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DE PROGRAMADORES
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2
INTRODUÇÃO AO z/OS
3
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3
Sumário
 Histórico
 Hardware x Software
 Periféricos
 Arquiteturas Baixa Plataforma
 Arquitetura Mainframe
 Conceitos e Terminologia
 Formato de Dados
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4
 Capacidade Analítica (Comparações)
 Velocidade
 Confiabilidade
1. Breve Histórico
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5
 Relês Eletro-mecânicos
 Válvulas
 Transistores
 Circuitos Integrados (CHIP)
1. Breve Histórico
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6
Arquitetura de Von Newman
Teoria dos Programas Armazenados
1. Breve Histórico
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7
O resumo, no tempo, dos principais fatos relacionados ao surgimento e
evolução dos computadores é o seguinte :
Aproximadamente 2000 AC - Surgimento do ábaco
1617 Bastões de Napier;
1642 Máquina de calcular de Pascal (só soma e subtração)
1672 Máquina de calcular de Leibnitz (com as 4 operações)
1805 Máquina de tear de Jacquard,
1822 Máquina diferencial de Babbage
1833 Máquina analítica de Babbage
1884 Patente da máquina de Hermann Hollerith (censo de 1890)
1944 John von Newman inicia o trabalho no EDVAC, concluído em 1952
por Mauchy e Eckert. 1949 Mark I de Howard Aiken
1. Breve Histórico
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8
1946 ENIAC – Primeiro computador eletrônico, de Mauchy e Eckert
1951 UNIVAC I – primeiro computador lançado comercialmente
1955 Início segunda geração (transistores)
1964 IBM série /360
1965 PDP 8 (Digital) – primeiro minicomputador bem sucedido
1971 Intel 4004 = primeiro microprocessador; 1972 = Intel 8008; 1974 =
Intel 8080 e Motorola 6800; 1975 = Motorola 6502 ; 1976 = Zilog Z80 ;
1978 = Intel 8086; 1979 = Intel 8088
1976 Apple 1 – primeiro microcomputador de sucesso (CPU Motorola
6502)
1981 Primeiro micro IBM PC (CPU Intel 8088) ; “batismo” Internet (início
em 1969 como ARPANET)
1. Breve Histórico
9
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9
Hardware são os equipamentos do computador.
Exemplos: CPU, Disco, Fita, Impressora, etc.
Software são os programas
Exemplos: Folha de Pagamento, Cobrança, Excel, Word, etc.
Hardware você chuta.
Software você xinga.
2. Hardware X Software
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10
Componente auxiliar adicionado à CPU
3. Periféricos
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11
INTEL 80X86
Sistemas operacionais
MS-DOS - Microsoft
Windows - Microsoft
OS/2 - IBM
Linux – Debian, Red Hat, Conectiva, etc.
Windows NT Server – Microsoft
NetWare - Novell
4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
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12
MOTOROLA 68000
Sistemas operacionais
Mac OS – Apple Computers
4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
13
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13
RISC – Reduced Instruction Set Computer (Workstations)
Intel I80860
Motorola 88000
Sistemas operacionais baseados no UNIX (UNIX Like)
FABRICANTE WORKSTATION S.O.
SUN SPARC Solaris
HP HP xwXX00 HP UX
Digital DECstation/VAXstation Ultrix
IBM RS/6000 AIX
4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
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14
ENTRADA SAÍDAPROCESSAMENTO
Unidades de Entrada
Unidade Central de Processamento
Unidades de Saída
5. Arquitetura Mainframe
15
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15
CPU
A Unidade Central de Processamento (em inglês
Central Processing Unit), ou processador.
ULA ou Unidade Lógica Aritmética
5. Arquitetura Mainframe
16
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16
Memória
Memória Principal
Memória Secundária
5. Arquitetura Mainframe
Meio de
armazenamento
(memória
secundária)
Unidade de
Entrada
Meio de
armazenamento
(memória
secundária)
Unidade de
Saída
Processamento
Memória
Principal
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17
Canal
Controle de um ou mais dispositivo externo
Transferência de dados
Principais Funções
Temporização
Comunicação da CPU com os dispositivos externos
Detecção de erros
5. Arquitetura Mainframe
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18
Método de Acesso
Conjunto de programas  Arquivos
Protocolo  Redes
5. Arquitetura Mainframe
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19
Principais Sistemas Operacionais
MVS – Multiple Virtual Storage
5. Arquitetura Mainframe
Cada usuário do sistema tem a impressão de possuir o
processador exclusivamente para ele. Nesses sistemas,
o processador executa a tarefa de um usuário durante
um intervalo de tempo (time-slice) e, no instante
seguinte, está processando outra tarefa.
20
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20
Principais Sistemas Operacionais
VM – Virtual Machine
5. Arquitetura Mainframe
É um antigo e influente sistema operacional da IBM para
máquinas virtuais. Também desenvolvido na década de
60. O VM tem sido largamente utilizado por permitir que
qualquer sistema operacional seja executado em suas
máquinas virtuais, possibilitando economia na aquisição
de novas máquinas. Para organizações com centenas e
milhares de aplicações, essa flexibilidade é essencial.
21
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21
Principais Sistemas Operacionais
S/400
5. Arquitetura Mainframe
OS/400 é um sistema operacional de propriedade da
IBM Corporation, utilizado pela primeira vez em 1988
nos sistemas AS/400.
Atualmente é transformado I5/Os na versão 5.3.
22
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22
Principais Sistemas Operacionais
z/OS
5. Arquitetura Mainframe
OS/400 é um sistema operacional de propriedade da
IBM Corporation, atualmente na versão 1.9
z = Linha Z de hardware da IBM
OS = Operating System
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23
6. Conceitos e Terminologias
Arquivos
Os arquivos contem dados que serão utilizados
como entradas ou saídas do processamento.
Quando lemos ou gravamos um arquivo, a cada
leitura ou gravação acessamos a unidade que
chamamos de Registro.
Cada registro pode ser composto por um ou mais
campos.
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24
6. Conceitos e Terminologias
Arquivos
Registros
Quando lemos ou gravamos um arquivo,
trabalhamos com um Registro, que é um
conjunto completo de dados utilizados nas
entradas ou saídas do processamento.
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DE PROGRAMADORES
25
6. Conceitos e Terminologias
Arquivos
Campos
Ao lermos ou gravarmos um registro de um
arquivo, estamos ao mesmo tempo utilizando um
ou mais campos que possuem os dados utilizados
nas entradas ou saídas do processamento.
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26
6. Conceitos e Terminologias
Banco de Dados
O banco de dados armazena e acessa as
informações de uma maneira especial.
É composto por:
Tabelas
Linhas e
Colunas
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27
6. Conceitos e Terminologias
Banco de Dados
Tabelas
Representa o conjunto de informações de um
mesmo “assunto”. Equivale-se aos Arquivos.
Linhas
Representa o conjunto de colunas. Equivale se aos
Registros.
Colunas
É a unidade de informações da tabela. Equivale-se aos
Campos.
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28
6. Conceitos e Terminologias
Tipos de arquivos X Periféricos
Disco
Também chamado de DASD (Direct Access Sequential
Device ou Dispositivo de Acesso Seqüencial Direto), é
um periférico onde são armazenados os dados dos
arquivos. O acesso, para leitura ou gravação, dos
dados dos arquivos pode ser executado de maneira
seqüencial ou indexada.
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6. Conceitos e Terminologias
Tipos de arquivos X Periféricos
Disco
Disco Pratos
Eixo
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6. Conceitos e Terminologias
Tipos de arquivos X Periféricos
Trilha
Nos discos os dados são gravados em circunferências
concêntricas. Em cada uma das circunferências
concêntricas, onde estão gravados os dados,
chamamos de trilha.
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31
Tipos de arquivos X Periféricos
Trilha
Trilhas
6. Conceitos e Terminologias
32
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32
Tipos de arquivos X Periféricos
6. Conceitos e Terminologias
Cilindro
A idéia do cilindro é que se os dados de um arquivo
estão gravados em trilhas concêntricas, a cabeça de
leitura/gravação, não precisa se mover para ler os
dados do arquivo.
33
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33
Tipos de arquivos X Periféricos
Cilindro
6. Conceitos e Terminologias
Cilindros
Trilhas
DISCO
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34
Tipos de arquivos X Periféricos
6. Conceitos e Terminologias
VTOC
Volume Table Of Contents é uma estrutura que
lista os data-sets (arquivos) residentes no
mesmo volume de disco e que entre outros
atributos contém informações sobre a localização
e tamanho dos arquivos.
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35
Tipos de arquivos X Periféricos
6. Conceitos e Terminologias
Cartucho
Invólucro fechado contendo fita com superfície
recoberta de uma camada magnética, capaz de
registrar dados sob a forma de sinais eletromagnéticos.
Pode ser utilizado tanto para leitura (entrada) como para
gravação (saída). O acesso às suas informações é feito
de maneira seqüencial.
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36
Tipos de arquivos X Periféricos
6. Conceitos e Terminologias
Impressora
Também chamada de dispositivo de impressão é um
periférico que, quando conectado a um computador ou
a uma rede de computadores, tem a função de
dispositivos de saída, imprimindo textos, gráficos ou
qualquer outro resultado de uma aplicação, permitindo a
visualizar os dados processados.
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ESCOLA
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Tipos de arquivos X Periféricos
6. Conceitos e Terminologias
Tela
Também chamado de monitor é um dispositivo de saída
de um computador, que serve de interface com o
homem, na medida que permite visualização e interação
dos dados disponíveis. Os dados solicitados pelo
computador são informados através do teclado, que
possui aparência semelhante ao da máquina de
escrever.
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DE PROGRAMADORES
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7. Conversão de dados e formatos
Notações ASCII, Hexadecimal e Binário
C
43
U
55
R
52
S
53
O
4F 20
0100 0011 0101 0101 0101 0010 0101 0011 0100 1111 0010 0000
D
44
E
45 20
I
49
N
4E
T
54
0100 0100 0100 0101 0010 0000 0100 1001 0100 1110 0101 0100
R
52
O
4F
D
44
U
55
Ç
80
Ã
C7
0101 0010 0100 1111 0100 0100 0101 0101 1000 0000 1100 0111
O
4F 20
A
41
O
4F 20
z
7A
0100 1111 0010 0000 0100 0001 0100 1111 0010 0000 0111 1010
O
4F
S
53 20
(
28
O
4F
S
53
0100 1111 0101 0011 0010 0000 0010 1000 01001111 0101 0011
/
2F
3
33
9
39
0
30
)
29
!
21
0010 1111 0011 0011 0011 1001 0011 0000 0010 1001 0010 0001
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7. Conversão de dados e formatos
Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário
C U R S O
D E I N T
R O D U Ç Ã
O A O z
O S ( O S
/ 3 9 0 ) !
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7. Conversão de dados e formatos
Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário
C
C3
U
E4
R
D9
S
E2
O
D6 40
1100 0011 1110 0100 1101 1001 1110 0010 1101 0110 0100 0000
D
C4
E
C5 40
I
C9
N
D5
T
E3
1100 0100 1100 0101 0100 0000 1100 1001 1101 0101 1110 0011
R
D9
O
D6
D
C4
U
E4
Ç Ã
1101 1001 1101 0110 1100 0100 1110 0100 1000 0000 1100 0111
O
D6 40
A
C1
O
D6 40
z
A9
1101 0110 0100 0000 1100 0001 1101 0110 0100 0000 1010 1001
O
D6
S
E2 40
(
4D
O
D6
S
E2
1101 0110 1110 0010 0100 0000 0100 1101 11010110 1110 0010
/
61
3
F3
9
F9
0
F0
)
5D
!
5A
0010 0001 1111 0011 1111 1001 1111 0000 0101 1101 0101 1010
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Seqüência de Comparações
0 -9
EBCDIC ASCII
Caracteres Especiais Caracteres Especiais
a – z
a – z
A - Z A - Z
0 -9MAIOR
menor
EBCDIC ASCII
Silva < SILVA
123-SP < RJ-555
SILVA < Silva
RJ-555 < 123-SP
7. Conversão de dados e formatos
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Conversão de decimal para binário
Dividir o número decimal (parte inteira) por 2 e "guardar"
o resto (0 ou 1), até que o cociente seja zero. O binário
correspondente será encontrado “enfileirando-se” os
restos, do último para o primeiro, da esquerda para a
direita.
Os últimos serão os primeiros.
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Exemplo: Conversão do decimal 190 para binário
190 / 2 = cociente 95 resto 0
95 / 2 = cociente 47 resto 1
47 / 2 = cociente 23 resto 1
23 / 2 = cociente 11 resto 1
11 / 2 = cociente 5 resto 1
5 / 2 = cociente 2 resto 1
2 / 2 = cociente 1 resto 0
1 / 2 = cociente 1 resto 1
Binário Encontrado: 1011 1110
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Converter de decimal para binário
01) 453 06) 298
02) 4095 07) 1001
03) 2345 08) 3999
04) 795 09) 2730
05) 1038 10) 1365
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Solução da conversão de decimal para binário
01) 453
02) 4095
03) 2345
04) 795
05) 1038
06) 298
07) 1001
08) 3999
09) 2730
10) 1365
 0001 1100
0101
 1111 1111
1111
 1001 0010
1001
 0011 0001
1011
 0100 0000
1110
 0001 0010
1010
 0011 1110
1001
 1111 1001
1111
 1010 1010
1010
 0101 0101
0101
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Conversão de decimal para hexadecimal
Dividir o número decimal (parte inteira) por 15 e
"guardar" o resto (de 0 a 15), até que o cociente seja
zero. O hexadecimal correspondente será encontrado
“enfileirando-se” os restos, do último para o primeiro, da
esquerda para a direita. Não esqueça que deve ser
usada a Tabela de Equivalência (10 = A; 11 = B; etc).
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Exemplo: Conversão de 7654321 para hexadecimal
7654321 / 16 = cociente 478395 resto 1
478395 / 16 = cociente 29899 resto 11 B
29899 / 16 = cociente 1868 resto 11 B
1868 / 16 = cociente 116 resto 12 C
116 / 16 = cociente 7 resto 4
7/ 16 = cociente 0 resto 7
Binário Encontrado: 74CBB1
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Converter de decimal para hexadecimal
01) 4739865 06) 1948
02) 51423 07) 93746
03) 73685 08) 15839
04) 5892 09) 625
05) 14352075 10) 2947
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Solução da conversão de decimal para hexadecimal
01) 4739865 
02) 51423 
03) 73685 
04) 5892 
05) 14352075 
06) 1948 
07) 93746 
08) 15839 
09) 625 
10) 2947 
485319
C8DF
11FD5
1704
DAFECB
79C
16E32
3DDF
271
B83
50
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Conversão de binário para hexadecimal
Basta separar o número binário em grupos de 4
algarismos, da direita para a esquerda (completando
com zeros à esquerda, o último grupo à esquerda, se for
necessário para completar 4 algarismos), e, em
seguida, colocar, para cada grupo de 4 algarismos
binários, o algarismo hexadecimal equivalente,
conforme a tabela básica de equivalência.
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DE PROGRAMADORES
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7. Conversão de dados e formatos
Conversão de Base
Exemplo: Converter para hexadecimal o binário
111100111100101101001010.
1111 0011 1100 1011 0100 1010
Binário Encontrado: F3CB4A
F 3 C B 4 A
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Solução da conversão de binário para hexadecimal
01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101
02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010
03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011
04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001
05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011
06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100
07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101
08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001
09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101
10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010
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7. Conversão de dados e formatos
Exercícios de conversão
Solução da conversão de binário para hexadecimal
01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101
02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010
03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011
04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001
05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011
06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100
07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101
08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001
09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101
10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010
 0D5F15
 D350EA
 8147B3
 367151
 63CA73
 ACB8AC
 92ECED
 E669B1
 79A9C5
 B63C5A
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DE PROGRAMADORES
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13.Cargos e funções
Analista de Sistemas
O analista de sistemas é o profissional de
computador responsável, na maioria das vezes, pelo
projeto computadorizado global dos procedimentos
comerciais. É o analista que, junto com o usuário,
determina que entrada de dados e informações de
saída são necessários, e é quem fornece ao
programador os layouts (esquemas) correspondentes
e os requisitos de processamento.
55
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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13.Cargos e funções
Programador
O programador codifica o programa, escrevendo o
programa fonte e depois o introduz no sistema de
computador usando o teclado. Compila e testa o
programa, certificando-se que não existe nenhum
erro. Finalmente documenta o programa escrevendo
os manuais de procedimentos para os usuários e
operadores. Em algumas organizações, os
programadores podem trabalhar diretamente com os
usuários para determinar as especificações de
entrada/saída para um programa.
56
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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13.Cargos e funções
Analista de Produção
Desenvolve e implementa rotinas de produção
necessárias à operacionalização de novos sistemas.
Responde pela definição da rotina de procedimentos,
bem como pela manutenção de controle de sistemas
de produção e efetua os ajustes na escala de
processamento, objetivando a otimização de tempo
disponível. Opina sobre a viabilidade de otimização
de novos equipamentos ou programas oferecidos
pelos fornecedores.
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ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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13.Cargos e funções
Scheduler
Baseado na escala de processamento realizada pelo
Analista de produção, desenvolve e implementa os
controles de modo os programas sejam processados
obedecendo a um esquema metodicamente
planejado. Esses processamentos podem obedecer
dia, horário, dependência da execução de outro
programa, etc..
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DE PROGRAMADORES
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13.Cargos e funções
Operador
Opera computador e monitora o desempenho dos
sistemas, através de console ou mesa de controle de
terminais, visando o processamento dos serviços
dentro dos padrões de qualidade e prazos
estabelecidos.
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DE PROGRAMADORES
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14.Softwares básicos
OS/390 x z/OS
O OS/390 é um sistema operacional para os
mainframes da IBM dos Sistemas /370 e /390. É
basicamente um relançamento (no final de 1995) do
antigo sistema operacional IBM chamado MVS
adicionado dos serviços de sistema do UNIX.
Em Dezembro de 2001, a IBM adicionou outras
funcionalidades permitindo executar Java, suportar
as API’s do UNIX e fácil comunicação com o TCP/IP
(protocolo da Internet) e com a Web, além de
executar o Linux.
A esse “novo” OS/390 a IBM chamou de z/OS.
60
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
60
14.Softwares básicos
RACF
Resource Access Control Facility (RACF) é um
software que trabalha integrado com o sistema
operacional, OS/390, mundialmente utilizado como
ferramenta para definição dos perfis de acesso aos
recursos disponibilizados pelo sistema.
61
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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14.Softwares básicos
VTAM, NCP e arquitetura SNA
VTAM (Virtual Telecomunication Access Method) é um
software que disponibiliza comunicação através dos
dispositivos de telecomunicações e seus usuários para
ambiente mainframe.
NCP (Network Control Program) disponibiliza elementos
distribuídos no controle executados num servidor
ARPANET. O NCP providencia conexões e controle de
fluxo entre processos executados em diferentes
servidores ARPANET.
SNA (System Network Architecture) é uma arquitetura de
rede proprietária da IBM. Ë um protocolo completo para
computadores interconectados e seus recursos.
62
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
62
14.Softwares básicos
TSO e ROSCOE
São interpretadores interativos de linhas de comando
para os sistemas operacionais IBM MVS/ESA e
OS/390 zOS. O TSO (Time Sharing Option) é
fornecido pela IBM e o ROSCOE pela CA Computer.
63
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
63
14.Softwares básicos
CICS
É um programa de controle que gerencia os
aplicativos on-line, pois os sistemas operacionais IBM
são voltados para execução BATCH.
O CICS gerencia os recursos do sistema por esses
aplicativos.
Na prática, quando o aplicativo necessita executar
transações on-line, o CICS recebe o controle do
programa aplicativo, executa a transação e ao
terminar devolve o controle ao programa aplicativo.
64
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
64
14.Softwares básicos
DB2
O DB2 é um sistema de gerência de banco de dados
para o sistema operacional MVS, que significa "IBM
Database2" (abreviado para DB2).
O SQL – Structured Query Language - se tornou a
linguagem de acesso, por excelência, para trabalhar
de forma totalmente integrada e efetiva com o DB2,
para atender as tarefas periódicas da empresa.
65
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
65
15.Utilitários
Utilitários são programas que atuam sobre o sistema
operacional para melhorar o desempenho dos mesmos ou
lhes incluir novos recursos, ou seja, ampliam os recursos
do sistema facilitando o uso e auxiliando a manutenção de
programas.
Administram o ambiente oferecendo possibilidades para
que o usuário organize discos, verifique a memória, corrija
falhas, etc.. Exemplos: Formatadores, Programas de
Backups, Compactadores de Disco, Defragmentadores,
Antivírus, etc..
Utilitários de Baixa Plataforma: Format, Copy, Defrag, etc.
Utilitários de Mainframe: IEHLIST, IEBGENER,
IEBPTPCH, etc.
66
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
66
16.Software Aplicativo
Também chamados de programa de aplicações. São
programas específicos para a solução de problemas do
usuário, ou seja, efetuam as mais diversas tarefas, tais
como: processador de texto, agenda, jogos, controle de
estoques, folha de pagamento, confecção de planilhas,
comunicação via modem (fone, fax, e-mail, chat,
videoconferência), etc.
Os aplicativos projetados para um sistema operacional
podem não ser executados em outro.
67
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
67
16.Software Aplicativo
Os aplicativos podem ser divididos em:
Uso Geral: são os programas com vários tipos de
finalidades. Exemplo: Editores de texto (Word), gráficos e
planilhas (Excel), navegadores (Firefox), gerenciador de
banco de dados, etc.
Uso Específico: destinam-se exclusivamente a uma única
finalidade. Exemplos: Folha de pagamentos, imposto de
renda, contas a pagar e receber, etc.
68
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
68
16.Software Aplicativo
Sistemas
É o conjunto de programas que executam os
processos do negócio, utilizando as informações
armazenadas.
Se considerarmos que um programa é composto de
instruções, poderíamos dizer que uma única
instrução é a menor parte de um programa.
69
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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16.Software Aplicativo
Sistemas
Nesse caso, temos um extremo, a instrução, e o
outro, o sistema. A um conjunto de instruções
denominamos rotina; um conjunto de rotinas compõe
um programa; e um conjunto de programas compõe
um sistema. Uma representação gráfica do sistema
seria : SISTEMA
PROGRAMA
ROTINA
INSTRUÇÃO
70
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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16.Software Aplicativo
Programa Fonte
São textos escritos em uma linguagem de
programação (COBOL, C, Java, etc.) que define a
forma e as funções de um aplicativo. Como são
escritos em linguagem de alto nível facilita a leitura, o
entendimento e a manutenção.
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ESCOLA
DE PROGRAMADORES
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16.Software Aplicativo
Programa Executável
Quando o programa fonte é processado por um
programa especial chamado compilador, os textos
escritos em linguagem de alto nível se tornam
programas executáveis, passando para uma
linguagem de baixo nível, conhecida como linguagem
de máquina, que é entendida pelo computador, mas
que deixam de ser legíveis para nós.
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DE PROGRAMADORES
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17.JCL
O Job Control Language descreve o trabalho a ser
realizado pelo sistema, que são:
Que seqüência os programas devem ser
executados?
Qual programa deve executar agora?
Que dados são requeridos para executar o
programa?
73
ESCOLA
DE PROGRAMADORES
73
17.JCL
JOB
Chamamos de JOB um ou mais programas que
serão executados de uma só vez. O início de um
JOB é identificado pelo cartão JOB do JCL. Através
do cartão JOB são especificadas para o sistema as
informações relacionadas ao processamento do
mesmo.

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  • 4. 4 ESCOLA DE PROGRAMADORES 4  Capacidade Analítica (Comparações)  Velocidade  Confiabilidade 1. Breve Histórico
  • 5. 5 ESCOLA DE PROGRAMADORES 5  Relês Eletro-mecânicos  Válvulas  Transistores  Circuitos Integrados (CHIP) 1. Breve Histórico
  • 6. 6 ESCOLA DE PROGRAMADORES 6 Arquitetura de Von Newman Teoria dos Programas Armazenados 1. Breve Histórico
  • 7. 7 ESCOLA DE PROGRAMADORES 7 O resumo, no tempo, dos principais fatos relacionados ao surgimento e evolução dos computadores é o seguinte : Aproximadamente 2000 AC - Surgimento do ábaco 1617 Bastões de Napier; 1642 Máquina de calcular de Pascal (só soma e subtração) 1672 Máquina de calcular de Leibnitz (com as 4 operações) 1805 Máquina de tear de Jacquard, 1822 Máquina diferencial de Babbage 1833 Máquina analítica de Babbage 1884 Patente da máquina de Hermann Hollerith (censo de 1890) 1944 John von Newman inicia o trabalho no EDVAC, concluído em 1952 por Mauchy e Eckert. 1949 Mark I de Howard Aiken 1. Breve Histórico
  • 8. 8 ESCOLA DE PROGRAMADORES 8 1946 ENIAC – Primeiro computador eletrônico, de Mauchy e Eckert 1951 UNIVAC I – primeiro computador lançado comercialmente 1955 Início segunda geração (transistores) 1964 IBM série /360 1965 PDP 8 (Digital) – primeiro minicomputador bem sucedido 1971 Intel 4004 = primeiro microprocessador; 1972 = Intel 8008; 1974 = Intel 8080 e Motorola 6800; 1975 = Motorola 6502 ; 1976 = Zilog Z80 ; 1978 = Intel 8086; 1979 = Intel 8088 1976 Apple 1 – primeiro microcomputador de sucesso (CPU Motorola 6502) 1981 Primeiro micro IBM PC (CPU Intel 8088) ; “batismo” Internet (início em 1969 como ARPANET) 1. Breve Histórico
  • 9. 9 ESCOLA DE PROGRAMADORES 9 Hardware são os equipamentos do computador. Exemplos: CPU, Disco, Fita, Impressora, etc. Software são os programas Exemplos: Folha de Pagamento, Cobrança, Excel, Word, etc. Hardware você chuta. Software você xinga. 2. Hardware X Software
  • 10. 10 ESCOLA DE PROGRAMADORES 10 Componente auxiliar adicionado à CPU 3. Periféricos
  • 11. 11 ESCOLA DE PROGRAMADORES 11 INTEL 80X86 Sistemas operacionais MS-DOS - Microsoft Windows - Microsoft OS/2 - IBM Linux – Debian, Red Hat, Conectiva, etc. Windows NT Server – Microsoft NetWare - Novell 4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
  • 12. 12 ESCOLA DE PROGRAMADORES 12 MOTOROLA 68000 Sistemas operacionais Mac OS – Apple Computers 4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
  • 13. 13 ESCOLA DE PROGRAMADORES 13 RISC – Reduced Instruction Set Computer (Workstations) Intel I80860 Motorola 88000 Sistemas operacionais baseados no UNIX (UNIX Like) FABRICANTE WORKSTATION S.O. SUN SPARC Solaris HP HP xwXX00 HP UX Digital DECstation/VAXstation Ultrix IBM RS/6000 AIX 4. Arquiteturas de Baixa Plataforma
  • 14. 14 ESCOLA DE PROGRAMADORES 14 ENTRADA SAÍDAPROCESSAMENTO Unidades de Entrada Unidade Central de Processamento Unidades de Saída 5. Arquitetura Mainframe
  • 15. 15 ESCOLA DE PROGRAMADORES 15 CPU A Unidade Central de Processamento (em inglês Central Processing Unit), ou processador. ULA ou Unidade Lógica Aritmética 5. Arquitetura Mainframe
  • 16. 16 ESCOLA DE PROGRAMADORES 16 Memória Memória Principal Memória Secundária 5. Arquitetura Mainframe Meio de armazenamento (memória secundária) Unidade de Entrada Meio de armazenamento (memória secundária) Unidade de Saída Processamento Memória Principal
  • 17. 17 ESCOLA DE PROGRAMADORES 17 Canal Controle de um ou mais dispositivo externo Transferência de dados Principais Funções Temporização Comunicação da CPU com os dispositivos externos Detecção de erros 5. Arquitetura Mainframe
  • 18. 18 ESCOLA DE PROGRAMADORES 18 Método de Acesso Conjunto de programas  Arquivos Protocolo  Redes 5. Arquitetura Mainframe
  • 19. 19 ESCOLA DE PROGRAMADORES 19 Principais Sistemas Operacionais MVS – Multiple Virtual Storage 5. Arquitetura Mainframe Cada usuário do sistema tem a impressão de possuir o processador exclusivamente para ele. Nesses sistemas, o processador executa a tarefa de um usuário durante um intervalo de tempo (time-slice) e, no instante seguinte, está processando outra tarefa.
  • 20. 20 ESCOLA DE PROGRAMADORES 20 Principais Sistemas Operacionais VM – Virtual Machine 5. Arquitetura Mainframe É um antigo e influente sistema operacional da IBM para máquinas virtuais. Também desenvolvido na década de 60. O VM tem sido largamente utilizado por permitir que qualquer sistema operacional seja executado em suas máquinas virtuais, possibilitando economia na aquisição de novas máquinas. Para organizações com centenas e milhares de aplicações, essa flexibilidade é essencial.
  • 21. 21 ESCOLA DE PROGRAMADORES 21 Principais Sistemas Operacionais S/400 5. Arquitetura Mainframe OS/400 é um sistema operacional de propriedade da IBM Corporation, utilizado pela primeira vez em 1988 nos sistemas AS/400. Atualmente é transformado I5/Os na versão 5.3.
  • 22. 22 ESCOLA DE PROGRAMADORES 22 Principais Sistemas Operacionais z/OS 5. Arquitetura Mainframe OS/400 é um sistema operacional de propriedade da IBM Corporation, atualmente na versão 1.9 z = Linha Z de hardware da IBM OS = Operating System
  • 23. 23 ESCOLA DE PROGRAMADORES 23 6. Conceitos e Terminologias Arquivos Os arquivos contem dados que serão utilizados como entradas ou saídas do processamento. Quando lemos ou gravamos um arquivo, a cada leitura ou gravação acessamos a unidade que chamamos de Registro. Cada registro pode ser composto por um ou mais campos.
  • 24. 24 ESCOLA DE PROGRAMADORES 24 6. Conceitos e Terminologias Arquivos Registros Quando lemos ou gravamos um arquivo, trabalhamos com um Registro, que é um conjunto completo de dados utilizados nas entradas ou saídas do processamento.
  • 25. 25 ESCOLA DE PROGRAMADORES 25 6. Conceitos e Terminologias Arquivos Campos Ao lermos ou gravarmos um registro de um arquivo, estamos ao mesmo tempo utilizando um ou mais campos que possuem os dados utilizados nas entradas ou saídas do processamento.
  • 26. 26 ESCOLA DE PROGRAMADORES 26 6. Conceitos e Terminologias Banco de Dados O banco de dados armazena e acessa as informações de uma maneira especial. É composto por: Tabelas Linhas e Colunas
  • 27. 27 ESCOLA DE PROGRAMADORES 27 6. Conceitos e Terminologias Banco de Dados Tabelas Representa o conjunto de informações de um mesmo “assunto”. Equivale-se aos Arquivos. Linhas Representa o conjunto de colunas. Equivale se aos Registros. Colunas É a unidade de informações da tabela. Equivale-se aos Campos.
  • 28. 28 ESCOLA DE PROGRAMADORES 28 6. Conceitos e Terminologias Tipos de arquivos X Periféricos Disco Também chamado de DASD (Direct Access Sequential Device ou Dispositivo de Acesso Seqüencial Direto), é um periférico onde são armazenados os dados dos arquivos. O acesso, para leitura ou gravação, dos dados dos arquivos pode ser executado de maneira seqüencial ou indexada.
  • 29. 29 ESCOLA DE PROGRAMADORES 29 6. Conceitos e Terminologias Tipos de arquivos X Periféricos Disco Disco Pratos Eixo
  • 30. 30 ESCOLA DE PROGRAMADORES 30 6. Conceitos e Terminologias Tipos de arquivos X Periféricos Trilha Nos discos os dados são gravados em circunferências concêntricas. Em cada uma das circunferências concêntricas, onde estão gravados os dados, chamamos de trilha.
  • 31. 31 ESCOLA DE PROGRAMADORES 31 Tipos de arquivos X Periféricos Trilha Trilhas 6. Conceitos e Terminologias
  • 32. 32 ESCOLA DE PROGRAMADORES 32 Tipos de arquivos X Periféricos 6. Conceitos e Terminologias Cilindro A idéia do cilindro é que se os dados de um arquivo estão gravados em trilhas concêntricas, a cabeça de leitura/gravação, não precisa se mover para ler os dados do arquivo.
  • 33. 33 ESCOLA DE PROGRAMADORES 33 Tipos de arquivos X Periféricos Cilindro 6. Conceitos e Terminologias Cilindros Trilhas DISCO
  • 34. 34 ESCOLA DE PROGRAMADORES 34 Tipos de arquivos X Periféricos 6. Conceitos e Terminologias VTOC Volume Table Of Contents é uma estrutura que lista os data-sets (arquivos) residentes no mesmo volume de disco e que entre outros atributos contém informações sobre a localização e tamanho dos arquivos.
  • 35. 35 ESCOLA DE PROGRAMADORES 35 Tipos de arquivos X Periféricos 6. Conceitos e Terminologias Cartucho Invólucro fechado contendo fita com superfície recoberta de uma camada magnética, capaz de registrar dados sob a forma de sinais eletromagnéticos. Pode ser utilizado tanto para leitura (entrada) como para gravação (saída). O acesso às suas informações é feito de maneira seqüencial.
  • 36. 36 ESCOLA DE PROGRAMADORES 36 Tipos de arquivos X Periféricos 6. Conceitos e Terminologias Impressora Também chamada de dispositivo de impressão é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de dispositivos de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de uma aplicação, permitindo a visualizar os dados processados.
  • 37. 37 ESCOLA DE PROGRAMADORES 37 Tipos de arquivos X Periféricos 6. Conceitos e Terminologias Tela Também chamado de monitor é um dispositivo de saída de um computador, que serve de interface com o homem, na medida que permite visualização e interação dos dados disponíveis. Os dados solicitados pelo computador são informados através do teclado, que possui aparência semelhante ao da máquina de escrever.
  • 38. 38 ESCOLA DE PROGRAMADORES 38 7. Conversão de dados e formatos Notações ASCII, Hexadecimal e Binário C 43 U 55 R 52 S 53 O 4F 20 0100 0011 0101 0101 0101 0010 0101 0011 0100 1111 0010 0000 D 44 E 45 20 I 49 N 4E T 54 0100 0100 0100 0101 0010 0000 0100 1001 0100 1110 0101 0100 R 52 O 4F D 44 U 55 Ç 80 Ã C7 0101 0010 0100 1111 0100 0100 0101 0101 1000 0000 1100 0111 O 4F 20 A 41 O 4F 20 z 7A 0100 1111 0010 0000 0100 0001 0100 1111 0010 0000 0111 1010 O 4F S 53 20 ( 28 O 4F S 53 0100 1111 0101 0011 0010 0000 0010 1000 01001111 0101 0011 / 2F 3 33 9 39 0 30 ) 29 ! 21 0010 1111 0011 0011 0011 1001 0011 0000 0010 1001 0010 0001
  • 39. 39 ESCOLA DE PROGRAMADORES 39 7. Conversão de dados e formatos Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário C U R S O D E I N T R O D U Ç Ã O A O z O S ( O S / 3 9 0 ) !
  • 40. 40 ESCOLA DE PROGRAMADORES 40 7. Conversão de dados e formatos Notações EBCDIC, Hexadecimal e Binário C C3 U E4 R D9 S E2 O D6 40 1100 0011 1110 0100 1101 1001 1110 0010 1101 0110 0100 0000 D C4 E C5 40 I C9 N D5 T E3 1100 0100 1100 0101 0100 0000 1100 1001 1101 0101 1110 0011 R D9 O D6 D C4 U E4 Ç Ã 1101 1001 1101 0110 1100 0100 1110 0100 1000 0000 1100 0111 O D6 40 A C1 O D6 40 z A9 1101 0110 0100 0000 1100 0001 1101 0110 0100 0000 1010 1001 O D6 S E2 40 ( 4D O D6 S E2 1101 0110 1110 0010 0100 0000 0100 1101 11010110 1110 0010 / 61 3 F3 9 F9 0 F0 ) 5D ! 5A 0010 0001 1111 0011 1111 1001 1111 0000 0101 1101 0101 1010
  • 41. 41 ESCOLA DE PROGRAMADORES 41 Seqüência de Comparações 0 -9 EBCDIC ASCII Caracteres Especiais Caracteres Especiais a – z a – z A - Z A - Z 0 -9MAIOR menor EBCDIC ASCII Silva < SILVA 123-SP < RJ-555 SILVA < Silva RJ-555 < 123-SP 7. Conversão de dados e formatos
  • 42. 42 ESCOLA DE PROGRAMADORES 42 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Conversão de decimal para binário Dividir o número decimal (parte inteira) por 2 e "guardar" o resto (0 ou 1), até que o cociente seja zero. O binário correspondente será encontrado “enfileirando-se” os restos, do último para o primeiro, da esquerda para a direita. Os últimos serão os primeiros.
  • 43. 43 ESCOLA DE PROGRAMADORES 43 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Exemplo: Conversão do decimal 190 para binário 190 / 2 = cociente 95 resto 0 95 / 2 = cociente 47 resto 1 47 / 2 = cociente 23 resto 1 23 / 2 = cociente 11 resto 1 11 / 2 = cociente 5 resto 1 5 / 2 = cociente 2 resto 1 2 / 2 = cociente 1 resto 0 1 / 2 = cociente 1 resto 1 Binário Encontrado: 1011 1110
  • 44. 44 ESCOLA DE PROGRAMADORES 44 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Converter de decimal para binário 01) 453 06) 298 02) 4095 07) 1001 03) 2345 08) 3999 04) 795 09) 2730 05) 1038 10) 1365
  • 45. 45 ESCOLA DE PROGRAMADORES 45 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Solução da conversão de decimal para binário 01) 453 02) 4095 03) 2345 04) 795 05) 1038 06) 298 07) 1001 08) 3999 09) 2730 10) 1365  0001 1100 0101  1111 1111 1111  1001 0010 1001  0011 0001 1011  0100 0000 1110  0001 0010 1010  0011 1110 1001  1111 1001 1111  1010 1010 1010  0101 0101 0101
  • 46. 46 ESCOLA DE PROGRAMADORES 46 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Conversão de decimal para hexadecimal Dividir o número decimal (parte inteira) por 15 e "guardar" o resto (de 0 a 15), até que o cociente seja zero. O hexadecimal correspondente será encontrado “enfileirando-se” os restos, do último para o primeiro, da esquerda para a direita. Não esqueça que deve ser usada a Tabela de Equivalência (10 = A; 11 = B; etc).
  • 47. 47 ESCOLA DE PROGRAMADORES 47 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Exemplo: Conversão de 7654321 para hexadecimal 7654321 / 16 = cociente 478395 resto 1 478395 / 16 = cociente 29899 resto 11 B 29899 / 16 = cociente 1868 resto 11 B 1868 / 16 = cociente 116 resto 12 C 116 / 16 = cociente 7 resto 4 7/ 16 = cociente 0 resto 7 Binário Encontrado: 74CBB1
  • 48. 48 ESCOLA DE PROGRAMADORES 48 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Converter de decimal para hexadecimal 01) 4739865 06) 1948 02) 51423 07) 93746 03) 73685 08) 15839 04) 5892 09) 625 05) 14352075 10) 2947
  • 49. 49 ESCOLA DE PROGRAMADORES 49 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Solução da conversão de decimal para hexadecimal 01) 4739865  02) 51423  03) 73685  04) 5892  05) 14352075  06) 1948  07) 93746  08) 15839  09) 625  10) 2947  485319 C8DF 11FD5 1704 DAFECB 79C 16E32 3DDF 271 B83
  • 50. 50 ESCOLA DE PROGRAMADORES 50 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Conversão de binário para hexadecimal Basta separar o número binário em grupos de 4 algarismos, da direita para a esquerda (completando com zeros à esquerda, o último grupo à esquerda, se for necessário para completar 4 algarismos), e, em seguida, colocar, para cada grupo de 4 algarismos binários, o algarismo hexadecimal equivalente, conforme a tabela básica de equivalência.
  • 51. 51 ESCOLA DE PROGRAMADORES 51 7. Conversão de dados e formatos Conversão de Base Exemplo: Converter para hexadecimal o binário 111100111100101101001010. 1111 0011 1100 1011 0100 1010 Binário Encontrado: F3CB4A F 3 C B 4 A
  • 52. 52 ESCOLA DE PROGRAMADORES 52 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Solução da conversão de binário para hexadecimal 01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101 02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010 03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011 04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001 05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011 06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100 07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101 08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001 09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101 10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010
  • 53. 53 ESCOLA DE PROGRAMADORES 53 7. Conversão de dados e formatos Exercícios de conversão Solução da conversão de binário para hexadecimal 01) 0000 1101 0101 1111 0001 0101 02) 1101 0011 0101 0000 1110 1010 03) 1000 0001 0100 0111 1011 0011 04) 0011 0110 0111 0001 0101 0001 05) 0110 0011 1100 1010 0111 0011 06) 1010 1100 1011 1000 1010 1100 07) 1001 0010 1110 1100 1110 1101 08) 1110 0110 0110 1001 1011 0001 09) 0111 1001 1010 1001 1100 0101 10) 1011 0110 0011 1100 0101 1010  0D5F15  D350EA  8147B3  367151  63CA73  ACB8AC  92ECED  E669B1  79A9C5  B63C5A
  • 54. 54 ESCOLA DE PROGRAMADORES 54 13.Cargos e funções Analista de Sistemas O analista de sistemas é o profissional de computador responsável, na maioria das vezes, pelo projeto computadorizado global dos procedimentos comerciais. É o analista que, junto com o usuário, determina que entrada de dados e informações de saída são necessários, e é quem fornece ao programador os layouts (esquemas) correspondentes e os requisitos de processamento.
  • 55. 55 ESCOLA DE PROGRAMADORES 55 13.Cargos e funções Programador O programador codifica o programa, escrevendo o programa fonte e depois o introduz no sistema de computador usando o teclado. Compila e testa o programa, certificando-se que não existe nenhum erro. Finalmente documenta o programa escrevendo os manuais de procedimentos para os usuários e operadores. Em algumas organizações, os programadores podem trabalhar diretamente com os usuários para determinar as especificações de entrada/saída para um programa.
  • 56. 56 ESCOLA DE PROGRAMADORES 56 13.Cargos e funções Analista de Produção Desenvolve e implementa rotinas de produção necessárias à operacionalização de novos sistemas. Responde pela definição da rotina de procedimentos, bem como pela manutenção de controle de sistemas de produção e efetua os ajustes na escala de processamento, objetivando a otimização de tempo disponível. Opina sobre a viabilidade de otimização de novos equipamentos ou programas oferecidos pelos fornecedores.
  • 57. 57 ESCOLA DE PROGRAMADORES 57 13.Cargos e funções Scheduler Baseado na escala de processamento realizada pelo Analista de produção, desenvolve e implementa os controles de modo os programas sejam processados obedecendo a um esquema metodicamente planejado. Esses processamentos podem obedecer dia, horário, dependência da execução de outro programa, etc..
  • 58. 58 ESCOLA DE PROGRAMADORES 58 13.Cargos e funções Operador Opera computador e monitora o desempenho dos sistemas, através de console ou mesa de controle de terminais, visando o processamento dos serviços dentro dos padrões de qualidade e prazos estabelecidos.
  • 59. 59 ESCOLA DE PROGRAMADORES 59 14.Softwares básicos OS/390 x z/OS O OS/390 é um sistema operacional para os mainframes da IBM dos Sistemas /370 e /390. É basicamente um relançamento (no final de 1995) do antigo sistema operacional IBM chamado MVS adicionado dos serviços de sistema do UNIX. Em Dezembro de 2001, a IBM adicionou outras funcionalidades permitindo executar Java, suportar as API’s do UNIX e fácil comunicação com o TCP/IP (protocolo da Internet) e com a Web, além de executar o Linux. A esse “novo” OS/390 a IBM chamou de z/OS.
  • 60. 60 ESCOLA DE PROGRAMADORES 60 14.Softwares básicos RACF Resource Access Control Facility (RACF) é um software que trabalha integrado com o sistema operacional, OS/390, mundialmente utilizado como ferramenta para definição dos perfis de acesso aos recursos disponibilizados pelo sistema.
  • 61. 61 ESCOLA DE PROGRAMADORES 61 14.Softwares básicos VTAM, NCP e arquitetura SNA VTAM (Virtual Telecomunication Access Method) é um software que disponibiliza comunicação através dos dispositivos de telecomunicações e seus usuários para ambiente mainframe. NCP (Network Control Program) disponibiliza elementos distribuídos no controle executados num servidor ARPANET. O NCP providencia conexões e controle de fluxo entre processos executados em diferentes servidores ARPANET. SNA (System Network Architecture) é uma arquitetura de rede proprietária da IBM. Ë um protocolo completo para computadores interconectados e seus recursos.
  • 62. 62 ESCOLA DE PROGRAMADORES 62 14.Softwares básicos TSO e ROSCOE São interpretadores interativos de linhas de comando para os sistemas operacionais IBM MVS/ESA e OS/390 zOS. O TSO (Time Sharing Option) é fornecido pela IBM e o ROSCOE pela CA Computer.
  • 63. 63 ESCOLA DE PROGRAMADORES 63 14.Softwares básicos CICS É um programa de controle que gerencia os aplicativos on-line, pois os sistemas operacionais IBM são voltados para execução BATCH. O CICS gerencia os recursos do sistema por esses aplicativos. Na prática, quando o aplicativo necessita executar transações on-line, o CICS recebe o controle do programa aplicativo, executa a transação e ao terminar devolve o controle ao programa aplicativo.
  • 64. 64 ESCOLA DE PROGRAMADORES 64 14.Softwares básicos DB2 O DB2 é um sistema de gerência de banco de dados para o sistema operacional MVS, que significa "IBM Database2" (abreviado para DB2). O SQL – Structured Query Language - se tornou a linguagem de acesso, por excelência, para trabalhar de forma totalmente integrada e efetiva com o DB2, para atender as tarefas periódicas da empresa.
  • 65. 65 ESCOLA DE PROGRAMADORES 65 15.Utilitários Utilitários são programas que atuam sobre o sistema operacional para melhorar o desempenho dos mesmos ou lhes incluir novos recursos, ou seja, ampliam os recursos do sistema facilitando o uso e auxiliando a manutenção de programas. Administram o ambiente oferecendo possibilidades para que o usuário organize discos, verifique a memória, corrija falhas, etc.. Exemplos: Formatadores, Programas de Backups, Compactadores de Disco, Defragmentadores, Antivírus, etc.. Utilitários de Baixa Plataforma: Format, Copy, Defrag, etc. Utilitários de Mainframe: IEHLIST, IEBGENER, IEBPTPCH, etc.
  • 66. 66 ESCOLA DE PROGRAMADORES 66 16.Software Aplicativo Também chamados de programa de aplicações. São programas específicos para a solução de problemas do usuário, ou seja, efetuam as mais diversas tarefas, tais como: processador de texto, agenda, jogos, controle de estoques, folha de pagamento, confecção de planilhas, comunicação via modem (fone, fax, e-mail, chat, videoconferência), etc. Os aplicativos projetados para um sistema operacional podem não ser executados em outro.
  • 67. 67 ESCOLA DE PROGRAMADORES 67 16.Software Aplicativo Os aplicativos podem ser divididos em: Uso Geral: são os programas com vários tipos de finalidades. Exemplo: Editores de texto (Word), gráficos e planilhas (Excel), navegadores (Firefox), gerenciador de banco de dados, etc. Uso Específico: destinam-se exclusivamente a uma única finalidade. Exemplos: Folha de pagamentos, imposto de renda, contas a pagar e receber, etc.
  • 68. 68 ESCOLA DE PROGRAMADORES 68 16.Software Aplicativo Sistemas É o conjunto de programas que executam os processos do negócio, utilizando as informações armazenadas. Se considerarmos que um programa é composto de instruções, poderíamos dizer que uma única instrução é a menor parte de um programa.
  • 69. 69 ESCOLA DE PROGRAMADORES 69 16.Software Aplicativo Sistemas Nesse caso, temos um extremo, a instrução, e o outro, o sistema. A um conjunto de instruções denominamos rotina; um conjunto de rotinas compõe um programa; e um conjunto de programas compõe um sistema. Uma representação gráfica do sistema seria : SISTEMA PROGRAMA ROTINA INSTRUÇÃO
  • 70. 70 ESCOLA DE PROGRAMADORES 70 16.Software Aplicativo Programa Fonte São textos escritos em uma linguagem de programação (COBOL, C, Java, etc.) que define a forma e as funções de um aplicativo. Como são escritos em linguagem de alto nível facilita a leitura, o entendimento e a manutenção.
  • 71. 71 ESCOLA DE PROGRAMADORES 71 16.Software Aplicativo Programa Executável Quando o programa fonte é processado por um programa especial chamado compilador, os textos escritos em linguagem de alto nível se tornam programas executáveis, passando para uma linguagem de baixo nível, conhecida como linguagem de máquina, que é entendida pelo computador, mas que deixam de ser legíveis para nós.
  • 72. 72 ESCOLA DE PROGRAMADORES 72 17.JCL O Job Control Language descreve o trabalho a ser realizado pelo sistema, que são: Que seqüência os programas devem ser executados? Qual programa deve executar agora? Que dados são requeridos para executar o programa?
  • 73. 73 ESCOLA DE PROGRAMADORES 73 17.JCL JOB Chamamos de JOB um ou mais programas que serão executados de uma só vez. O início de um JOB é identificado pelo cartão JOB do JCL. Através do cartão JOB são especificadas para o sistema as informações relacionadas ao processamento do mesmo.