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António Teixeira         GR



REPETIDORES
Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes
idênticas, pois eles amplificam e regeneram electricamente os sinais transmitidos no
meio físico.

Os repetidores actuam na camada física (Modelo OSI), recebem todos os pacotes de
cada uma das redes que ele interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer
tipo de tratamento sobre os mesmos. Não se pode usar muitos deste dispositivo numa
rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de




sincronismo entre as interfaces de rede.

Repetidores são utilizados para estender a transmissão de ondas de rádio, por exemplo,
redes wireless.




                                                                                      1
António Teixeira        GR




A desvantagem de um repetidor é que ele não pode filtrar o tráfego da rede. Um bit
visto numa porta de repetidor, é enviado por todas as outras portas. À medida que mais
e mais nós são acrescentados à rede, os níveis de tráfego aumentam. Como resultado,
uma rede com muitos repetidores poderia ter um desempenho abaixo de óptimo



HUB
Um hub é um elemento material que permite concentrar o tráfego rede que provém de
vários hóspedes, e gerar de novo o sinal. O hub é assim uma entidade que possui
diversas portas (possui tantas portas quantas as máquinas que pode ligar entre elas,
geralmente 4, 8, 16 ou 32). O seu único objectivo é recuperar os dados binários que
chegam a uma porta e difundi-los para o conjunto das portas. Da mesma maneira que o
repetidor, o hub opera ao nível 1 do modelo OSI, e esta é a razão pela qual às vezes é
chamado “repetidor multiports”.

                                            O hub permite assim ligar várias
                                            máquinas entre elas, às vezes dispostas
                                            em estrela, daí o nome de hub (que
                                            significa centro de roda em inglês), para
                                            ilustrar o facto de que se trata do ponto de
                                            passagem       das    comunicações       das
                                            diferentes máquinas.




                                                                                      2
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Tipos de Hubs
Distinguem-se várias categorias de concentradores:

   •   Os Hubs ditos “activos”: são alimentados electricamente e permitem regenerar o
       sinal nas diferentes portas
   •   Os Hubs ditos “passivos”: permitem apenas difundir o sinal a todos os hóspedes
       ligados sem amplificação

Ligação de vários hubs
É possível ligar vários hubs entre eles a fim de concentrar um maior número de
máquinas, fala-se então de ligação em cascata (às vezes chamada daisy chains , em
inglês). Para o efeito, basta ligar os hubs com um cabo cruzado, isto é, um cabo que
liga os conectores de recepção de uma extremidade aos conectores de recepção da
outra.




Switch
Um switch é um dispositivo da camada 2, assim como a bridge. Na verdade, um
switch é chamado de bridge multiporta, assim como um hub é chamado de repetidor
multiporta. A diferença entre o hub e o switch é que os switches tomam as decisões
com base nos endereços MAC e os hubs não tomam nenhuma decisão. Devido às
decisões que os switches tomam, eles tornam uma LAN muito mais eficiente. Eles
fazem isso "comutando" os dados apenas pela porta à qual o host apropriado está
conectado. Ao contrário, um hub enviará os dados por todas as portas para que todos
os hosts tenham que ver e processar (aceitar ou rejeitar) todos os dados.




                                               Os switches, à primeira vista, se
                                               parecem com os hubs. Os hubs e os
                                               switches têm muitas portas de
                                               conexão, uma vez que parte de suas
                                               funções é a concentração da
                                               conectividade (permitindo que muitos
                                               dispositivos sejam conectados a um



                                                                                    3
António Teixeira        GR


ponto na rede). A diferença entre um hub e um switch é o que acontece dentro do
dispositivo.

A finalidade de um switch é concentrar a conectividade, ao mesmo tempo tornando a
transmissão de dados mais eficiente. Por hora, pense no switch como algo capaz de
combinar a conectividade de um hub com a regulamentação do tráfego de uma bridge
em cada porta. Ele comuta os quadros das portas de entrada (interfaces) para as portas
de saída, enquanto fornece a cada porta a largura de banda completa (a velocidade da
transmissão de dados no backbone da rede).




Um switch Ethernet tem muitas vantagens, como permitir que vários usuários se
comuniquem paralelamente através do uso de circuitos virtuais e de segmentos de rede
dedicados em um ambiente livre de colisões. Isso maximiza a largura de banda
disponível em um meio compartilhado. Outra vantagem é que mudar para um
ambiente de LAN comutada é muito económico porque o cabeamento e o hardware
existentes podem ser usados mais de uma vez. Por último, os administradores da rede
têm grande flexibilidade em gestão de rede através da eficácia do switch e do software
para configurar a LAN.


                                                                                     4
António Teixeira         GR




Bridge (Ponte)?
Uma ponte é um dispositivo material que permite ligar redes que trabalham com o
mesmo protocolo. Assim, contrariamente ao repetidor, que trabalha a nível físico, a
ponte trabalha igualmente ao nível lógico (a nível da camada 2 do modelo OSI), quer
dizer que é capaz de filtrar as tramas deixando passar unicamente aquelas cujo
endereço corresponde a uma máquina situada no extremo da ponte.

Assim, a ponte permite segmentar uma rede conservando a nível da rede local as
tramas destinadas ao nível local e transmitindo as tramas destinadas às outras redes.
Isto permite reduzir o tráfego (nomeadamente as colisões) em cada uma das redes e
aumentar o nível de confidencialidade, porque as informações destinadas a uma rede
não podem ser ouvidas no outro fio.

Por outro lado, a operação de filtragem realizada pela ponte pode conduzir a um ligeiro
atraso aquando da passagem de uma rede à outra, é a razão pela qual as pontes devem
ser colocadas judiciosamente numa rede.


                                                                                      5
António Teixeira          GR




Uma ponte serve habitualmente para transitar pacotes entre duas redes do mesmo tipo.




Resumo sobre Bridge

           o   Mais inteligente que um hub. Analisa pacotes que chegam e os encaminha
               ou ignora baseado em informações de endereçamento.
                                                                                    6
António Teixeira                                GR


                  o     Recebe e passa pacotes entre segmentos de rede
                  o     Mantém tabelas de endereços
                  o     Tipos diferentes de bridges:
                  o     Transparente
                  o     Rota desde a origem (usado principalmente em LANs Token Ring )



INDICE
REPETIDORES......................................................................................................................................................1

HUB.....................................................................................................................................................................2

   Tipos de Hubs..................................................................................................................................................3

   Ligação de vários hubs....................................................................................................................................3

Switch..................................................................................................................................................................3

Bridge (Ponte)?...................................................................................................................................................5




                                                                                                                                                                       7

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  • 1. António Teixeira GR REPETIDORES Em informática, repetidor é um equipamento utilizado para interligação de redes idênticas, pois eles amplificam e regeneram electricamente os sinais transmitidos no meio físico. Os repetidores actuam na camada física (Modelo OSI), recebem todos os pacotes de cada uma das redes que ele interliga e os repete nas demais redes sem realizar qualquer tipo de tratamento sobre os mesmos. Não se pode usar muitos deste dispositivo numa rede local, pois degeneram o sinal no domínio digital e causam problemas de sincronismo entre as interfaces de rede. Repetidores são utilizados para estender a transmissão de ondas de rádio, por exemplo, redes wireless. 1
  • 2. António Teixeira GR A desvantagem de um repetidor é que ele não pode filtrar o tráfego da rede. Um bit visto numa porta de repetidor, é enviado por todas as outras portas. À medida que mais e mais nós são acrescentados à rede, os níveis de tráfego aumentam. Como resultado, uma rede com muitos repetidores poderia ter um desempenho abaixo de óptimo HUB Um hub é um elemento material que permite concentrar o tráfego rede que provém de vários hóspedes, e gerar de novo o sinal. O hub é assim uma entidade que possui diversas portas (possui tantas portas quantas as máquinas que pode ligar entre elas, geralmente 4, 8, 16 ou 32). O seu único objectivo é recuperar os dados binários que chegam a uma porta e difundi-los para o conjunto das portas. Da mesma maneira que o repetidor, o hub opera ao nível 1 do modelo OSI, e esta é a razão pela qual às vezes é chamado “repetidor multiports”. O hub permite assim ligar várias máquinas entre elas, às vezes dispostas em estrela, daí o nome de hub (que significa centro de roda em inglês), para ilustrar o facto de que se trata do ponto de passagem das comunicações das diferentes máquinas. 2
  • 3. António Teixeira GR Tipos de Hubs Distinguem-se várias categorias de concentradores: • Os Hubs ditos “activos”: são alimentados electricamente e permitem regenerar o sinal nas diferentes portas • Os Hubs ditos “passivos”: permitem apenas difundir o sinal a todos os hóspedes ligados sem amplificação Ligação de vários hubs É possível ligar vários hubs entre eles a fim de concentrar um maior número de máquinas, fala-se então de ligação em cascata (às vezes chamada daisy chains , em inglês). Para o efeito, basta ligar os hubs com um cabo cruzado, isto é, um cabo que liga os conectores de recepção de uma extremidade aos conectores de recepção da outra. Switch Um switch é um dispositivo da camada 2, assim como a bridge. Na verdade, um switch é chamado de bridge multiporta, assim como um hub é chamado de repetidor multiporta. A diferença entre o hub e o switch é que os switches tomam as decisões com base nos endereços MAC e os hubs não tomam nenhuma decisão. Devido às decisões que os switches tomam, eles tornam uma LAN muito mais eficiente. Eles fazem isso "comutando" os dados apenas pela porta à qual o host apropriado está conectado. Ao contrário, um hub enviará os dados por todas as portas para que todos os hosts tenham que ver e processar (aceitar ou rejeitar) todos os dados. Os switches, à primeira vista, se parecem com os hubs. Os hubs e os switches têm muitas portas de conexão, uma vez que parte de suas funções é a concentração da conectividade (permitindo que muitos dispositivos sejam conectados a um 3
  • 4. António Teixeira GR ponto na rede). A diferença entre um hub e um switch é o que acontece dentro do dispositivo. A finalidade de um switch é concentrar a conectividade, ao mesmo tempo tornando a transmissão de dados mais eficiente. Por hora, pense no switch como algo capaz de combinar a conectividade de um hub com a regulamentação do tráfego de uma bridge em cada porta. Ele comuta os quadros das portas de entrada (interfaces) para as portas de saída, enquanto fornece a cada porta a largura de banda completa (a velocidade da transmissão de dados no backbone da rede). Um switch Ethernet tem muitas vantagens, como permitir que vários usuários se comuniquem paralelamente através do uso de circuitos virtuais e de segmentos de rede dedicados em um ambiente livre de colisões. Isso maximiza a largura de banda disponível em um meio compartilhado. Outra vantagem é que mudar para um ambiente de LAN comutada é muito económico porque o cabeamento e o hardware existentes podem ser usados mais de uma vez. Por último, os administradores da rede têm grande flexibilidade em gestão de rede através da eficácia do switch e do software para configurar a LAN. 4
  • 5. António Teixeira GR Bridge (Ponte)? Uma ponte é um dispositivo material que permite ligar redes que trabalham com o mesmo protocolo. Assim, contrariamente ao repetidor, que trabalha a nível físico, a ponte trabalha igualmente ao nível lógico (a nível da camada 2 do modelo OSI), quer dizer que é capaz de filtrar as tramas deixando passar unicamente aquelas cujo endereço corresponde a uma máquina situada no extremo da ponte. Assim, a ponte permite segmentar uma rede conservando a nível da rede local as tramas destinadas ao nível local e transmitindo as tramas destinadas às outras redes. Isto permite reduzir o tráfego (nomeadamente as colisões) em cada uma das redes e aumentar o nível de confidencialidade, porque as informações destinadas a uma rede não podem ser ouvidas no outro fio. Por outro lado, a operação de filtragem realizada pela ponte pode conduzir a um ligeiro atraso aquando da passagem de uma rede à outra, é a razão pela qual as pontes devem ser colocadas judiciosamente numa rede. 5
  • 6. António Teixeira GR Uma ponte serve habitualmente para transitar pacotes entre duas redes do mesmo tipo. Resumo sobre Bridge o Mais inteligente que um hub. Analisa pacotes que chegam e os encaminha ou ignora baseado em informações de endereçamento. 6
  • 7. António Teixeira GR o Recebe e passa pacotes entre segmentos de rede o Mantém tabelas de endereços o Tipos diferentes de bridges: o Transparente o Rota desde a origem (usado principalmente em LANs Token Ring ) INDICE REPETIDORES......................................................................................................................................................1 HUB.....................................................................................................................................................................2 Tipos de Hubs..................................................................................................................................................3 Ligação de vários hubs....................................................................................................................................3 Switch..................................................................................................................................................................3 Bridge (Ponte)?...................................................................................................................................................5 7