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Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de
acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas
em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico,
as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.
Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições
econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços
públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados
reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de
expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e
nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou
opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer
responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.
Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais
expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.
Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de
informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros
assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se
baseiam.
Disclaimer
39,3
31,9
50,1
40,0
75,7
30,6
37,8
42,642,9
19,5
20,6
23,2
30,1
34,9
37,3
0
20
40
60
80
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2001 2002 2012 2013 2014 2015/ ONS previsão
Nível dos Reservatórios
Nível de reservatórios no SIN | %
3 1) Previsão ONS para o mês de maio (RV1).
07/maio (atual):
35,3%
2014 Jan Fev Mar Abr Mai¹
SE/CO 68% 39% 59% 78% 89% 100%
Sul 144% 215% 140% 114% 106% 107%
SIN 81% 54% 61% 73% 84% 97%
1) Previsão ONS para o mês de Maio – RV1
Média:
16,6 GW
médios
Energia Natural Afluente e Despacho Térmico
4
Energia Natural Afluente | SE/CO | GW médios
ENA em 2014 e 2015 | % MLT Despacho de usinas térmicas | GW médios
Nov/13 a Abr/14:
36% abaixo da
MLT
Nov/14 a Abr/15:
32% abaixo da
MLT
Revisão do ONS (Maio/15) está alinhada com a
projeção da CPFL Energia
Carga SIN 2015
GWm %
2014 65,1
ONS (PEN 2015) 67,3 +3,3%
Revisão ONS
Maio/15¹
65,1 0,0%
CPFL 64,9 -0,3%
Perspectivas para 2015
5 1) Incluído realizado de Jan-Abr/15
15,0%
20,6%
23,3%
30,2%
34,9%
37,2%
10,0%
0%
10%
20%
30%
40%
jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15
ENA 87%LTA (jun-nov) Real/Estim. ONS Mínimo ONS
1) Considera a geração da UTE Uruguaiana até maio/2015, voltando parcialmente a partir de agosto/2015, com 240 MW.
2) Probabilidade considera histórico. 3) Maio a novembro de cada ano.
SIN
104%
SE/CO
105%
 ENA do período seco3 – 2004 a 2014 | % MLT
Perspectivas para 2015 |Cenário para nível de armazenamento¹
6
ENA necessária
(jun-nov)
87%
Probabilidade
ENA inferior²
28%
Armazenamento médio
histórico
(1997-2014): 42,4%
Armazenamento médio
histórico
(1997-2014): 74,7%
ENA maio:
97%
/
Período úmido Período secoPeríodo seco
• Redução de 2,5% nas vendas na área de concessão - residencial
(+0,2%), comercial (+0,5%) e industrial (-5,1%)
• Investimentos de R$ 331 milhões no 1T15
• Antecipação da entrada em operação comercial do parque
eólico Morro dos Ventos II – CPFL Renováveis (abr/15)
• Projeto da PCH Boa Vista II, com capacidade instalada
de 26,5 MW e 14 MW médios de garantia física, foi
vencedor no 21º LEN - Leilão A-5 (abr/15)
• Reajuste tarifário da CPFL Paulista, em abr/15, com
um efeito médio de 4,67% a ser percebido pelos
consumidores
• Definição da 2ª fase da Audiência Pública nº 23
(metodologia do 4º Ciclo de Revisão Tarifária) em
abr/15
• Aprovação da proposta de aumento de capital por meio
de bonificação de ações; novas ações distribuídas aos
acionistas em 06/mai/15
• Variação das ações da CPFL Energia de +10,7% na
BM&FBOVESPA e de -8,4% na NYSE no 1T15
• CPFL Energia divulgou, em 30/mar, seu Relatório Anual 2014,
baseado nas diretrizes GRI G4 e, pela 1ª vez, na estrutura IIRC
7
Destaques 1T15
1) Considera 51,6% da CPFL Renováveis
Resid.
+0,5%
-5,1% -4,7% -2,5%
Comerc. Indust. Demais1T14 1T15
+0,2%
 Vendas na área
de concessão | GWh
 Vendas por classe
de consumo | GWh
 Crescimento na área de
concessão | Comparativo por
região | %
15.507 15.114
-4,6%
TUSD Cativo (Distribuição)
-2,5%
-1,8%
 Capacidade instalada
de Geração1 | MW
2.944 3.114
+5,8%
-0,6%
+25,1%
Renováveis Convencional
8
 Perfil do Mercado na
área de concessão | 1T15
Vendas de energia no 1T15
+3,1%
+3,2%
 Demanda Contratada l MW
Classes Residencial e Comercial
Desconsiderando o recorde de temperatura de 2014, o
crescimento médio mantém o ritmo de crescimento histórico
1) CDD - Cooling degree days: índice adotado para mensurar a temperatura e seu efeito sobre o mercado de energia elétrica. Essa metodologia consiste em somar, dia a
dia, os valores correspondentes à diferença positiva entre a temperatura média diária e o limiar de 18oC; 2) Fonte: Somar Meteorologia.9
 Crescimento anual das
Classes Residencial e Comercial | GWh
 Temperatura Acumulada no Trimestre | CDD¹ (graus Celsius)²
 Participação dos equipamentos elétricos no total do
consumo residencial | CPFL Paulista e Piratininga (2014)
Média = 573
Média = 532
Média = 362
Máxima histórica
1) Exclui Receita de Construção.
23,5%
R$ 185 milhões
Lucro LíquidoEBITDAReceita Líquida¹
IFRS
EBITDA Lucro Líquido
1T14 1T15 1T14 1T15
Consolidação proporcional da Geração (A) 25 12 5 26
Ativos e Passivos Financeiros Setoriais (B) 181 123
GSF e Compra de Energia (CPFL Geração e CPFL Renováveis) 65 155 57 112
Realocação de custos com Perdas de Rede Básica - CCEE 14 9
Ajuste da alíquota efetiva de PIS/Cofins 13 30 9 20
Marcação a Mercado Lei 4131 - Distribuição 17
Subtotal Não-Recorrentes (C) 92 185 93 132
Total (A+B+C) 298 174 221 158
1T15
R$ 142
milhões
1T14
R$ 174
milhões
1T15
R$ 972
milhões
1T14
R$ 787
milhões
1T15
R$ 5.059
milhões
1T14
R$ 3.739
milhões
35,3%
R$ 1.321 milhões
-18,4%
R$ 32 milhões
-24,1%
R$ 95 milhões
1T15
R$ 300
milhões
1T14
R$ 396
milhões
1T15
R$ 1.146
milhões
1T14
R$1.086
milhões
1T15
R$ 5.030
milhões
1T14
R$ 3.851
milhões
30,6%
R$ 1.179 milhões
IFRS
Consolidação Proporcional
Geração + A/P Financeiros
Setoriais + Itens Não-
Recorrentes
5,5%
R$ 60 milhões
Resultados 1T15
10
1) Inclui consolidação dos projetos; 2) Exclui Receita de Construção; 3) PLD médio SE/CO; 4) Dólar final de período. 5) Inclui Entidade de Previdência Privada
Resultados 1T15
11
 EBITDA | R$ Milhões +23,5%
EBITDA
1T14
Gerencial¹
Receita
Líquida²
Custo
Energia e
Encargos
PMSO
+EPP
A/P Regul.
1T14
EBITDA
1T15
Gerencial¹
Não-Rec.
1T14
Não-Rec.
1T15
EBITDA
1T14
IFRS
EBITDA
1T15
IFRS
Consol.
Prop.
1T15
Consol.
Prop.
1T14
+5,5%
Resultados 1T15
Aumento de 30,6% na Receita Líquida2 (R$ 1.179 milhões)
Distribuição (R$ 1.283 milhões)
CPFL Renováveis (R$ 45 milhões)
Geração Convencional (R$ 116 milhões) e Comerc./Serviços (R$ 33 milhões)
Aumento de 51,0% no Custo com Energia e Encargos (R$ 1.111 milhões)
Distribuição (R$ 1.189 milhões) e CPFL Renováveis (R$ 33 milhões)
Geração Convencional (R$ 98 milhões) e Comercialização (R$ 12 milhões)
Aumento de 1,5% nas despesas de PMSO5 (R$ 9 milhões)
PMSO Serviços (R$ 10 milhões)
Aquisição de óleo da EPASA (R$ 9 milhões)
Pessoal (R$ 19 milhões) – acordo coletivo (R$ 11 milhões), PLR (R$ 3 milhões) e primarização de atividades (R$ 4 milhões)
Material e Serviços (R$ 14 milhões)
Outros (R$ 30 milhões) – Baixa de ativos (R$ 11 milhões), despesas legais e judiciais (R$ 7 milhões), taxa de fiscalização (R$ 6
milhões) e outros (R$ 6 milhões)
R$/US$4
PLD (R$/MWh)3
1T14 1T15
674,63
2,26 3,21
388,48
A&P financeiros setoriais R$ 536 MM
Bandeiras tarifárias R$ 307 MM
Efeito tarifa R$ 436 MM
Mercado R$ 50 MM
Outros R$ 53 MM
Total R$ 1.283 MM
Distribuição
Custos Gerenciáveis | PMSO gerencial real LTM-1T15 x 2011
12
P
MSO
R$ 249 milhões
(-15,5%)
1.3741.327
1.607
IGPM: 19,4%
1.347 1.330
1.248
1.362 1.501
• Redução de Pessoal em
• Redução de MSO em
P
MSO
1) Valores de mar/15. Variação do IGP-M no período 2015 x 2011= 19,4%; 2015x2012 = 12,8% e 2015 x 2013 = 6,3% e 2015 x 2014 = 0,9%. PMSO sem Entidade
Previdência Privada. Exclui efeitos não recorrentes, aquisição de óleo combustível para EPASA, PMSO do segmento de Serviços e CPFL Renováveis, Despesas Legais e
Judiciais e capitalização de custos de pessoal em investimento a partir de janeiro de 2014, seguindo nova metodologia estabelecida pela ANEEL
 PMSO Gerencial Nominal | R$ Milhões  PMSO Gerencial Real¹ | R$ Milhões
-0,3%
-1,2%
1.358
1.358
13
 Lucro Líquido | R$ Milhões
Lucro Líq.
1T14
Gerencial¹
Deprec./
Amortiz.
Lucro Líq.
1T15
Gerencial¹
Não-Rec.
1T15
Lucro Líq.
1T14
IFRS
Lucro Líq.
1T15
IFRS
IR/CSEBITDA Resultado
Financeiro
Não-Rec.
1T14
A/P Regul.
1T14
Cons.
Prop.
1T15
Cons.
Prop.
1T14
Resultados 1T15
13
-18,4%
-24,1%
1) Inclui consolidação dos projetos 2) Dólar final de período
Aumento de 5,5% no EBITDA (R$ 60 milhões)
R$ 1.086 milhões no 1T14 para R$ 1.146 milhões no 1T15
Aumento de R$ 157 milhões no Resultado Financeiro Líquido Negativo
Aumento do CDI e do estoque da dívida (R$ 120 milhões)
Variação cambial de Itaipu (R$ 75 milhões)
Efeito na marcação a mercado – operações 4131 – não caixa (R$ 34 milhões)
Outros (R$ 5 milhões)
Aumento de 5,6% em Depreciação e Amortização (R$ 15 milhões)
Redução de Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ 16 milhões)
10,3% a.a. 12,1% a.a.
1T14 1T15
CDI
R$/US$² 2,26 3,21
 Alavancagem1 | R$ bilhões
Dívida Líquida ajustada1
/EBITDA ajustado2
3.399 3.570 3.830 3.886 3.736 3.835
EBITDA ajustado1,2
R$ milhões
CDI
Prefixado
(PSI)
IGP
TJLP
 Composição da dívida bruta por
indexador | 1T15 1,4
 Custo da dívida bruta3,4 | últimos 12 meses
Nominal
Real
1) Critério dos covenants financeiros; 2) EBITDA últimos 12 meses; 3) Critério IFRS; 4) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge.14
Entrada das Bandeiras Tarifárias e da RTE irá trazer melhorias no capital de giro das distribuidoras
Endividamento | Controle de covenants financeiros
Perfil da dívida | em 31/mar/2015
15
 Cronograma de amortização da dívida1,2 | mar/15 | R$ milhões
Cobertura do caixa:
1,65x amortizações
de curto-prazo (12M)
1) Considera apenas o principal da dívida; 2) Critério Covenants; 3) Considera amortização a partir de Abril/2016.
Prazo médio: 3,67 anos
Curto-prazo (12M): 12,4% do total
16
Parque Eólico
Morro dos Ventos II
Localização João Câmara - Rio Grande do Norte
Início da operação comercial abr/152
Capacidade Instalada 29,2 MW
Garantia Física 15,3 MWmédios
PPA 13º LEN 2011 (Leilão A-5) – R$ 133,20/MWh3 – até 2035
Receita Anual Estimada1
R$ 17,9 MM (a partir de 2016)
Financiamento BNDES (aprovado em out/14)
1) Baseada na obrigação contratual da planta; 2) A energia gerada será injetada no sistema e vendida no mercado de curto prazo até o início do contrato
de venda de energia que passa a vigorar a partir de janeiro de 2016; 3) Preço (R$/MWh) valor constante de mar/15.
Geração | Entrada em operação
Geração | Empreendimentos greenfield
1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16; 2) Entrada em operação gradual a partir do 1S18; 3) Energia assegurada calculada no P90; 4) Moeda Constante
(mar/15); 5) Com a antecipação do trabalho, um contrato bilateral (Mercado Livre) será cumprido entre 2016 e 2018, quando o fornecimento do LEN 2013 será iniciado.17
Entrada em
operação em 2016-
2020(e)
333 MW
de capacidade
instalada
174 MWmédios
de energia
assegurada Complexo Campo dos Ventos
e Complexo São Benedito
PCH Mata Velha
Complexo Pedra
Cheirosa
PCH Boa Vista II
Entrada Operação 20161 20161 20182 2020
Capacidade Instalada 231,0 MW 24,0 MW 51,3 MW 26,5 MW
Energia Assegurada 120,9 MWmédios3 13,1 MWmédios 26,1 MWmédios3 14,0 MWmédios
PPA4 ACL 20 anos
16º LEN 20135
R$ 143,30/MWh
até 2047
18º LEN 2014
R$ 133,00/MWh
até 2037
21º LEN 2015
R$ 207,64/MWh
até 2049
Financiamento
BNDES
(sendo estruturado)
BNDES
(em análise)
BNDES
(a ser estruturado)
A ser estruturado
Vencedor
Leilão A-5
2015
1T14 2T14 3T14 4T14 1T15
26,1 24,5
18,5 21,1 22,8
18,4 14,9
15,6 14,2 13,5
-8,4%
-14,7%
-1,2%
CPL
Dow Jones
Br20
Dow Jones
Index
Fonte: Economatica; 1) Cotação com ajuste por proventos; 2) Até 31/03/15
 Volume médio diário
na BM&FBovespa + NYSE2 | R$ milhões
44,4
36,3
Bovespa NYSE Nº médio diário de
negócios na BM&FBovespa
 Desempenho das ações
na BM&FBovespa | 1T151,2
 Desempenho dos ADRs na NYSE | 1T151,2
+1,1%
5.554
5.614
CPFE3 IEE IBOV
10,7%
1,3% 2,3%
 CPFL Energia presente nos principais índices
Desempenho das ações
18
39,4
34,1 35,3
No dia 30 de março, a CPFL Energia divulgou seu Relatório Anual 2014, baseado nas
diretrizes GRI G4 e, pela 1ª vez, na estrutura IIRC
19
Essa abordagem correlaciona as principais
informações da empresa com a sua estratégia
empresarial, os seus resultados financeiros e as
atividades operacionais
As informações estão organizadas com base
nos conceitos de:
 Capital Humano
 Capital Social e de Relacionamento
 Capital de Infraestrutura
 Capital de Conhecimento e Competências
 Capital Natural
 Capital Financeiro
Relatório Anual 2014
Auditado pela PwC
4º Ciclo de Revisão Tarifária | Conclusão
20
• WACC: 8,09%
• Incluída remuneração sobre obrigações
especiais
• Custos operacionais – simplificação do
modelo e inclusão de contingências
trabalhistas
• Compartilhamento de Outras Receitas –
simplificação da metodologia
• 60% para atividades já consolidadas
• 30% para atividades que demandam “curva
de aprendizado”
• Perdas não técnicas – regra de exceção
para empresas com perdas baixas
• CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE:
média dos últimos 4 anos civis (sem
trajetória)
• Fator Xq – inclusão de indicadores comerciais
(gradualmente até 2019)
Fatores positivos
• Não foi incluída a remuneração sobre ativos
100% depreciados
• Perdas não técnicas - falta de incentivo para
empresas eficientes
• Fator Xpd: 1,53% + ajustes
mercado/unidades consumidoras
• Receitas Irrecuperáveis: aumento do aging
para 49 a 60 meses
Fatores negativos
De maneira geral, o resultado da
AP023 é positivo, se comparado
às regras vigentes no 3º ciclo de
Revisão Tarifária
Potencial no setor elétrico
451 592 742 848 940
1.134
2.683
1) Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report; (*) América Latina e Caribe. 2) McKinsey & Company. O Ambiente Empresarial no Brasil; 3) Fonte: IEA;
4) Fontes: Censo IBGE, PNAD, estimativas CPFL Energia.
Diferenciais de mercado2
 Líder mundial nas exportações do agronegócio (café,
soja, açúcar, etanol, frango e suco de laranja)
 4º maior em energia limpa e renovável
 3º maior mercado de computadores
 5º maior mercado para telefones e celulares,
automóveis e aparelhos de TV
 5º país que mais recebe investimentos estrangeiros
(IED)
21
Melhorias em infraestrutura podem ampliar a expansão
proporcionada pelo potencial do mercado brasileiro
 Índice de competitividade global1
 Posse de equipamentos nas residências brasileiras
20124
 Consumo residencial per capita | 20123
kWh/habitante/ano
• Distribuição: ≈R$ 13 bilhões
• Geração:
 LFA (biomassa e eólicas) | Abr/15  R$ 3,4 bi
 A-5 (térmicas, PCH e UHE) | Abr/15  R$ 6,1 bi
 A-3 (térmicas, PCH e eólica) | Jul/15
 1º LER (solar) | Ago/15
• Transmissão:
 3.953 km | Jun/15  R$ 4,4 bi
 2.878 km | Jul/15  R$ 4,8 bi
 3.586 km | Set/15  R$ 4,6 bi
• Micro e cogeração:
 Ampliação de capacidade
Situação ideal / Melhores práticas
• Governo
 Estabilidade regulatória
 Maior previsibilidade nas regras dos projetos
 Melhoria na seleção de empreendedores
 Taxa interna de retorno condizente com riscos
 Melhoria nos prazos e no processos de
licenciamento ambiental
• Empresas
 Maior eficiência na execução dos projetos
 Cumprimento dos prazos estabelecidos
1) Fonte: Perspectivas do Investimento 2015-18 (BNDES); 2) Fonte: Ministério do Planejamento; 3) Wajnberg, D. “Debêntures de infraestrutura: emissões realizadas e
perspectivas”. Revista do BNDES (jun/14).
No histórico recente cerca de 10% a
15% dos investimentos no setor
elétrico foram financiados via
debêntures de infraestrutura3
Necessidade de ampliar
complementaridade entre
financiamento público e privado
22
Maiores taxas de retorno dos projetos e maior participação do
setor privado no financiamento para assegurar investimentos
Investimentos programados para
o Setor Elétrico em 2015²
 Investimentos no Setor Elétrico1
R$ bilhões
191 192
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Declarações sobre eventos ou resultados futuros de acordo com regulamentações

  • 1.
  • 2. 2 Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam. Disclaimer
  • 3. 39,3 31,9 50,1 40,0 75,7 30,6 37,8 42,642,9 19,5 20,6 23,2 30,1 34,9 37,3 0 20 40 60 80 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2001 2002 2012 2013 2014 2015/ ONS previsão Nível dos Reservatórios Nível de reservatórios no SIN | % 3 1) Previsão ONS para o mês de maio (RV1). 07/maio (atual): 35,3%
  • 4. 2014 Jan Fev Mar Abr Mai¹ SE/CO 68% 39% 59% 78% 89% 100% Sul 144% 215% 140% 114% 106% 107% SIN 81% 54% 61% 73% 84% 97% 1) Previsão ONS para o mês de Maio – RV1 Média: 16,6 GW médios Energia Natural Afluente e Despacho Térmico 4 Energia Natural Afluente | SE/CO | GW médios ENA em 2014 e 2015 | % MLT Despacho de usinas térmicas | GW médios Nov/13 a Abr/14: 36% abaixo da MLT Nov/14 a Abr/15: 32% abaixo da MLT
  • 5. Revisão do ONS (Maio/15) está alinhada com a projeção da CPFL Energia Carga SIN 2015 GWm % 2014 65,1 ONS (PEN 2015) 67,3 +3,3% Revisão ONS Maio/15¹ 65,1 0,0% CPFL 64,9 -0,3% Perspectivas para 2015 5 1) Incluído realizado de Jan-Abr/15
  • 6. 15,0% 20,6% 23,3% 30,2% 34,9% 37,2% 10,0% 0% 10% 20% 30% 40% jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 ENA 87%LTA (jun-nov) Real/Estim. ONS Mínimo ONS 1) Considera a geração da UTE Uruguaiana até maio/2015, voltando parcialmente a partir de agosto/2015, com 240 MW. 2) Probabilidade considera histórico. 3) Maio a novembro de cada ano. SIN 104% SE/CO 105%  ENA do período seco3 – 2004 a 2014 | % MLT Perspectivas para 2015 |Cenário para nível de armazenamento¹ 6 ENA necessária (jun-nov) 87% Probabilidade ENA inferior² 28% Armazenamento médio histórico (1997-2014): 42,4% Armazenamento médio histórico (1997-2014): 74,7% ENA maio: 97% / Período úmido Período secoPeríodo seco
  • 7. • Redução de 2,5% nas vendas na área de concessão - residencial (+0,2%), comercial (+0,5%) e industrial (-5,1%) • Investimentos de R$ 331 milhões no 1T15 • Antecipação da entrada em operação comercial do parque eólico Morro dos Ventos II – CPFL Renováveis (abr/15) • Projeto da PCH Boa Vista II, com capacidade instalada de 26,5 MW e 14 MW médios de garantia física, foi vencedor no 21º LEN - Leilão A-5 (abr/15) • Reajuste tarifário da CPFL Paulista, em abr/15, com um efeito médio de 4,67% a ser percebido pelos consumidores • Definição da 2ª fase da Audiência Pública nº 23 (metodologia do 4º Ciclo de Revisão Tarifária) em abr/15 • Aprovação da proposta de aumento de capital por meio de bonificação de ações; novas ações distribuídas aos acionistas em 06/mai/15 • Variação das ações da CPFL Energia de +10,7% na BM&FBOVESPA e de -8,4% na NYSE no 1T15 • CPFL Energia divulgou, em 30/mar, seu Relatório Anual 2014, baseado nas diretrizes GRI G4 e, pela 1ª vez, na estrutura IIRC 7 Destaques 1T15
  • 8. 1) Considera 51,6% da CPFL Renováveis Resid. +0,5% -5,1% -4,7% -2,5% Comerc. Indust. Demais1T14 1T15 +0,2%  Vendas na área de concessão | GWh  Vendas por classe de consumo | GWh  Crescimento na área de concessão | Comparativo por região | % 15.507 15.114 -4,6% TUSD Cativo (Distribuição) -2,5% -1,8%  Capacidade instalada de Geração1 | MW 2.944 3.114 +5,8% -0,6% +25,1% Renováveis Convencional 8  Perfil do Mercado na área de concessão | 1T15 Vendas de energia no 1T15 +3,1% +3,2%  Demanda Contratada l MW
  • 9. Classes Residencial e Comercial Desconsiderando o recorde de temperatura de 2014, o crescimento médio mantém o ritmo de crescimento histórico 1) CDD - Cooling degree days: índice adotado para mensurar a temperatura e seu efeito sobre o mercado de energia elétrica. Essa metodologia consiste em somar, dia a dia, os valores correspondentes à diferença positiva entre a temperatura média diária e o limiar de 18oC; 2) Fonte: Somar Meteorologia.9  Crescimento anual das Classes Residencial e Comercial | GWh  Temperatura Acumulada no Trimestre | CDD¹ (graus Celsius)²  Participação dos equipamentos elétricos no total do consumo residencial | CPFL Paulista e Piratininga (2014) Média = 573 Média = 532 Média = 362 Máxima histórica
  • 10. 1) Exclui Receita de Construção. 23,5% R$ 185 milhões Lucro LíquidoEBITDAReceita Líquida¹ IFRS EBITDA Lucro Líquido 1T14 1T15 1T14 1T15 Consolidação proporcional da Geração (A) 25 12 5 26 Ativos e Passivos Financeiros Setoriais (B) 181 123 GSF e Compra de Energia (CPFL Geração e CPFL Renováveis) 65 155 57 112 Realocação de custos com Perdas de Rede Básica - CCEE 14 9 Ajuste da alíquota efetiva de PIS/Cofins 13 30 9 20 Marcação a Mercado Lei 4131 - Distribuição 17 Subtotal Não-Recorrentes (C) 92 185 93 132 Total (A+B+C) 298 174 221 158 1T15 R$ 142 milhões 1T14 R$ 174 milhões 1T15 R$ 972 milhões 1T14 R$ 787 milhões 1T15 R$ 5.059 milhões 1T14 R$ 3.739 milhões 35,3% R$ 1.321 milhões -18,4% R$ 32 milhões -24,1% R$ 95 milhões 1T15 R$ 300 milhões 1T14 R$ 396 milhões 1T15 R$ 1.146 milhões 1T14 R$1.086 milhões 1T15 R$ 5.030 milhões 1T14 R$ 3.851 milhões 30,6% R$ 1.179 milhões IFRS Consolidação Proporcional Geração + A/P Financeiros Setoriais + Itens Não- Recorrentes 5,5% R$ 60 milhões Resultados 1T15 10
  • 11. 1) Inclui consolidação dos projetos; 2) Exclui Receita de Construção; 3) PLD médio SE/CO; 4) Dólar final de período. 5) Inclui Entidade de Previdência Privada Resultados 1T15 11  EBITDA | R$ Milhões +23,5% EBITDA 1T14 Gerencial¹ Receita Líquida² Custo Energia e Encargos PMSO +EPP A/P Regul. 1T14 EBITDA 1T15 Gerencial¹ Não-Rec. 1T14 Não-Rec. 1T15 EBITDA 1T14 IFRS EBITDA 1T15 IFRS Consol. Prop. 1T15 Consol. Prop. 1T14 +5,5% Resultados 1T15 Aumento de 30,6% na Receita Líquida2 (R$ 1.179 milhões) Distribuição (R$ 1.283 milhões) CPFL Renováveis (R$ 45 milhões) Geração Convencional (R$ 116 milhões) e Comerc./Serviços (R$ 33 milhões) Aumento de 51,0% no Custo com Energia e Encargos (R$ 1.111 milhões) Distribuição (R$ 1.189 milhões) e CPFL Renováveis (R$ 33 milhões) Geração Convencional (R$ 98 milhões) e Comercialização (R$ 12 milhões) Aumento de 1,5% nas despesas de PMSO5 (R$ 9 milhões) PMSO Serviços (R$ 10 milhões) Aquisição de óleo da EPASA (R$ 9 milhões) Pessoal (R$ 19 milhões) – acordo coletivo (R$ 11 milhões), PLR (R$ 3 milhões) e primarização de atividades (R$ 4 milhões) Material e Serviços (R$ 14 milhões) Outros (R$ 30 milhões) – Baixa de ativos (R$ 11 milhões), despesas legais e judiciais (R$ 7 milhões), taxa de fiscalização (R$ 6 milhões) e outros (R$ 6 milhões) R$/US$4 PLD (R$/MWh)3 1T14 1T15 674,63 2,26 3,21 388,48 A&P financeiros setoriais R$ 536 MM Bandeiras tarifárias R$ 307 MM Efeito tarifa R$ 436 MM Mercado R$ 50 MM Outros R$ 53 MM Total R$ 1.283 MM Distribuição
  • 12. Custos Gerenciáveis | PMSO gerencial real LTM-1T15 x 2011 12 P MSO R$ 249 milhões (-15,5%) 1.3741.327 1.607 IGPM: 19,4% 1.347 1.330 1.248 1.362 1.501 • Redução de Pessoal em • Redução de MSO em P MSO 1) Valores de mar/15. Variação do IGP-M no período 2015 x 2011= 19,4%; 2015x2012 = 12,8% e 2015 x 2013 = 6,3% e 2015 x 2014 = 0,9%. PMSO sem Entidade Previdência Privada. Exclui efeitos não recorrentes, aquisição de óleo combustível para EPASA, PMSO do segmento de Serviços e CPFL Renováveis, Despesas Legais e Judiciais e capitalização de custos de pessoal em investimento a partir de janeiro de 2014, seguindo nova metodologia estabelecida pela ANEEL  PMSO Gerencial Nominal | R$ Milhões  PMSO Gerencial Real¹ | R$ Milhões -0,3% -1,2% 1.358 1.358
  • 13. 13  Lucro Líquido | R$ Milhões Lucro Líq. 1T14 Gerencial¹ Deprec./ Amortiz. Lucro Líq. 1T15 Gerencial¹ Não-Rec. 1T15 Lucro Líq. 1T14 IFRS Lucro Líq. 1T15 IFRS IR/CSEBITDA Resultado Financeiro Não-Rec. 1T14 A/P Regul. 1T14 Cons. Prop. 1T15 Cons. Prop. 1T14 Resultados 1T15 13 -18,4% -24,1% 1) Inclui consolidação dos projetos 2) Dólar final de período Aumento de 5,5% no EBITDA (R$ 60 milhões) R$ 1.086 milhões no 1T14 para R$ 1.146 milhões no 1T15 Aumento de R$ 157 milhões no Resultado Financeiro Líquido Negativo Aumento do CDI e do estoque da dívida (R$ 120 milhões) Variação cambial de Itaipu (R$ 75 milhões) Efeito na marcação a mercado – operações 4131 – não caixa (R$ 34 milhões) Outros (R$ 5 milhões) Aumento de 5,6% em Depreciação e Amortização (R$ 15 milhões) Redução de Imposto de Renda e Contribuição Social (R$ 16 milhões) 10,3% a.a. 12,1% a.a. 1T14 1T15 CDI R$/US$² 2,26 3,21
  • 14.  Alavancagem1 | R$ bilhões Dívida Líquida ajustada1 /EBITDA ajustado2 3.399 3.570 3.830 3.886 3.736 3.835 EBITDA ajustado1,2 R$ milhões CDI Prefixado (PSI) IGP TJLP  Composição da dívida bruta por indexador | 1T15 1,4  Custo da dívida bruta3,4 | últimos 12 meses Nominal Real 1) Critério dos covenants financeiros; 2) EBITDA últimos 12 meses; 3) Critério IFRS; 4) Dívida financeira (+) entidade de previdência privada (-) hedge.14 Entrada das Bandeiras Tarifárias e da RTE irá trazer melhorias no capital de giro das distribuidoras Endividamento | Controle de covenants financeiros
  • 15. Perfil da dívida | em 31/mar/2015 15  Cronograma de amortização da dívida1,2 | mar/15 | R$ milhões Cobertura do caixa: 1,65x amortizações de curto-prazo (12M) 1) Considera apenas o principal da dívida; 2) Critério Covenants; 3) Considera amortização a partir de Abril/2016. Prazo médio: 3,67 anos Curto-prazo (12M): 12,4% do total
  • 16. 16 Parque Eólico Morro dos Ventos II Localização João Câmara - Rio Grande do Norte Início da operação comercial abr/152 Capacidade Instalada 29,2 MW Garantia Física 15,3 MWmédios PPA 13º LEN 2011 (Leilão A-5) – R$ 133,20/MWh3 – até 2035 Receita Anual Estimada1 R$ 17,9 MM (a partir de 2016) Financiamento BNDES (aprovado em out/14) 1) Baseada na obrigação contratual da planta; 2) A energia gerada será injetada no sistema e vendida no mercado de curto prazo até o início do contrato de venda de energia que passa a vigorar a partir de janeiro de 2016; 3) Preço (R$/MWh) valor constante de mar/15. Geração | Entrada em operação
  • 17. Geração | Empreendimentos greenfield 1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16; 2) Entrada em operação gradual a partir do 1S18; 3) Energia assegurada calculada no P90; 4) Moeda Constante (mar/15); 5) Com a antecipação do trabalho, um contrato bilateral (Mercado Livre) será cumprido entre 2016 e 2018, quando o fornecimento do LEN 2013 será iniciado.17 Entrada em operação em 2016- 2020(e) 333 MW de capacidade instalada 174 MWmédios de energia assegurada Complexo Campo dos Ventos e Complexo São Benedito PCH Mata Velha Complexo Pedra Cheirosa PCH Boa Vista II Entrada Operação 20161 20161 20182 2020 Capacidade Instalada 231,0 MW 24,0 MW 51,3 MW 26,5 MW Energia Assegurada 120,9 MWmédios3 13,1 MWmédios 26,1 MWmédios3 14,0 MWmédios PPA4 ACL 20 anos 16º LEN 20135 R$ 143,30/MWh até 2047 18º LEN 2014 R$ 133,00/MWh até 2037 21º LEN 2015 R$ 207,64/MWh até 2049 Financiamento BNDES (sendo estruturado) BNDES (em análise) BNDES (a ser estruturado) A ser estruturado Vencedor Leilão A-5 2015
  • 18. 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 26,1 24,5 18,5 21,1 22,8 18,4 14,9 15,6 14,2 13,5 -8,4% -14,7% -1,2% CPL Dow Jones Br20 Dow Jones Index Fonte: Economatica; 1) Cotação com ajuste por proventos; 2) Até 31/03/15  Volume médio diário na BM&FBovespa + NYSE2 | R$ milhões 44,4 36,3 Bovespa NYSE Nº médio diário de negócios na BM&FBovespa  Desempenho das ações na BM&FBovespa | 1T151,2  Desempenho dos ADRs na NYSE | 1T151,2 +1,1% 5.554 5.614 CPFE3 IEE IBOV 10,7% 1,3% 2,3%  CPFL Energia presente nos principais índices Desempenho das ações 18 39,4 34,1 35,3
  • 19. No dia 30 de março, a CPFL Energia divulgou seu Relatório Anual 2014, baseado nas diretrizes GRI G4 e, pela 1ª vez, na estrutura IIRC 19 Essa abordagem correlaciona as principais informações da empresa com a sua estratégia empresarial, os seus resultados financeiros e as atividades operacionais As informações estão organizadas com base nos conceitos de:  Capital Humano  Capital Social e de Relacionamento  Capital de Infraestrutura  Capital de Conhecimento e Competências  Capital Natural  Capital Financeiro Relatório Anual 2014 Auditado pela PwC
  • 20. 4º Ciclo de Revisão Tarifária | Conclusão 20 • WACC: 8,09% • Incluída remuneração sobre obrigações especiais • Custos operacionais – simplificação do modelo e inclusão de contingências trabalhistas • Compartilhamento de Outras Receitas – simplificação da metodologia • 60% para atividades já consolidadas • 30% para atividades que demandam “curva de aprendizado” • Perdas não técnicas – regra de exceção para empresas com perdas baixas • CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE: média dos últimos 4 anos civis (sem trajetória) • Fator Xq – inclusão de indicadores comerciais (gradualmente até 2019) Fatores positivos • Não foi incluída a remuneração sobre ativos 100% depreciados • Perdas não técnicas - falta de incentivo para empresas eficientes • Fator Xpd: 1,53% + ajustes mercado/unidades consumidoras • Receitas Irrecuperáveis: aumento do aging para 49 a 60 meses Fatores negativos De maneira geral, o resultado da AP023 é positivo, se comparado às regras vigentes no 3º ciclo de Revisão Tarifária
  • 21. Potencial no setor elétrico 451 592 742 848 940 1.134 2.683 1) Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report; (*) América Latina e Caribe. 2) McKinsey & Company. O Ambiente Empresarial no Brasil; 3) Fonte: IEA; 4) Fontes: Censo IBGE, PNAD, estimativas CPFL Energia. Diferenciais de mercado2  Líder mundial nas exportações do agronegócio (café, soja, açúcar, etanol, frango e suco de laranja)  4º maior em energia limpa e renovável  3º maior mercado de computadores  5º maior mercado para telefones e celulares, automóveis e aparelhos de TV  5º país que mais recebe investimentos estrangeiros (IED) 21 Melhorias em infraestrutura podem ampliar a expansão proporcionada pelo potencial do mercado brasileiro  Índice de competitividade global1  Posse de equipamentos nas residências brasileiras 20124  Consumo residencial per capita | 20123 kWh/habitante/ano
  • 22. • Distribuição: ≈R$ 13 bilhões • Geração:  LFA (biomassa e eólicas) | Abr/15  R$ 3,4 bi  A-5 (térmicas, PCH e UHE) | Abr/15  R$ 6,1 bi  A-3 (térmicas, PCH e eólica) | Jul/15  1º LER (solar) | Ago/15 • Transmissão:  3.953 km | Jun/15  R$ 4,4 bi  2.878 km | Jul/15  R$ 4,8 bi  3.586 km | Set/15  R$ 4,6 bi • Micro e cogeração:  Ampliação de capacidade Situação ideal / Melhores práticas • Governo  Estabilidade regulatória  Maior previsibilidade nas regras dos projetos  Melhoria na seleção de empreendedores  Taxa interna de retorno condizente com riscos  Melhoria nos prazos e no processos de licenciamento ambiental • Empresas  Maior eficiência na execução dos projetos  Cumprimento dos prazos estabelecidos 1) Fonte: Perspectivas do Investimento 2015-18 (BNDES); 2) Fonte: Ministério do Planejamento; 3) Wajnberg, D. “Debêntures de infraestrutura: emissões realizadas e perspectivas”. Revista do BNDES (jun/14). No histórico recente cerca de 10% a 15% dos investimentos no setor elétrico foram financiados via debêntures de infraestrutura3 Necessidade de ampliar complementaridade entre financiamento público e privado 22 Maiores taxas de retorno dos projetos e maior participação do setor privado no financiamento para assegurar investimentos Investimentos programados para o Setor Elétrico em 2015²  Investimentos no Setor Elétrico1 R$ bilhões 191 192
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