O documento discute diversos tópicos sobre a língua portuguesa, incluindo fábulas, pronomes, contos de fadas e regras ortográficas. Trata especificamente de como as fábulas usam animais para transmitir ensinamentos morais, a classificação e funções de diferentes tipos de pronomes e as características básicas dos contos de fadas.
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1. Fabulosas fábulas
Oleksandra
Vasylenko/Shutterstock
As fábulas são histórias contadas há mais de 2 800 anos. Como foram
passadas, oralmente, de geração em geração, não sabemos quem as
criou. Mas algumas, difundidas no século VI a.C. por um homem
chamado Esopo, acabaram chegando até nós.
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1. Fabulosas fábulas
Os provérbios populares e a moral nas fábulas
Os provérbios representam a experiência do povo; por isso, revelam
mensagens importantes. Essas sábias lições populares aparecem na
moral das fábulas.
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1. Fabulosas fábulas
Os provérbios populares e a moral nas fábulas
Os provérbios representam a experiência do povo; por isso, revelam
mensagens importantes. Essas sábias lições populares aparecem na
moral das fábulas.
“Pense duas vezes antes de agir.”
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1. Fabulosas fábulas
Os provérbios populares e a moral nas fábulas
Os provérbios representam a experiência do povo; por isso, revelam
mensagens importantes. Essas sábias lições populares aparecem na
moral das fábulas.
“Pense duas vezes antes de agir.”
“Depois da tempestade, sempre vem a bonança.”
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1. Fabulosas fábulas
Os provérbios populares e a moral nas fábulas
Os provérbios representam a experiência do povo; por isso, revelam
mensagens importantes. Essas sábias lições populares aparecem na
moral das fábulas.
“Pense duas vezes antes de agir.”
“Depois da tempestade, sempre vem a bonança.”
“Uma andorinha só não faz verão.
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1. Fabulosas fábulas
Os provérbios populares e a moral nas fábulas
Fábula é um gênero em que o narrador conta uma história com
animais que falam, objetivando passar um ensinamento, uma moral.
Geralmente, os animais são simbólicos. Por exemplo, o leão sugere a
força; a raposa, a astúcia; o lobo, o poder, etc.
CONCEITUANDO
Os provérbios representam a experiência do povo; por isso, revelam
mensagens importantes. Essas sábias lições populares aparecem na
moral das fábulas.
“Pense duas vezes antes de agir.”
“Depois da tempestade, sempre vem a bonança.”
“Uma andorinha só não faz verão.
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2. Pronomes
Coesão textual é a articulação entre os recursos linguísticos que conectam
as ideias presentes num texto. Coesão referencial ocorre quando há a
retomada dos termos de um texto, por referência ou por substituição, para
evitar repetições ou retomar ideias.
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2. Pronomes
Pronomes são mecanismos de coesão referencial, pois sua função é
a de substituir ou acompanhar um nome – geralmente um
substantivo. Essa classe de palavras tem várias classificações:
pronome pessoal do caso reto e do caso oblíquo; pronomes de
tratamento; pronomes possessivos; e pronomes demonstrativos.
CONCEITUANDO
Coesão textual é a articulação entre os recursos linguísticos que conectam
as ideias presentes num texto. Coesão referencial ocorre quando há a
retomada dos termos de um texto, por referência ou por substituição, para
evitar repetições ou retomar ideias.
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3. Classificação de pronomes
Nós empregamos, tanto na linguagem oral como na escrita, uma
variedade de pronomes.
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3. Classificação de pronomes
Nós empregamos, tanto na linguagem oral como na escrita, uma
variedade de pronomes.
Alguns servem para substituir nomes de pessoas, outros têm a
função de demonstrar algo ou alguém. Há ainda os que indicam
posse e aqueles que são usados para perguntar. Também existem
os que dão a ideia de indefinição.
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4. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam as três pessoas do
discurso. A pessoa do discurso é aquela que faz parte do processo da
comunicação, ou é um objeto referido nesse processo. Esses
pronomes que empregamos, representando as três pessoas do
discurso, se chamam pronomes pessoais.
CONCEITUANDO
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4. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam as três pessoas do
discurso. A pessoa do discurso é aquela que faz parte do processo da
comunicação, ou é um objeto referido nesse processo. Esses
pronomes que empregamos, representando as três pessoas do
discurso, se chamam pronomes pessoais.
CONCEITUANDO
Os pronomes pessoais classificam-se em retos ou oblíquos:
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4. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam as três pessoas do
discurso. A pessoa do discurso é aquela que faz parte do processo da
comunicação, ou é um objeto referido nesse processo. Esses
pronomes que empregamos, representando as três pessoas do
discurso, se chamam pronomes pessoais.
CONCEITUANDO
Os pronomes pessoais classificam-se em retos ou oblíquos:
Os pronomes pessoais retos atuam, quase sempre, como o ser sobre
o qual se diz algo.
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4. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam as três pessoas do
discurso. A pessoa do discurso é aquela que faz parte do processo da
comunicação, ou é um objeto referido nesse processo. Esses
pronomes que empregamos, representando as três pessoas do
discurso, se chamam pronomes pessoais.
CONCEITUANDO
Os pronomes pessoais classificam-se em retos ou oblíquos:
Os pronomes pessoais retos atuam, quase sempre, como o ser sobre
o qual se diz algo.
Já os pronomes pessoais oblíquos atuam como objetos ou
complementos.
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4. Pronomes pessoais
Os pronomes pessoais são aqueles que indicam as três pessoas do
discurso. A pessoa do discurso é aquela que faz parte do processo da
comunicação, ou é um objeto referido nesse processo. Esses
pronomes que empregamos, representando as três pessoas do
discurso, se chamam pronomes pessoais.
CONCEITUANDO
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5. Pronomes de tratamento
Todos os pronomes de tratamento se referem à segunda pessoa do
discurso (designam o interlocutor, a pessoa com quem se fala), mas
exigem o verbo e os pronomes na terceira pessoa gramatical. São
usados no tratamento cortês ou formal, cerimonioso
CONCEITUANDO
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5. Pronomes de tratamento
Todos os pronomes de tratamento se referem à segunda pessoa do
discurso (designam o interlocutor, a pessoa com quem se fala), mas
exigem o verbo e os pronomes na terceira pessoa gramatical. São
usados no tratamento cortês ou formal, cerimonioso
CONCEITUANDO
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6. Pronomes possessivos
Pronomes possessivos são aqueles que indicam posse em relação às
três pessoas do discurso: a pessoa que fala, a pessoa com quem se
fala e a pessoa de quem se fala.
CONCEITUANDO
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6. Pronomes possessivos
Pronomes possessivos são aqueles que indicam posse em relação às
três pessoas do discurso: a pessoa que fala, a pessoa com quem se
fala e a pessoa de quem se fala.
CONCEITUANDO
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7. Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos são as palavras que substituem ou
acompanham o substantivo, localizando-o no tempo, no espaço ou
no próprio texto, em relação às três pessoas do discurso.
CONCEITUANDO
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7. Pronomes demonstrativos
Pronomes demonstrativos são as palavras que substituem ou
acompanham o substantivo, localizando-o no tempo, no espaço ou
no próprio texto, em relação às três pessoas do discurso.
CONCEITUANDO
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
O conto
de fadas
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
O conto
de fadas
É uma história em que aparecem
seres encantados e elementos mágicos.
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
O conto
de fadas
É uma história em que aparecem
seres encantados e elementos mágicos.
Normalmente, começa com a expressão:
“Era uma vez...’’ e termina com:
“... foram felizes para sempre’’.
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
Intertextualidade é a relação estabelecida entre os textos. No caso
do texto teatral, foi realizada uma paródia.
CONCEITUANDO
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
Intertextualidade é a relação estabelecida entre os textos. No caso
do texto teatral, foi realizada uma paródia.
A paródia subverte, ou seja, modifica a ideia original. Nesse caso, o
resultado torna-se divertido para quem o lê, pois o autor do novo
texto promove uma ruptura com a obra original.
CONCEITUANDO
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
Intertextualidade é a relação estabelecida entre os textos. No caso
do texto teatral, foi realizada uma paródia.
A paródia subverte, ou seja, modifica a ideia original. Nesse caso, o
resultado torna-se divertido para quem o lê, pois o autor do novo
texto promove uma ruptura com a obra original.
Os textos teatrais não costumam ter narradores identificados, por
isso a marcação do tempo, lugar, ação, reação, transição de cenas,
sonoplastia, iluminação entre outros, ocorre por meio da rubrica.
CONCEITUANDO
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8. O mundo maravilhoso dos contos de fadas
Intertextualidade é a relação estabelecida entre os textos. No caso
do texto teatral, foi realizada uma paródia.
A paródia subverte, ou seja, modifica a ideia original. Nesse caso, o
resultado torna-se divertido para quem o lê, pois o autor do novo
texto promove uma ruptura com a obra original.
Os textos teatrais não costumam ter narradores identificados, por
isso a marcação do tempo, lugar, ação, reação, transição de cenas,
sonoplastia, iluminação entre outros, ocorre por meio da rubrica.
As rubricas são essas informações apresentadas entre parênteses.
Em alguns textos, para indicação de cenário, sonoplastia e
iluminação aparecem em itálico.
CONCEITUANDO
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9. Fono-ortografia: c, ç, ss
Quando escrever com “c”, “ç” ou “ss”?
Nas palavras de origem indígena ou africana, usa-se c ou ç.
Exemplos:
açaí, caiçara, caçula, cacimba, Ceci, Juçara, muçum, muçurana,
paçoca, Paraguaçu.
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9. Fono-ortografia: c, ç, ss
Quando escrever com “c”, “ç” ou “ss”?
Nos sufixos -aça, -aço, -iça, -iço, -uça, -uço, -nça, usa-se ç.
Exemplos:
barcaça, golaço, preguiça, ouriço, dentuça, carniça, esperança.
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9. Fono-ortografia: c, ç, ss
Quando escrever com “c”, “ç” ou “ss”?
Depois dos encontros vocálicos (-ei, -au, -ou, etc.), usa-se c ou ç.
Exemplos:
refeição, louça, caução (documento), calabouço, coice, feição.
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9. Fono-ortografia: c, ç, ss
Quando escrever com “c”, “ç” ou “ss”?
Nos substantivos derivados de palavras terminadas em
-der, -dir, -tir, -mir, geralmente se usam s ou ss.
Exemplos:
aceder: acesso
comprimir: compressão
regredir: regresso
repercutir: repercussão