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CURIOSIDADES
GEOGRÁFICAS
ARCO-ÍRIS COMUM
• Fenômeno ótico e
  meteorológico em que a luz do
  sol é decomposta quando
  atravessa gotas de ÁGUA
  (chuva, cachoeiras, esguichos).

• Forma-se um arco com as cores
  sempre na mesma ordem -
  vermelho, laranja, amarelo,
  verde, azul, anil e violeta.

• O sol está sempre atrás do
  observador, em baixo ângulo; o
  centro do arco circular está na
  direção oposta ao sol.
ARCO-ÍRIS COMUM
ARCO-ÍRIS
      DE FOGO
•   Fenômeno ótico em que
    a luz do sol é
    decomposta quando
    atravessa CRISTAIS DE
    GELO existentes em
    nuvens tipo cirrus,
    existentes em grande
    altitude.

•   As nuvens apresentam
    cores semelhantes às do
    arco-íris comum, porém
    sem formas definidas.

•   O sol precisa estar bem
    alto, pelo menos 58º
    acima da linha do
    horizonte.
ARCO-ÍRIS DE FOGO
AURORA AUSTRAL OU BOREAL
•   Fenômeno ótico observado nos
    céus noturnos em regiões
    próximas aos pólos magnéticos,
    sul e norte.

•   É provocado pelo impacto de
    partículas elétricas do VENTO
    SOLAR com a alta atmosfera da
    Terra (32 a 320 km de altitude).

•   Apresentam formas e coloridos
    bem diversificados. As cores
    variam conforme a altitude e os
    tipos de gases da atmosfera.

•   Fenômenos semelhantes
    ocorrem em outros planetas do
    Sistema Solar que possuem
    atmosfera de qualquer natureza.
AURORA AUSTRAL OU BOREAL
BURACOS AZUIS
•   Embora encontrados nos mares, são
    remanescentes de extensos sistemas
    de cavernas formadas pela ação da
    água doce em regiões calcárias, em
    terra firme, durante períodos de
    antigas glaciações, há 15 mil anos,
    quando o nível do mar chegou a
    100-120m abaixo do atual.

•   Neles são encontradas estalactites e
    estalagmites, só formadas em
    ambiente terrestre, além de vestígios
    de animais terrestres.

•   Os buracos são resultantes do
    desabamento de partes dos tetos das
    cavernas.

•   Com a elevação do nível do mar, tais
    sistemas de cavernas ficaram
    submersas.

•   Hoje atraem turistas, mergulhadores e
    cientistas.
BURACOS AZUIS
CACHOEIRAS CONGELADAS
CACHOEIRAS CONGELADAS
CAVERNA DE
      NAICA
•   Localizada no Estado de
    Chihuahua , México, a cerca de
    300 m abaixo de uma mina
    comercial.

•   Contém os maiores cristais até
    hoje descobertos, alguns com
    mais de 10 m x 3 m, pesando até
    100 toneladas.

•   São cristais translúcidos de
    SELENITA, uma forma de gesso,
    formados dentro de água, em
    temperatura de cerca de 70 ºC.

•   O acesso à caverna só foi
    possível com o bombeamento da
    água lá contida; não é aberta a
    turistas, só a pesquisadores e
    fotógrafos; as condições
    ambientais são inóspitas.
CAVERNA DE NAICA
CAVERNAS
      CALCÁRIAS
•   Formam-se no subsolo, em rochas
    calcárias, como a CALCITA, de
    origem sedimentar marinha; não é
    raro encontrar nelas restos ósseos
    de animais marinhos.

•   Com a infiltração de água ácida (de
    chuva, rios, etc.), contendo gás
    carbônico, as rochas começam
    lentamente a se decompor e
    dissolver.

•   Com o tempo formam-se cavernas,
    ornamentadas com infinitas
    configurações, rios subterrâneos e
    outras formações.

•   As estalactites são formadas na
    parte superior, onde goteja a água
    com o calcário dissolvido. As
    estalagmites crescem no chão, onde
    caem as gotas. Quando ambas se
    unem, formam-se colunas.
CAVERNAS CALCÁRIAS
CAVERNAS
         VULCÂNICAS
•   Ou TUBOS DE LAVA, formam-se
    basicamente de duas maneiras: após
    expelir lava, os dutos de vulcões
    podem se tornar ocos; já os derrames
    de lava basáltica se espalham por
    áreas extensas, solidificam-se na parte
    superior e continuam fluindo
    internamente, podendo também deixar
    para trás dutos ocos; em ambos os
    casos, se houver novos derrames, tudo
    se transforma.
•   Essas cavernas não tem a beleza e
    diversidade de formas das de origem
    calcária.
•   Se os vulcões estão próximos ao mar,
    os derrames e os dutos podem
    continuar sob as águas.
•   O mais extenso duto vulcânico
    conhecido fica no Havaí, com 65 km.

FORMAÇÃO DE      CAVERNAS       VULCÂNICAS




           1                2                3
LAVA SÓLIDA
                                                 EM TETOS E
                                                  PAREDES



FONTE E DERRAME
SUPERFICIAL ATIVO
   DE BASALTO               CAVERNA
                                               V
                           INUNDADA            U    COLUNA
                    JORRO SUPERFICIAL DE   C   L    DE LAVA
                                                     SÓLIDA
                       LAVA BASÁLTICA
                                           A   C     NUMA
                                                    CAVERNA
                                           V   Â
                                           E   N
                                           R    I
                                           N   C
                                           A   A
                                           S   S
COLINAS DE CHOCOLATE
•   Situadas na Ilha de Bohol, Filipinas.
•   São mais de 1700 colinas, a maioria
    com 30 a 50 m de altura (até 120 m),
    cônicas e muito simétricas, espalhadas
    por uma área de 50 km².
•   Constituídas por rochas calcárias,
    provavelmente de ORIGEM MARINHA.
•   São cobertas por vegetação rala, que
    na estação seca fica marrom, daí o
    nome.
CRISTAIS DE NEVE
•   São formados pelo congelamento de vapor
    d’água contido em nuvens de grande altitude.

•   Todo minúsculo CRISTAL de neve cresce
    lentamente, com duas faces planas e as
    laterais de forma sempre HEXAGONAL;
    dependendo da velocidade de congelamento e
    das condições atmosféricas (temperatura,
    altitude, pressão, grau de umidade, ventos,
    etc), suas formas vão se diferenciando, sendo
    raros os bem regulares; não existem dois
    cristais de neve iguais.

•   As fotos anexas, de cores naturais ou não,
    foram obtidas com auxílio de microscópios.

•   Os FLOCOS de neve, leves, brancos e
    translúcidos, são constituídos por um ou mais
    cristais aglutinados que, em condições
    especiais se precipitam lentamente, podendo
    ou não chegar ao solo.

•   Não confundir neve com GRANIZO, que são
    gotas de chuva congeladas e amorfas, que se
    precipitam com rapidez.
C
    R
    I
    S
    T
    A
    I
    S



D
E

N
E
V
E
DELTAS DE RIOS                                 FOTOS DE SATÉLITE - CORES NATURAIS OU
                                                    NÃO
•   O DELTA se forma na foz de rios, em
    planícies existentes ou formadas pelos
    próprios rios, com o acúmulo de sedimentos            MISSISSIPPI
    provenientes da sua bacia.                             FINAL DO DELTA

•   Os deltas em geral têm a forma triangular
    (daí o nome, da letra grega Δ delta).

•   Os rios de delta se dividem em inúmeros
    braços, com cursos que se alteram com o
    tempo.

•   O delta contém áreas pantanosas ou
    inundáveis temporariamente; por causa da
    acomodação dos sedimentos, essas áreas
    tendem a afundar, gradualmente ou não.

•   Como tais áreas costumam ser férteis, são
    sempre atrativas para o homem, apesar dos
    riscos de inundações, provocadas por
    chuvas, marés, maremotos, furacões, etc.

•   Boa parte da cidade de New Orleans, USA,
    está abaixo do nível do rio Mississippi e do
    mar; esses bairros são protegidos dos rios,
    lagos e do mar através de diques, que
    gradativamente têm que ser elevados para
    compensar o afundamento do solo.

•   Na região de Alexandria, Egito, no delta do                                GOLFO DO MÉXICO
    rio Nilo, algumas áreas habitadas há dois mil
    anos encontram-se hoje sob o mar.
DELTAS DE RIOS
MISSISSIPPI

                      LAKE PONTCHARTRAIN




                            NEW ORLEANS




    GOLFO DO MÉXICO
MAR MEDITERRÂNEO

   DELTAS DE RIOS
                                                               CANAL
LENA - RÚSSIA                                                  DE
                                                               SUEZ
                OCEANO ÁRTICO

                                NILO - EGITO

                                                            MAR
                                                          VERMELHO




                                   OCEANO ÍNDICO

                                GANGES, ÍNDIA E BANGLADESH
VOLGA - RÚSSIA
  DELTAS DE RIOS
YUKON - ALASKA - USA

MAR DE BERING
             MAR DE BERING



                                            MAR CÁSPIO




                                                   MAR DO
                                                   CARIBE




                             ORINOCO - VENEZUELA
DELTA DO OKAVANGO
     (DESERTO DO KALAHARI)

•   Nem todos os rios correm para o mar.

•   O rio Okavango nasce em Angola e
    corre para sudeste, em direção a
    Botswana.
                                             DELTA
•   Com as chuvas de verão nas
    nascentes, suas águas se avolumam e
    inundam o norte do deserto de
    Kalahari, formando o maior DELTA
    INTERIOR do mundo, com 15 a 22 mil
    kmº (ver foto de satélite à direita).

•   A área do Delta transforma-se num
    pântano temporário, de grande              DESERTO DE
    interesse ecoturístico pelas paisagens     KALAHARI
    mutáveis e rica fauna.

•   Como curiosidade, os leões do Delta,
    para caçar e sobreviver, aprenderam a
    conviver com a água.
DELTA DO OKAVANGO
                                           (DESERTO DO KALAHARI
                   NORTE DO KALAHARI NA
                    MAIOR PARTE DO ANO




                                                      PÂNTANOS




VEGETAÇÃO TEMPORÁRIA

                              MEANDROS
D

    “FLORESTAS” DE PEDRA                            E
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                                                    F
   CALCÁRIA - MADAGASCAR                            I
                                                    L
ÁREA PROTEGIDA- 1550 km² - ELEVAÇÕES DE ATÉ 120 m   A
                                                    D
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                                                        LÊMURES
“FLORESTAS” DE PEDRA CALCÁRIA - MADAGASCAR
“FLORESTAS” DE PEDRA - RÚSSIA
PERTO DE YAKUTSK. ACESSO PELO RIO LENA, QUANDO NÃO CONGELADO.
  SIBÉRIA




                    RIO LENA
                    (4.400 km)
“FLORESTAS” DE PEDRA CALCÁRIA - CHINA
   FLORESTA DE PEDRA DE SHILIN, PROVÍNCIA DE YUNNAN
FURACÕES
•   Ou TUFÕES, CICLONES TROPICAIS,
    são tempestades de nuvens giratórias
    formadas geralmente no verão sobre as
    águas aquecidas dos oceanos
    tropicais.

•   No Hemisfério Sul eles giram no
    sentido horário; no Norte, no sentido
    anti-horário.

•   Podem atingir centenas de km de
    diâmetro, altura de alguns km,
    velocidade dos ventos giratórios de
    mais de 100 km/h e possuem no centro
    o chamado “olho”, onde a velocidade é
    quase nula.

•   Ao se deslocar, sobre águas e terras,
    com trajetórias indefinidas, podem
                                                        OCEANO PACÍFICO
    causar grandes estragos, pelos fortes
    ventos e chuvas, relâmpagos, agitação
    das ondas, elevação de marés; ao
    atingir litorais podem causar
    destruições e enchentes.                AUSTRÁLIA


•   Percorrendo áreas continentais perdem
    força e se dissipam.
FURACÕES            GÔLFO DO
                     MÉXICO



OCEANO
PACÍFICO

           MÉXICO
LENÇÓIS
      MARANHENSES
•   Sito no litoral nordeste do Maranhão,
    ocupa uma área de 270 km², a maior
    parte PARQUE NACIONAL.

•   É um pequeno deserto de dunas
    brancas, de até 40 m de altura, com
    areia trazida por ventos de leste,
    irrigado por chuvas regulares no
    primeiro semestre, que formam lagoas
    de água doce, de tons verdes e azuis.

•   No segundo semestre as lagoas
    diminuem ou secam, por evaporação
    ou absorção; muitas das lagoas
    possuem fauna e flora, perenes ou
    temporárias.

•   A maioria dos turistas só visitam o
    contorno dos “Lençóis”, utilizando
    veículos terrestres ou barcos; como
    não há estradas, a exploração do
    interior exige veículos com tração 4x4,
    (por segurança, mínimo de dois);
    outra opção são os passeios aéreos.
LENÇÓIS MARANHENSES
MONTE RORAIMA




                      NUVENS BAIXAS




INTEGRA UM CONJUNTO DE CENTENAS DE MONTANHAS, A MAIORIA SITA NA VENEZUELA. SUAS ROCHAS TÊM DOIS
BILHÕES DE ANOS, SÃO DAS MAIS ANTIGAS DA TERRA. SEU TOPO TABULAR MEDE ATÉ 17 X 6 KM, COM QUASE 40
KM² E ALTITUDE MÁXIMA DE 2.734 M. NO SEU TOPO ESTÁ O MARCO DA TRÍPLICE FRONTEIRA ENTRE BRASIL, GUIANA
E VENEZUELA. NA REGIÃO FORAM CRIADOS GRANDES PARQUES NACIONAIS, NO BRASIL E NA VENEZUELA.
MONTE
RORAIMA
OLHO DO
        SAARA
•   Ou “Estrutura Richat”, situada na
    Mauritânia, noroeste da África,
    essa estranha formação, de cerca
    de 50 km de diâmetro, só é visível
    do espaço.

•   Sua origem ainda é controversa;
    inicialmente pensou-se que teria
    sido formada pela queda de um
    meteorito; pela análise das
    rochas, acredita-se hoje que seja
    resultante da erosão de uma
    extensa elevação circular, muito
    antiga.

•   A segunda foto possui colorido
    artificial, para identificar os
    diferentes tipos de solo e rochas
    dessa área do Saara.
PAMUKKALE
•   Formação calcária
    situada na Turquia, local
    de TERMAS há mais de
    2.000 anos.

•   Contém fontes termais
    cujas águas descem de
    um monte em cascatas,
    através de inúmeras
    bacias, formadas por
    material calcário
    dissolvido e depois
    consolidado como
    mármore travertino.

•   Local muito frequentado
    por turistas, foi declarado
    “Patrimônio Mundial”
    pela UNESCO.
PAMUKKALE
RELÂMPAGOS DE
       CATATUMBO
•   Ou FAROL DE MARACAIBO, fenômeno
    descrito pelos europeus há 500 anos, já
    conhecido pelos nativos.

•   Durante cerca de 50% das noites por ano,
    próximo à foz do rio Catatumbo, que deságua
    no lago Maracaibo, ocorrem 2.500 a 3.000
    relâmpagos por noite, grande parte de nuvem
    para nuvem, a uns 5 km de altitude.

•   O lago Maracaibo, com 13 mil km², rico em
    petróleo, é o maior da América do Sul; às suas
    margens está a cidade de Maracaíbo, a
    segunda da Venezuela.

•   Os relâmpagos, visíveis por toda a região do
    lago, parecem silentes, pelas grandes
    distâncias dos espectadores.

•   A região tem grande pluviosidade, face aos
    ventos úmidos que vêm do Caribe e do
    próprio lago, que encontram a extremidade
    norte da Cordilheira dos Andes, bifurcada e
    quase intransponível; Parques Nacionais
    foram ali criados, na Venezuela e na vizinha
    Colômbia.

•   Cientistas afirmam que 10% do OZÔNIO
    produzido na Terra provêm dos relâmpagos
    da região.
RELÂMPAGOS DE CATATUMBO

VENEZUELA
SALAR DE UYUNI
•   É uma grande planície de sal, no
    sudoeste da Bolívia, com cerca de
    11.000 km² de área, a 3.650 m de
    altitude.
•   É tão plana que é utilizada para
    calibrar instrumentos de satélites.
•   Calcula-se que contenha cerca de 10
    bilhões de toneladas de sal, com até
    120 m de profundidade, rico em
    diversos minerais, tendo a maior
    reserva de lítio conhecida.
•   A origem desse sal é controversa e
    complexa.
•   No verão, com o derretimento de
    geleiras dos Andes e algumas
    chuvas, o Salar é coberto por uma
    camada de água de uns 30 cm, que o
    transforma em um gigantesco
    espelho.
•   Com as águas, aparecem bandos de
    flamingos.
•   Os turistas têm muitas opções:
    deserto salgado, de cactos, espelho
    d’água, gêiseres, águas termais, vista
    dos Andes, a fauna, etc.
SALAR DE UYUNI
                              EXTRAÇÃO MANUAL DE SAL




“ESTRADA”




ESPELHO D’ÁGUA                           FLAMINGOS
TORNADOS
•   São colunas giratórias de ar e vapor d’água
    que se formam sobre terras ou águas, em
    geral em áreas tropicais, sob nuvens densas,
    com forma de cone invertido; no Hemisfério
    Sul, giram em sentido horário; no Norte, no
    sentido anti-horário.

•   Quando tocam solo ou água levantam nuvens
    de poeira, detritos ou água, podendo causar
    grandes destruições; seu surgimento e trajeto
    são imprevisíveis; são em geral
    acompanhados de fortes chuvas e granizo.

•   Giram entre 65 a 180 km/h, medem uns 75 m
    de altura, deslocam-se por poucos metros ou
    quilômetros, até se extinguirem; os funis são
    estreitos, raramente chegam a 1 km de
    diâmetro, e duram uns 20 minutos; os mais
    violentos podem atingir mais de 400 km/h,
    medir até 1,5 km de altura e percorrer mais de
    100 km.

•   Apresentam formas diversificadas, como funis
    múltiplos; os sobre as águas são chamados
    Trombas D’Água; os Redemoinhos de Pó ou
    de Fogo não são considerados tornados.
TORNADOS
FIM

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  • 2. ARCO-ÍRIS COMUM • Fenômeno ótico e meteorológico em que a luz do sol é decomposta quando atravessa gotas de ÁGUA (chuva, cachoeiras, esguichos). • Forma-se um arco com as cores sempre na mesma ordem - vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. • O sol está sempre atrás do observador, em baixo ângulo; o centro do arco circular está na direção oposta ao sol.
  • 4. ARCO-ÍRIS DE FOGO • Fenômeno ótico em que a luz do sol é decomposta quando atravessa CRISTAIS DE GELO existentes em nuvens tipo cirrus, existentes em grande altitude. • As nuvens apresentam cores semelhantes às do arco-íris comum, porém sem formas definidas. • O sol precisa estar bem alto, pelo menos 58º acima da linha do horizonte.
  • 6. AURORA AUSTRAL OU BOREAL • Fenômeno ótico observado nos céus noturnos em regiões próximas aos pólos magnéticos, sul e norte. • É provocado pelo impacto de partículas elétricas do VENTO SOLAR com a alta atmosfera da Terra (32 a 320 km de altitude). • Apresentam formas e coloridos bem diversificados. As cores variam conforme a altitude e os tipos de gases da atmosfera. • Fenômenos semelhantes ocorrem em outros planetas do Sistema Solar que possuem atmosfera de qualquer natureza.
  • 8. BURACOS AZUIS • Embora encontrados nos mares, são remanescentes de extensos sistemas de cavernas formadas pela ação da água doce em regiões calcárias, em terra firme, durante períodos de antigas glaciações, há 15 mil anos, quando o nível do mar chegou a 100-120m abaixo do atual. • Neles são encontradas estalactites e estalagmites, só formadas em ambiente terrestre, além de vestígios de animais terrestres. • Os buracos são resultantes do desabamento de partes dos tetos das cavernas. • Com a elevação do nível do mar, tais sistemas de cavernas ficaram submersas. • Hoje atraem turistas, mergulhadores e cientistas.
  • 12. CAVERNA DE NAICA • Localizada no Estado de Chihuahua , México, a cerca de 300 m abaixo de uma mina comercial. • Contém os maiores cristais até hoje descobertos, alguns com mais de 10 m x 3 m, pesando até 100 toneladas. • São cristais translúcidos de SELENITA, uma forma de gesso, formados dentro de água, em temperatura de cerca de 70 ºC. • O acesso à caverna só foi possível com o bombeamento da água lá contida; não é aberta a turistas, só a pesquisadores e fotógrafos; as condições ambientais são inóspitas.
  • 14. CAVERNAS CALCÁRIAS • Formam-se no subsolo, em rochas calcárias, como a CALCITA, de origem sedimentar marinha; não é raro encontrar nelas restos ósseos de animais marinhos. • Com a infiltração de água ácida (de chuva, rios, etc.), contendo gás carbônico, as rochas começam lentamente a se decompor e dissolver. • Com o tempo formam-se cavernas, ornamentadas com infinitas configurações, rios subterrâneos e outras formações. • As estalactites são formadas na parte superior, onde goteja a água com o calcário dissolvido. As estalagmites crescem no chão, onde caem as gotas. Quando ambas se unem, formam-se colunas.
  • 16. CAVERNAS VULCÂNICAS • Ou TUBOS DE LAVA, formam-se basicamente de duas maneiras: após expelir lava, os dutos de vulcões podem se tornar ocos; já os derrames de lava basáltica se espalham por áreas extensas, solidificam-se na parte superior e continuam fluindo internamente, podendo também deixar para trás dutos ocos; em ambos os casos, se houver novos derrames, tudo se transforma. • Essas cavernas não tem a beleza e diversidade de formas das de origem calcária. • Se os vulcões estão próximos ao mar, os derrames e os dutos podem continuar sob as águas. • O mais extenso duto vulcânico conhecido fica no Havaí, com 65 km. FORMAÇÃO DE CAVERNAS VULCÂNICAS 1 2 3
  • 17. LAVA SÓLIDA EM TETOS E PAREDES FONTE E DERRAME SUPERFICIAL ATIVO DE BASALTO CAVERNA V INUNDADA U COLUNA JORRO SUPERFICIAL DE C L DE LAVA SÓLIDA LAVA BASÁLTICA A C NUMA CAVERNA V Â E N R I N C A A S S
  • 18. COLINAS DE CHOCOLATE • Situadas na Ilha de Bohol, Filipinas. • São mais de 1700 colinas, a maioria com 30 a 50 m de altura (até 120 m), cônicas e muito simétricas, espalhadas por uma área de 50 km². • Constituídas por rochas calcárias, provavelmente de ORIGEM MARINHA. • São cobertas por vegetação rala, que na estação seca fica marrom, daí o nome.
  • 19. CRISTAIS DE NEVE • São formados pelo congelamento de vapor d’água contido em nuvens de grande altitude. • Todo minúsculo CRISTAL de neve cresce lentamente, com duas faces planas e as laterais de forma sempre HEXAGONAL; dependendo da velocidade de congelamento e das condições atmosféricas (temperatura, altitude, pressão, grau de umidade, ventos, etc), suas formas vão se diferenciando, sendo raros os bem regulares; não existem dois cristais de neve iguais. • As fotos anexas, de cores naturais ou não, foram obtidas com auxílio de microscópios. • Os FLOCOS de neve, leves, brancos e translúcidos, são constituídos por um ou mais cristais aglutinados que, em condições especiais se precipitam lentamente, podendo ou não chegar ao solo. • Não confundir neve com GRANIZO, que são gotas de chuva congeladas e amorfas, que se precipitam com rapidez.
  • 20. C R I S T A I S D E N E V E
  • 21. DELTAS DE RIOS FOTOS DE SATÉLITE - CORES NATURAIS OU NÃO • O DELTA se forma na foz de rios, em planícies existentes ou formadas pelos próprios rios, com o acúmulo de sedimentos MISSISSIPPI provenientes da sua bacia. FINAL DO DELTA • Os deltas em geral têm a forma triangular (daí o nome, da letra grega Δ delta). • Os rios de delta se dividem em inúmeros braços, com cursos que se alteram com o tempo. • O delta contém áreas pantanosas ou inundáveis temporariamente; por causa da acomodação dos sedimentos, essas áreas tendem a afundar, gradualmente ou não. • Como tais áreas costumam ser férteis, são sempre atrativas para o homem, apesar dos riscos de inundações, provocadas por chuvas, marés, maremotos, furacões, etc. • Boa parte da cidade de New Orleans, USA, está abaixo do nível do rio Mississippi e do mar; esses bairros são protegidos dos rios, lagos e do mar através de diques, que gradativamente têm que ser elevados para compensar o afundamento do solo. • Na região de Alexandria, Egito, no delta do GOLFO DO MÉXICO rio Nilo, algumas áreas habitadas há dois mil anos encontram-se hoje sob o mar.
  • 22. DELTAS DE RIOS MISSISSIPPI LAKE PONTCHARTRAIN NEW ORLEANS GOLFO DO MÉXICO
  • 23. MAR MEDITERRÂNEO DELTAS DE RIOS CANAL LENA - RÚSSIA DE SUEZ OCEANO ÁRTICO NILO - EGITO MAR VERMELHO OCEANO ÍNDICO GANGES, ÍNDIA E BANGLADESH
  • 24. VOLGA - RÚSSIA DELTAS DE RIOS YUKON - ALASKA - USA MAR DE BERING MAR DE BERING MAR CÁSPIO MAR DO CARIBE ORINOCO - VENEZUELA
  • 25. DELTA DO OKAVANGO (DESERTO DO KALAHARI) • Nem todos os rios correm para o mar. • O rio Okavango nasce em Angola e corre para sudeste, em direção a Botswana. DELTA • Com as chuvas de verão nas nascentes, suas águas se avolumam e inundam o norte do deserto de Kalahari, formando o maior DELTA INTERIOR do mundo, com 15 a 22 mil kmº (ver foto de satélite à direita). • A área do Delta transforma-se num pântano temporário, de grande DESERTO DE interesse ecoturístico pelas paisagens KALAHARI mutáveis e rica fauna. • Como curiosidade, os leões do Delta, para caçar e sobreviver, aprenderam a conviver com a água.
  • 26. DELTA DO OKAVANGO (DESERTO DO KALAHARI NORTE DO KALAHARI NA MAIOR PARTE DO ANO PÂNTANOS VEGETAÇÃO TEMPORÁRIA MEANDROS
  • 27. D “FLORESTAS” DE PEDRA E S F CALCÁRIA - MADAGASCAR I L ÁREA PROTEGIDA- 1550 km² - ELEVAÇÕES DE ATÉ 120 m A D E I R O LÊMURES
  • 28. “FLORESTAS” DE PEDRA CALCÁRIA - MADAGASCAR
  • 29. “FLORESTAS” DE PEDRA - RÚSSIA PERTO DE YAKUTSK. ACESSO PELO RIO LENA, QUANDO NÃO CONGELADO. SIBÉRIA RIO LENA (4.400 km)
  • 30. “FLORESTAS” DE PEDRA CALCÁRIA - CHINA FLORESTA DE PEDRA DE SHILIN, PROVÍNCIA DE YUNNAN
  • 31. FURACÕES • Ou TUFÕES, CICLONES TROPICAIS, são tempestades de nuvens giratórias formadas geralmente no verão sobre as águas aquecidas dos oceanos tropicais. • No Hemisfério Sul eles giram no sentido horário; no Norte, no sentido anti-horário. • Podem atingir centenas de km de diâmetro, altura de alguns km, velocidade dos ventos giratórios de mais de 100 km/h e possuem no centro o chamado “olho”, onde a velocidade é quase nula. • Ao se deslocar, sobre águas e terras, com trajetórias indefinidas, podem OCEANO PACÍFICO causar grandes estragos, pelos fortes ventos e chuvas, relâmpagos, agitação das ondas, elevação de marés; ao atingir litorais podem causar destruições e enchentes. AUSTRÁLIA • Percorrendo áreas continentais perdem força e se dissipam.
  • 32. FURACÕES GÔLFO DO MÉXICO OCEANO PACÍFICO MÉXICO
  • 33. LENÇÓIS MARANHENSES • Sito no litoral nordeste do Maranhão, ocupa uma área de 270 km², a maior parte PARQUE NACIONAL. • É um pequeno deserto de dunas brancas, de até 40 m de altura, com areia trazida por ventos de leste, irrigado por chuvas regulares no primeiro semestre, que formam lagoas de água doce, de tons verdes e azuis. • No segundo semestre as lagoas diminuem ou secam, por evaporação ou absorção; muitas das lagoas possuem fauna e flora, perenes ou temporárias. • A maioria dos turistas só visitam o contorno dos “Lençóis”, utilizando veículos terrestres ou barcos; como não há estradas, a exploração do interior exige veículos com tração 4x4, (por segurança, mínimo de dois); outra opção são os passeios aéreos.
  • 35. MONTE RORAIMA NUVENS BAIXAS INTEGRA UM CONJUNTO DE CENTENAS DE MONTANHAS, A MAIORIA SITA NA VENEZUELA. SUAS ROCHAS TÊM DOIS BILHÕES DE ANOS, SÃO DAS MAIS ANTIGAS DA TERRA. SEU TOPO TABULAR MEDE ATÉ 17 X 6 KM, COM QUASE 40 KM² E ALTITUDE MÁXIMA DE 2.734 M. NO SEU TOPO ESTÁ O MARCO DA TRÍPLICE FRONTEIRA ENTRE BRASIL, GUIANA E VENEZUELA. NA REGIÃO FORAM CRIADOS GRANDES PARQUES NACIONAIS, NO BRASIL E NA VENEZUELA.
  • 37. OLHO DO SAARA • Ou “Estrutura Richat”, situada na Mauritânia, noroeste da África, essa estranha formação, de cerca de 50 km de diâmetro, só é visível do espaço. • Sua origem ainda é controversa; inicialmente pensou-se que teria sido formada pela queda de um meteorito; pela análise das rochas, acredita-se hoje que seja resultante da erosão de uma extensa elevação circular, muito antiga. • A segunda foto possui colorido artificial, para identificar os diferentes tipos de solo e rochas dessa área do Saara.
  • 38. PAMUKKALE • Formação calcária situada na Turquia, local de TERMAS há mais de 2.000 anos. • Contém fontes termais cujas águas descem de um monte em cascatas, através de inúmeras bacias, formadas por material calcário dissolvido e depois consolidado como mármore travertino. • Local muito frequentado por turistas, foi declarado “Patrimônio Mundial” pela UNESCO.
  • 40.
  • 41. RELÂMPAGOS DE CATATUMBO • Ou FAROL DE MARACAIBO, fenômeno descrito pelos europeus há 500 anos, já conhecido pelos nativos. • Durante cerca de 50% das noites por ano, próximo à foz do rio Catatumbo, que deságua no lago Maracaibo, ocorrem 2.500 a 3.000 relâmpagos por noite, grande parte de nuvem para nuvem, a uns 5 km de altitude. • O lago Maracaibo, com 13 mil km², rico em petróleo, é o maior da América do Sul; às suas margens está a cidade de Maracaíbo, a segunda da Venezuela. • Os relâmpagos, visíveis por toda a região do lago, parecem silentes, pelas grandes distâncias dos espectadores. • A região tem grande pluviosidade, face aos ventos úmidos que vêm do Caribe e do próprio lago, que encontram a extremidade norte da Cordilheira dos Andes, bifurcada e quase intransponível; Parques Nacionais foram ali criados, na Venezuela e na vizinha Colômbia. • Cientistas afirmam que 10% do OZÔNIO produzido na Terra provêm dos relâmpagos da região.
  • 43. SALAR DE UYUNI • É uma grande planície de sal, no sudoeste da Bolívia, com cerca de 11.000 km² de área, a 3.650 m de altitude. • É tão plana que é utilizada para calibrar instrumentos de satélites. • Calcula-se que contenha cerca de 10 bilhões de toneladas de sal, com até 120 m de profundidade, rico em diversos minerais, tendo a maior reserva de lítio conhecida. • A origem desse sal é controversa e complexa. • No verão, com o derretimento de geleiras dos Andes e algumas chuvas, o Salar é coberto por uma camada de água de uns 30 cm, que o transforma em um gigantesco espelho. • Com as águas, aparecem bandos de flamingos. • Os turistas têm muitas opções: deserto salgado, de cactos, espelho d’água, gêiseres, águas termais, vista dos Andes, a fauna, etc.
  • 44. SALAR DE UYUNI EXTRAÇÃO MANUAL DE SAL “ESTRADA” ESPELHO D’ÁGUA FLAMINGOS
  • 45. TORNADOS • São colunas giratórias de ar e vapor d’água que se formam sobre terras ou águas, em geral em áreas tropicais, sob nuvens densas, com forma de cone invertido; no Hemisfério Sul, giram em sentido horário; no Norte, no sentido anti-horário. • Quando tocam solo ou água levantam nuvens de poeira, detritos ou água, podendo causar grandes destruições; seu surgimento e trajeto são imprevisíveis; são em geral acompanhados de fortes chuvas e granizo. • Giram entre 65 a 180 km/h, medem uns 75 m de altura, deslocam-se por poucos metros ou quilômetros, até se extinguirem; os funis são estreitos, raramente chegam a 1 km de diâmetro, e duram uns 20 minutos; os mais violentos podem atingir mais de 400 km/h, medir até 1,5 km de altura e percorrer mais de 100 km. • Apresentam formas diversificadas, como funis múltiplos; os sobre as águas são chamados Trombas D’Água; os Redemoinhos de Pó ou de Fogo não são considerados tornados.
  • 47. FIM