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APRESENTAÇÃO APIMEC RIO
EQUATORIAL ENERGIA
2
AGENDA
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
3
DISCLAIMER
► As informações desta apresentação estão sendo consolidadas de maneira pró-forma e diferem
daquela utilizada nas demonstrações contábeis da Companhia, para facilitar a comparabilidade dos
resultados da Companhia em diferentes períodos.
► As informações operacionais e financeiras consolidadas representam 100% do resultado da
CEMAR, 25% do resultado da Geramar e 100% da Equatorial Soluções.
Forma de Apresentação das Informações Operacionais e Financeiras
4
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
AGENDA
5
1.1461.072
3T10 3T11
6,9%
DISTRIBUIÇÃO – MERCADO DE ENERGIA DA CEMAR
Consumo de Energia Elétrica
por Classe (GWh)
Consumo de Energia Elétrica (GWh)
► A demanda de energia na CEMAR cresceu 6,9% no 3T11 em comparação ao mesmo período do ano
anterior. Tal crescimento pode ser explicado pelos seguintes motivos: i) crescimento econômico do
Estado, com aumento no consumo per capita; ii) ligação de novos clientes à base de consumidores da
Companhia, e; (iii) intensificação no combate às perdas.
CLASSE DE CONSUMO * (MWh) 3T10 2T11 3T11 Var. 9M10 9M11 Var.
Residencial 485.607 497.243 526.427 8,4% 1.409.599 1.491.328 5,8%
Industrial 112.301 107.058 122.827 9,4% 315.155 331.940 5,3%
Comercial 211.238 213.087 226.629 7,3% 602.093 637.853 5,9%
Outros 263.013 249.898 270.152 2,7% 724.149 749.786 3,5%
TOTAL 1.072.160 1.067.286 1.146.034 6,9% 3.050.996 3.210.906 5,2%
(*) Não inclui consumo próprio e vendas à CEPISA
6
PERDAS DE ENERGIA - CEMAR
Estratégias de combate às perdas na
CEMAR:
► Medição fiscal, comparando o
volume de energia distribuída com o
consumo de clientes ligados a um
determinado transformador;
► Intensificação no treinamento das
equipes de campo;
► Atualização cadastral da iluminação
pública;
► Sistemas inteligentes na
identificação de alvos;
► Combate a auto-religação.
Perdas Totais sobre Energia Requerida
(últimos 12 meses)
28,7%
28,1%
28,9% 28,6% 28,9%
28,5%
28,1%
26,4%
22,2% 22,0%
21,6% 21,4% 21,2%
24,2%
22,2%
25,2%
4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
Perdas Totais
23,4%
Meta Regulatória
(de Ago-11 a Jul-12)
Perdas não-técnicas sobre mercado de Baixa Tensão
(últimos 12 meses)
30,4%
29,0%
30,6%
29,9% 30,0%
28,7%
27,3%
15,2% 15,4% 15,3%
15,7%
19,5%
23,7%
21,5%
15,9%
15,7%
4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
Perdas Não-Técnicas
18,9%
Meta Regulatória
(de Ago-11 a Jul-12)
7
Lucro Líquido Ajustado
DESEMPENHO CONSOLIDADO
43
51
3T10 3T11
22,3%17,0%
ROL EBITDA Ajustado
499
485
3T10 3T11
2,8%
127 132
3T10 3T11
4,0%
1.3781.293
9M10 9M11
6,6%
381 359
9M10 9M11
5,8%
139 130
9M10 9M11
22,3%
-6,5%
8
ENDIVIDAMENTO
Divida Líquida (R$MM) e Dívida Líquida/ EBITDA (Últ.12 meses) Conciliação da Dívida Líquida (R$MM)
100% CEMAR + 25% Geramar
Divida Líquida (R$MM) e Dívida Líquida/ EBITDA (Últ.12 meses) Conciliação da Dívida Líquida (R$MM)
65,11% CEMAR + 25% Geramar
974,6
733,4
994,2
752,8758,7
1,51,5
2,1 2,0
1,4
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
218,5
974,6
1.283,4
90,4
Dív. Bruta Ativo Reg.
Líquido
Disponível Dív. Líq.
661,5
483,3
674,7
494,4499,1
1,5
2,1 2,1
1,4 1,5
3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
152,4
661,5
872,8
58,9
Dív. Bruta Ativo Reg.
Líquido
Disponível Dív. Líq.
9
INVESTIMENTOS (em R$ milhões)
CEMAR
Investimentos 2009 2010 9M11
CEMAR
Próprio 239 197 181
PLPT 180 202 125
Geramar 107 16 -
Total 526 415 306
10
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
AGENDA
11
DIVIDENDOS
Distribuição aos Acionistas* x Resultado do Exercício
(R$ MM)
* Inclui Dividendos, Juros sobre Capital Próprio e Redução de Capital
Dividend Yield (**)
** Cálculo feito com o fechamento do mercado do dia 31 dezembro de cada ano.
51
196
108
151
284 284
113
151
199 196
95% 100%
100%
26%
2006 2007 2008 2009 2010
Dividendos Lucro Líquido Ajustado Pay out
100%
2,6%
13,0%
10,3%
26,9%
15,7%
2006 2007 2008 2009 2010
12
AGENDA
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
► Em novembro, a Equatorial aportou R$6,0 milhões no capital da SOL Energias
(comercializadora de energia e desenvolvedora de novos produtos e serviços) e com isso
passou a deter 51,0% do seu capital total.
► Os recursos aportados estão sendo utilizados para capital de giro da comercializadora.
13
SOL Energias – Estrutura da Operação
Executivos
51% 49%
14
► Principais Sócios-Executivos:
► Paulo Cezar Tavares (ex-vice presidente de Gestão de Energia da CPFL)
► Roberto Wainstok (ex-diretor de Compra e Venda de Energia da CPFL Brasil)
► Antonio Pinhel (ex-superintendente de Novos Negócios da Neoenergia)
► Negócio de Comercialização:
► Regulação e formação de preços complexas;
► Mercado consumidor potencial:
►Livre (representando entre 25% e 30% do mercado de energia brasileiro) e somando mais de
980 consumidores;
►Cativo (leilões do governo);
► Concorrência fragmentada: mais de 90 comercializadores atuantes;
► Intermediação de compra e venda de energia sem entrega física;
► Customização de soluções para atendimento de necessidades específicas de clientes
(consumidores e geradores).
SOL Energias
15
► Equatorial + SOL Energias:
► Larga experiência e credibilidade dos principais sócios-executivos no mercado de
comercialização de energia.
► Agilidade no processo decisório e de soluções customizadas para clientes,
fundamental para atuação em um mercado competitivo e volátil.
► Reputação e solidez financeira da Equatorial Energia dando suporte às operações da
SOL.
► Forte background em controle de risco da Equatorial e seu controlador.
► Diversificação dos negócios da Equatorial em um importante e crescente segmento do
setor de energia.
► Alinhamento de interesses no longo prazo entre os sócios.
► Sinergia entre a comercializadora e potenciais novos negócios em geração da
Equatorial.
SOL Energias
16
AGENDA
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
17
Visão Geral
Ano 0 Revisão 1 Revisão 2
EBITDA
Parcela B
t
Despesas
Operacionais
Reais
Reposicionamento
Tarifário
Custos
Operacionais
Eficientes
Ganhos de Escala
Ganhos de Eficiência
Capturado pelo Fator X
Revisão 3
A revisão tarifária periódica é realizada em duas etapas: Reposicionamento
Tarifário e o estabelecimento do “Fator X”
18
WACC Regulatório – Remuneração do Capital
Reposicionamento
Tarifário (%)
Receita
Requerida
Parcela A (VPA)
Parcela B
(VPB)
+
Custos Não
Gerenciáveis
Aquisição de Energia
+ Geração Própria
Uso de Transmissão
e Distribuição
Encargos Setoriais
Custos
Gerenciáveis
•O&M e
Administração
•Remuneração do
Capital
•Quota de
Reintegração
•Anuidades (móveis e
imóveis)
AjustesX
Ajuste
Investimentos
Diferença entre
realizado e projetado
(2 ciclo)
Ajuste Mercado
Ganhos de
Produtividade em
relação ao mercado
19
WACC Regulatório – Remuneração do Capital
2o ciclo2o ciclo 3o ciclo
Estrutura de
Capital
43%E – 57%D
Estrutura de
Capital
43%E – 57%D
Estrutura de
Capital
45%E – 55%D
T = Aliquota de
impostos
34%
T = Aliquota de
impostos
34%
T = Aliquota de
impostos
34%
Capital Próprio
– 13,75%
Capital Próprio
– 13,75%
Capital Próprio
– 13,43%
Capital
Terceiros –
12,81%
Capital
Terceiros –
12,81%
Capital Terceiros
– 11,26%
9,95% (15,07% AI)
7,50% (11,36% AI)
N/NE = 10,19% AI
20
Custos Operacionais Regulatórios
Ciclo
Tarifário
ER 2º Ciclo
(-)Anuidades
(-)Geração
Própria
Limite
Superior
Limite
Inferior
Intervalo de Eficiência
(Benchmark + Avaliação Qualitativa)
2º Ciclo 3º Ciclo
Etapa 1 Atualização ER
Etapa 2 Análise
Comparativa
Transição
Fator X
Transição
Fator X
Crescimento Rede,
Mercado e UC’s (-)
produtividade (+)
Atualização Monetária
Sem
Transição
Componente T
•Limitado a ± 2%
•Somado ao Fator X Parcela B
21
Outras Receitas
Outras
Receitas
Ultrapassagem/Reativo
Encargos de Conexão (100%)
Serviços Cobráveis (100%)
Receitas Inerentes ao Serviço Receitas Complementares
+
Atividades
Complementares
Despesas
Cobertas na ER
Atividades
Atípicas
Despesas
Segregadas
Ultrapassagem/Reativo
Captura via Obrigações
Especiais
Modicidade 50% Lucro
+ 100% Despesa
Compartilhamento de
Infraestrutura
90% da Receita Auferida
(despesa =80%)
Sistemas de Comunicação
60% da Receita Auferida
(despesa =20%)
Modicidade 50% Lucro
Consultoria: 30% da RL
O&M: 10% da RL
Serv. Comunic.: 40% da RL
Serv. Engenharia: 10% da RL
Arrecadação Convênios: 40%
da RL
22
Fator X
Q Pd
T
Ex - Post Ex - Ante
Ganhos de Produtividade
Abandona o FCD e passa
para o método PFT
Trajetória dos Custos
Operacionais
Prêmio ou Punição pela
Qualidade do Serviço
(Cálculo IRT)
Cálculo RTP
23
AGENDA
►Performance Operacional e Financeira
►Dividendos
►SOL Energias
►3º Ciclo de Revisão Tarifária
►Anexos
24
Anexo I – DRE Consolidado
Demonstração do Resultado (em R$ milhões) 3T10 2T11 3T11 9M10 9M11
Receita Operacional Bruta 617,6 608,1 653,9 1.682,1 1.806,3
Deduções da Receita (132,8) (140,8) (155,4) (389,3) (428,0)
Receita Operacional Líquida 484,8 467,3 498,5 1.292,8 1.378,3
Compra, Transporte de Energia e Encargos Setoriais (256,6) (260,8) (287,7) (671,8) (765,1)
PMSO (Desp. Gerenciáveis) (87,9) (72,1) (72,5) (203,4) (217,7)
Provisões (13,7) (11,0) (12,2) (36,9) (33,7)
EBITDA 126,5 123,3 126,1 380,8 361,8
Outras Despesas/Receitas Operacionais (4,3) (2,0) (3,1) (7,0) (5,6)
Depreciação e Amortização (24,9) (20,9) (25,9) (71,2) (73,7)
Resultado do Serviço 97,3 100,5 97,2 302,5 282,5
Amortização de Ágio (1,6) (2,1) (2,1) (4,7) (6,3)
Resultado Financeiro Líquido (9,4) (20,5) (14,0) (33,6) (42,4)
Resultado Operacional 86,4 77,9 81,1 264,3 233,9
Imposto de Renda / Contribuição Social (17,0) (9,7) (6,2) (43,7) (38,3)
Participação de Minoritários (26,1) (23,9) (27,2) (80,9) (69,5)
Lucro Líquido do Exercício 43,4 44,3 47,6 139,6 126,1
Lucro por ação (R$) 0,40 0,41 0,44 1,28 1,15
25
Anexo II – Balanço Patrimonial Consolidado
ATIVO (R$ MM) 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
CIRCULANTE 992,8 1.132,6 1.129,0 907,1 847,2
Caixa e Equivalentes-Caixa 444,7 550,1 511,9 300,2 218,5
Consumidores 400,7 409,9 406,3 412,3 432,6
Impostos a Recuperar 70,3 85,4 95,9 66,5 72,5
Outros Ativos Circulantes 77,1 87,2 114,8 128,1 123,6
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 381,5 420,9 474,5 454,0 470,7
Impostos a Recuperar 51,5 42,8 45,5 47,0 48,1
Créditos Fiscais Diferidos - IR/CSLL 221,4 252,5 242,2 200,8 200,8
Outros Ativos Realizáveis a Longo Prazo 108,7 125,6 186,7 206,2 221,8
PERMANENTE 1.686,4 1.749,0 1.771,5 1.810,7 1.906,1
TOTAL DO ATIVO 3.060,7 3.302,7 3.374,9 3.171,9 3.224,1
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ MM) 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
CIRCULANTE 587,4 690,0 671,2 643,4 655,5
Fornecedores 174,8 174,0 144,8 177,5 176,4
Tributos e Contribuições Sociais 69,8 75,1 79,0 57,3 66,5
Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 244,4 262,8 267,3 291,0 295,9
Outros Passivos Circulantes 98,4 178,1 180,1 117,6 116,7
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 1.194,3 1.341,8 1.379,0 1.341,3 1.306,5
Tributos e Contribuições Sociais 153,7 188,9 194,8 151,1 152,5
Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 1.015,8 1.103,0 1.041,2 1.026,9 987,6
Outros Passivos Exigíveis a Longo Prazo 24,8 49,9 143,0 163,3 166,4
PARTICIPAÇÃO DE MINORITÁRIOS 319,8 317,2 335,2 308,6 335,9
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 959,2 953,8 989,6 878,6 926,2
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.060,7 3.302,7 3.374,9 3.171,9 3.224,1
26
CONTATOS
Eduardo Haiama
Diretor Financeiro e de Relações com Investidores
Thomas Newlands
Analista de Relações com Investidores
Telefone 1: 21 3206-6635
Telefone 2: 21 3206-6607
E-mail: ri@equatorialenergia.com.br
Website: http://www.equatorialenergia.com.br/ri
27
AVISO IMPORTANTE
► As estimativas e declarações futuras constantes da presente apresentação têm por embasamento, em grande parte,
as expectativas atuais e estimativas sobre eventos futuros e tendências que afetam ou podem potencialmente vir a
afetar os negócios, a situação financeira, os resultados operacionais e prospectivos da EQUATORIAL, Estas
estimativas e declarações estão sujeitas a diversos riscos, incertezas e suposições e são feitas com base nas
informações de que a EQUATORIAL atualmente dispõe, Esta apresentação também está disponível no site
www.equatorialenergia.com.br/ri e no sistema IPE da CVM.
► Essas estimativas envolvem riscos e incertezas e não consistem em garantia de um desempenho futuro, sendo que os
reais resultados ou desenvolvimentos podem ser substancialmente diferentes das expectativas descritas nas
estimativas e declarações futuras, tendo em vista os riscos e incertezas envolvidos, as estimativas e declarações
acerca do futuro constantes desta apresentação podem não vir a ocorrer e, ainda, os resultados futuros e o
desempenho da EQUATORIAL podem diferir substancialmente daqueles previstos nas estimativas da EQUATORIAL.
Por conta dessas incertezas, o investidor não deve se basear nestas estimativas e declarações futuras para tomar uma
decisão de investimento.
► As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera” e expressões similares
têm por objetivo identificar estimativas. Tais estimativas referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que
a EQUATORIAL não pode assegurar a atualização ou revisão de quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência
de nova informação, de eventos futuros ou de quaisquer outros fatores.
► Esta apresentação não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores
mobiliários, e, esta apresentação ou qualquer informação aqui contida não constituem a base de um contrato ou
compromisso de qualquer espécie.

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Apresentação da Reunião Pública Apimec-Rio 2011

  • 2. 2 AGENDA ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos
  • 3. 3 DISCLAIMER ► As informações desta apresentação estão sendo consolidadas de maneira pró-forma e diferem daquela utilizada nas demonstrações contábeis da Companhia, para facilitar a comparabilidade dos resultados da Companhia em diferentes períodos. ► As informações operacionais e financeiras consolidadas representam 100% do resultado da CEMAR, 25% do resultado da Geramar e 100% da Equatorial Soluções. Forma de Apresentação das Informações Operacionais e Financeiras
  • 4. 4 ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos AGENDA
  • 5. 5 1.1461.072 3T10 3T11 6,9% DISTRIBUIÇÃO – MERCADO DE ENERGIA DA CEMAR Consumo de Energia Elétrica por Classe (GWh) Consumo de Energia Elétrica (GWh) ► A demanda de energia na CEMAR cresceu 6,9% no 3T11 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Tal crescimento pode ser explicado pelos seguintes motivos: i) crescimento econômico do Estado, com aumento no consumo per capita; ii) ligação de novos clientes à base de consumidores da Companhia, e; (iii) intensificação no combate às perdas. CLASSE DE CONSUMO * (MWh) 3T10 2T11 3T11 Var. 9M10 9M11 Var. Residencial 485.607 497.243 526.427 8,4% 1.409.599 1.491.328 5,8% Industrial 112.301 107.058 122.827 9,4% 315.155 331.940 5,3% Comercial 211.238 213.087 226.629 7,3% 602.093 637.853 5,9% Outros 263.013 249.898 270.152 2,7% 724.149 749.786 3,5% TOTAL 1.072.160 1.067.286 1.146.034 6,9% 3.050.996 3.210.906 5,2% (*) Não inclui consumo próprio e vendas à CEPISA
  • 6. 6 PERDAS DE ENERGIA - CEMAR Estratégias de combate às perdas na CEMAR: ► Medição fiscal, comparando o volume de energia distribuída com o consumo de clientes ligados a um determinado transformador; ► Intensificação no treinamento das equipes de campo; ► Atualização cadastral da iluminação pública; ► Sistemas inteligentes na identificação de alvos; ► Combate a auto-religação. Perdas Totais sobre Energia Requerida (últimos 12 meses) 28,7% 28,1% 28,9% 28,6% 28,9% 28,5% 28,1% 26,4% 22,2% 22,0% 21,6% 21,4% 21,2% 24,2% 22,2% 25,2% 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 Perdas Totais 23,4% Meta Regulatória (de Ago-11 a Jul-12) Perdas não-técnicas sobre mercado de Baixa Tensão (últimos 12 meses) 30,4% 29,0% 30,6% 29,9% 30,0% 28,7% 27,3% 15,2% 15,4% 15,3% 15,7% 19,5% 23,7% 21,5% 15,9% 15,7% 4T07 1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 Perdas Não-Técnicas 18,9% Meta Regulatória (de Ago-11 a Jul-12)
  • 7. 7 Lucro Líquido Ajustado DESEMPENHO CONSOLIDADO 43 51 3T10 3T11 22,3%17,0% ROL EBITDA Ajustado 499 485 3T10 3T11 2,8% 127 132 3T10 3T11 4,0% 1.3781.293 9M10 9M11 6,6% 381 359 9M10 9M11 5,8% 139 130 9M10 9M11 22,3% -6,5%
  • 8. 8 ENDIVIDAMENTO Divida Líquida (R$MM) e Dívida Líquida/ EBITDA (Últ.12 meses) Conciliação da Dívida Líquida (R$MM) 100% CEMAR + 25% Geramar Divida Líquida (R$MM) e Dívida Líquida/ EBITDA (Últ.12 meses) Conciliação da Dívida Líquida (R$MM) 65,11% CEMAR + 25% Geramar 974,6 733,4 994,2 752,8758,7 1,51,5 2,1 2,0 1,4 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 218,5 974,6 1.283,4 90,4 Dív. Bruta Ativo Reg. Líquido Disponível Dív. Líq. 661,5 483,3 674,7 494,4499,1 1,5 2,1 2,1 1,4 1,5 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 152,4 661,5 872,8 58,9 Dív. Bruta Ativo Reg. Líquido Disponível Dív. Líq.
  • 9. 9 INVESTIMENTOS (em R$ milhões) CEMAR Investimentos 2009 2010 9M11 CEMAR Próprio 239 197 181 PLPT 180 202 125 Geramar 107 16 - Total 526 415 306
  • 10. 10 ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos AGENDA
  • 11. 11 DIVIDENDOS Distribuição aos Acionistas* x Resultado do Exercício (R$ MM) * Inclui Dividendos, Juros sobre Capital Próprio e Redução de Capital Dividend Yield (**) ** Cálculo feito com o fechamento do mercado do dia 31 dezembro de cada ano. 51 196 108 151 284 284 113 151 199 196 95% 100% 100% 26% 2006 2007 2008 2009 2010 Dividendos Lucro Líquido Ajustado Pay out 100% 2,6% 13,0% 10,3% 26,9% 15,7% 2006 2007 2008 2009 2010
  • 12. 12 AGENDA ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos
  • 13. ► Em novembro, a Equatorial aportou R$6,0 milhões no capital da SOL Energias (comercializadora de energia e desenvolvedora de novos produtos e serviços) e com isso passou a deter 51,0% do seu capital total. ► Os recursos aportados estão sendo utilizados para capital de giro da comercializadora. 13 SOL Energias – Estrutura da Operação Executivos 51% 49%
  • 14. 14 ► Principais Sócios-Executivos: ► Paulo Cezar Tavares (ex-vice presidente de Gestão de Energia da CPFL) ► Roberto Wainstok (ex-diretor de Compra e Venda de Energia da CPFL Brasil) ► Antonio Pinhel (ex-superintendente de Novos Negócios da Neoenergia) ► Negócio de Comercialização: ► Regulação e formação de preços complexas; ► Mercado consumidor potencial: ►Livre (representando entre 25% e 30% do mercado de energia brasileiro) e somando mais de 980 consumidores; ►Cativo (leilões do governo); ► Concorrência fragmentada: mais de 90 comercializadores atuantes; ► Intermediação de compra e venda de energia sem entrega física; ► Customização de soluções para atendimento de necessidades específicas de clientes (consumidores e geradores). SOL Energias
  • 15. 15 ► Equatorial + SOL Energias: ► Larga experiência e credibilidade dos principais sócios-executivos no mercado de comercialização de energia. ► Agilidade no processo decisório e de soluções customizadas para clientes, fundamental para atuação em um mercado competitivo e volátil. ► Reputação e solidez financeira da Equatorial Energia dando suporte às operações da SOL. ► Forte background em controle de risco da Equatorial e seu controlador. ► Diversificação dos negócios da Equatorial em um importante e crescente segmento do setor de energia. ► Alinhamento de interesses no longo prazo entre os sócios. ► Sinergia entre a comercializadora e potenciais novos negócios em geração da Equatorial. SOL Energias
  • 16. 16 AGENDA ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos
  • 17. 17 Visão Geral Ano 0 Revisão 1 Revisão 2 EBITDA Parcela B t Despesas Operacionais Reais Reposicionamento Tarifário Custos Operacionais Eficientes Ganhos de Escala Ganhos de Eficiência Capturado pelo Fator X Revisão 3 A revisão tarifária periódica é realizada em duas etapas: Reposicionamento Tarifário e o estabelecimento do “Fator X”
  • 18. 18 WACC Regulatório – Remuneração do Capital Reposicionamento Tarifário (%) Receita Requerida Parcela A (VPA) Parcela B (VPB) + Custos Não Gerenciáveis Aquisição de Energia + Geração Própria Uso de Transmissão e Distribuição Encargos Setoriais Custos Gerenciáveis •O&M e Administração •Remuneração do Capital •Quota de Reintegração •Anuidades (móveis e imóveis) AjustesX Ajuste Investimentos Diferença entre realizado e projetado (2 ciclo) Ajuste Mercado Ganhos de Produtividade em relação ao mercado
  • 19. 19 WACC Regulatório – Remuneração do Capital 2o ciclo2o ciclo 3o ciclo Estrutura de Capital 43%E – 57%D Estrutura de Capital 43%E – 57%D Estrutura de Capital 45%E – 55%D T = Aliquota de impostos 34% T = Aliquota de impostos 34% T = Aliquota de impostos 34% Capital Próprio – 13,75% Capital Próprio – 13,75% Capital Próprio – 13,43% Capital Terceiros – 12,81% Capital Terceiros – 12,81% Capital Terceiros – 11,26% 9,95% (15,07% AI) 7,50% (11,36% AI) N/NE = 10,19% AI
  • 20. 20 Custos Operacionais Regulatórios Ciclo Tarifário ER 2º Ciclo (-)Anuidades (-)Geração Própria Limite Superior Limite Inferior Intervalo de Eficiência (Benchmark + Avaliação Qualitativa) 2º Ciclo 3º Ciclo Etapa 1 Atualização ER Etapa 2 Análise Comparativa Transição Fator X Transição Fator X Crescimento Rede, Mercado e UC’s (-) produtividade (+) Atualização Monetária Sem Transição Componente T •Limitado a ± 2% •Somado ao Fator X Parcela B
  • 21. 21 Outras Receitas Outras Receitas Ultrapassagem/Reativo Encargos de Conexão (100%) Serviços Cobráveis (100%) Receitas Inerentes ao Serviço Receitas Complementares + Atividades Complementares Despesas Cobertas na ER Atividades Atípicas Despesas Segregadas Ultrapassagem/Reativo Captura via Obrigações Especiais Modicidade 50% Lucro + 100% Despesa Compartilhamento de Infraestrutura 90% da Receita Auferida (despesa =80%) Sistemas de Comunicação 60% da Receita Auferida (despesa =20%) Modicidade 50% Lucro Consultoria: 30% da RL O&M: 10% da RL Serv. Comunic.: 40% da RL Serv. Engenharia: 10% da RL Arrecadação Convênios: 40% da RL
  • 22. 22 Fator X Q Pd T Ex - Post Ex - Ante Ganhos de Produtividade Abandona o FCD e passa para o método PFT Trajetória dos Custos Operacionais Prêmio ou Punição pela Qualidade do Serviço (Cálculo IRT) Cálculo RTP
  • 23. 23 AGENDA ►Performance Operacional e Financeira ►Dividendos ►SOL Energias ►3º Ciclo de Revisão Tarifária ►Anexos
  • 24. 24 Anexo I – DRE Consolidado Demonstração do Resultado (em R$ milhões) 3T10 2T11 3T11 9M10 9M11 Receita Operacional Bruta 617,6 608,1 653,9 1.682,1 1.806,3 Deduções da Receita (132,8) (140,8) (155,4) (389,3) (428,0) Receita Operacional Líquida 484,8 467,3 498,5 1.292,8 1.378,3 Compra, Transporte de Energia e Encargos Setoriais (256,6) (260,8) (287,7) (671,8) (765,1) PMSO (Desp. Gerenciáveis) (87,9) (72,1) (72,5) (203,4) (217,7) Provisões (13,7) (11,0) (12,2) (36,9) (33,7) EBITDA 126,5 123,3 126,1 380,8 361,8 Outras Despesas/Receitas Operacionais (4,3) (2,0) (3,1) (7,0) (5,6) Depreciação e Amortização (24,9) (20,9) (25,9) (71,2) (73,7) Resultado do Serviço 97,3 100,5 97,2 302,5 282,5 Amortização de Ágio (1,6) (2,1) (2,1) (4,7) (6,3) Resultado Financeiro Líquido (9,4) (20,5) (14,0) (33,6) (42,4) Resultado Operacional 86,4 77,9 81,1 264,3 233,9 Imposto de Renda / Contribuição Social (17,0) (9,7) (6,2) (43,7) (38,3) Participação de Minoritários (26,1) (23,9) (27,2) (80,9) (69,5) Lucro Líquido do Exercício 43,4 44,3 47,6 139,6 126,1 Lucro por ação (R$) 0,40 0,41 0,44 1,28 1,15
  • 25. 25 Anexo II – Balanço Patrimonial Consolidado ATIVO (R$ MM) 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 CIRCULANTE 992,8 1.132,6 1.129,0 907,1 847,2 Caixa e Equivalentes-Caixa 444,7 550,1 511,9 300,2 218,5 Consumidores 400,7 409,9 406,3 412,3 432,6 Impostos a Recuperar 70,3 85,4 95,9 66,5 72,5 Outros Ativos Circulantes 77,1 87,2 114,8 128,1 123,6 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 381,5 420,9 474,5 454,0 470,7 Impostos a Recuperar 51,5 42,8 45,5 47,0 48,1 Créditos Fiscais Diferidos - IR/CSLL 221,4 252,5 242,2 200,8 200,8 Outros Ativos Realizáveis a Longo Prazo 108,7 125,6 186,7 206,2 221,8 PERMANENTE 1.686,4 1.749,0 1.771,5 1.810,7 1.906,1 TOTAL DO ATIVO 3.060,7 3.302,7 3.374,9 3.171,9 3.224,1 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (R$ MM) 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 CIRCULANTE 587,4 690,0 671,2 643,4 655,5 Fornecedores 174,8 174,0 144,8 177,5 176,4 Tributos e Contribuições Sociais 69,8 75,1 79,0 57,3 66,5 Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 244,4 262,8 267,3 291,0 295,9 Outros Passivos Circulantes 98,4 178,1 180,1 117,6 116,7 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 1.194,3 1.341,8 1.379,0 1.341,3 1.306,5 Tributos e Contribuições Sociais 153,7 188,9 194,8 151,1 152,5 Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 1.015,8 1.103,0 1.041,2 1.026,9 987,6 Outros Passivos Exigíveis a Longo Prazo 24,8 49,9 143,0 163,3 166,4 PARTICIPAÇÃO DE MINORITÁRIOS 319,8 317,2 335,2 308,6 335,9 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 959,2 953,8 989,6 878,6 926,2 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.060,7 3.302,7 3.374,9 3.171,9 3.224,1
  • 26. 26 CONTATOS Eduardo Haiama Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Thomas Newlands Analista de Relações com Investidores Telefone 1: 21 3206-6635 Telefone 2: 21 3206-6607 E-mail: ri@equatorialenergia.com.br Website: http://www.equatorialenergia.com.br/ri
  • 27. 27 AVISO IMPORTANTE ► As estimativas e declarações futuras constantes da presente apresentação têm por embasamento, em grande parte, as expectativas atuais e estimativas sobre eventos futuros e tendências que afetam ou podem potencialmente vir a afetar os negócios, a situação financeira, os resultados operacionais e prospectivos da EQUATORIAL, Estas estimativas e declarações estão sujeitas a diversos riscos, incertezas e suposições e são feitas com base nas informações de que a EQUATORIAL atualmente dispõe, Esta apresentação também está disponível no site www.equatorialenergia.com.br/ri e no sistema IPE da CVM. ► Essas estimativas envolvem riscos e incertezas e não consistem em garantia de um desempenho futuro, sendo que os reais resultados ou desenvolvimentos podem ser substancialmente diferentes das expectativas descritas nas estimativas e declarações futuras, tendo em vista os riscos e incertezas envolvidos, as estimativas e declarações acerca do futuro constantes desta apresentação podem não vir a ocorrer e, ainda, os resultados futuros e o desempenho da EQUATORIAL podem diferir substancialmente daqueles previstos nas estimativas da EQUATORIAL. Por conta dessas incertezas, o investidor não deve se basear nestas estimativas e declarações futuras para tomar uma decisão de investimento. ► As palavras “acredita”, “pode”, “poderá”, “estima”, “continua”, “antecipa”, “pretende”, “espera” e expressões similares têm por objetivo identificar estimativas. Tais estimativas referem-se apenas à data em que foram expressas, sendo que a EQUATORIAL não pode assegurar a atualização ou revisão de quaisquer dessas estimativas em razão da ocorrência de nova informação, de eventos futuros ou de quaisquer outros fatores. ► Esta apresentação não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários, e, esta apresentação ou qualquer informação aqui contida não constituem a base de um contrato ou compromisso de qualquer espécie.