1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (CIESA).
2. O curso tem como objetivo geral preparar profissionais qualificados para atuar em áreas de criação, desenvolvimento de produtos, gestão e coordenação no setor de moda.
3. O curso terá duração de dois anos, com carga horária total de 4 mil horas e vagas anuais oferecidas de 100 vagas. As
Ciesa.tecnologia design moda.projeto político pedagógico.2010
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
MANAUS
2010
2. 2
SUMÁRIO
A INSTITUIÇÃO 0
1.
..................................................................................................... 4
HISTÓRICO DO 0
1.1
CIESA.......................................................................................... 4
MODELO EDUCACIONAL DO 0
1.2
CIESA.................................................................... 5
MISSÃO DO 0
1.3
CIESA................................................................................................ 4
2. DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE
MODA............................................................................................................ 0
............... 6
CONCEPÇÃO DO 0
2.1
CURSO..................................................................................... 6
CONCEPÇÃO LEGAL 0
2.2
............................................................................................ 6
CONCEPÇÃO 0
2.3
ACADÊMICA................................................................................... 7
METODOLOGIA E TÉCNICAS DE 0
2.4
ENSINO.......................................................... 7
VAGAS ANUAIS 0
2.5
OFERECIDAS............................................................................. 7
TURNOS DE 0
2.6
FUNCIONAMENTO.......................................................................... 8
DIMENSÕES DAS 0
2.7
TURMAS.................................................................................. 8
OBJETIVOS DO 0
2.8
CURSO........................................................................................ 8
2.8. OBJETIVO 0
1 GERAL................................................................................................. 8
2.8. OBJETIVOS 0
2 ESPECÍFICOS................................................................................... 8
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO E 0
2.9
HABILIDADES................................................... 9
PERFIL DO 0
2.10
CURSO............................................................................................... 9
CARGA HORÁRIA DO 0
2.11
CURSO.............................................................................. 9
DURAÇÃO DO 0
2.12
CURSO.......................................................................................... 9
ESTÁGIO 1
2.13
PRÁTICO............................................................................................... 0
ATIVIDADES 1
2.14
COMPLEMENTARES....................................................................... 4
ESTRUTURA 1
3.
CURRICULAR.................................................................................. 8
DESENHO 1
3.1
CURRICULAR...................................................................................... 8
3. 3
3.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE 1
MODA........................................................................................ 8
BIBLIOTECA................................................................................................. 2
3.3
.......... 4
LABORATÓRIOS DE 2
3.4
INFORMÁTICA.................................................................... 5
CORPO 2
3.5
DOCENTE................................................................................................. 6
DISCIPLINAS E 2
3.6
PROFESSORES.......................................................................... 7
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, INSTITUCIONAL E
2
3.7 ACOMPANHAMENTO DE
9
EGRESSOS.................................................................
ASSESSORIA 3
3.8
PEDAGÓGICA................................................................................ 0
CENTRO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – 3
3.9
CAPPS.......................................... 1
CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO AO 3
3.12
DISCENTE.......................................... 1
4. 4
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1 HISTÓRICO DO CIESA
O CIESA – Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas é fruto
do idealismo de um grupo de amazonenses que há décadas atua na área de ensino,
mais precisamente, desde 30 de junho de 1974.
As atividades do CIESA tiveram início no ano de 1986, quando os Cursos
de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas foram autorizados.
Valorizando a qualidade de ensino, a lisura nos procedimentos
administrativos e a formação de profissionais qualificados para atuarem no mercado
exigente e globalizado dos tempos atuais, o CIESA expandiu-se, investindo não só
em laboratórios, biblioteca e em outras instalações físicas, para oferecer melhores
condições de aprendizagem, mas, sobretudo, na qualificação do corpo docente,
estimulando e auxiliando seus professores a ingressarem em cursos de pós-
graduação, a fim de manter o compromisso social de seus fundadores.
Nas mais de duas décadas de existência do CIESA, outros Cursos em
Nível Superior passaram a ser oferecidos à população amazonense. A expansão
deu-se com os cursos de Secretariado Executivo, Turismo e Direito, todos com a
autorização e reconhecimento do Conselho Federal de Educação.
O CIESA inaugurou uma nova fase em sua existência ao assumir a
formação específica, por meio de Cursos Tecnológicos, para fazer com que estes
atendessem a uma nova demanda do mercado profissional e, entre estas, as de
Design de Moda.
A proposta de criação do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Moda surge, ainda pela necessidade de programar no Amazonas um curso que
respondesse às demandas relacionadas com a área, formando profissionais aptos a
construir, atualizar e adquirir conhecimentos que respondam às necessidades da
comunidade.
5. 5
Colabora o CIESA com a modernização do atendimento ao público a que
se destina, a partir da inserção de novas formas de atuar com o público objeto da
formação visando a valorização do ser humano.
.
1.2 MODELO EDUCACIONAL DO CIESA
O CIESA, como expresso acima, com propósitos voltados para uma
inegável consciência amazônica e acreditando na inteligência da juventude,
impulsionando seus anseios vocacionais, sustenta-se em três pilares: Qualidade,
Organização e Informação.
A Qualidade que serve para orientar, avaliar e retroalimentar
sistematicamente as suas ações.
A Organização que, marcada pela qualidade de ensino dos cursos em
funcionamento na IES, vem administrando com modernidade, rompendo com a
burocracia, levando em conta procedimentos gerenciais contemporâneos na busca
de um resultado coletivo que premie a excelência acadêmica, revertendo em uma
formação com profundo comprometimento ético-social.
A Informação que, fundamentando a adoção de decisões estratégicas
para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, abre espaço para a
discussão dos problemas da Amazônia e da sociedade do País, da região, de suas
instituições e do seu povo.
Este é o compromisso político, público e social e a base do modelo
educacional que esta IES vem assumindo no Estado do Amazonas, referendando a
opção por um modelo de formação educacional comprometido com o conhecimento
das tecnologias, bem como com a verificação crítica do papel que estas
desempenham no mundo atual, permitindo, assim, que o seu formando, ao dominar
o saber próprio da formação perseguida, tenha também presente a sua
responsabilidade social para com o seu entorno.
1.3 MISSÃO DO CIESA
6. 6
A partir deste modelo emerge a missão da IES no sentido de oferecer uma
educação com qualidade visando ao desenvolvimento sustentável da Amazônia e o
bem-estar social das populações locais, sem descurar que o seu egresso está
inserido no contexto de uma sociedade global, o que pressupõe, ainda, o
fornecimento de aptidões que lhe permita inserir-se competitiva e criticamente no
mercado de trabalho, assim como tenha presentes as repercussões peculiares às
práticas que desenvolve em suas atividades profissionais.
Assim, pode-se resumir a missão do CIESA como sendo aquela voltada à
formação de profissionais capacitados tecnologicamente, bem como conscientes de
seu papel social, ao participar da promoção de um projeto de desenvolvimento social
sustentável para a região norte do País.
2. DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA
2.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso Superior Tecnológico em Design de Moda foi concebido, visando
suprir a ausência em Manaus, assim como em toda a região Norte, do profissional
de Moda, devido à falta de cursos superiores e técnicos. Além disso, o grande
potencial da região, com matéria prima abundante e disponível para a realização de
pesquisas, tem sido pouco explorado.
O curso visa formar profissionais com perfil adequado, para funcionar no
mercado de trabalho da área, no que se refere à gestão, criação, pesquisa,
consultoria, desenvolvimento e produção de produtos, em toda a rede que se
desenvolve no setor de moda. Nesse sentido é importante destacar que o Curso
contempla conhecimentos propedêuticos, profissionais e práticos visando o
entrelaçamento das disciplinas por meio da composição da matriz curricular, de
forma a não estabelecer momentos estanques para cada um deles.
2.2 CONCEPÇÃO LEGAL
Os Cursos Superiores de Tecnologia constituem modalidade prevista no
Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, e ainda na Portaria nº 10, de 28 de julho
7. 7
de 2006, Portaria nº 12, de 14 de agosto de 2006, Parecer nº CNE/CES 277/2006.
Foi autorizado pela resolução do CONSUN-CIESA nº 009 de 25 de setembro de
2008.
2.3 CONCEPÇÃO ACADÊMICA
O curso é período anual, tendo a IES optado por esse regime em razão de
que:
a) Dividido em dois anos, compõe-se de 20 créditos, por ano;
b) o regime anual permite a manutenção da “turma”, desenvolvendo o
sentimento de grupo e facilitando o acompanhamento do curso pelo
aluno e a sua evolução pela IES.
2.4 METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO
Nas disciplinas teóricas, como regra geral, utiliza-se da técnica da aula
expositiva, nas suas formas participativa e dialógica, entretanto, é estimulada a
utilização, por parte do professor, de todas as demais técnicas. Desta forma, além
das salas de aula adequadamente preparadas para a utilização de todos os
instrumentos disponíveis para o ensino, particularmente, equipamentos de
informática, o curso de Design de Moda também dispõe de Laboratório de Moda.
O tamanho das turmas (aproximadamente 50 alunos) permite a realização
de atividades em grupo, buscando o desenvolvimento de habilidade de trabalho
coletivo e de exposição oral de problemas.
Para as atividades práticas, utilizar-se-ão outros métodos de ensino, tais
como organização de feiras, mostras, desfiles e eventos pertinentes à área,
proporcionando ao aluno a oportunidade de organizar e vivenciar essa prática, além
do estágio prático supervisionado pela IES. No estágio prático, na área de Design de
Moda, deverão os alunos estar integrados em instituições da área, empresas de
representação de marcas de moda, empresas de assessoria e consultoria de moda,
assessoria de imprensa para o setor de moda, com a supervisão da IES, para que
os discentes aprendam a elaborar diagnósticos e procurar soluções a partir do
conhecimento da realidade aplicando os conceitos fundamentais apreendidos
durante o curso.
8. 8
2.5 VAGAS ANUAIS OFERECIDAS
São oferecidas 100 vagas anuais.
2.6 TURNOS DE FUNCIONAMENTO
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda funciona nos turnos
diurnos e noturnos.
2.7 DIMENSÕES DAS TURMAS
As turmas têm em torno de 50 alunos nas aulas teóricas. Nas atividades
práticas, as turmas são subdivididas, segundo a metodologia adotada no Estágio
Prático, em grupos de não mais de 10 alunos, a fim de permitir um acompanhamento
efetivo pelos orientadores de estágio.
2.8 OBJETIVOS DO CURSO
Para cumprir com seus propósitos o Curso Superior de Tecnologia em
Design de Moda pretende:
2.8.1 OBJETIVO GERAL
Preparar profissionais qualificados para atuar em áreas de criação e
desenvolvimento de produtos, gestão e coordenação em toda a cadeia de negócios
que integra o setor de Moda. A formação deste profissional é nova e polivalente
devendo atuar com segurança e responsabilidade no segmento, buscando o
profissionalismo com base em pesquisa, atualização e, especialmente, na visão
empreendedora para região Norte.
2.8.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver habilidades de gestão e operacionais nas
respectivas áreas de pesquisa, criação e desenvolvimento de
produto, comercialização e promoção, por meio de uma visão
empreendedora, especialmente para o aproveitamento de
9. 9
matéria prima da região que potencializa a identidade amazônica
como fator preponderante.
Incentivar o profissional a trabalhar de forma analítica e crítica
em relação ao mercado no qual está inserido.
Capacitar o profissional para que oriente o planejamento do
mercado de moda, desenvolvendo estratégias de divulgação
para o setor e produzindo eventos qualitativos.
2.9 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO E HABILIDADES
Segundo este ponto de partida, o perfil profissiográfico do Curso Superior
de Tecnologia em Design de Moda, foi elaborado a partir da concepção dos
objetivos do Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas – CIESA e do
Curso, tendo em vista o mercado de trabalho regional, as mudanças
socioeconômicas e tecnológicas, a nova legislação que disciplina a formação de
recursos humanos que contempla os cursos tecnológicos, preservando as
conquistas históricas da IES, bem como o debate acerca da formação de
profissionais aptos a atender às demandas do mercado de trabalho das últimas
décadas, além de se abrir e contemplar, desde logo, as perspectivas futuras,
pretendendo manter-se afinada com a construção de um conhecimento arrojado e,
ao mesmo tempo, consistente, necessário à operacionalização do design de moda
em sua dimensão inovadora.
2.10 PERFIL DO CURSO
Pretende-se formar um profissional criador que possa atuar em toda a
cadeia de produção, divulgação, distribuição, comercialização na área de Moda, a
partir das atividades ligadas aos acessórios têxteis, aviamentos, gerenciamento de
coleções, podendo ainda atuar em prestação de serviços de consultoria de moda,
pesquisa, desenvolvimento de produtos, assessoria de imprensa e mídia,
conferindo-lhe desse modo um perfil adequado à realidade e às necessidades do
mercado.
2.11 CARGA HORÁRIA DO CURSO
10. 10
O Currículo concebido para o curso contempla 1440 horas de carga
horária teórica, 160 horas de carga horária prática, acrescidas de 130 horas de
estágio supervisionado, 120 horas de trabalho de conclusão, além de 60 horas de
atividades complementares, o que totaliza 1910 horas de carga horária, distribuídas
de acordo com o quadro da matriz curricular.
2.12 DURAÇÃO DO CURSO
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda tem duração
de 2 (dois) anos, que é o prazo definido pela legislação vigente, evitando-se, dessa
forma, prolongar demasiadamente o prazo de permanência do estudante na IES
2.13 ESTÁGIO PRÁTICO
O Estágio Prático possui um total de 130 horas de atividades, sua
operacionalização está descrita no Regulamento do Estágio Supervisionado e do
Relatório Final.
REGUL AMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1° - O presente regulamento visa normatizar o Sistema de Estágio a que devem
se submeter os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda do
Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas, e o Relatório Final que
devem apresentar.
TÍTULO II
DA LEGISLAÇÃO
Art. 2° - A atividade de estágio curricular desenvolvida no Curso Superior de
Tecnologia em Design de Moda obedece à legislação e às normas seguintes:
• A Lei n° 11.788 de 25.09.08 publicada no Diário Oficial da União em
26.09.08;
11. 11
• O presente Regulamento;
• As normas Regimentais do Centro Universitário de Ensino Superior do
Amazonas (CIESA); e
• Demais normas pertinentes às atividades de estágio curricular.
TÍTULO III
DO ESTÁGIO CURRICULAR PROFISSIONALIZANTE
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 3° - Estágio Supervisionado (ou Estágio Curricular Profissionalizante) é o
período de exercício pré-profissional previsto no currículo do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Moda em que o estudante permanece em contato direto
com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atividades profissionalizantes ou
comunitárias, programadas ou projetadas, com duração e supervisão constantes de
leis e normas.
Art. 4° - O estágio supervisionado curricular deverá ser cumprido pelo aluno ao
longo do último ano letivo do curso e corresponderá à carga horária total de 130
(cento e trinta) horas.
Art. 5º - Deverá ser observada, por parte do estagiário, a carga horária no Termo de
Compromisso, documento obrigatório (Lei nº 11.788 de 25.09.08), firmado entre a
Coordenação de Estágio, Entidade Concessionária e o Estagiário, quando for o
caso.
Art. 6º - O estágio realizar-se-á em uma das áreas do mercado de Moda, visando a
incrementar os núcleos de pesquisa e extensão do CIESA. A área será definida
antecipadamente em reunião com a Coordenação do Curso.
Art. 7º - Na integralização da carga horária total (130 horas) do estágio, poderão ser
incluídas as horas destinadas ao planejamento e avaliação das atividades, não
superior a 20% da carga horária destinada ao estágio e prevista no currículo pleno
do curso.
12. 12
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art. 8° - O estágio tem como finalidade estabelecer um elo entre a Instituição de
Ensino Superior, a Comunidade Empresarial e o aluno com a tríplice intenção de:
a) Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável ao desempenho de sua futura atividade profissional;
b) Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do
mercado de trabalho;
c) Estabelecer um canal retroalimentador entre a teoria e a prática,
desenvolvidas pela instituição e Comunidade Empresarial.
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 9º - A Coordenação de Estágio está subordinada administrativamente à
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda.
Art. 10° - A Coordenação de todas as atividades de estágio será exercida por um
professor indicado pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design
de Moda.
Art. 11º - Compete à Coordenação de Estágio:
a) Executar a política de estágios do Centro Universitário de Ensino Superior
do Amazonas (CIESA);
b) Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, que deverão ser
submetidas à apreciação do Coordenador do Curso;
13. 13
c) Divulgar aos alunos as informações referentes ao estágio;
d) Acompanhar o desenvolvimento dos estágios, mantendo para isso um
cadastro que contenha todas as informações necessárias;
e) Receber e avaliar os relatórios finais apresentados pelos alunos;
f) Registrar os conceitos atribuídos finais de estagio dos alunos;
g) Providenciar a abertura de campos de estágio supervisionado para os
alunos do Curso;
h) Propor mudanças neste Regulamento, quando julgá-las necessárias, à
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda;
i) Apresentar semestralmente à Coordenação do Curso o Relatório Geral das
atividades da Coordenação;
j) Convocar reuniões extraordinárias com alunos para tratar de assuntos
relacionados ao estágio;
k) Enviar à Coordenação do Curso, ao final de cada ano letivo, os resultados
obtidos pelos estagiários;
l) Desenvolver outras atividades inerentes à área, ou que venham a ser
delegadas pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Moda.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 12º - O cumprimento do estágio curricular profissionalizante e a apresentação
do Relatório Final do Estágio, de acordo com as normas do CIESA e do presente
14. 14
Regulamento são requisitos obrigatórios para que o aluno possa concluir seu curso.
Art. 13º - O estagiário terá junto à Coordenação de Estágio os seguintes deveres:
a) Preencher os requisitos necessários ao desenvolvimento do estágio, de
acordo com o Art. 7º deste Regulamento;
b) Cumprir as determinações constantes do convênio e termo de
Compromisso;
c) Empenhar-se na busca do conhecimento e do assessoramento, tendo em
mente a maximização do rendimento das atividades de estágio;
d) Elaborar o Relatório Final de Estágio, segundo as instruções do
Coordenador de Estágio, e de acordo com os critérios estabelecidos no
presente Regulamento.
Art. 14º - O estagiário que desenvolver seu estágio na instituição em que trabalha,
deverá fazê-lo fora de suas atividades de rotina ou dentro delas, desde que com
caráter inovativo.
TÍTULO V
DO RELATORIO FINAL DO ESTÁGIO
Art. 15º - Ao final do cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno
deve apresentar o seu Relatório Final do Estágio, elaborado individualmente pelo
aluno estagiário, com assessoria do Coordenador de Estágio, no qual constam a
descrição e a análise das atividades desenvolvidas durante o período do estágio e
os resultados obtidos.
Art. 16º - O Relatório Final do estágio tem como finalidade demonstrar a capacidade
de análise e reflexão crítica do aluno estagiário, por meio da avaliação teórica e
prática de um tema específico relacionado ao setor de Moda, a partir dos
referenciais teóricos obtidos ao longo do curso e da experiência e da observação da
15. 15
realidade organizacional durante o cumprimento do estagio supervisionado
curricular.
Art. 17º - O Relatório Final do Estágio deverá ser apresentado em uma única via, em
capa dura nos padrões estabelecidos pela IES.
Art. 18º - O aluno deve entregar o seu Relatório Final do Estágio deve ser
apresentado na data fixada em calendário específico, determinada pela
Coordenação de Estágio.
Parágrafo Único – Compete à Coordenação do Estágio julgar os casos
excepcionais, mediante justificativa apresentada pelo estagiário.
Art. 19º - O Relatório Final do Estágio deve ser avaliado e aprovado pela
Coordenação do Estágio que, posteriormente lançará no histórico do aluno a
conclusão das 130 horas do estágio curricular.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20º - A realização do estágio supervisionado e a apresentação do Relatório
Final do Estágio são obrigatórias para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia
em Design de Moda.
Art. 21º - Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos do acordo
com a decisão da Coordenação de Estágio e do Coordenador do Curso, e os casos
especiais serão levados à Reitoria do CIESA.
Art. 22º - Este regulamento entrará em vigor após aprovação pelos órgãos
competentes.
2.14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares previstas para a integralização do
currículo deverão ser cumpridas pelos discentes em conformidade com o
Regulamento de Atividades Complementares, no qual vêm especificados todos os
elementos que lhes são peculiares, contemplando aspectos de ensino e extensão,
16. 16
permitindo assim, que haja uma melhor formação acadêmica, inclusive no que diz
respeito à abertura promovida no desenho curricular ora proposto.
As atividades complementares constituem um dos espaços flexíveis da
matriz curricular, contemplando um total de 60 horas, as quais deverão ser
concluídas a partir da execução de diversas atividades. O cumprimento das
atividades será monitorado pela Coordenação do Curso.
O detalhamento das atividades complementares, das respectivas cargas
admitidas, bem como da forma de validação das mesmas, como já dito, pode ser
encontrado no Regulamento das Atividades Complementares do CIESA.
REGUL AM ENTO DE ATI VID ADES COMPLEMENTARES
RESOLUÇÃO DO CEPE
Regulamenta, no âmbito do Centro
Universitário de Ensino Superior do
Amazonas - CIESA, as Atividades
Complementares no Curso Superior
de Tecnologia em Design de Moda
que são integrantes do currículo.
O Reitor do Centro Universitário de
Ensino Superior do Amazonas -
CIESA, no uso de suas atribuições
legais e estatutárias, e,
Considerando que as Atividades Complementares compõem o currículo do Curso de
Tecnologia em Design de Moda;
Considerando que as Atividades Complementares são uns dos requisitos
necessários à conclusão do mencionado curso no qual estão inclusas;
Considerando a necessidade de se proceder às Atividades Complementares por
meio de regulamentação própria com vistas ao seu cumprimento;
Considerando a proposta apresentada pela Pró-Reitora de Graduação, Professora
Maria de Fátima Miranda Rodrigues sobre o disciplinamento para integralização das
Atividades Complementares;
Considerando o que decidiu o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
17. 17
RESOLVE:
Art.1º. As Atividades Complementares compreendem as ações educativas
desenvolvidas com o propósito de aprimorar a formação acadêmica do aluno na
relação entre teoria e prática, em acréscimo às atividades curriculares, e se propõem
a:
I – Flexibilizar o currículo, propiciando ao aluno personalizar o curso, no que se
refere à parte extracurricular, permitindo o contato com as áreas de conhecimento de
seu maior interesse.
II– Fomentar o enriquecimento interdisciplinar da trajetória acadêmica do aluno,
proporcionando uma profissionalização mais útil à sociedade amazonense.
Parágrafo único. É obrigatório o cumprimento da carga horária das atividades
complementares em conformidade à estrutura curricular do curso e nos termos deste
Regulamento.
Art. 2º. As Atividades Complementares, para o fim de garantir a necessária
interdisciplinaridade e respectivos limites de horas, estão classificadas nos grupos, a
saber:
Atividades do Grupo 1
Atividades do Grupo 2
I – As atividades do Grupo 1 compõem-se de:
a) Disciplinas oferecidas por outros cursos do CIESA, desde que haja vaga e
compatibilidade de horário;
b) Disciplinas oferecidas pelo próprio Curso, mas não previstas em seu currículo
pleno;
c) Cursos realizados em outras instituições em quaisquer áreas do
conhecimento, inclusive alusivos à Língua Portuguesa e ou idiomas
estrangeiros e atividades artísticas;
d) Exercício de monitoria.
II – As atividades do Grupo 2 compõem-se de:
a) Cursos de atualização realizados pelo CIESA;
b) Aperfeiçoamento acadêmico: participação em seminários, palestras,
congressos, conferências, encontros e defesas de monografias, dissertações
e teses, concursos de monografias e outros similares;
c) Participação em programas de voluntariado: atuação regular em campanhas e
projetos sociais, credenciados pelo Centro Universitário, aos alunos
voluntários que, cadastrados pelo Centro, deverão passar por um
treinamento;
d) Estágios extracurriculares desde que previamente conveniados com o CIESA;
e) Participação ou realização de quaisquer outras atividades que guardem
correlação com o curso;
f) Participação em sessões de Vídeos Temáticos;
18. 18
g) Visitas técnicas: atividades voltadas à oportunização do conhecimento de
empresas ou instituições da futura área de atuação do aluno;
h) Oficinas práticas: atividades relacionadas ao desenvolvimento de habilidades
voltadas às diversas técnicas e procedimentos inerentes à profissão
escolhida;
i) Apresentação de produtos ou serviços de empresas: apresentação de
produtos e/ou serviços pela empresa convidada, técnicas e tecnologias com a
finalidade de manter a comunidade acadêmica atualizada;
j) Vivência profissional: trabalho ou estágio na área de sua formação;
k) Projetos de treinamento profissional/comunitário: observação ou realização de
atividades práticas, dentro ou fora do Centro Universitário, sob orientação de
professor ou profissionais, resultando na prestação de serviços comunitários.;
l) Aluno voluntário: atividade especial de suporte na organização e execução
das atividades complementares, dentro do horário em que cursa as
disciplinas.
Art. 3º. As Atividades Complementares serão coordenadas pela Coordenação do
Curso.
Art. 4º. Compete à Coordenação do Curso em relação às Atividades
Complementares:
a) Propor o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido pelo
Curso;
b) Coordenar a execução das Atividades Complementares, realizadas na forma
desta Resolução;
c) Controlar o cumprimento da carga horária, especificando a exigência de
certificado de freqüência e participação, declarações, carga horária cumprida
e outros;
d) Analisar os documentos apresentados pelo aluno para comprovar a
realização de cada atividade complementar, decidindo pela sua
aceitabilidade;
e) Divulgar, entre os alunos, a realização de eventos;
f) Apresentar Relatório Anual das Atividades Complementares;
g) Encaminhar, até 20 de dezembro de cada ano letivo, o relatório discriminando
a carga horária cumprida por aluno, para efeito de integralização das
Atividades Complementares.
Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares
serão arquivados junto à Secretaria Acadêmica do CIESA, ao término de cada ano
letivo.
Art. 5º. O Registro das Atividades Complementares pode ser feito a qualquer tempo.
Art. 6º. Para o cômputo das Atividades Complementares, o aluno deverá apresentar
requerimento em formulário padrão, instruído com os originais dos respectivos
certificados, ou de outros documentos comprobatórios, contendo a descrição e o tipo
de atividade, o período de realização e a carga horária correspondente.
19. 19
Art. 7º. O requerimento do aluno solicitando o aproveitamento das Atividades
Complementares deverá ser analisado pelo Coordenador do curso e, sendo
deferidas, as horas serão creditadas no sistema acadêmico de dados.
Art. 8º. O aluno deverá requerer na Secretaria Geral do CIESA a averbação do
cumprimento das Atividades Complementares, quando da conclusão do total da
carga horária estabelecida no currículo.
Art. 9º. As Atividades Complementares deverão ser vivenciadas ao longo do curso,
não sendo permitida a acumulação em série única.
Art. 10º Anualmente o aluno deverá integralizar no mínimo 50% da carga horária
total das atividades complementares constantes do currículo do curso.
Art. 11º O Núcleo de Pesquisa e Extensão do CIESA é o Órgão responsável pela
divulgação do Programa de Atividades Complementares a ser realizado pelo CIESA
e por outras Instituições ou órgãos de que se tenha conhecimento.
Art. 12° Em conformidade com a natureza acadêmica da atividade complementar,
será feito o aproveitamento até o limite de 40% da carga horária total das Atividades
Complementares do curso, por atividade.
Art. 13º Ficam estabelecidas as seguintes exigências para o aproveitamento das
atividades complementares:
Atividade Requisitos
Congressos, seminários, conferências, Certificado de participação e apresentação de
palestras de que participou. relatório
Atestado de participação e apresentação de
Atividades assistidas
relatório
Certificado de participação e apresentação de
Cursos de extensão de que participou
relatório
Disciplinas cursadas Aprovação na disciplina
Atestado de participação no programa, assinado e
Participação em programas de carimbado pela pessoa responsável pelas
voluntariado informações, contendo as atividades realizadas e a
carga horária.
Atestado de realização do estágio e apresentação
Realização de estágios extracurriculares
de relatório
Participação em concursos de
Monografia elaborada
monografias
Certificado de participação e apresentação de
Oficinas práticas
relatórios
Apresentação de produtos ou serviços de Atestado de participação e Apresentação de
empresas Relatório.
Declaração em papel timbrado da Instituição,
assinada e com o carimbo do responsável pelas
Vivência profissional
informações, especificando as atividades
desenvolvidas e a carga horária do trabalho.
Assinado e carimbado pela pessoa responsável
Projetos de treinamento
pelas informações, contendo as atividades
profissional/comunitário
realizadas e a carga horária e apresentação de
20. 20
relatórios.
Atestado de participação na organização e
Aluno voluntário execução das Atividades Complementares e
apresentação de relatórios.
Atividades e monitoria Certificado de monitoria
Parágrafo único. As Atividades Complementares de que trata esta Resolução, para
efeito de aproveitamento, são as desenvolvidas no biênio de realização do Curso.
Art. 14º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogam-se as disposições em
contrário.
Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se.
3. OFICINAS DE MODA – ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFERECIDAS
Com o intuito de desenvolver plenamente os conteúdos das disciplinas
teóricas, foi elaborada uma programação de atividades complementares oferecidas
na forma de oficinas de moda ao longo do ano letivo, contemplando os diversos
segmentos da área, em ação interdisciplinar:
OFICINA HORAS/
AULA
Técnicas de Criatividade (desenvolvimento da 4
percepção, cores, formas, alternativas de materiais,
criação de prancha, portfólio)
Desenho de Moda (materiais e elementos básicos para 20
o desenho de moda, croquis, técnicas de colorir)
Desenho de Moda no computador (técnicas para 10
desenvolvimento de croquis usando os programas Corel
Draw e Photoshop).
Reaproveitamento de insumos têxteis (técnicas de 4
montagem e confecção de acessórios usando tecidos,
linhas, fitas, passamanarias, etc.)
Criação de Bijuteria (técnicas básicas para montagem 4
de peças de bijuteria, tipos de material, os vários estilos)
Ecobiju (criação e confecção de bijuterias e acessórios 4
com matéria prima encontrada no ambiente,
reaproveitamento de materiais descartáveis, etc.)
Maquiagem e Cabelo (visagismo, maquiagem casual e 8
de festa, penteados para desfile, maquiagem artística)
Estamparia Artesanal e Acabamentos Têxteis 8
(técnicas de tie dye, estêncil, desgaste, etc.)
CARGA HORÁRIA TOTAL 62 h/a
21. 21
4. ESTRUTURA CURRICULAR
4.1 DESENHO CURRICULAR
A estrutura curricular foi construída para atender à proposta pedagógica
do Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda e se constitui de um conjunto
articulado de disciplinas cuja carga horária perfaz um total de 1630 horas,
correspondentes a 40 créditos, distribuídos em 02 anos letivos. Deste total, 1440
horas referem-se a disciplinas, 130 horas ao estágio, 60 horas às atividades
complementares, o que aponta para uma estrutura formativa completa e que visa dar
conta de toda a extensão necessária ao desenvolvimento do Curso.
Neste sentido, objetivou-se, para atender ao perfil profissional pretendido
e expresso neste Projeto Político Pedagógico, construir uma matriz curricular que
refletisse todos os aspectos peculiares ao profissional de Design de Moda.
23. 23
4.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE MODA
MATRIZ IMPLANTADA EM 2010 – CÓD. 260
1º ANO – oferecido em 2010 CARGA HORÁRIA CRÉDITO
DISCIPLINA TEÓRICA PRÁTICA
Tecnologia da Confecção 72 0 2
Composição Visual 72 20 2
História da Indumentária, da Moda e do Design 144 0 4
Modelagem Plana 72 30 2
Técnicas de Representação I 144 30 4
Tecnologia Têxtil 72 0 2
Ergonomia 72 0 2
Metodologia da Pesquisa Científica 72 0 2
TOTAL 720 60 20
2º ANO – oferecido em 2011 CARGA HORÁRIA CRÉDITO
Planejamento e Desenvolvimento de Coleção 144 20 4
Desenvolvimento de Negócios de Moda 72 0 2
Produção de Moda 72 30 2
Técnicas de Representação II 72 30 2
Moulage 72 0 2
Linguagem de Moda 72 0 2
Estética 72 0 2
Metodologia Projetual 72 0 2
Supervisão de Prática Profissional 72 0 2
TOTAL 720 80 20
DISCIPLINA OPTATIVA* CARGA HORÁRIA CRÉDITO
*A disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras será
ofertada como optativa dentro do Programa de
TEÓRICA PRÁTICA
Atividades Complementares (§ 2º, art. 3º do Decreto
5.626/2005)
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 72 0 4
TOTAL
1.440
Teórica
horas
Prática 160 horas
Estágio Supervisionado 130 horas
Trabalho de Conclusão 120 horas
Atividades Complementares 60 horas
1.910
Carga Horária Total
horas
24. 24
I - EMENTAS
1º ANO
COMPOSIÇÃO VISUAL
Estudo dos elementos da forma, percepção visual e da cor. Elementos fundamentais
da composição visual. Princípios da Gestalt. Desenvolvimento da percepção visual
através dos Elementos e Princípios do Design. Introdução à Teoria da Cor.
Bibliografia básica:
LUPTON, Ellen. Novos Fundamentos de Design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque:
D. Treptow, 2007.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora.
Thomson Pioneira, 1998.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de Leitura Visual da Forma. São
Paulo: Escrituras, 2009.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e Design. Coleção Fundamentos de Design de
Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
TECNOLOGIA TÊXTIL
Introdução à Tecnologia Têxtil. História da indústria têxtil no Brasil. Cadeia produtiva
têxtil. Processos produtivos das fibras naturais e químicas. Sistemas formadores do
fio: fiação convencional e rotor. Sistemas formadores de tecidos; tecelagem plana e
25. 25
de malhas. Processos químicos têxteis. Tingimento, estamparia e acabamentos.
Novas tecnologias para o setor têxtil. Aplicação dos materiais têxteis (tecidos e
aviamentos) na moda.
Bibliografia básica:
CHATAIGNIER, Gilda. Fio a fio – tecidos, moda e linguagem. São Paulo: Estação
das Letras, 2006.
REWALD, FREDDY GUSTAVO. Tecnologia dos Não tecidos. São Paulo: LCTE
editora, 2006.
UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design de Moda. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia complementar:
CALLAN, Georgina O’Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 2003.
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de
Moda. Porto Alegre: Bookman, 2010.
NEWMAN, Alex. SHARIFF, Zakee. Dicionário Ilustrado: Moda de A-Z. 2011.
SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
MODELAGEM PLANA
Estudo da antropometria e das medidas do corpo para o padrão industrial. Estudo do
diagrama: ampliação e redução nas técnicas de modelagem. Noções de costura.
Modelagem de peças e adaptação dos modelos utilizando as técnicas de costura.
Bibliografia básica:
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de
Moda.Porto Alegre: Bookman, 2010.
FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de
Janeiro: SENAC Nacional, 2010.
LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São
Paulo: SENAC, 2011.
26. 26
Bibliografia complementar:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro:
Ed. Guarda Roupa, 2010.
IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana – Conceitos
Básicos. Volume único. São Paulo: Ed. Atual, 2008.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Ed. Rocco, 1997.
HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA, DA MODA E DO DESIGN
Identificação das diferentes formas de vestir que documentam os períodos da
história da arte, da indumentária e da moda. Relação entre um período histórico da
moda e da arte e a cultura, os costumes, a economia e a política de uma sociedade.
Compreensão da importância do estudo da história da indumentária, da moda e do
design e capacidade de conceituação e reinterpretação, conforme objeto de estudo.
Reflexão sobre o diálogo entre a moda e a arte ao longo dos tempos e sua evolução.
Bibliografia básica:
CALLAN, Georgina O’Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
NERO, Cyro del. Com ou sem a folha da parreira – A curiosa história da moda. São
Paulo: Anhembi Morumbi, 2007.
LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO, Wilton. O que é Design. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BAUDOT, François. Moda do Século. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
KÖHLER, Carl. História do Vestuário. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
LEVENTON, Melissa (org.). História Ilustrada do Vestuário: um estudo da
indumentária sec XIX. São Paulo: Publifolha, 2009.
27. 27
MENDES, Valerie D.; HAYE, Amy de la. A moda do século XX. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO I
Estudo e prática dos materiais expressivos e fatores representativos do desenho.
Elementos básicos do croqui. Anatomia básica. Proporções e representações das
partes do corpo humano. Representação de textura, tecidos planos, malharia, etc.
Desenho Técnico.
Bibliografia básica:
IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana – Conceitos
Básicos. São Paulo: Atual, 2008.
LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São
Paulo: SENAC, 2011.
MORRIS, Bethan. Fashion Illustrator – manual do ilustrador de Moda. São Paulo:
Cosac Naify, 2007.
Bibliografia complementar:
CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 2003.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
TECNOLOGIA DA CONFECÇÃO
Estudo dos processos de fabricação de produtos têxteis, tipos de moldes, enfesto,
riscos, encaixe, corte e costura. Dimensionamento, tipos e funções de máquinas e
equipamentos utilizados nos processos produtivos da confecção. Planejamento de
risco e corte. Tipos de pontos e costuras. Estudo de tempo e desperdício. Controle
de qualidade.
28. 28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro:
Ed. Guarda Roupa, 2010.
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Coleção Fundamentos de Design de
Moda. Porto Alegre: Bookman, 2010.
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de
Janeiro, 2003.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio; DOLCE, Osvaldo. Geometria Plana – Conceitos
Básicos. São Paulo: Atual, 2008.
LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São
Paulo: SENAC, 2011.
UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda: Tecidos e Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
ERGONOMIA
Conceituação de Ergonomia. Características e aplicação da Ergonomia em projetos
de Design de Moda. Sistema Homem-Tarefa-Máquina. Antropometria. Ambiente e
organização do trabalho. Usabilidade. Ergonomia informacional e emoção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES FILHO, João. Ergonomia do Objeto. São Paulo: Escrituras, 2010.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
KALIL, Glória. Chic – um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMLPEMENTAR
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo:
SENAC, 2003.
29. 29
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
KROEMER, K.H.E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
LAVILLE, Antoine. Ergonomia. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 1977.
UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design de Moda Porto
Alegre: Bookman, 2009.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa Científica. Planejamento do processo e
Introdução ao Desenvolvimento de Projetos de Design; Metodologia Projetual.
Bibliografia básica:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia complementar:
BOMFIM, Gustavo Amarante. Metodologia para Desenvolvimento de Projeto.
Campina Grande: UFP, 1984.
FRANCO, Jeferson Cardoso, FRANCO, Ana. Como elaborar trabalhos acadêmicos
nos padrões da ABNT aprimorando recursos de informática. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna LTDA, 2006.
LOPES, Maria Immacolada Vassalo. Epistemologia da comunicação. São Paulo,
Loyola, 2003
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antonio de. Metodologia de Pesquisa Científica: Guia
prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visualbooks,
2005.
TEIXEIRA, Elisabeth. As três metodologias acadêmicas, da ciência e da pesquisa.
Petrópolis Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
30. 30
2º ANO
PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO
O processo de desenvolvimento de coleções ou produtos do vestuário objetivando o
mercado da moda, propondo a investigação de temas sobre diversas áreas de
conhecimento, cuja produção de idéias será apresentada no processo de criação por
meio de pesquisas de arte, design, moda e materiais têxteis. Calendário de eventos
de moda nacional e internacional. Estudo da cartela de cores e de aviamentos.
Dimensão das coleções: protótipos e modelagens. Pesquisa de tendências, de
materiais e de mercado. Desenvolvimento e representação de coleção.
Bibliografia básica:
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RENFREW, Colin; RENFREW, Elinor. Desenvolvendo uma coleção. Coleção
Fundamentos de design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2011.
TREPTOW, Doris. Inventando moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3,
2007.
Bibliografia complementar:
CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 2003.
FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de
Janeiro: SENAC, 2001.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – Manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
LEVENTON, Melissa (org.). História Ilustrada do Vestuário: um estudo da
indumentária do sec. XIX. São Paulo: Publifolha, 2009.
SORGER, Richard. UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
31. 31
DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS DE MODA
Apresentação de negócio de moda, histórico e definição. Empreendedorismo.
Desenvolvimento de Plano de Negócios. Plano de Marketing Estratégico e Branding.
Plano financeiro. Projeção de planos de vendas.
Bibliografia básica:
COBRA, Marcos. Marketing e Moda. São Paulo: SENAC, 2007
SANT’ANA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das
Letras, 2010.
STRUNK, Gilberto. Viver de Design. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.
Bibliografia complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de
Janeiro: SENAC, 2001.
PAVANI, Cláudia. Plano de Negócios: planejando o sucesso de seu
empreendimento. Rio de Janeiro: Lexikon, 2000.
SANT’ANNA, Maria Rubia. Moda em Santa Catarina: Historia, criticas e
perspectivas. SP: Estação das Letras, 2009.
PRODUÇÃO DE MODA
Introdução à Produção de Moda. Desenvolvimento de editoriais de moda, produções
para desfile, fotos, catálogos, comerciais de TV. Planejamento e produção de
eventos de moda. Criação, execução e produção de figurinos de época e
contemporâneos. Montagem de cenas, vitrines e organização de materiais,
equipamentos e serviços para produção de moda.
Bibliografia básica:
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo:
SENAC, 2003.
32. 32
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina – Construção de Encenações. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2007.
FEGHALI, Marta Kasznar: DWYER, Daniela. As engrenagens da Moda. Rio de
Janeiro: SENAC, 2001.
Bibliografia complementar:
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
JONES, Sue J. Fashion Design – Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naif, 2005.
SANT’ANNA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das
Letras, 2010.
PERIÓDICOS: Vogue, Manequim, Fashion Theory e Catarina.
MOULAGE
História. Uso e aplicações da técnica na criação de peças de roupas femininas.
Introdução às técnicas e adaptação à modelagem plana utilizada na indústria.
Bibliografia básica:
FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem Plana Feminina. Rio de
Janeiro: SENAC Nacional, 2010.
LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São
Paulo: SENAC, 2011.
LAVER, James. A Roupa e a Moda. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Bibliografia complementar:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem Industrial Brasileira. Rio de janeiro:
Ed. Guarda Roupa, 2010.
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design – manual do estilista. São Paulo: Cosac Naify,
2005.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. São Paulo: Rocco, 1997.
SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de Design de Moda. Bookman,
2009.
33. 33
ESTÉTICA
Conceitos de Arte e Estética. Origens e bases teóricas. Estética: história, cultura,
moda e a sociedade de consumo. Movimentos estéticos.
Bibliografia básica:
AGUIAR, Titta. Personal Stylist: guia para consultores de imagem. São Paulo:
SENAC, 2003.
CHALITA, Gabriel Benedito Isaac. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro:
Nova fronteira, 2001.
HALLAWELL, Philip. Visagismo, Harmonia e estética. São Paulo: Senac São Paulo,
2008.
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, Rudolph. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Pioneira/EDUSP 1998.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, 1998.
DUARTE JR., João Francisco. O que é Beleza. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MENDES, Valerie D.; HAYE, Amy de la. A moda do século XX. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
VITA, Ana Carlota Regis. Historia da maquiagem, do cosmético e do penteado. São
Paulo: Anhembi Morumbi, 2009.
LINGUAGEM DE MODA
Iniciação aos termos técnicos de moda e conhecimentos de forma e estrutura para
desenvolvimento do texto jornalístico para publicações, cobertura de eventos e
release de moda. Conceituação de linguagem verbal, não verbal e decodificação de
informações de produtos de moda. Temas especiais. Movimentos contemporâneos.
Bibliografia Básica
KALIL, Glória. Chic – um guia básico de moda e estilo. São Paulo: SENAC, 2007.
OLIVEIRA, Sandra Ramalho e. Moda também é texto. São Paulo: Rosari, 2009.
34. 34
PIRES, Dorotéia Baduy. Design de Moda: olhares diversos. São Paulo: Estação das
Letras e das Cores, 2010.
Bibliografia Completar
CALLAN, Georgina O’Hara. Enciclopédia da Moda: de 1840 à década de 90. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
LURIE, Alison. A Linguagem das Roupas. Ed. Rocco, 1997.
NEWMAN, Alex. SHARIFF, Zakee. Dicionário Ilustrado: Moda de A-Z. São Paulo:
Publifolha, 2011.
SANT’ANNA, Maria Rubia. Moda e Produto. Florianópolis, SP: UDESC: Estação das
Letras, 2010.
METODOLOGIA PROJETUAL
Conceituação da metodologia projetual aplicada à moda, à pesquisa, às tendências,
às manifestações artísticas e culturais e ao processo criativo. Introdução ao design
de superfície.
Bibliografia Básica
SEIVEWRIGHT, Simon. Fundamentos de Design de Moda: pesquisa e design. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
LOBACH, Bernd. Design industrial: base para configuração de produtos industriais.
Blucher: São Paulo, 2001.
TREPTOW, Dóris. Inventando Moda: planejamento de coleção. Brusque: Editora 3,
2007.
Bibliografia Complementar
GOMES FILHO, Joao. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. São Paulo:
Escritura editora, 2009..
JONES, Sue J. Fashion Design – Manual do Estilista. São Paulo: Cosac Naif, 2005.
35. 35
RIGUEIRAL, Carlota. Design e Moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção.
São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, 2002.
SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Tecidos e Moda. Coleção Fundamentos de Design
de Moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO II
A evolução do desenho de moda. O corpo como espaço do objeto projetual.
Aplicação da linguagem visual na composição dos produtos. Técnicas de utilização
das ferramentas de softwares específicos na execução de desenho e ilustração de
moda.
Bibliografia Básica
LAVER, James. A Roupa e a Moda: uma história concisa. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
LEVENTON, Melissa (org.) História Ilustrada do Vestuário: um estudo da
indumentária do sec. XIX. São Paulo: Publifolha, 2009.
MORRIS, Bethan. Fashion Illustrator – manual do ilustrador de moda. SP: Cosac
Naify, 2007.
Bibliografia Complementar
CATELLANI, Regina Maria. Moda Ilustrada de A a Z. São Paulo: Manole, 2003.
FISCHER, Anette. A construção do vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
GUIMARÂES, Luciano. A Cor como Informação: A Construção Biofísica, Linguística
e Cultural da Simbologia das Cores. São Paulo. Ed. Annablume, 2000.
LEITE, Adriana S.; VELLOSO, Marta D. Desenho Técnico de Roupa Feminina. São
Paulo: SENAC, 2011.
SORGINELLI, Paulo. MALFITANO, Alberto. GIAMPAOLO, Proni. Estudar a moda,
corpo, vestuário, estratégias. São Paulo: SENAC, 2008.
SUPERVISÃO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
Reunião de conteúdos acadêmicos e práticos desenvolvidos ao longo do curso de
moda, visando desenvolver em um único projeto de design do vestuário, pesquisa,
redação, material ilustrativo e desenvolvimento de produto em aulas relacionadas às
etapas de pesquisa e ao planejamento de um produto na área de moda.
36. 36
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos de graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FRANCO, Jeferson Cardoso, FRANCO, Ana. Como elaborar trabalhos acadêmicos
nos padrões da ABNT aprimorando recursos de informática. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna LTDA, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia complementar:
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo:
Loyola, 2003.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2002.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (ORG.) Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 1994.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antonio de. Metodologia de Pesquisa Científica: Guia
prático para apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visualbooks,
2005.
TEIXEIRA, Elisabeth. As três metodologias acadêmicas, da ciência e da pesquisa.
Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
4.3 BIBLIOTECA
Para dar suporte a essas atividades – de ensino, pesquisa e extensão; em
graduação e pós-graduação - o curso possui uma biblioteca instalada em área
própria, onde os corpos docentes e discentes dispõem de espaços para estudo,
pesquisa e desenvolvimento de atividades em grupo ou individualmente, com o
apoio de bibliotecárias especializadas para fornecer o suporte necessário às
pesquisas desenvolvidas.
O acervo da biblioteca, totalmente informatizado, permite o acesso dos
usuários aos seus bancos de dados através de terminais de computador
especialmente destinados, viabilizando, assim, a consulta de maneira ágil e
37. 37
confiável, além de permitir a busca de informações acerca das áreas que são
cobertas pelo conjunto de materiais que o compõem.
Quanto ao conteúdo, a Biblioteca do CIESA, pela oferta de cursos em
nível superior e pós-graduação, conta com um conjunto de títulos, em livros,
revistas, vídeo e material informatizado, suficiente para dar conta tanto do universo
da produção acadêmica, bem como do volume de demanda que enfrenta, inclusive
através da oferta de serviços a alunos de outras IES que vêm ao CIESA na busca de
informações.
O catálogo bibliográfico da biblioteca do CIESA disponibiliza obras
atualizadas, clássicas e de referência histórica, além de um bom número de
assinaturas de periódicos de diversas áreas, bem como títulos em CD e material de
vídeo.
A manutenção e atualização do acervo são feitas a partir da demanda dos
professores e alunos, havendo a alocação de recursos permanentemente por parte
da direção da IES para fazer frente a constante renovação da gestão administrativa.
Toda a regulação pertinente à Biblioteca encontra-se consolidada em
regulamentação própria, permitindo ao usuário, bem como a IES, pautar suas
condutas em conformidade com o Regulamento, da mesma forma que torna público
os compromissos da instituição no que diz com este aspecto do processo de ensino-
aprendizagem.
Com o crescimento da IES houve expansão física para biblioteca diante
do seu crescimento quantitativo e qualitativo, tendo sido construído um novo espaço
para abrigar o acervo e demais instalações e serviços.
4.4 LABORATÓRIO DE MODA
O laboratório de moda foi criado com o intuito de trazer para a prática, o
conteúdo teórico interdisciplinar. Neste universo, o aluno começa a tomar
conhecimento do fascinante mundo de cores, formas, estilos, épocas e
possibilidades, pois a sintonia com o processo criativo é fundamental para alcançar o
objetivo comum: aprender a aplicar os conceitos e as técnicas às produções de
moda.
38. 38
O laboratório de moda do CIESA foi projetado para comportar máquinas e
mobiliário apropriados ao desenvolvimento das atividades de concepção e
construção de produtos voltados para o design de moda.
O layout do laboratório está em conformidade para facilitar o processo
ensino aprendizagem, onde os discentes têm ampla visibilidade em relação às
demonstrações práticas do docente.
Existem quantidades adequadas de mobiliário, máquinas de costura e
acessórios para suprirem as necessidades das aulas, assim como capacitar o
aluno à manipulação correta destes, como as “bonecas” próprias ao
aprendizado da técnica de moulage e bancadas apropriadas para desenho,
corte e modelagem.
4.5 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O CIESA, com sua política de desenvolvimento de um ensino de
qualidade não poderia deixar de oferecer aos seus alunos e professores, a
ferramenta de trabalho própria aos tempos modernos. Assim, a IES investiu e
investe permanentemente na montagem de laboratórios de informática onde a
comunidade acadêmica tem disponíveis as ferramentas atuais que lhe tornem
acessíveis os instrumentos de pesquisa virtual, bem como mecanismos de trabalho
que potencializem as possibilidades profissionais.
Dessa forma, o CIESA, pretende ao mesmo tempo em que se conecta e
vincula seus corpos docentes e discentes aos modernos apoios informatizados,
permitir que os serviços que presta à comunidade – seja através de práticas de
ensino, seja por meio de atividades de extensão – tenham a melhor qualidade, tanto
no sentido da presteza de sua prestação, quanto na qualidade dos meios e
resultados.
4.6 CORPO DOCENTE
O Corpo Docente do CIESA é composto por profissionais do ensino
comprometidos com a concretização do presente projeto pedagógico.
39. 39
O CIESA vem obtendo êxito no seu corpo docente, pelo reconhecimento
que alcançou ao longo do tempo, bem como vem mantendo práticas de fomento à
formação acadêmica de seus quadros através de políticas próprias de capacitação
docente, seja por intermédio da realização de eventos em sua sede, seja pelo
financiamento e incentivo à participação em eventos científicos levados a efeito no
País ou no exterior. Por outro lado, o CIESA mantém uma política de qualificação
docente destinada à titulação de seu corpo de professores, permitindo, assim, que
estes possam conquistar graus acadêmicos mais altos e desenvolver uma melhor
qualidade de ensino.
Particularmente para o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda,
o CIESA envidou esforços para contar em seus quadros com os melhores
professores pertencentes ao Corpo docente da IES, além de promover uma
constante troca de experiências com docentes vindos de outras IES.
CORPO DOCENTE DO CURSO DESIGN DE MODA
ÁREA DE QUALIFICAÇÃO
NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO
CONCENTRAÇÃO PROFISSIONAL
Cláudia Simone Especialista
Design de Marketing e
Magalhães (em Produção de Moda
Moda Negócios
Teixeira andamento)
Consultoria em
Denise Baraúna Criação e
Gestão em Moda e Gestão
Garcia de Especialista Planejamento de
Moda de Projetos
Vasconcelos Coleção
Culturais
Design,
Eriana Rebouças Ergonomia e
Design Especialista Comunicação e
Calderaro Comunicação
Multimídia
Cláudio da Silva Economia Supervisão de Práticas
Especialista
Fonseca Administração Prática Profissional Empresariais
Lúcia Helena Consultoria em
Administração Especialista Gestão de Serviços
Leão Moda e Beleza
Maria Celeste Especialista
Design de Tecnologia da
Saraiva de (em Modelagem
Moda Confecção
Souza andamento)
Emone
Desenho de
Magalhães Design Especialista Design e Mercado
Moda
Pereira Peccini
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4.7 DISCIPLINAS E PROFESSORES
DISCIPLINAS PROFESSORES
Metodologia da Pesquisa Científica Cláudio da Silva Fonseca
Ergonomia Eriana Calderaro Pontes
Composição Visual Eriana Calderaro Pontes
História da Indumentária, da Moda Denise Baraúna Garcia de
e do Design Vasconcelos
Cláudia Teixeira/ Denise
Tecnologia Têxtil
Vasconcelos
Modelagem Plana Maria Celeste Souza
Moulage Maria Celeste Souza
Técnicas de Representação I Emone Peccini
Planejamento e Desenvolvimento Denise Baraúna Garcia de
de Coleção Vasconcelos
Técnicas de Representação II Emone Peccini
Denise Baraúna Garcia de
Linguagem de Moda
Vasconcelos
Tecnologia da Confecção Cláudia Teixeira/Celeste Souza
Produção de Moda Cláudia Teixeira
Desenvolvimento de Negócios de
Eriana Calderaro Pontes
Moda
Denise Vasconcelos/Cláudio
Supervisão de Prática Profissional
Fonseca
Estética Lúcia Helena Leão
Metodologia Projetual Eriana Rebouças Calderaro
4.8. COORDENAÇÃO TÉCNICA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
DESIGN DE MODA
Buscando dar respaldo à proposta de criação do Curso
Superior de Tecnologia em Design de Moda e cumprindo o compromisso de oferecer
41. 41
educação com qualidade, o CIESA criou uma Coordenação de Curso subordinada
administrativamente à Reitoria, com as seguintes atribuições:
a) Coordenar o suporte técnico do curso, bem como a equipe de professores.
b) Auxiliar para que os recursos didáticos sejam usados da melhor forma pelos
professores e garantir o bom funcionamento do curso, principalmente em
momentos de atividades complementares em todas as turmas.
c) Elaborar a grade curricular e organizar o quadro sinóptico do curso,
juntamente com a Reitoria e Pró Reitoria de Graduação.
d) Acompanhar o desenvolvimento das atividades do curso, bem como o
desempenho dos professores no desenvolvimento dos conteúdos
programáticos e a qualidade da relação professor – aluno.
e) Reunir-se, periodicamente, com a Reitoria e com os Professores
responsáveis pelas disciplinas do curso para discutir a filosofia, os objetivos e
a articulação entre as disciplinas que integram o curso, bem como os
recursos disponibilizados para a aprendizagem.
f) Auxiliar na definição das dinâmicas de trabalho e atividades do curso, como
também na seleção dos professores que atuarão nessas dinâmicas e
atividades.
g) Atender às solicitações da Reitoria quanto ao fornecimento de informações
referentes ao curso e aos professores, sempre que solicitado.
h) Prover as informações necessárias à Reitoria, quanto a informações sobre o
curso, quadro sinóptico, indicação de professores, cadastro de produtos,
necessidades de materiais e equipamentos, etc.
i) Fazer cumprir os procedimentos acadêmicos estabelecidos pela legislação
em vigor.
4.9 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, INSTITUCIONAL E
ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Os instrumentos de avaliação são indispensáveis não apenas para a
verificação da aprendizagem, como também para permitir que a IES verifique o
atingimento de seus objetivos e propostas, assim como constitua um feedback
42. 42
relativamente ao grau de satisfação de seus membros e da comunidade em geral,
que permitam o constante aprimoramento das prestações a que se destinam as IES.
Para tanto o CIESA vem, ao longo de sua existência, promovendo o
desenvolvimento de práticas de avaliação acadêmica e institucional, as quais
contribuem para o aprimoramento institucional, inclusive no que tange aos próprios
meios e métodos de avaliação, aos seus resultados e, ainda, aos anseios de sua
comunidade acadêmica.
Assim, no que diz respeito ao desempenho acadêmico a IES incentiva o
desenvolvimento de metodologias de avaliação que permitam ao professor e ao
sistema de ensino promover um efetivo reconhecimento das reais condições de
conhecimento obtidas pelo aluno, utilizando-se para tanto de diversos instrumentos
didáticos, sejam eles verificações escritas ou orais, trabalhos individuais ou em
grupo, atividades em sala de aula, pesquisas bibliográficas, debates acadêmicos,
entre outros. Por outro lado, os níveis exigidos para aprovação, bem como as regras
que orientam as verificações de conhecimento, prazos e valores estão dispostos em
regulamentação geral da IES, de conhecimento prévio por parte de todos os
envolvidos na relação de ensino.
No que diz respeito ao desempenho institucional, a IES tem aplicado
instrumentos que lhe permitam reconhecer a qualidade de suas práticas e da
atuação de seu corpo docente, inclusive para a revisão de seus projetos
pedagógicos, como no presente caso, quando a comunidade acadêmica foi,
antecipadamente, consultada acerca de seus interesses, sendo os resultados de tal
pesquisa balizadores para a construção do presente perfil profissional pretendido e
dos meios para atingi-lo.
A avaliação do desempenho objetiva a assegurar a boa qualidade dos
serviços da IES e a excelência no atendimento das necessidades e das legítimas
expectativas de seus diversos públicos. Desse modo o CIESA desde 1996 vem
aplicando a avaliação e aperfeiçoando-a. A partir de 2000, passou a realizá-la em
parceria com uma idônea empresa de informática contratada para tal fim. O
processo então vem se aperfeiçoando e se adaptando aos novos desafios impostos
pela realidade educacional e pela legislação que regula as instituições de ensino
superior.
43. 43
Faz parte desta sistemática de avaliação institucional, da mesma forma, a
pesquisa constante acerca dos resultados obtidos, sobretudo por meio do
acompanhamento dos seus egressos, buscando perceber não apenas os lugares
e práticas que vêm ocupando e desenvolvendo, bem como as potencialidades
desenvolvidas e as dificuldades sentidas, o que permite traçar políticas estratégicas
de aprimoramento institucional, por um lado e, por outro, desenvolver programas de
atividades em extensão e pós-graduação para oferecer ao seu público.
Assim são partes integrantes do presente Projeto Pedagógico de Curso,
as normas que regulam os mecanismos de avaliação acadêmica e institucional, bem
como aquelas que dizem respeito ao acompanhamento de egressos.
4.10 ASSESSORIA PEDAGÓGICA
A Assessoria Pedagógica é um setor de apoio técnico-didático que busca
contribuir com os corpos docente e discente em suas práticas formativas,
promovendo a construção de um processo de aprendizagem que promova o
despertar do alunado, levando-o a aprender através da pesquisa e de práticas
participativas de ensino.
Procura ainda, atende às necessidades dos discentes no que diz respeito
ao ensino, buscando sanar problemas detectados quanto ao desempenho e atuação
do corpo docente, procurando, através de uma ação didática, desenvolver e
qualificar os processos e práticas de ensino, favorecendo novas propostas de
ensino-aprendizagem de modo a proporcionar ao professor mecanismos que
despertem o interesse do aluno em aprender. Com isso se pretende, dinamizar as
aulas, estimulando uma aprendizagem satisfatória através de novos métodos e
técnicas pedagógicas empregadas em sala de aula de modo a incentivar a união de
ações mais eficientes por parte do professor.
Da mesma forma, a Assessoria Pedagógica tem por tarefa auxiliar no trato
das relações entre professores e alunos, subsidiando o professor com técnicas e
procedimentos didáticos que favoreçam o andamento do processo ensino-
aprendizagem e preencham as lacunas existentes na formação pedagógica do
docente, bem como possibilitem um convívio harmônico no espaço acadêmico.
44. 44
4.11 CENTRO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - CAPPS
O CIESA, consciente das dificuldades muitas vezes encontradas pelos
estudantes, vem desenvolvendo estratégias que busquem atender não apenas a
concretização de seus objetivos primários ligados à promoção de um ensino de
qualidade, como também promover o desenvolvimento integral e saudável – tomada
esta expressão em sua perspectiva holística - de sua comunidade acadêmica.
Para tanto, o CIESA mantém na sua estrutura organizacional, um Centro
de Apoio Psicopedagógico aos discentes, objetivando contribuir para o seu bom
desempenho escolar, mediante ações de orientação e apoio nas suas dificuldades
de aprendizagem, proporcionando orientação psicológica, acadêmica e profissional,
além de serviços de aconselhamento pessoal e emocional.
Tal Centro conta com espaço físico especialmente destinado, bem como
com profissionais habilitados a promover estas funções, promovendo o atendimento
individual dos alunos ou atividades de grupo de caráter psicoterapêutico.
4.12 CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DISCENTE
O CIESA não descura do atendimento aos discentes quanto às
dificuldades encontradas no processo ensino-aprendizagem. São vários os
indicadores que afetam a aprendizagem (apatia, desmotivação, falta de hábito de
estudo, leitura e outros).
Toda aprendizagem, para que realmente aconteça, precisa ser
significativa para o aprendizado, precisa envolvê-lo como pessoa, como um todo
(idéias, sentimentos, cultura), que formule problemas que participem com
responsabilidade do processo de aprendizagem.
Sendo a aprendizagem uma mudança de comportamento, o discente tem
no CIESA, Apoio Pedagógico visando à motivação necessária para desenvolver as
áreas dos conhecimentos, habilidade e atitude, tornando-o capaz de conquistar sua
autonomia intelectual.
O atendimento ao discente, sujeito de sua aprendizagem, parte da
tendência pedagógica construtiva que preconiza uma educação libertadora e de
construção do saber, resultando na necessidade de se repensar a intervenção
pedagógico-didática na prática educacional.