbanização vivenciado pela
Índia e pela China.


                                                                                                   Evolução do preço do cobre (Cash Buyer)
                                                                                                                 2011-2013*
      US$/t
      10.500
      10.000
       9.500
       9.000
       8.500
       8.000
       7.500
       7.000
       6.500
                                                   04/abr/11
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                                                                                                                                        04/nov/11




                                                                                                                                                                                                    04/abr/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                        04/nov/12
                                                                                                                                                                                                                04/mai/12

                                                                                                                                                                                                                            04/jun/12
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                                                                                                                                                                                                                                                                04/set/12
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                                                                                                                                                                                                                                        04/jul/12
                                                                                                                            04/out/11




                                                                                                                                                                                                                                                                            04/out/12
                                                                                                    04/ago/11




                                                                                                                                                                                                                                                    04/ago/12
               04/jan/11




                                                                                                                                                                04/jan/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                                                04/jan/13
                                       04/mar/11




                                                                                                                                                                                        04/mar/12
                           04/fev/11




                                                                                                                                                                            04/fev/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            04/fev/13
                                                                                                                                                    04/dez/11




                                                                                                                                                                                                                                                                                                    04/dez/12
    Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI.
    (*) Até 28 de fevereiro.




Os preços de produtos siderúrgicos apresentam trajetória cadente no mercado
internacional, a exemplo do preço da tonelada de billet, que, no mercado à vista (cash
buyer), alcançou US$ 200 na terceira semana de março, contra US$ 280 no início do ano.
Com a manutenção do cenário adverso na Europa e a desaceleração da economia
chinesa, os preços do aço no mercado internacional deverão continuar apresentando
alta volatilidade, com tendência de queda no curto prazo.
Evolução do Preço do Global Steel/Billet (Cash Buyer)
     US$/t                                                                                     2011-2013*

    700,00

    600,00

    500,00

    400,00

    300,00

    200,00
                                                 04/abr/11




                                                                                     04/jul/11



                                                                                                             04/set/11




                                                                                                                                                                                                 04/abr/12




                                                                                                                                                                                                                                     04/jul/12



                                                                                                                                                                                                                                                             04/set/12
                                                             04/mai/11




                                                                                                                                     04/nov/11




                                                                                                                                                                                                             04/mai/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                     04/nov/12
                                                                         04/jun/11




                                                                                                                                                                                                                         04/jun/12
             04/jan/11




                                                                                                                                                             04/jan/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                                             04/jan/13
                         04/fev/11




                                                                                                                                                                         04/fev/12




                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         04/fev/13
                                                                                                                         04/out/11




                                                                                                                                                                                                                                                                         04/out/12
                                     04/mar/11




                                                                                                                                                                                     04/mar/12
                                                                                                 04/ago/11




                                                                                                                                                                                                                                                 04/ago/12
                                                                                                                                                 04/dez/11




                                                                                                                                                                                                                                                                                                 04/dez/12
   Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI.
   (*) Até 28 de fevereiro.




Em 2012, a Bahia foi responsável por 94% da produção nacional de cobre refinado. A
maior parte do concentrado de cobre é importada do Chile. O projeto de modernização e
ampliação da capacidade instalada da unidade de Dias D’Ávila da Paranapanema, de 220
mil toneladas/ano para 280 mil toneladas/ano, deverá ser concluído no 1º semestre deste
ano, após a finalização da etapa de modernização da eletrólise.                                                                                                                                                                                                                      A expectativa da
empresa para 2013 é positiva, em função da prorrogação do Programa Reintegra até
dezembro deste ano, dos investimentos em infraestrutura relacionados aos grandes
eventos esportivos de 2014/2016 e da entrada em vigor da Resolução nº13 do Senado
Federal que possibilitou à empresa fechar contratos de vendas com preços em linha com
os praticados no mercado internacional.

Celulose e Papel
(7,2% do VTI da Bahia em 2010)



O segmento de Celulose e Papel enfrenta período de baixa, em decorrência da
conjuntura internacional adversa, que prejudica um segmento basicamente composto
por empresas export-oriented. Ainda assim, segundo dados da Bracelpa – Associação
Brasileira de Celulose e Papel, no acumulado dos dois primeiros meses de 2013,
registrou-se crescimento de 2,8% na produção nacional de celulose, na comparação
com igual período de 2012. Em relação à produção de papel, mais voltada ao
mercado interno, contabilizou-se crescimento de 1,6% no mesmo período de análise.




      Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI.




      Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI.



No contexto atual, os investimentos previstos pelas empresas do segmento foram
paralisados, devendo ser retomados no médio prazo. Os fatores que influenciaram a
postura cautelosa adotada pelas empresas foram: a elevada volatilidade do mercado
financeiro internacional, o enfraquecimento da atividade econômica na Zona do Euro
(maior importador da celulose brasileira) e a desaceleração da economia chinesa.

O timing da expansão da Veracel, joint-venture entre a Fibria e a sueco-finlandesa
Stora-Enso, foi bastante afetado pelos atrasos e adiamentos provocados por
questões ambientais no âmbito estadual. Com as indefinições, os investidores
direcionaram recursos para uma planta no Uruguai (Stora-Enso) e outra em Três
Lagoas, no Mato Grosso do Sul (Fibria). Com isso, a ampliação da Veracel
(Eunápolis) foi postergada para 2017. Já a ampliação da fábrica da Suzano em
Mucuri, que previa incremento de 400 mil toneladas e investimento de US$ 500
milhões, foi suspensa por tempo indeterminado, por conta de dificuldades
financeiras, especialmente o elevado nível de endividamento do grupo. No entanto,
em médio e longo prazos, a expectativa é que a Bahia continue expandindo sua base
florestal, com base em tecnologias de plantio avançadas, aliadas às excelentes
condições edafoclimáticas (condição de solo e clima) oferecidas.

Os preços internacionais da commodity têm registrado incremento nesse início de
2013. Na última semana de março, segundo a consultoria independente finlandesa
Foex, os preços da celulose de fibra curta alcançaram US$ 801/t no mercado
europeu (contra US$ 775/t no início do ano) e US$ 683/t no mercado asiático (contra
US$ 645/t no início do ano).
3. Anexos




Compõem o presente Anexo os seguintes tabelas e gráficos:


(i) Tabelas e Gráficos da Pesquisa Industrial   Mensal Produção Física - Regional
   (PIMPF-R) (pág. 16 e 17);


(ii) Tabelas da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES)
   (págs. 18-19) e


(iii) Gráficos com a evolução da Produção e do Pessoal Ocupado em segmentos
selecionados (pág. 20).
Produção Física por Estados
                    Indústria de Transformação
                             (variação percentual)
                                            Jan13 /   Fev 12-Jan 13 /
Estados
                                             Jan12     Fev 11-Jan 12

São Paulo                                      5,3            -3,0
Minas Gerais                                  10,2            2,5
Rio de Janeiro                                18,7            -3,5
Paraná                                        -3,9            -5,5
Rio Grande do Sul                              1,9            -4,8
Bahia                                          7,8            4,5
Santa Catarina                                 3,1            -1,9
Amazonas                                      -2,2            -7,4
Espírito Santo                               -16,4          -10,5
Pará                                          -3,7            0,2
Goiás                                         -3,5            2,1
Pernambuco                                     1,6            0,6
Ceará                                         15,4            0,4
Brasil                                         5,9            -2,1
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI



                      Bahia: PIM-PF de Janeiro 2013
                          (variação percentual)

                                            Jan13 /   Fev 12-Jan 13 /
                                             Jan12     Fev 11-Jan 12

Indústria de Transformação (1)                 7,8            4,5
Refino de Petróleo e Prod. Álcool             13,8            5,7
Produtos Químicos/Petroquímicos                0,2            7,7
Veículos Automotores                          45,0            4,5
Alimentos e Bebidas                           -3,9            0,3
Celulose e Papel                              32,3            7,4
Metalurgia Básica                              8,8            -9,1
Borracha e Plástico                           22,4           12,1
Minerais não-metálicos                        -3,9            3,0
Extrativa Mineral (2)                         -2,1            0,6
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
Bahia: PIM-PF de Janeiro 2013
                             (variação percentual)


    Veículos Automotores                                        45,0                4,5



          Celulose e Papel                               32,3                         7,4



       Borracha e Plástico                        22,4                                      12,1


Refino de Petróleo e Prod.
                                              13,8                                   5,7
          Álcool

        Metalurgia Básica                   8,8                        -9,1


        Produtos
                                      0,2                                             7,7
 Químicos/Petroquímicos

  Minerais não-metálicos       -3,9                                             3,0



     Alimentos e Bebidas       -3,9                                           0,3


Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI.

        Variação mensal (Jan 13 / Jan 12)

        Variação em 12 meses (Fev 12 - Jan 13 / Fev 11 - Jan 12)
Pessoal Ocupado Assalariado
                  Indústria de Transformação
                          (variação percentual)

                                         Jan13 /   Fev 12-Jan 13 /
Estados
                                          Jan12     Fev 11-Jan 12

São Paulo                                  -1,0          -2,5
Minas Gerais                                0,1           0,3
Rio de Janeiro                             -1,2          -1,5
Paraná                                      2,1           2,1
Rio Grande do Sul                          -3,1          -2,3
Bahia                                      -4,7          -3,3
Santa Catarina                              0,6          -0,8
Espírito Santo                             -4,2          -2,4
Pernambuco                                 -9,0          -3,9
Ceará                                      -0,9          -2,3
Brasil                                     -1,2          -1,5
Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
Bahia: POA de Janeiro 2013
                                      (variação percentual)

                                                                 Jan13 /   Fev 12-Jan 13 /
                                                                  Jan12     Fev 11-Jan 12

Indústria de Transformação (agregado)                              -4,7          -3,3

Química/Petroquímica (24)                                            5,9          8,9
Metalurgia Básica (27)                                               4,5          4,7
Fabricação de Meios de Transporte (34 e 35)                         10,1          3,7
Vestuário (18)                                                       2,3          2,8
Borracha e Plásticos (25)                                           -0,5          1,8
Papel e Gráfica (21 e 22)                                            1,7          0,9
Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (23)                -20,7          -0,6
Minerais Não-metálicos (26)                                          0,7          -1,3
Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (31, 32 e 33)          -2,9          -1,5
Máquinas e Equipamentos (29 e 30)                                  -13,0          -2,0
Produtos de Metal (28)                                              -2,5          -2,5
Alimentos e Bebidas (15)                                            -1,1          -3,8
Têxteis (17)                                                        -4,1          -5,0
Fumo (16)                                                          -18,8          -5,7
Madeira (20)                                                       -10,7          -9,4
Couros e Calçados (19)                                             -18,9         -12,3
Fabricação de "Outros Produtos" (36 e 37)                           -4,6         -12,6
Bahia: Evolução da Produção e do Emprego em segmentos selecionados, (2007 - 2013*)



                    Alimentos e Bebidas                                         Refino de Petróleo de Prod. Álcool
                        (2007=100)                                                         (2007=100)
120                                                           130


                                                              120
110

                                                              110

100

                                                              100


 90
                                                               90



 80                                                            80
      2007   2008    2009    2010       2011   2012   2013*         2007      2008     2009     2010     2011        2012   2013*




             Produtos Químicos/Petroquímicos                                          Borracha e Plástico
                       (2007=100)                                                         (2007=100)
120                                                           130


110                                                           120


100                                                           110


 90                                                           100


 80                                                            90


 70                                                            80
      2007   2008    2009    2010       2011   2012   2013*         2007      2008     2009     2010     2011        2012   2013*




                    Metalurgia Básica                                      Produção Física
                      (2007=100)                                           Pessoal Ocupado Assalariado
120

                                                                Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI.
110
                                                                (*) resultados acumulados em 12 meses até janeiro.

100


 90


 80


 70
      2007   2008    2009    2010       2011   2012   2013*

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Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana | Março 2013

  • 1. Rl r eti a o ó da l eniáe s so l er d ti a a iúr n sa dt i ba an ia Eç 0 |n21 dã 7 Ao 03 io De rE ci iti x uv roa e ta S en nêc dDs vv etIurl u rt dnae e noi n n si p ie i e l o dt m a
  • 2. O Relatório de Análise Setorial da Indústria Baiana é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzido pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica : Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Mauricio West Pedrão (Mestre em Análise Regional pela UNIFACS) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas - ESEB) Diagramação: SCI – Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 28 de março de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: http://www.fieb.org.br E-mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
  • 3. DESTAQUES SETORIAIS: Refino de Petróleo e Produção de Álcool (27,7% do VTI da Bahia em 2010) A tabela a seguir mostra a produção de derivados de petróleo da RLAM em janeiro de 2013, em comparação com igual mês do ano anterior: RLAM: Produção de Derivados de Petróleo Em barris equivalentes de petróleo (bep) Produtos Janeiro 12 Janeiro 13 Var. (%) Óleo Diesel 22.774.798 26.149.441 14,8 Gasolina A 12.368.914 13.019.441 5,3 Óleo Combustível 8.071.835 10.201.840 26,4 GLP 3.134.796 3.111.496 -0,7 Nafta 3.089.282 2.924.056 -5,3 Querosene de Aviação 2.733.702 2.877.293 5,3 Asfalto 1.034.951 1.025.621 -0,9 Lubrificantes 295.218 391.951 32,8 Solventes 121.496 182.964 50,6 Parafina 51.199 46.361 -9,4 Demais 3.754.934 4.799.231 27,8 Total 57.431.125 64.729.695 12,7 Fonte: Agência Nacional do Petróleo (ANP); elaboração FIEB/SDI A produção do segmento de refino da Bahia apresentou expansão de 12,7% no primeiro mês do ano, com destaque para o crescimento na produção de óleo combustível (+26,4%) e óleo diesel (+14,8%). Na comparação de 12 meses encerrados em janeiro de 2013, a produção de derivados alcança alta de 3,7%, dando sequência à recuperação da atividade, que registrou alta de 2,9% em 2012, contra uma queda acentuada verificada em 2011 (-7,1%), conforme pode ser observado no gráfico a seguir. Numa perspectiva de longo prazo, vê-se que a produção da RLAM praticamente dobrou em 2010 na comparação com 2000, em virtude de expansões e revamp de unidades, a exemplo da entrada em operação U-39 em 2001 e da unidade U-4 em 2003. Caso a produção cresça
  • 4. neste ano na proporção indicada na taxa de 12 meses no gráfico, alcançará 93 milhões de bep, ficando abaixo do recorde de 2010, quando foram processados 96,8 milhões de bep. Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. (*) Doze meses encerrados em janeiro de 2013. A linha de tendência indica que a produção de derivados da Refinaria Landulpho Alves alcançou um patamar limite, estabilizando-se na faixa de 95 milhões de bep/ano. No entanto, a demanda de gasolina e diesel deverá continuar crescente nos próximos anos, aumentando o déficit verificado entre a produção na Bahia e o mercado do Nordeste, para onde são destinados os derivados produzidos localmente. Os gráficos a seguir mostram a evolução do mercado desses derivados. No caso da gasolina, observa-se uma tendência de elevado crescimento nos últimos anos, mesmo com a crise internacional. Cumpre registrar que essa diferença entre a produção e o consumo continuará deficitária, mesmo com a entrada em operação da refinaria de Pernambuco, que deverá produzir gasolina apenas de forma residual.
  • 5. Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Nota: Produção gasolina A, distribuição gasolina C. No caso do óleo diesel, também se verifica crescimento elevado, mas o déficit deverá diminuir bastante com a entrada da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI.
  • 6. Embora não estejam previstos grandes investimentos para a RLAM nos próximos anos, as recentes unidades construídas de hidrotratamento e hidrodessulfurização para a redução do teor de enxofre do diesel deverão proporcionar oportunidades para otimização da produção da refinaria, com uma possível mudança na matriz de produção, hoje concentrada em óleo diesel, óleo combustível e gasolina. Produtos Químicos/Petroquímicos (16% do VTI da Bahia em 2010) O segmento petroquímico baiano apresentou desempenho positivo no primeiro mês do ano com crescimento de 0,2% sobre igual mês do ano passado. Em 12 meses terminados em janeiro, a alta contabilizada alcança 7,7%. De acordo com o balanço da Braskem (divulgado em fevereiro de 2013), o resultado de 2012 foi de prejuízo líquido de R$ 738 milhões, contra prejuízo de R$ 488 milhões em 2011. O desempenho negativo no ano decorreu, principalmente, da desvalorização cambial de 9% no período, que impactou negativamente o resultado financeiro em R$ 1,68 bilhão. O EBITDA (que não considera o impacto financeiro), no entanto, foi superior ao do ano passado em 6%, alcançando R$ 4 bilhões. Para a Braskem, as perspectivas para 2013 são positivas, embora o cenário seja de cautela e baixa previsibilidade. A Companhia espera investir cerca de R$ 2,2 bilhões, dos quais estão reservados R$ 330 milhões para paradas programadas de manutenção, a exemplo da planta de Camaçari, que tem previsão de parar no final do ano, com duração de 30 dias. Por conta dessa parada, a empresa deverá aumentar a taxa de utilização dos crackers ao longo deste ano, para alcançar um nível de utilização próximo de 90% no ano (em 2012, o nível de utilização médio foi de 84%). Outro investimento programado é a construção do pipeline para futuro fornecimento de propeno ao polo acrílico da Bahia.
  • 7. O cenário externo, marcado pela crise europeia e suas consequências sobre as principais economias do mundo, tem impactado a demanda e os preços das commodities petroquímicas. No entanto, desde julho do ano passado, nota-se um movimento de recuperação dos preços dos principais produtos petroquímicos (Polietileno de Baixa Densidade – PEBD, Polipropileno e Eteno), conforme pode ser observado no gráfico abaixo. Fontes: Platts (McGraw-Hill); elaboração FIEB/SDI. Para a Abiquim, a indústria química poderá crescer 1,5 vezes acima do PIB em 2013. A redução da tarifa de energia, a desoneração da mão de obra em alguns importantes segmentos clientes da química e a redução das importações decorrentes da chamada “Guerra dos Portos” são fatores que deverão impactar positivamente o setor. No entanto, ainda persistem incertezas quanto ao impacto do gás não convencional sobre a indústria nacional, seja via aumento das importações de petroquímicos, seja pelo aumento da produção dos produtos de transformação plástica nos Estados Unidos, em função do excepcional ganho de competitividade associado à exploração de shale gas.
  • 8. Veículos Automotores (10,4% do VTI da Bahia em 2010) A produção de veículos da Ford Nordeste apresentou crescimento de 37% no primeiro bimestre de 2013, em comparação com igual período do ano anterior. Verificou-se também uma alta de 29% das exportações da empresa no período analisado. Tais resultados decorrem do relativo sucesso do lançamento mundial do novo Ecosport, dentro da atual política de lançamento de automóveis e veículos comerciais globais (plano One Ford). Destaca-se o plano de ampliação, de 250 mil para 300 mil veículos/ano, da capacidade produtiva da Ford em Camaçari, que deverá contar ainda com uma importante fábrica de motores com capacidade para 210 mil unidades/ano. Fonte: Ford Nordeste; elaboração FIEB/SDI. (*) Dados referentes até fevereiro. A pedra fundamental da fábrica da JAC Motors foi lançada em novembro de 2012, com previsão de início das atividades no final de 2014 e capacidade de produção de 100.000 veículos por ano, em dois turnos. O investimento é de R$ 900 milhões, sendo 66% do grupo SHC e 34% da matriz da China. A fábrica terá 650 000 m² de área construída na primeira etapa e 3.500 empregos diretos. O Complexo Industrial da JAC desenvolverá um
  • 9. veículo exclusivo para o mercado brasileiro, que será o sucessor do J3. Além de um hatch, a JAC produzirá um sedã e um crossover. Terá ainda um centro de desenvolvimento de motores flex, com sistema de partida a frio com pré-aquecimento do combustível. A expectativa é que tanto a ampliação da Ford Nordeste quanto a instalação da JAC configurem um cenário promissor para o setor automotivo na Bahia. Ao criar maior escala de produção, abre-se a possibilidade de formação de um parque fornecedor mais robusto, adensando e agregando valor à cadeia produtiva local. No panorama nacional, segundo dados da Anfavea, foram produzidos 508,6 mil autoveículos no acumulado dos dois primeiros meses de 2013, o que representou incremento de 18,4% em relação a igual período de 2012. Do total produzido, foram exportadas 67,9 mil unidades (queda de 2,2%, na comparação com o igual período do ano anterior), no valor de US$ 1,67 bilhão – fob. No mesmo período de análise, verificou- se um incremento de 5,6% nos licenciamentos de autoveículos novos (nacionais + importados), em comparação com o primeiro bimestre de 2012. Em relação à expressiva entrada de veículos importados, medidas restritivas foram tomadas ao final de 2011, provocando o declínio das importações desde então. De todo modo, os importados representam pouco mais de 20% dos veículos licenciados no país (ver gráfico a seguir). Fonte: Renavam/Denatran, apud Anfavea; elaboração FIEB/DI (*) até fevereiro
  • 10. Alimentos e Bebidas (9,6% do VTI da Bahia em 2010) O segmento Alimentos e Bebidas da Bahia segue apresentando um desempenho positivo em 2013, em função da demanda interna, associada ao aumento do poder de compra da população e da maior produção de grãos no oeste do estado. De acordo com os dados da PIM-PF, do IBGE, a taxa anualizada da produção industrial do segmento de Alimentos e Bebidas apresentou expansão de 0,3% em janeiro. Por outro lado, na comparação de janeiro com igual mês do ano anterior, verificou-se queda na produção de Alimentos e Bebidas (-3,9%), decorrente do recuo na produção de refrigerantes, leite em pó, óleo de soja em bruto, farinhas e “pellets” da extração do óleo de soja e tortas, bagaços e farelos da extração do óleo de soja. Apesar disso e do recuo das commodities do agronegócio nos primeiros meses de 2013, as perspectivas para o segmento na Bahia continuam positivas. Fonte: BACEN; elaboração FIEB/SDI. O gráfico acima apresenta a trajetória do índice de commodities da agropecuária brasileira do Banco Central no período de janeiro de 2009 até fevereiro de 2013. Verifica-se que, a despeito da queda registrada no primeiro bimestre de 2013, os preços
  • 11. das commodities permanecem em patamar elevado, refletindo as quebras de safras da América do Sul (2011/12) e dos Estados Unidos (2012/13), que mais do que compensaram os riscos associados à crise europeia, à lenta recuperação americana e aos temores de uma forte desaceleração chinesa. A cotação do cacau na Bolsa de Nova York cresceu -3,29% no ano e 5,93% no período de 12 meses encerrado em 22/03/2013, enquanto a cotação da soja na Bolsa de Chicago registrou alta de 0,6% no ano e de 4,5% no acumulado do período de 12 meses encerrado na mesma data. Em março deste ano, produtores de cacau do sul da Bahia tentaram impedir o desembarque de 5 mil toneladas de cacau provenientes de Gana, com o objetivo de chamar a atenção das autoridades para a maior importação de cacau por parte da indústria em detrimento do produto nacional. Nesse sentido, propõem-se uma maior fiscalização sanitária nas importações, a adoção da metodologia da Ceplac na estimativa de safra do cacau feita pela Conab, a inclusão da amêndoa na Política de Preço Mínimo da Conab (PGPM), a taxação de produtos derivados do cacau importados e a redução do prazo do drawback de dois anos para seis meses. Metalurgia Básica (7,3% do VTI da Bahia em 2010) Em janeiro de 2013, a produção do segmento da metalurgia baiana registrou crescimento de 8,8% em relação a igual mês do ano anterior, em função principalmente da maior produção de barra, perfil e vergalhões de cobre. A taxa anualizada registrou queda de 9,1% em janeiro, influenciada pela parada programada de modernização e ampliação da Paranapanema, realizada entre 21 de maio de 06 de agosto de 2012. Os preços do cobre no mercado internacional registram forte volatilidade no início de 2013. Após encerrar 2012 no patamar de US$ 7.915/t, a cotação do cobre oscilou entre US$ 7.784/t e US$ 8.242/t no primeiro bimestre deste ano, despencando para US$ 7.575/t em meados de março deste ano, com as maiores turbulências no mercado internacional, principalmente na Europa. A despeito da queda verificada em março, a
  • 12. expectativa é que a cotação do cobre se mantenha em torno de US$ 8 mil/t nos próximos anos, sustentada pela demanda associada ao processo de urbanização vivenciado pela Índia e pela China. Evolução do preço do cobre (Cash Buyer) 2011-2013* US$/t 10.500 10.000 9.500 9.000 8.500 8.000 7.500 7.000 6.500 04/abr/11 04/mai/11 04/nov/11 04/abr/12 04/nov/12 04/mai/12 04/jun/12 04/jun/11 04/set/12 04/set/11 04/jul/11 04/jul/12 04/out/11 04/out/12 04/ago/11 04/ago/12 04/jan/11 04/jan/12 04/jan/13 04/mar/11 04/mar/12 04/fev/11 04/fev/12 04/fev/13 04/dez/11 04/dez/12 Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI. (*) Até 28 de fevereiro. Os preços de produtos siderúrgicos apresentam trajetória cadente no mercado internacional, a exemplo do preço da tonelada de billet, que, no mercado à vista (cash buyer), alcançou US$ 200 na terceira semana de março, contra US$ 280 no início do ano. Com a manutenção do cenário adverso na Europa e a desaceleração da economia chinesa, os preços do aço no mercado internacional deverão continuar apresentando alta volatilidade, com tendência de queda no curto prazo.
  • 13. Evolução do Preço do Global Steel/Billet (Cash Buyer) US$/t 2011-2013* 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 04/abr/11 04/jul/11 04/set/11 04/abr/12 04/jul/12 04/set/12 04/mai/11 04/nov/11 04/mai/12 04/nov/12 04/jun/11 04/jun/12 04/jan/11 04/jan/12 04/jan/13 04/fev/11 04/fev/12 04/fev/13 04/out/11 04/out/12 04/mar/11 04/mar/12 04/ago/11 04/ago/12 04/dez/11 04/dez/12 Fonte: LME; Elaboração FIEB/SDI. (*) Até 28 de fevereiro. Em 2012, a Bahia foi responsável por 94% da produção nacional de cobre refinado. A maior parte do concentrado de cobre é importada do Chile. O projeto de modernização e ampliação da capacidade instalada da unidade de Dias D’Ávila da Paranapanema, de 220 mil toneladas/ano para 280 mil toneladas/ano, deverá ser concluído no 1º semestre deste ano, após a finalização da etapa de modernização da eletrólise. A expectativa da empresa para 2013 é positiva, em função da prorrogação do Programa Reintegra até dezembro deste ano, dos investimentos em infraestrutura relacionados aos grandes eventos esportivos de 2014/2016 e da entrada em vigor da Resolução nº13 do Senado Federal que possibilitou à empresa fechar contratos de vendas com preços em linha com os praticados no mercado internacional. Celulose e Papel (7,2% do VTI da Bahia em 2010) O segmento de Celulose e Papel enfrenta período de baixa, em decorrência da conjuntura internacional adversa, que prejudica um segmento basicamente composto por empresas export-oriented. Ainda assim, segundo dados da Bracelpa – Associação Brasileira de Celulose e Papel, no acumulado dos dois primeiros meses de 2013, registrou-se crescimento de 2,8% na produção nacional de celulose, na comparação
  • 14. com igual período de 2012. Em relação à produção de papel, mais voltada ao mercado interno, contabilizou-se crescimento de 1,6% no mesmo período de análise. Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI. Fonte: Bracelpa; elaboração FIEB/SDI. No contexto atual, os investimentos previstos pelas empresas do segmento foram paralisados, devendo ser retomados no médio prazo. Os fatores que influenciaram a postura cautelosa adotada pelas empresas foram: a elevada volatilidade do mercado
  • 15. financeiro internacional, o enfraquecimento da atividade econômica na Zona do Euro (maior importador da celulose brasileira) e a desaceleração da economia chinesa. O timing da expansão da Veracel, joint-venture entre a Fibria e a sueco-finlandesa Stora-Enso, foi bastante afetado pelos atrasos e adiamentos provocados por questões ambientais no âmbito estadual. Com as indefinições, os investidores direcionaram recursos para uma planta no Uruguai (Stora-Enso) e outra em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul (Fibria). Com isso, a ampliação da Veracel (Eunápolis) foi postergada para 2017. Já a ampliação da fábrica da Suzano em Mucuri, que previa incremento de 400 mil toneladas e investimento de US$ 500 milhões, foi suspensa por tempo indeterminado, por conta de dificuldades financeiras, especialmente o elevado nível de endividamento do grupo. No entanto, em médio e longo prazos, a expectativa é que a Bahia continue expandindo sua base florestal, com base em tecnologias de plantio avançadas, aliadas às excelentes condições edafoclimáticas (condição de solo e clima) oferecidas. Os preços internacionais da commodity têm registrado incremento nesse início de 2013. Na última semana de março, segundo a consultoria independente finlandesa Foex, os preços da celulose de fibra curta alcançaram US$ 801/t no mercado europeu (contra US$ 775/t no início do ano) e US$ 683/t no mercado asiático (contra US$ 645/t no início do ano).
  • 16. 3. Anexos Compõem o presente Anexo os seguintes tabelas e gráficos: (i) Tabelas e Gráficos da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - Regional (PIMPF-R) (pág. 16 e 17); (ii) Tabelas da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) (págs. 18-19) e (iii) Gráficos com a evolução da Produção e do Pessoal Ocupado em segmentos selecionados (pág. 20).
  • 17. Produção Física por Estados Indústria de Transformação (variação percentual) Jan13 / Fev 12-Jan 13 / Estados Jan12 Fev 11-Jan 12 São Paulo 5,3 -3,0 Minas Gerais 10,2 2,5 Rio de Janeiro 18,7 -3,5 Paraná -3,9 -5,5 Rio Grande do Sul 1,9 -4,8 Bahia 7,8 4,5 Santa Catarina 3,1 -1,9 Amazonas -2,2 -7,4 Espírito Santo -16,4 -10,5 Pará -3,7 0,2 Goiás -3,5 2,1 Pernambuco 1,6 0,6 Ceará 15,4 0,4 Brasil 5,9 -2,1 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI Bahia: PIM-PF de Janeiro 2013 (variação percentual) Jan13 / Fev 12-Jan 13 / Jan12 Fev 11-Jan 12 Indústria de Transformação (1) 7,8 4,5 Refino de Petróleo e Prod. Álcool 13,8 5,7 Produtos Químicos/Petroquímicos 0,2 7,7 Veículos Automotores 45,0 4,5 Alimentos e Bebidas -3,9 0,3 Celulose e Papel 32,3 7,4 Metalurgia Básica 8,8 -9,1 Borracha e Plástico 22,4 12,1 Minerais não-metálicos -3,9 3,0 Extrativa Mineral (2) -2,1 0,6 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
  • 18. Bahia: PIM-PF de Janeiro 2013 (variação percentual) Veículos Automotores 45,0 4,5 Celulose e Papel 32,3 7,4 Borracha e Plástico 22,4 12,1 Refino de Petróleo e Prod. 13,8 5,7 Álcool Metalurgia Básica 8,8 -9,1 Produtos 0,2 7,7 Químicos/Petroquímicos Minerais não-metálicos -3,9 3,0 Alimentos e Bebidas -3,9 0,3 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. Variação mensal (Jan 13 / Jan 12) Variação em 12 meses (Fev 12 - Jan 13 / Fev 11 - Jan 12)
  • 19. Pessoal Ocupado Assalariado Indústria de Transformação (variação percentual) Jan13 / Fev 12-Jan 13 / Estados Jan12 Fev 11-Jan 12 São Paulo -1,0 -2,5 Minas Gerais 0,1 0,3 Rio de Janeiro -1,2 -1,5 Paraná 2,1 2,1 Rio Grande do Sul -3,1 -2,3 Bahia -4,7 -3,3 Santa Catarina 0,6 -0,8 Espírito Santo -4,2 -2,4 Pernambuco -9,0 -3,9 Ceará -0,9 -2,3 Brasil -1,2 -1,5 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI
  • 20. Bahia: POA de Janeiro 2013 (variação percentual) Jan13 / Fev 12-Jan 13 / Jan12 Fev 11-Jan 12 Indústria de Transformação (agregado) -4,7 -3,3 Química/Petroquímica (24) 5,9 8,9 Metalurgia Básica (27) 4,5 4,7 Fabricação de Meios de Transporte (34 e 35) 10,1 3,7 Vestuário (18) 2,3 2,8 Borracha e Plásticos (25) -0,5 1,8 Papel e Gráfica (21 e 22) 1,7 0,9 Coque, Refino de Petróleo e Produção de Álcool (23) -20,7 -0,6 Minerais Não-metálicos (26) 0,7 -1,3 Máquinas e Aparelhos Elétricos e Eletrônicos (31, 32 e 33) -2,9 -1,5 Máquinas e Equipamentos (29 e 30) -13,0 -2,0 Produtos de Metal (28) -2,5 -2,5 Alimentos e Bebidas (15) -1,1 -3,8 Têxteis (17) -4,1 -5,0 Fumo (16) -18,8 -5,7 Madeira (20) -10,7 -9,4 Couros e Calçados (19) -18,9 -12,3 Fabricação de "Outros Produtos" (36 e 37) -4,6 -12,6
  • 21. Bahia: Evolução da Produção e do Emprego em segmentos selecionados, (2007 - 2013*) Alimentos e Bebidas Refino de Petróleo de Prod. Álcool (2007=100) (2007=100) 120 130 120 110 110 100 100 90 90 80 80 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Produtos Químicos/Petroquímicos Borracha e Plástico (2007=100) (2007=100) 120 130 110 120 100 110 90 100 80 90 70 80 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013* Metalurgia Básica Produção Física (2007=100) Pessoal Ocupado Assalariado 120 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. 110 (*) resultados acumulados em 12 meses até janeiro. 100 90 80 70 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*