O documento descreve a arte da Holanda nos séculos XVII e XVIII, apresentando vários pintores renomados como Vermeer, Rembrandt e Steen. Detalha suas obras mais famosas, como A Ronda Nocturna de Rembrandt, e como elas retratam a vida cotidiana da época.
2. INTRODUÇÃO
Na Holanda, nos séculos XVII e XVIII, deu-se uma ascensão da
burguesia ao poder graças ao seu dinheiro, educação, casamento e
graças à descentralização administrativa.
Passaram os chefes de família a dominar os conselhos das cidades e
províncias, formavam uma Elite governante.
A forma como os burgueses se comportavam ou até mesmo se
vestiam mudou relativamente a outras épocas, como poderemos ver nos
quadros que vos vamos mostrar mais à frente.
3. Johannes Vermeer
Considerado um dos
melhores pintores
Holandeses
do século XVII.
Ficou conhecido pelos quadros
em que retratava cenas doméstic
as, com uma ou duas
personagens absorvidas numa
actividade quotidiana
10. Rembrandt Van Rijn
É considerado como o
maior de todos os
Pintores na história da
arte Europeia e o mais
importante da história
Holandesa
Os maiores triunfos
criativos de Rembrandt são
exemplificados
especialmente nos retratos
de seus
contemporâneos, autorretra
tos e ilustrações de cenas da
Bíblia
13. Jan Steen
A percepção
psicológica, senso de
humor e abundância de
cores foram marcas dos
seus trabalhos.
A vida quotidiana foi um
dos principais temas de
Steen. Muitas das cenas
que retratou eram tão
animadas que pareciam
caóticas.
16. Frans Janszoon Post
Foi um pintor dos Países
Baixos. Junto com
Albert Eckhout, é
considerado o mais
relevante artista
holandês
Dos cento e poucos quadros
de Post, até agora
conhecidos, trinta e dois são
assinados e datados, e
quarenta, apenas assinados.
Pelos primeiros é possível
acompanhar a evolução do
artista.
20. CONCLUSÃO
Uma imagem vale mais que mil palavras. Comprovámos isso hoje
– a história prevalece em documentos e estes aparecem em várias
formas, uma delas apresentámos: quadros. Com estes quadros
conseguimos analisar a vida na Holanda nos séculos. XVII e XVIII e
compreendemos melhor o seu impacto no mundo europeu.
