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02 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
TABELA DE HONORÁRIOS DOS
 ENGENHEIROS AGRÔNOMOS




        Sindicato dos Engenheiros
       Agrônomos de Santa Catarina




          TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 03
SEAGRO - SINDICATO DOS ENGENHEIROS
                        AGRÔNOMOS DE SANTA CATARINA

                        Fundado em 29 de Abril de 1983
                 Código da Entidade Sindical: 012.356.01915-6
                          CNPJ: 78.644.414/0001-02

                            ENDEREÇO - SEDE PRÓPRIA
        Rua Adolfo Melo, 35 - Centro Executivo Via Veneto - Sala 1002
          Centro - Florianópolis - Santa Catarina - CEP: 88.015-090
                   Fone/Fax: (48) 3224-5681 / 3224-3862
               www.seagro-sc.org.br / seagro@seagro-sc.org.br

              TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
                     Trabalho elaborado pelo SEAGRO-SC
              Projeto Gráfico Editorial: Actum Comunicação Ltda
                            Impressão: Gráfica Coan
                               7 mil exemplares




04 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
TABELA DE HONORÁRIOS DOS
   ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
            ELABORADA PELO SEAGRO-SC
        SINDICATO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
                  DE SANTA CATARINA.


 HOMOLOGADA PELO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,
ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SANTA CATARINA - CREA-SC
             NA SESSÃO PLENÁRIA Nº 744.


     FICA REVOGADA A VERSÃO DE JANEIRO DE 1996.

                          2011




                  Sindicato dos Engenheiros
                 Agrônomos de Santa Catarina

                    TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 05
DIRETORIA EXECUTIVA DO SEAGRO-SC
          GESTÃO 10 DE DEZEMBRO DE 2009 A 10 DE DEZEMBRO DE 2012


   Diretor Presidente: Jorge Dotti Cesa
   Diretor Vice-Presidente: Vlademir Gazoni
   Diretor Secretário: Eduardo Medeiros Piazera
   Diretor Secretário Adjunto: Hugo José Hermes
   Diretor Financeiro: Roberto Abati
   Diretor Financeiro Adjunto: Osmarino Ghizoni
   Diretor de Comunicação e Imprensa: Paulo Francisco da Silva
   Dir. de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional: Germano Fuchs

06 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
Prezados Engenheiros Agrônomos,


   Com muita satisfação a Diretoria Executiva do Seagro coloca a dis-
posição da categoria esta versão impressa da Tabela de Honorários dos
Engenheiros Agrônomos revisada e homologada pelo Crea-SC. A publi-
cação atende a crescente demanda dos profissionais que chegam ao mer-
cado de trabalho e que necessitam de um referencial para definir seus
honorários.
   Como entidade sindical que representa todos os engenheiros agrôno-
mos que atuam em Santa Catarina, o Seagro concretiza através desta
publicação mais uma contribuição para a valorização profissional da-
queles que prestam serviços para a sociedade urbana e rural nas mais
diferentes áreas onde o conhecimento agronômico se faz necessário.
   Nos seus 28 anos de história, lutas e conquistas, o Seagro já alcan-
çou importantes avanços para os profissionais com vínculo empregatício.
Santa Catarina é um dos estados onde os principais empregadores
(empresas públicas, cooperativas e agroindústrias, entre outros) mais
cumprem o Salário Mínimo Profissional fixado na Lei 4.950-A (seis
salários mínimos nacionais para jornada de 6 horas e 8,5 salários para
jornada de 8 horas). Isso se deve a uma intensa atuação do Seagro, com
ações administrativas, políticas e judiciais. Ainda temos um desafio
muito grande em relação às entidades públicas estatutárias, especial-
mente prefeituras municipais, onde os profissionais muitas vezes não são
devidamente remunerados pelo importante serviço que prestam à socie-
dade.
   Desejamos que todos façam bom uso dessa ferramenta, lembrando
que a Tabela de Honorários é um referencial de valores mínimos a serem
cobrados pelo profissional, considerando a complexidade, responsabili-
dade e conhecimento exigido por cada serviço a ser prestado, sempre
pautado pelo código de ética profissional.

                      Florianópolis, julho de 2011.

                                            ENG. AGRÔNOMO JORGE DOTTI CESA
                                                   PRESIDENTE DO SEAGRO-SC


                            TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 07
Indique o SEAGRO-SC - CÓDIGO 21
        ao preencher sua A.R.T. (Anotação de Responsabilidade
            Técnica) para representá-lo junto ao Crea-SC.

                 Indique a entidade de classe que luta,
           representa e defende os interesses dos Engenheiros
                     Agrônomos de Santa Catarina.



08 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
APRESENTAÇÃO

   A Tabela de Honorários dos Engenheiros Agrônomos tem por objeti-
vo dar indicadores básicos e gerais para que os engenheiros agrônomos
possam orientar-se na definição da remuneração pelos serviços profis-
sionais prestados.

   O Seagro trabalhou na revisão da Tabela de Honorários, editada ori-
ginalmente em janeiro/96, de maneira a atualizá-la e assim atender as
demandas dos engenheiros agrônomos que atuam principalmente como
autônomos e na iniciativa privada.

   Para realizar esta revisão, o Seagro constituiu um Grupo de Traba-
lho composto pelos colegas Mariano Perobelli, José Salomão Koerich,
Eduardo Piazera, Fábio Doniak, Osmarino Ghizoni, Isabelle Regis e
Velocino Bolzani Neto, representando o Seagro, Aeasc, Uneagro,
Ministério da Agricultura, Crea-SC e a iniciativa privada.

   O trabalho de revisão envolveu as 22 Diretorias Regionais do Seagro
e consultas a profissionais que atuam em várias áreas da Agronomia em
todo o estado. A Tabela de Honorários foi homologada por unanimidade
pelo plenário do Crea-SC, em sua sessão de nº 744.

   A preocupação do Grupo de Trabalho responsável pela revisão foi
elaborar uma tabela que possa conciliar as principais características
procuradas em uma Tabela de Honorários, como abrangência, simplici-
dade, facilidade de uso e flexibilidade.

   Agradecemos a todos que, direta ou indiretamente, colaboraram nes-
sa revisão.


                                 ENG. AGRÔNOMO EDUARDO MEDEIROS PIAZERA
                                        COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO



                           TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 09
29 de Abril de 1983: Data da fundação do Seagro

               Em 29 e abril, o SEAGRO-SC comemora mais um
                ano na sua história de muitas lutas e conquistas
              na defesa dos direitos dos Engenheiros Agrônomos e
                 do fortalecimento da agricultura catarinense.

          São décadas de trabalho, organização, mobilização, diálogo,
        unidade e comprometimento dos profissionais da terra e da vida.




10 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
Sumário
1. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS . . .12
     1.1.   Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12
     1.2.   Cálculo dos Honorários Agronômicos . . . . . . . . . . . . . .12
     1.3.   Salário Mínimo Profissional (SMP) . . . . . . . . . . . . . . .13
     1.4.   Hora Técnica Mínima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
2. ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE
     EMPREENDIMENTOS AGROPECUÁRIOS E/OU FLORESTAIS . . . .13
     2.1. Projetos Vinculados ao Crédito Rural . . . . . . . . . . . . . .13
     2.2. Estudos Preliminares, de Viabilidade e outros estudos . .14
3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
   3.2. Consultoria, Orientação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
   3.2.1. Consulta Técnica, Pareceres e Estudos . . . . . . . . . . . .14
   3.2.2. Receituário Agronômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
4. JULGAMENTO E ARBITRAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
   4.1. Concursos - Elaboração e Julgamento . . . . . . . . . . . . . .15
   4.2. Concorrências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
5. DILIGÊNCIA E VISTORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
6. PERÍCIA E AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
   6.1. Perícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
   6.2. Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
7. ASSESSORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
8. AULAS, PALESTRAS E CONFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . .17
9. PROJETOS E ESTUDOS INDIVIDUALIZADOS . . . . . . . . . . . . . . .17
     9.1. Levantamento do Meio Físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
10. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
    10.1. Levantamento Planimétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
    10.2. Levantamento Altimétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
    10.3. Locação de Estradas, Linhas, Caminhos e Aceiros . . . .18
11. ATIVIDADE FLORESTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
12. PARQUES E JARDINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
13. ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
    13.1. Licenciamento Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20


                                      TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 11
1. TABELA DE HONORÁRIOS AGRONÔMICOS

       1.1. Disposições Gerais
       1.1.1. Os honorários profissionais deverão ser fixados antecipada-
       mente, preferencialmente em contrato assinado pelo profissional e
       pelo contratante.

       1.1.2. Todo o contrato para a prestação de qualquer serviço de
       agronomia, inclusive projeto, deverá ser registrado pelo profissio-
       nal, sob a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART,
       no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do
       Estado de Santa Catarina - CREA-SC.

       1.1.3. Em caso de vínculo empregatício, o profissional deverá re-
       gistrar Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Cargo e
       Função no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agro-
       nomia do Estado de Santa Catarina - CREA-SC.
       1.1.4. A presente tabela refere-se sempre aos Honorários Míni-
       mos.

       1.1.5. Todo acréscimo sobre estudo ou projeto, variantes ou novos
       projetos para a mesma obra serão cobrados separadamente.

       1.2. Cálculo dos Honorários Agronômicos

       As remunerações constantes da tabela foram calculadas em função:
       a) do tempo gasto pelo profissional;
       b) da complexidade do serviço;
       c) do custo efetivo ou valor estimado dos projetos, obras ou servi-
       ços;
       d) da medida linear ou superficial;


       O tempo despendido, bem como os gastos efetuados pelo profissio-


12 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
nal na preparação do trabalho, tais como deslocamentos, viagens,
  pernoites e outros, serão acrescidos ao valor final dos honorários.

  1.3. Salário Mínimo Profissional (SMP)

  O Salário Mínimo Profissional, conforme a Lei N 4.950-A/66 para
  jornada de seis horas diárias, é calculado sobre o valor de seis
  salários mínimos.

  1.4. Hora Técnica Mínima

  Para os trabalhos técnicos cujos honorários não possam ser calcu-
  lados em função da Obra ou Serviço, o profissional será remunera-
  do pelo tempo gasto para a elaboração do serviço, sendo o valor
  da Hora Técnica Mínima fixada em 2,2% (dois vírgula dois por
  cento) do SMP (Salário Mínimo Profissional), conforme item 1.3
  desta tabela.

2. ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS
   AGROPECUÁRIOS E/OU FLORESTAIS

  Os honorários profissionais serão calculados em função do grau de
  complexidade do serviço e deverão se situar entre 2 e 8% do mon-
  tante estimado ou efetivo da inversão, sendo desdobrados de acor-
  do com as atividades abaixo relacionadas e respectivos parcela-
  mentos:
  a) Elaboração de Projeto: 50%
  b) Execução de Projeto: 50%

  2.1. Projetos Vinculados ao Crédito Rural

  Os honorários cobrados pela elaboração e execução das três super-
  visões de praxe de projetos de crédito rural serão de:
  2,0% do valor orçado.

  Em caso de apenas elaboração de projeto de crédito rural:


                           TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 13
0,5% do valor orçado.

       Projetos que em função da complexidade do assunto ou da própria
       natureza do empreendimento que exigirem assistência técnica
       mais intensiva, terão seus honorários estipulados mediante ajuste
       prévio com o cliente.

       2.2. Estudos Preliminares, de Viabilidade e Outros Estudos

       Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple-
       xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra-
       tante.


    3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA
       É o conjunto de ações objetivando dar condições ao contratante de
       adotar e utilizar técnicas recomendadas para o êxito do seu empre-
       endimento.

       Para empreendimentos que contemplem culturas temporárias para
       produção de sementes, culturas temporárias para o consumo, cul-
       turas permanentes, viveiros de produção de mudas, produção pe-
       cuária, piscicultura e outros, os honorários profissionais serão es-
       tabelecidos em:
       - na fase de produção: 2% (dois por cento) do valor da produção.

       Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou,
       dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empreen-
       dimento, mediante acerto prévio com o contratante.

       O fornecimento de Certificado Fitossanitário de Origem - CFO
       decorre do contrato de assistência técnica e é integrante deste.

       3.2. Consultoria, Orientação
       3.2.1. Consulta Técnica, Pareceres e Estudos

       Honorários cobrados à razão de uma (01) Hora Técnica por hora


14 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
ou fração do tempo despendido ou, em função da complexidade do
  assunto, mediante ajuste prévio com o contratante.

  3.2.2. Receituário Agronômico

  O Receituário Agronômico é, em suma, o resultado de uma consul-
  ta que exige prescrição de uma ou mais receitas.

  Honorários para a prescrição de Receituário: valor de uma hora
  técnica.


4. JULGAMENTO E ARBITRAMENTO
  a) Decisão fundamentada para classificação de trabalhos técnicos
  apresentados em concursos, concorrências, estudos preliminares e
  anteprojetos.

  b) Atividade que envolve a tomada de decisão ou posição entre
  alternativas tecnicamente controversas ou que decorrem de aspec-
  tos subjetivos.

  4.1. Concursos - Elaboração e Julgamento

  Vinculado a hora técnica, quando não estipulado nas normas espe-
  cificas do concurso ou, em função da complexidade do assunto,
  mediante ajuste prévio com o contratante.

  4.2. Concorrências

  Os honorários serão estabelecidos com base no valor da proposta
  vencedora, calculados à razão de 2 a 4%, dependendo da comple-
  xidade do assunto e em função do custo global previsto ou efetivo
  de estudos, projetos, equipamentos e execução de obras ou ser-
  viços.


5. DILIGÊNCIA E VISTORIA
  a) Exame local de problemas agronômicos com orientação para

                           TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 15
providências imediatas; constatação de uma ocorrência, mediante
       exame e descrição minuciosa dos elementos que os constituem sem
       a indagação das causas que o motivaram.

       Honorários vinculados à hora técnica ou, em função da complexi-
       dade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante.


    6. PERÍCIA E AVALIAÇÃO
       6.1. PERÍCIA

       Perícia é uma vistoria complementada com investigação das cau-
       sas de um evento e seus resultados, com conclusões técnicas e fi-
       nanceiras fundamentadas. Os honorários dos peritos e as condições
       de pagamento serão fixados pelo juiz em sentença, atendendo a
       natureza da perícia, conteúdo substancial do trabalho, tempo con-
       sumido, interesse em discussão e valor da causa.

       6.2. Avaliação

       É uma determinação técnica e justificada do valor de um bem ou
       de um direito. Constitui a consequência de uma vistoria e, possivel-
       mente, também de uma perícia.

       Nas avaliações de imóveis, máquinas, equipamentos, instalações e
       complexos industriais, de que atingido, no mínimo, o nível de pre-
       cisão Normal, previsto no item 7.3 da NBR 5676/90, os honorá-
       rios poderão ser calculados segundo a seguinte fórmula:


       H = 880 + 0,0016 x A
       H = Honorário Procurado
       A = Valor da Avaliação


                                           Fonte: Instituto de Avaliação e Perícias de
                                                        Engenharia de Santa Catarina




16 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
7. ASSESSORIA

  Prestação sistemática de trabalho profissional, de orientação
  técnica, por tempo ou prazo determinado ou para finalidade espe-
  cífica.

  a) Em caráter consultivo: mediante ajuste prévio, em função do
  número de horas técnicas utilizadas.

  b) Em caráter efetivo: salário mínimo profissional estabelecido por
  lei.


8. AULAS, PALESTRAS E CONFERÊNCIAS
  Honorários vinculados à hora técnica ou, em função da complexi-
  dade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante.


9. PROJETOS E ESTUDOS INDIVIDUALIZADOS
  9.1. Levantamento do Meio Físico

  Identificação, relacionamento e dimensionamento de dados de in-
  teresse para as atividades agropecuárias e florestais, tais como:
  a) Uso atual dos solos;
  b) Levantamento do solo;
  c) Capacidade de uso e manejo dos solos;
  d) Levantamento de recursos climáticos;
  e) Levantamento hidrográfico;
  f) Levantamento/inventário florestal;
  g) Levantamento de benfeitorias (construções rurais) Honorários
  vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexidade do
  serviço, mediante acerto prévio com o contratante.


                            TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 17
10. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
       10.1. Levantamento Planimétrico
       a) Terreno plano: 0,20 SMP/km
       b) Terreno levemente ondulado: 0,25 SMP/km;
       c) Terreno acidentado: 0,30 SMP/km;

       d) Levantamento aerofotogramétrico planimétrico: 0,003 SMP/ha.

       10.2 Levantamento Altimétrico
       a) Terreno plano: 0,08 SMP/ha (malha 40,0);
       b) Terreno levemente ondulado: 0,11 SMP/ha (malha 40,0);
       c) Terreno acidentado: 0,15 SMP/ha (malha 40,0);
       d) Levantamento aerofotogramétrico: 0,004 SMP/ha;
       e) Locação de curvas de nível: 0,08 SMP/km.

       10.3. Locação de Estradas, Linhas, Caminhos e Aceiros
       a) Altimetria para locação de estradas: 0,45 SMP/km;
       b) Planimetria para locação de estradas: 0,11SMP/km;
       c) Secções transversais para locação de estradas: 0,55 SMP/km.
       Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou,
       dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empreen-
       dimento, mediante acerto prévio com o contratante.


    11. ATIVIDADE FLORESTAL
       O trabalho profissional compreende redação do projeto, cálculo de
       tabelas, dados econômicos, descrição completa dos serviços, com
       indicações do material e essências, das condições técnicas de exe-


18 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
cução do projeto e uma programação técnica e financeira das eta-
  pas de execução até a aprovação do destino.

  a) Projeto de Exploração Florestal: 2,30 SMP mais 1% por hec-
                                              ,
  tare sobre o valor básico, até 25ha;

  b) Plano de Manejo Florestal: 2,30 SMP mais 1% por hectare so-
                                        ,
  bre o valor básico, até 25ha;

  c) Projeto de Reflorestamento ou Florestamento: 1,50 SMP mais
                                                          ,
  1% por hectare sobre o valor básico, até 25ha;

  d) Irrigação e Drenagem para fins Florestais: 2,30 SMP mais
                                                        ,
  0,8% por hectare sobre o valor básico, até 25ha;

  e) Plano de Corte ou Desbaste: 1,50 SMP mais 1% por hectare
                                         ,
  sobre o valor básico, até 25ha;
  f) Levantamento Circunstanciado: 1,50 SMP mais 1% por hecta-
                                           ,
  re sobre o valor básico, até 25ha.

  Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou,
  dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empre-
  endimento, mediante acerto prévio com o contratante.

12. PARQUES E JARDINS
  Estudo e recomendação de medidas para a composição de áreas
  verdes com finalidades de recreação, lazer, etc.

  a) Elaboração de Projeto: compreende confecção de projeto com
  planta detalhada e indicação de espécies a serem usadas.
  - 10% do valor total orçado.
   b) Execução de Projeto: atividades de acompanhamento e asses-
  soramento para implantação do projeto de jardim ou parque.
  Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexi-
  dade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o cliente.


                          TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 19
c) Manutenção de parques e jardins

       Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple-
       xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o cliente.


    13. ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
       Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple-
       xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra-
       tante.

       13.1. Licenciamento Ambiental

       Elaboração de projetos, estudos, entre outros, para licenciamento
       ambiental conforme legislação vigente.

       Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple-
       xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra-
       tante, desde que não seja inferior a 8 horas técnicas.




20 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
Breve Histórico do Seagro
   O Seagro-SC - Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Cata-
rina, entidade sindical, classista, autônoma e independente, tem como
princípio fundamental a representação e defesa dos direitos e interesses
individuais e coletivos dos engenheiros agrônomos e o fortalecimento da
agropecuária catarinense

   Fundado em 29 de abril de 1983, o Seagro teve sua trajetória marca-
da pela participação ativa em inúmeras negociações salariais nas empre-
sas públicas, agroindústrias e cooperativas que resultaram em significa-
tivas conquistas, além de avanços na preservação, abertura e consolida-
ção do mercado de trabalho, cumprimento do Salário Mínimo Profis-
sional, entre outros inúmeros benefícios.

   Além de seus compromissos fundamentais de representar e defender
a categoria, estão também entre as prioridades do Sindicato a capaci-
tação profissional e ampliação da participação dos engenheiros agrôno-
mos no cenário político e o fortalecimento das empresas públicas catari-
nenses do setor agrícola.

   Sua estrutura é composta pela Diretoria Executiva, 22 Diretorias Re-
gionais, representantes junto a Fisenge - Federação Nacional dos Sindi-
catos de Engenheiros e conselheiros junto a Câmara Especializada de
Agronomia do Crea-SC - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia de Santa Catarina. Conta ainda com assessorias jurídica,
contábil e de comunicação, além do assessoramento econômico do Diee-
se, que fortalecem o Sindicato e garantem a defesa dos interesses indi-
viduais e coletivos da categoria.

   A firmeza nos encaminhamentos das reivindicações, a democracia na
tomada das decisões e a forma independente de desenvolver, organizar e
apoiar as ações que visam a conquista de melhores condições de vida e
de trabalho para os engenheiros agrônomos é que têm consolidado o
Seagro com o merecido reconhecimento da categoria e da sociedade.


                            TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 21
22 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 23
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  • 1.
  • 2. 02 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 3. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 03
  • 4. SEAGRO - SINDICATO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DE SANTA CATARINA Fundado em 29 de Abril de 1983 Código da Entidade Sindical: 012.356.01915-6 CNPJ: 78.644.414/0001-02 ENDEREÇO - SEDE PRÓPRIA Rua Adolfo Melo, 35 - Centro Executivo Via Veneto - Sala 1002 Centro - Florianópolis - Santa Catarina - CEP: 88.015-090 Fone/Fax: (48) 3224-5681 / 3224-3862 www.seagro-sc.org.br / seagro@seagro-sc.org.br TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS Trabalho elaborado pelo SEAGRO-SC Projeto Gráfico Editorial: Actum Comunicação Ltda Impressão: Gráfica Coan 7 mil exemplares 04 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 5. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS ELABORADA PELO SEAGRO-SC SINDICATO DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS DE SANTA CATARINA. HOMOLOGADA PELO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SANTA CATARINA - CREA-SC NA SESSÃO PLENÁRIA Nº 744. FICA REVOGADA A VERSÃO DE JANEIRO DE 1996. 2011 Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 05
  • 6. DIRETORIA EXECUTIVA DO SEAGRO-SC GESTÃO 10 DE DEZEMBRO DE 2009 A 10 DE DEZEMBRO DE 2012 Diretor Presidente: Jorge Dotti Cesa Diretor Vice-Presidente: Vlademir Gazoni Diretor Secretário: Eduardo Medeiros Piazera Diretor Secretário Adjunto: Hugo José Hermes Diretor Financeiro: Roberto Abati Diretor Financeiro Adjunto: Osmarino Ghizoni Diretor de Comunicação e Imprensa: Paulo Francisco da Silva Dir. de Formação Sindical e Aperfeiçoamento Profissional: Germano Fuchs 06 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 7. Prezados Engenheiros Agrônomos, Com muita satisfação a Diretoria Executiva do Seagro coloca a dis- posição da categoria esta versão impressa da Tabela de Honorários dos Engenheiros Agrônomos revisada e homologada pelo Crea-SC. A publi- cação atende a crescente demanda dos profissionais que chegam ao mer- cado de trabalho e que necessitam de um referencial para definir seus honorários. Como entidade sindical que representa todos os engenheiros agrôno- mos que atuam em Santa Catarina, o Seagro concretiza através desta publicação mais uma contribuição para a valorização profissional da- queles que prestam serviços para a sociedade urbana e rural nas mais diferentes áreas onde o conhecimento agronômico se faz necessário. Nos seus 28 anos de história, lutas e conquistas, o Seagro já alcan- çou importantes avanços para os profissionais com vínculo empregatício. Santa Catarina é um dos estados onde os principais empregadores (empresas públicas, cooperativas e agroindústrias, entre outros) mais cumprem o Salário Mínimo Profissional fixado na Lei 4.950-A (seis salários mínimos nacionais para jornada de 6 horas e 8,5 salários para jornada de 8 horas). Isso se deve a uma intensa atuação do Seagro, com ações administrativas, políticas e judiciais. Ainda temos um desafio muito grande em relação às entidades públicas estatutárias, especial- mente prefeituras municipais, onde os profissionais muitas vezes não são devidamente remunerados pelo importante serviço que prestam à socie- dade. Desejamos que todos façam bom uso dessa ferramenta, lembrando que a Tabela de Honorários é um referencial de valores mínimos a serem cobrados pelo profissional, considerando a complexidade, responsabili- dade e conhecimento exigido por cada serviço a ser prestado, sempre pautado pelo código de ética profissional. Florianópolis, julho de 2011. ENG. AGRÔNOMO JORGE DOTTI CESA PRESIDENTE DO SEAGRO-SC TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 07
  • 8. Indique o SEAGRO-SC - CÓDIGO 21 ao preencher sua A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) para representá-lo junto ao Crea-SC. Indique a entidade de classe que luta, representa e defende os interesses dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina. 08 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 9. APRESENTAÇÃO A Tabela de Honorários dos Engenheiros Agrônomos tem por objeti- vo dar indicadores básicos e gerais para que os engenheiros agrônomos possam orientar-se na definição da remuneração pelos serviços profis- sionais prestados. O Seagro trabalhou na revisão da Tabela de Honorários, editada ori- ginalmente em janeiro/96, de maneira a atualizá-la e assim atender as demandas dos engenheiros agrônomos que atuam principalmente como autônomos e na iniciativa privada. Para realizar esta revisão, o Seagro constituiu um Grupo de Traba- lho composto pelos colegas Mariano Perobelli, José Salomão Koerich, Eduardo Piazera, Fábio Doniak, Osmarino Ghizoni, Isabelle Regis e Velocino Bolzani Neto, representando o Seagro, Aeasc, Uneagro, Ministério da Agricultura, Crea-SC e a iniciativa privada. O trabalho de revisão envolveu as 22 Diretorias Regionais do Seagro e consultas a profissionais que atuam em várias áreas da Agronomia em todo o estado. A Tabela de Honorários foi homologada por unanimidade pelo plenário do Crea-SC, em sua sessão de nº 744. A preocupação do Grupo de Trabalho responsável pela revisão foi elaborar uma tabela que possa conciliar as principais características procuradas em uma Tabela de Honorários, como abrangência, simplici- dade, facilidade de uso e flexibilidade. Agradecemos a todos que, direta ou indiretamente, colaboraram nes- sa revisão. ENG. AGRÔNOMO EDUARDO MEDEIROS PIAZERA COORDENADOR DO GRUPO DE TRABALHO TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 09
  • 10. 29 de Abril de 1983: Data da fundação do Seagro Em 29 e abril, o SEAGRO-SC comemora mais um ano na sua história de muitas lutas e conquistas na defesa dos direitos dos Engenheiros Agrônomos e do fortalecimento da agricultura catarinense. São décadas de trabalho, organização, mobilização, diálogo, unidade e comprometimento dos profissionais da terra e da vida. 10 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 11. Sumário 1. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS . . .12 1.1. Disposições Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 1.2. Cálculo dos Honorários Agronômicos . . . . . . . . . . . . . .12 1.3. Salário Mínimo Profissional (SMP) . . . . . . . . . . . . . . .13 1.4. Hora Técnica Mínima . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 2. ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS AGROPECUÁRIOS E/OU FLORESTAIS . . . .13 2.1. Projetos Vinculados ao Crédito Rural . . . . . . . . . . . . . .13 2.2. Estudos Preliminares, de Viabilidade e outros estudos . .14 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 3.2. Consultoria, Orientação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14 3.2.1. Consulta Técnica, Pareceres e Estudos . . . . . . . . . . . .14 3.2.2. Receituário Agronômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 4. JULGAMENTO E ARBITRAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 4.1. Concursos - Elaboração e Julgamento . . . . . . . . . . . . . .15 4.2. Concorrências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 5. DILIGÊNCIA E VISTORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15 6. PERÍCIA E AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 6.1. Perícia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 6.2. Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 7. ASSESSORIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17 8. AULAS, PALESTRAS E CONFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . .17 9. PROJETOS E ESTUDOS INDIVIDUALIZADOS . . . . . . . . . . . . . . .17 9.1. Levantamento do Meio Físico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17 10. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 10.1. Levantamento Planimétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 10.2. Levantamento Altimétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 10.3. Locação de Estradas, Linhas, Caminhos e Aceiros . . . .18 11. ATIVIDADE FLORESTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 12. PARQUES E JARDINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19 13. ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 13.1. Licenciamento Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20 TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 11
  • 12. 1. TABELA DE HONORÁRIOS AGRONÔMICOS 1.1. Disposições Gerais 1.1.1. Os honorários profissionais deverão ser fixados antecipada- mente, preferencialmente em contrato assinado pelo profissional e pelo contratante. 1.1.2. Todo o contrato para a prestação de qualquer serviço de agronomia, inclusive projeto, deverá ser registrado pelo profissio- nal, sob a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Santa Catarina - CREA-SC. 1.1.3. Em caso de vínculo empregatício, o profissional deverá re- gistrar Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Cargo e Função no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agro- nomia do Estado de Santa Catarina - CREA-SC. 1.1.4. A presente tabela refere-se sempre aos Honorários Míni- mos. 1.1.5. Todo acréscimo sobre estudo ou projeto, variantes ou novos projetos para a mesma obra serão cobrados separadamente. 1.2. Cálculo dos Honorários Agronômicos As remunerações constantes da tabela foram calculadas em função: a) do tempo gasto pelo profissional; b) da complexidade do serviço; c) do custo efetivo ou valor estimado dos projetos, obras ou servi- ços; d) da medida linear ou superficial; O tempo despendido, bem como os gastos efetuados pelo profissio- 12 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 13. nal na preparação do trabalho, tais como deslocamentos, viagens, pernoites e outros, serão acrescidos ao valor final dos honorários. 1.3. Salário Mínimo Profissional (SMP) O Salário Mínimo Profissional, conforme a Lei N 4.950-A/66 para jornada de seis horas diárias, é calculado sobre o valor de seis salários mínimos. 1.4. Hora Técnica Mínima Para os trabalhos técnicos cujos honorários não possam ser calcu- lados em função da Obra ou Serviço, o profissional será remunera- do pelo tempo gasto para a elaboração do serviço, sendo o valor da Hora Técnica Mínima fixada em 2,2% (dois vírgula dois por cento) do SMP (Salário Mínimo Profissional), conforme item 1.3 desta tabela. 2. ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS AGROPECUÁRIOS E/OU FLORESTAIS Os honorários profissionais serão calculados em função do grau de complexidade do serviço e deverão se situar entre 2 e 8% do mon- tante estimado ou efetivo da inversão, sendo desdobrados de acor- do com as atividades abaixo relacionadas e respectivos parcela- mentos: a) Elaboração de Projeto: 50% b) Execução de Projeto: 50% 2.1. Projetos Vinculados ao Crédito Rural Os honorários cobrados pela elaboração e execução das três super- visões de praxe de projetos de crédito rural serão de: 2,0% do valor orçado. Em caso de apenas elaboração de projeto de crédito rural: TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 13
  • 14. 0,5% do valor orçado. Projetos que em função da complexidade do assunto ou da própria natureza do empreendimento que exigirem assistência técnica mais intensiva, terão seus honorários estipulados mediante ajuste prévio com o cliente. 2.2. Estudos Preliminares, de Viabilidade e Outros Estudos Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple- xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra- tante. 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA É o conjunto de ações objetivando dar condições ao contratante de adotar e utilizar técnicas recomendadas para o êxito do seu empre- endimento. Para empreendimentos que contemplem culturas temporárias para produção de sementes, culturas temporárias para o consumo, cul- turas permanentes, viveiros de produção de mudas, produção pe- cuária, piscicultura e outros, os honorários profissionais serão es- tabelecidos em: - na fase de produção: 2% (dois por cento) do valor da produção. Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empreen- dimento, mediante acerto prévio com o contratante. O fornecimento de Certificado Fitossanitário de Origem - CFO decorre do contrato de assistência técnica e é integrante deste. 3.2. Consultoria, Orientação 3.2.1. Consulta Técnica, Pareceres e Estudos Honorários cobrados à razão de uma (01) Hora Técnica por hora 14 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 15. ou fração do tempo despendido ou, em função da complexidade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante. 3.2.2. Receituário Agronômico O Receituário Agronômico é, em suma, o resultado de uma consul- ta que exige prescrição de uma ou mais receitas. Honorários para a prescrição de Receituário: valor de uma hora técnica. 4. JULGAMENTO E ARBITRAMENTO a) Decisão fundamentada para classificação de trabalhos técnicos apresentados em concursos, concorrências, estudos preliminares e anteprojetos. b) Atividade que envolve a tomada de decisão ou posição entre alternativas tecnicamente controversas ou que decorrem de aspec- tos subjetivos. 4.1. Concursos - Elaboração e Julgamento Vinculado a hora técnica, quando não estipulado nas normas espe- cificas do concurso ou, em função da complexidade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante. 4.2. Concorrências Os honorários serão estabelecidos com base no valor da proposta vencedora, calculados à razão de 2 a 4%, dependendo da comple- xidade do assunto e em função do custo global previsto ou efetivo de estudos, projetos, equipamentos e execução de obras ou ser- viços. 5. DILIGÊNCIA E VISTORIA a) Exame local de problemas agronômicos com orientação para TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 15
  • 16. providências imediatas; constatação de uma ocorrência, mediante exame e descrição minuciosa dos elementos que os constituem sem a indagação das causas que o motivaram. Honorários vinculados à hora técnica ou, em função da complexi- dade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante. 6. PERÍCIA E AVALIAÇÃO 6.1. PERÍCIA Perícia é uma vistoria complementada com investigação das cau- sas de um evento e seus resultados, com conclusões técnicas e fi- nanceiras fundamentadas. Os honorários dos peritos e as condições de pagamento serão fixados pelo juiz em sentença, atendendo a natureza da perícia, conteúdo substancial do trabalho, tempo con- sumido, interesse em discussão e valor da causa. 6.2. Avaliação É uma determinação técnica e justificada do valor de um bem ou de um direito. Constitui a consequência de uma vistoria e, possivel- mente, também de uma perícia. Nas avaliações de imóveis, máquinas, equipamentos, instalações e complexos industriais, de que atingido, no mínimo, o nível de pre- cisão Normal, previsto no item 7.3 da NBR 5676/90, os honorá- rios poderão ser calculados segundo a seguinte fórmula: H = 880 + 0,0016 x A H = Honorário Procurado A = Valor da Avaliação Fonte: Instituto de Avaliação e Perícias de Engenharia de Santa Catarina 16 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 17. 7. ASSESSORIA Prestação sistemática de trabalho profissional, de orientação técnica, por tempo ou prazo determinado ou para finalidade espe- cífica. a) Em caráter consultivo: mediante ajuste prévio, em função do número de horas técnicas utilizadas. b) Em caráter efetivo: salário mínimo profissional estabelecido por lei. 8. AULAS, PALESTRAS E CONFERÊNCIAS Honorários vinculados à hora técnica ou, em função da complexi- dade do assunto, mediante ajuste prévio com o contratante. 9. PROJETOS E ESTUDOS INDIVIDUALIZADOS 9.1. Levantamento do Meio Físico Identificação, relacionamento e dimensionamento de dados de in- teresse para as atividades agropecuárias e florestais, tais como: a) Uso atual dos solos; b) Levantamento do solo; c) Capacidade de uso e manejo dos solos; d) Levantamento de recursos climáticos; e) Levantamento hidrográfico; f) Levantamento/inventário florestal; g) Levantamento de benfeitorias (construções rurais) Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexidade do serviço, mediante acerto prévio com o contratante. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 17
  • 18. 10. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO 10.1. Levantamento Planimétrico a) Terreno plano: 0,20 SMP/km b) Terreno levemente ondulado: 0,25 SMP/km; c) Terreno acidentado: 0,30 SMP/km; d) Levantamento aerofotogramétrico planimétrico: 0,003 SMP/ha. 10.2 Levantamento Altimétrico a) Terreno plano: 0,08 SMP/ha (malha 40,0); b) Terreno levemente ondulado: 0,11 SMP/ha (malha 40,0); c) Terreno acidentado: 0,15 SMP/ha (malha 40,0); d) Levantamento aerofotogramétrico: 0,004 SMP/ha; e) Locação de curvas de nível: 0,08 SMP/km. 10.3. Locação de Estradas, Linhas, Caminhos e Aceiros a) Altimetria para locação de estradas: 0,45 SMP/km; b) Planimetria para locação de estradas: 0,11SMP/km; c) Secções transversais para locação de estradas: 0,55 SMP/km. Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empreen- dimento, mediante acerto prévio com o contratante. 11. ATIVIDADE FLORESTAL O trabalho profissional compreende redação do projeto, cálculo de tabelas, dados econômicos, descrição completa dos serviços, com indicações do material e essências, das condições técnicas de exe- 18 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 19. cução do projeto e uma programação técnica e financeira das eta- pas de execução até a aprovação do destino. a) Projeto de Exploração Florestal: 2,30 SMP mais 1% por hec- , tare sobre o valor básico, até 25ha; b) Plano de Manejo Florestal: 2,30 SMP mais 1% por hectare so- , bre o valor básico, até 25ha; c) Projeto de Reflorestamento ou Florestamento: 1,50 SMP mais , 1% por hectare sobre o valor básico, até 25ha; d) Irrigação e Drenagem para fins Florestais: 2,30 SMP mais , 0,8% por hectare sobre o valor básico, até 25ha; e) Plano de Corte ou Desbaste: 1,50 SMP mais 1% por hectare , sobre o valor básico, até 25ha; f) Levantamento Circunstanciado: 1,50 SMP mais 1% por hecta- , re sobre o valor básico, até 25ha. Os honorários poderão também estar vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexidade do serviço/obra ou fase do empre- endimento, mediante acerto prévio com o contratante. 12. PARQUES E JARDINS Estudo e recomendação de medidas para a composição de áreas verdes com finalidades de recreação, lazer, etc. a) Elaboração de Projeto: compreende confecção de projeto com planta detalhada e indicação de espécies a serem usadas. - 10% do valor total orçado. b) Execução de Projeto: atividades de acompanhamento e asses- soramento para implantação do projeto de jardim ou parque. Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da complexi- dade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o cliente. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 19
  • 20. c) Manutenção de parques e jardins Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple- xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o cliente. 13. ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple- xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra- tante. 13.1. Licenciamento Ambiental Elaboração de projetos, estudos, entre outros, para licenciamento ambiental conforme legislação vigente. Honorários vinculados à hora técnica ou, dependendo da comple- xidade do serviço ou obra, mediante acerto prévio com o contra- tante, desde que não seja inferior a 8 horas técnicas. 20 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 21. Breve Histórico do Seagro O Seagro-SC - Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Cata- rina, entidade sindical, classista, autônoma e independente, tem como princípio fundamental a representação e defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos dos engenheiros agrônomos e o fortalecimento da agropecuária catarinense Fundado em 29 de abril de 1983, o Seagro teve sua trajetória marca- da pela participação ativa em inúmeras negociações salariais nas empre- sas públicas, agroindústrias e cooperativas que resultaram em significa- tivas conquistas, além de avanços na preservação, abertura e consolida- ção do mercado de trabalho, cumprimento do Salário Mínimo Profis- sional, entre outros inúmeros benefícios. Além de seus compromissos fundamentais de representar e defender a categoria, estão também entre as prioridades do Sindicato a capaci- tação profissional e ampliação da participação dos engenheiros agrôno- mos no cenário político e o fortalecimento das empresas públicas catari- nenses do setor agrícola. Sua estrutura é composta pela Diretoria Executiva, 22 Diretorias Re- gionais, representantes junto a Fisenge - Federação Nacional dos Sindi- catos de Engenheiros e conselheiros junto a Câmara Especializada de Agronomia do Crea-SC - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Santa Catarina. Conta ainda com assessorias jurídica, contábil e de comunicação, além do assessoramento econômico do Diee- se, que fortalecem o Sindicato e garantem a defesa dos interesses indi- viduais e coletivos da categoria. A firmeza nos encaminhamentos das reivindicações, a democracia na tomada das decisões e a forma independente de desenvolver, organizar e apoiar as ações que visam a conquista de melhores condições de vida e de trabalho para os engenheiros agrônomos é que têm consolidado o Seagro com o merecido reconhecimento da categoria e da sociedade. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 21
  • 22. 22 - TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS
  • 23. TABELA DE HONORÁRIOS DOS ENGENHEIROS AGRÔNOMOS - 23