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JOHANNES
VERMEER
Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado
na Igreja Velha de Delft. É o segundo pintor holandês mais famoso e
importante do século XVII.Pouco se sabe da sua vida, casou-se em 1653 e
teve 15 filhos, dos quais morreram 4, no mesmo ano juntou-se à guilda de
pintores de (São Lucas). Mais tarde, foi escolhido para presidir a guilda.
Sabe-se que vivia com poucos rendimentos como comerciante de arte, e
não pela venda dos seus quadros.
Por vezes até foi obrigado a pagar com quadros dívidas nas lojas
de comida locais. Morreu muito pobre. A sua viúva teve de vender
todos os quadros que ainda estavam na sua posse ao conselho
municipal em troca de uma pequena pensão (uma fonte diz que foi
só um quadro: a última obra de Vermeer, intitulada Clio).
Depois da sua morte, Vermeer foi esquecido. Muitas vezes, os seus quadros
foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor. Foi só
muito recentemente que a grandeza de Vermeer foi reconhecida: pelo historiador de
arte Théophile Thoré fez uma declaração, atribuindo 76 pinturas a Vermeer, número
esse que foi em breve reduzido por outros estudiosos. No princípio do século XX
havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer para descobrir.
Ele era conhecido por suas pinturas de cenas cotidianas, domésticas e
introspectivas.
O que chama a atenção em sua pintura é a luminosidade, que ficou
como sua característica mais notável. Eram, os pontos de luz, em
posições organizadas. Fez também obras religiosas no qual teve um
reconhecimento. As obras são caracterizada pela luminosidade solene e
personagens que estão recolhidos em si mesmos e não suspeitam estar
sendo observados.
CRISTO NA CASA DE MARTA
O que Velázquez fez foi trazer o tema religioso para o
cotidiano popular da época. Esta abordagem de Velázquez
é contrária (e inovadora) àquilo que caracterizava a pintura
de Sevilha. Ele introduziu elementos próprios da pintura
de Natureza-Morta, como alimentos, objetos e utensílios
domésticos, e da Pintura de gênero, como os afazeres
domésticos, na representação de uma passagem bíblica
(sobre arte com temática religiosa).

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Vermeer, o pintor holandês do século XVII

  • 2. Vermeer viveu toda a sua vida na sua terra natal, onde está sepultado na Igreja Velha de Delft. É o segundo pintor holandês mais famoso e importante do século XVII.Pouco se sabe da sua vida, casou-se em 1653 e teve 15 filhos, dos quais morreram 4, no mesmo ano juntou-se à guilda de pintores de (São Lucas). Mais tarde, foi escolhido para presidir a guilda. Sabe-se que vivia com poucos rendimentos como comerciante de arte, e não pela venda dos seus quadros.
  • 3. Por vezes até foi obrigado a pagar com quadros dívidas nas lojas de comida locais. Morreu muito pobre. A sua viúva teve de vender todos os quadros que ainda estavam na sua posse ao conselho municipal em troca de uma pequena pensão (uma fonte diz que foi só um quadro: a última obra de Vermeer, intitulada Clio).
  • 4. Depois da sua morte, Vermeer foi esquecido. Muitas vezes, os seus quadros foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor. Foi só muito recentemente que a grandeza de Vermeer foi reconhecida: pelo historiador de arte Théophile Thoré fez uma declaração, atribuindo 76 pinturas a Vermeer, número esse que foi em breve reduzido por outros estudiosos. No princípio do século XX havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer para descobrir.
  • 5. Ele era conhecido por suas pinturas de cenas cotidianas, domésticas e introspectivas. O que chama a atenção em sua pintura é a luminosidade, que ficou como sua característica mais notável. Eram, os pontos de luz, em posições organizadas. Fez também obras religiosas no qual teve um reconhecimento. As obras são caracterizada pela luminosidade solene e personagens que estão recolhidos em si mesmos e não suspeitam estar sendo observados.
  • 6. CRISTO NA CASA DE MARTA O que Velázquez fez foi trazer o tema religioso para o cotidiano popular da época. Esta abordagem de Velázquez é contrária (e inovadora) àquilo que caracterizava a pintura de Sevilha. Ele introduziu elementos próprios da pintura de Natureza-Morta, como alimentos, objetos e utensílios domésticos, e da Pintura de gênero, como os afazeres domésticos, na representação de uma passagem bíblica (sobre arte com temática religiosa).