1. 1. O PROCESSO DA AVALIAÇÃO 2. BOAS PRÁTICAS DA AVALIAÇÃO 3. GRELHAS DE AVALIAÇÃO 4. O RELATÓRIO DO REVISOR 5. TIPOS DE ARTIGOS 6. NOVAS TENDÊNCIAS
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3. O revisor deve auxiliar o editor a defender os interesses do leitor na obtenção de trabalhos de melhor qualidade e utilidade, mas respeitar o autor, ajudando-o a melhorar o seu trabalho e a progredir como autor
4. Nesse sentido, um avaliador que se limite a preencher grelhas, sem comentar nem justificar os seus julgamentos, deve ser excluído e remetido para lista negra
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6. Na maior parte dos casos, a contribuição do revisor é importante, por representar experiência e competência no domínio, mas por vezes é útil que, como advogado do diabo, assuma um papel exterior ao domínio
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9. Um revisor deverá evitar, em absoluto, actuar em situação de conflito de interesses, nomeadamente se for parte interessada na aprovação ou rejeição de um artigo
10. Um artigo submetido a avaliação é confidencial, pelo que, uma vez avaliado, deverá ser esquecido. Não poderá ser copiado nem divulgado. A apropriação, mesmo que subconsciente, de ideias alheias é uma falta grave, e, neste caso, um abuso de um privilégio
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12. Quando um artigo é definitivamente mau e irrecuperável, não se deve perder tempo a dar sugestões que tentem melhorá-lo. O papel do revisor é auxiliar o autor, mas não escrever o artigo por ele. Nesses casos, deve apontar duas ou três falhas graves e passar ao trabalho seguinte