O documento discute regras gerais de usabilidade em aplicativos, incluindo instruções nas primeiras interações, atividades rápidas e simples, e prevenção de erros. Também fornece recomendações sobre texto, botões, navegação, listas, imagens, rolagem e animações em aplicativos.
2. “Apps” é a abreviação da palavra
“applications”, ou aplicativos. No
contexto dos smartphones,
”apps” são os programas que você
pode instalar em seu celular, ou
seja, a tela que mostra a previsão do
tempo, o joguinho ou aquela câmera
cheia de efeitos, entre outros.20 de
dez de 2012
Apps
3. Etapas do processo
Sistemas, Usuário e Apps
Fonte: https://www.tecmundo.com.br
Acessado em: 09/12/2016
Android IOs Windows
4. Regras Gerais de Usabilidade em Apps
• Instruções básicas de operação nas primeiras interações
• Não se faz necessário que as instruções já descritas em passos anteriores sejam
repetidas em todas as telas
• As atividades devem ser ações rápidas e simples, que não exijam a fixação do
olhar na tela pequena, por um tempo prolongado.
• As atividades quando bem descritas contribuem para prevenção de erros que são
as principais fontes de frustração, ineficiência e ineficácia durante a utilização do
aplicativo.
5. Textos em Apps
• Utilizar frases curtas.
• Alinhar o texto à esquerda.
• Utilizar espaço simples entre as linhas, já que a tela é pequena.
• Não colocar informações redundantes.
• Destacar as partes do texto mais relevantes.
• Usar texto sem serifa Galinkin (2010) com tamanho igual ou superior a
10 pixels.
6. Botões em Apps
• É recomendado que botões
apresente algum tipo de retorno
visual ou sensitivo do seu
pressionamento. Os botões podem
ser utilizados com dimensões iguais
ou superiores a 62 pixels
7. Navegação em Apps
• Modelo linear com uso de botões para troca entre telas:
1. Troca da aparência do botão quando pressionado.
2. Animações entre as telas podem ser utilizadas como ajuda
para confirmar que o comando foi aceito.
3. Recomenda-se que o botão de navegação esteja
posicionado sempre no mesmo local.
• Touch screen para paginação
Esse modelo de navegação apresenta menor índice de erros quando comparado com o
uso dos botões para navegação. Mesmo sem o retorno sensitivo, a transição entre as
telas permitiu aos usuários a confirmação da interação e foi mais fácil de ser
memorizada.
8. Lista de opções
O uso da lista de opções é recomendado desde
que os itens apresentados obedeçam as
dimensões de texto e opções selecionáveis
apresentadas nos itens de fonte e botões dessa
lista de recomendações. A rolagem de tela para
navegar pelos itens não influi no uso do
componente. Os itens da tela devem possuir um
retorno de interação para deixar clara a sua
seleção.
9. Grade de imagens
As grades de imagens podem ser utilizadas, desde
que as dimensões dos itens a serem selecionados
sejam iguais ou superiores 62 pixels.
10. Rolagem de texto
A rolagem de tela em substituição da barra de rolagem é recomendada.
Deve-se no entanto utilizar algum item de marcação no final de cada tela
para auxiliar o usuário.
11. Botões de rádio e checagem
Eles podem ser utilizados. A compreensão do
funcionamento e interação com o componente
são de fácil entendimento. Deve-se respeitar as
dimensões de fonte e dos itens selecionáveis
descritas nesta lista de recomendações.
12. Animação
As animações são recomendadas para destacar as
transições entre os ambientes do aplicativo
(HUHTALA et al., 2010), e elas facilitam a
percepção do usuário na troca de contexto e
funcionam como um retorno visual da aceitação de
comandos dados ao aplicativo
13. Prototipação e validação
POP é um aplicativo que através da câmera do smartphone consegue
fotografar telas feitas a mão e personaliza-las para serem navegadas como
se fossem um APP nativo. É possível importar várias imagens/telas ao
mesmo tempo e adapta-las através de recursos básicos de edição.
O aplicativo para Android, iOS e WP POP pode ser baixado gratuitamente
através das lojas oficiais da Apple, Google e Microsoft.
14. Fontes
MOL, M. A. Recomendações de usabilidade para interface de aplicativos para
smartphones com foco na terceira idade. Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais-Belo Horizonte, 2011.
16. Ideação
Fonte de imagem: http://br.freepik.com/
Essa fase tem como intuito gerar ideias inovadoras para o
tema do projeto e, para isso, utilizam-se as ferramentas de
síntese criadas na fase de análise para estimular a criatividade
e gerar soluções que estejam de acordo com o contexto do
assunto trabalhado.
A fase de ideação geralmente se inicia com a equipe de
projeto realizando Brainstormings (uma das técnicas de
geração de ideias mais conhecidas) ao redor do tema a ser
explorado e com base nas ferramentas
As ideias geradas ao longo desse processo são capturadas
em Cardápios de Ideias que são constantemente validadas
em reuniões com o cliente utilizando, por exemplo,
Prototipações.
17. Prototipação
O protótipo é a tangibilização de uma ideia, a passagem do abstrato para o físico de
forma a representar a realidade - mesmo que simplificada - e propiciar validações. É
um instrumento de aprendizado sob dois aspectos:
18. Benefícios da prototipação
1. Selecionar e refinar de forma assertiva as ideias;
2. Tangibilizar e avaliar interativamente ideias;
3. Validar as soluções junto a uma amostra do público;
4. Antecipar eventuais gargalos e problemas, reduzindo riscos e
otimizando gastos.
19. Níveis de fidelidade
Um protótipo pode ser desde uma representação conceitual ou análoga da solução
(baixa fidelidade), passando por aspectos da ideia, até a construção de algo o mais
próximo possível da solução final (alta fidelidade).
20. Exemplos de Níveis de fidelidade
Baixa Média Alta
• Rascunhos
• Protótipos desenhados
utilizando lápis e papel
• Storyboards
• Desenhos com programas
especializados
• Protótipos funcionais
• Animações
21. Mãos a obra
Dadas as problemáticas, escolha uma delas e aplique os processos do Design
Thinking para propor um sistema que ajude a atacar o problema.
Pessoas com deficiência, encontram vários
problemas de mobilidade e acesso a alguns
serviços em seu dia a dia entre eles estão:
•Calçadas em péssimas condições
•Falta de guias rebaixadas
•Inadequação de lojas e restaurantes
•Transporte deficiente
•Ensino profissional precário
•Preconceito
•Diversas barreiras em prédios comerciais e
públicos.