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“ A ESCOLHA DO SEU PAR” Stephen Kanitz  Administrador,  formado por Harvard Extraído do site:  http://veja.abril.com.br/271004/ponto_de_vista.html   Clique para avançar
Há trinta anos, os adolescentes encontravam o sexo oposto em bailes de salão organizados por clubes, igrejas ou pais responsáveis, preocupados com o sucesso reprodutivo de seus rebentos.
Na dança de salão, o homem tem uma série de obrigações,  como cuidar da mulher, planejar o rumo,  variar os passos,  segurar com firmeza  e orientar delicadamente o corpo de uma mulher.
Homens levam três vezes mais tempo para  aprender a dançar do que mulheres.  Não que eles sejam  menos inteligentes,  mas porque têm  muito mais  funções a executar.
Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher  avaliar rapidamente a inteligência do seu par,  a sua capacidade de planejamento,  a sua reação  em situações de estresse.  A mulher  só precisa acompanhá-lo.  Ela pode dedicar  seu tempo exclusivamente  à tarefa  de avaliação do homem.
Uma mulher precisa  de muito mais  informações  do que um homem  para se apaixonar,  e a dança permitia  a ela avaliar o homem  na delicadeza do trato,  na firmeza da condução,  no carinho do toque,  no companheirismo  e no significado  que ele dava ao seu par.
Ela podia analisar  como o homem  lidava com o fracasso,  quando  inadvertidamente  dava uma pisada  no seu pé.  Podia ver como  ele se desculpava,  se é que  se desculpava,  ou se era do tipo  que culpava  os outros.
Essa convenção social  de antigamente  permitia ao  sexo feminino  avaliar, numa única noite, vinte rapazes  entre os 500  presentes num  grande baile.  As mulheres faziam  um verdadeiro  teste psicológico, físico e social de  um futuro marido  e obtinham o que  poucos testes  psicológicos  revelam.
Em poucos minutos, conseguiam ter  uma primeira  noção de inteligência,  criatividade,  coordenação,  tato, carinho,  cooperação,  paciência,  perseverança  e liderança  de um  futuro par.
Infelizmente, perdemos  esse costume  porque se começou  a considerar  a dança de salão  uma submissão  da mulher  ao poder do homem,  porque era o homem  quem convidava  e conduzia  a mulher.
Criaram o  disco dancing,   em que homem e mulher  dançam separados;  o homem não mais conduz,  nem sequer  toca  no corpo da mulher.  O som é tão elevado  que nem dá para conversar;  os usuais 130 decibéis  nem permitem  algum tipo de interação entre os sexos.
Por isso, os jovens  criaram o costume  de "ficar", o que permite  a uma garota  conhecer, pelo menos,  um homem por noite  sem compromisso,  em vez de conhecer  vinte rapazes  numa noite,  também sem  compromissos maiores.
Pior:  hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual,  e no início é um desastre.  Acabam fazendo sexo  mecanicamente,  em vez de romanticamente, feito a extensão natural  de um tango ou bolero.
Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres  adoram homens  que realmente  sabem dançar,  e se apaixonam  facilmente por eles.
Masculinizamos  as mulheres no disco dancing, em vez de tornar  os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato  do corpo da mulher.  Não é por acaso  que aumentou a violência no mundo,  especialmente a violência  contra as mulheres.
Não é à toa que perdemos  o romantismo,  o companheirismo  e a  cooperação entre os sexos.  Hoje, uma garota  ou um rapaz  tem de escolher  o seu par  num grupo muito  restrito de pretendentes,  e com pouca informação  de ambas as partes,  ao contrário  de antigamente.
Eu não acredito que homens  virem monstros  e mulheres  virem megeras depois de casados.  As pessoas mudam  muito pouco ao longo da vida; na realidade, elas continuam a ser  o que eram  antes de se casar.  Você é que não percebeu,  ou não soube avaliar,  porque perdemos  os mecanismos  de antigamente, de seleção  a partir de um grupo enorme de possíveis candidatos.
Fico feliz  ao notar  a volta da  dança de salão, dos cursos de forró,  tango e bolero,  em que novamente  os dois sexos  dançam juntos,  colados  e em harmonia.
Entre  o olhar interessado  e o "ficar"  descompromissado,  eliminamos,  infelizmente,  uma importante  etapa social,  que era dançar,  costume de todos  os povos desde  o início  dos tempos.
Se você for  mãe de um filho,  ajude a reintroduzir  a dança de salão  nos clubes,  nas festas e nas igrejas,  para que homens  aprendam a lidar  com carinho  com o corpo  de uma mulher.
Se você for mãe de uma filha,  devolva a ela a oportunidade que seus pais lhe deram,  em vez de deixar sua filha surda,  casada com um brutamontes,  confuso e insensível idiota.
Música:  Do you wanna dance? Johnny Rivers “ A educação pode tudo:  ela faz dançar os ursos.” Leibniz www.mensagensvirtuais.com.br M.I.

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Dancando e aprendendo

  • 1. “ A ESCOLHA DO SEU PAR” Stephen Kanitz Administrador, formado por Harvard Extraído do site: http://veja.abril.com.br/271004/ponto_de_vista.html   Clique para avançar
  • 2. Há trinta anos, os adolescentes encontravam o sexo oposto em bailes de salão organizados por clubes, igrejas ou pais responsáveis, preocupados com o sucesso reprodutivo de seus rebentos.
  • 3. Na dança de salão, o homem tem uma série de obrigações, como cuidar da mulher, planejar o rumo, variar os passos, segurar com firmeza e orientar delicadamente o corpo de uma mulher.
  • 4. Homens levam três vezes mais tempo para aprender a dançar do que mulheres. Não que eles sejam menos inteligentes, mas porque têm muito mais funções a executar.
  • 5. Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher avaliar rapidamente a inteligência do seu par, a sua capacidade de planejamento, a sua reação em situações de estresse. A mulher só precisa acompanhá-lo. Ela pode dedicar seu tempo exclusivamente à tarefa de avaliação do homem.
  • 6. Uma mulher precisa de muito mais informações do que um homem para se apaixonar, e a dança permitia a ela avaliar o homem na delicadeza do trato, na firmeza da condução, no carinho do toque, no companheirismo e no significado que ele dava ao seu par.
  • 7. Ela podia analisar como o homem lidava com o fracasso, quando inadvertidamente dava uma pisada no seu pé. Podia ver como ele se desculpava, se é que se desculpava, ou se era do tipo que culpava os outros.
  • 8. Essa convenção social de antigamente permitia ao sexo feminino avaliar, numa única noite, vinte rapazes entre os 500 presentes num grande baile. As mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico, físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos revelam.
  • 9. Em poucos minutos, conseguiam ter uma primeira noção de inteligência, criatividade, coordenação, tato, carinho, cooperação, paciência, perseverança e liderança de um futuro par.
  • 10. Infelizmente, perdemos esse costume porque se começou a considerar a dança de salão uma submissão da mulher ao poder do homem, porque era o homem quem convidava e conduzia a mulher.
  • 11. Criaram o disco dancing, em que homem e mulher dançam separados; o homem não mais conduz, nem sequer toca no corpo da mulher. O som é tão elevado que nem dá para conversar; os usuais 130 decibéis nem permitem algum tipo de interação entre os sexos.
  • 12. Por isso, os jovens criaram o costume de "ficar", o que permite a uma garota conhecer, pelo menos, um homem por noite sem compromisso, em vez de conhecer vinte rapazes numa noite, também sem compromissos maiores.
  • 13. Pior: hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual, e no início é um desastre. Acabam fazendo sexo mecanicamente, em vez de romanticamente, feito a extensão natural de um tango ou bolero.
  • 14. Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres adoram homens que realmente sabem dançar, e se apaixonam facilmente por eles.
  • 15. Masculinizamos as mulheres no disco dancing, em vez de tornar os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato do corpo da mulher. Não é por acaso que aumentou a violência no mundo, especialmente a violência contra as mulheres.
  • 16. Não é à toa que perdemos o romantismo, o companheirismo e a cooperação entre os sexos. Hoje, uma garota ou um rapaz tem de escolher o seu par num grupo muito restrito de pretendentes, e com pouca informação de ambas as partes, ao contrário de antigamente.
  • 17. Eu não acredito que homens virem monstros e mulheres virem megeras depois de casados. As pessoas mudam muito pouco ao longo da vida; na realidade, elas continuam a ser o que eram antes de se casar. Você é que não percebeu, ou não soube avaliar, porque perdemos os mecanismos de antigamente, de seleção a partir de um grupo enorme de possíveis candidatos.
  • 18. Fico feliz ao notar a volta da dança de salão, dos cursos de forró, tango e bolero, em que novamente os dois sexos dançam juntos, colados e em harmonia.
  • 19. Entre o olhar interessado e o "ficar" descompromissado, eliminamos, infelizmente, uma importante etapa social, que era dançar, costume de todos os povos desde o início dos tempos.
  • 20. Se você for mãe de um filho, ajude a reintroduzir a dança de salão nos clubes, nas festas e nas igrejas, para que homens aprendam a lidar com carinho com o corpo de uma mulher.
  • 21. Se você for mãe de uma filha, devolva a ela a oportunidade que seus pais lhe deram, em vez de deixar sua filha surda, casada com um brutamontes, confuso e insensível idiota.
  • 22. Música: Do you wanna dance? Johnny Rivers “ A educação pode tudo: ela faz dançar os ursos.” Leibniz www.mensagensvirtuais.com.br M.I.