O documento descreve a arquitetura orientada a serviços e sua implementação por meio de web services, além de tratar da execução de processos de negócios usando a linguagem BPEL. Define SOA, web services, BPEL e como eles se relacionam para integrar aplicações e automatizar processos de negócios.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
O grande crescimento na utilização de Serviços Web torna imprescindível o desenvolvimento de uma forma de melhoria no sistema de armazenamento e disponibilização de informações para que se torne mais eficiente a maneira de recuperar e transmitir dados. A motivação deste trabalho está em investigar e explorar como associar informação semântica utilizando as tecnologias da Web Semântica durante a disponibilização e recuperação de Serviços Web pelas entidades provedoras e requisitantes em uma entidade registradora.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
O documento discute os principais conceitos de Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definições, motivação, elementos e padrões. Também aborda a relação entre Gestão de Processos de Negócio (BPM) e SOA, e propõe uma metodologia para identificação de serviços a partir da modelagem de processos de negócio.
Este documento discute como simplificar SOA usando Apache CXF e Apache ServiceMix. Apresenta as características principais de SOA, ESB, JSR 208, ServiceMix e CXF, e como CXF e ServiceMix podem ser integrados para fornecer capacidades de serviços Web.
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
O grande crescimento na utilização de Serviços Web torna imprescindível o desenvolvimento de uma forma de melhoria no sistema de armazenamento e disponibilização de informações para que se torne mais eficiente a maneira de recuperar e transmitir dados. A motivação deste trabalho está em investigar e explorar como associar informação semântica utilizando as tecnologias da Web Semântica durante a disponibilização e recuperação de Serviços Web pelas entidades provedoras e requisitantes em uma entidade registradora.
O documento discute os principais conceitos de arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo: 1) os benefícios da abordagem SOA para empresas; 2) os desafios de integração no mundo corporativo; 3) os papéis e características de serviços web.
Este documento fornece uma introdução aos WebServices com JBossWS, abordando conceitos como SOA, WebServices, arquitetura do JBossWS, publicação e consumo de serviços EJB e POJO, utilização de handlers e segurança com JAAS e autenticação.
1) Web services usam principalmente XML para transmitir dados entre aplicações e integrar sistemas de forma interoperável.
2) XML possui vantagens como comunicação de dados, migração de dados e aplicações web.
3) SOAP é um protocolo padrão para web services que usa XML para troca estruturada de informações em ambientes distribuídos.
O documento discute os principais conceitos de Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo definições, motivação, elementos e padrões. Também aborda a relação entre Gestão de Processos de Negócio (BPM) e SOA, e propõe uma metodologia para identificação de serviços a partir da modelagem de processos de negócio.
Este documento discute como simplificar SOA usando Apache CXF e Apache ServiceMix. Apresenta as características principais de SOA, ESB, JSR 208, ServiceMix e CXF, e como CXF e ServiceMix podem ser integrados para fornecer capacidades de serviços Web.
1) O documento discute duas abordagens arquitetônicas para serviços web: a visão tradicional baseada em SOAP e a abordagem RESTful baseada nos princípios do REST.
2) A abordagem RESTful propõe a exposição de recursos através de URLs ao invés de escondê-los atrás de métodos, seguindo os princípios de identificação global, interfaces uniformes e interações stateless.
3) Um exemplo mostra como informações sobre alunos poderiam ser disponibilizadas como recursos XML identificados
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÃO ANDROID COM WEB SERVICES RESTRafael Bitencourt
1) O documento discute a integração de aplicativos Android com web services RESTful. 2) Ele identifica a biblioteca Retrofit como a melhor opção para esta integração devido à sua popularidade, manutenção e facilidade de uso. 3) O documento também apresenta um exemplo prático de como utilizar a Retrofit para consumir um web service REST que fornece uma lista de contatos.
Restful Introdução com exemplo - Part 2Jeison Barros
1) O documento descreve como fazer requisições REST para validar tokens OAuth e executar consultas no Salesforce usando URIs, parâmetros de consulta e cabeçalhos HTTP. 2) Ele fornece um exemplo XML de um fluxo Mule que obtém um token de acesso do Salesforce e o usa para executar consultas Wave. 3) O fluxo inclui etapas para definir cargas úteis SAQL, enriquecer variáveis de fluxo e registrar resultados.
O documento discute a implementação de uma plataforma de integração e automação de processos chamada iBOLT. A plataforma iBOLT utiliza um Enterprise Service Bus (ESB) para integrar aplicações existentes e um Business Process Management System (BPMS) para automatizar e orquestrar processos de negócio. A plataforma iBOLT visa fornecer respostas mais ágeis às demandas de negócio e reduzir custos de TI através da reutilização e composição de serviços existentes.
Este documento apresenta um tutorial sobre integração de aplicações utilizando a plataforma Mule ESB. Ele discute conceitos básicos de ESB e arquitetura do Mule, e fornece uma série de tutoriais práticos demonstrando funcionalidades do Mule como processamento de mensagens, transformação de dados e integração entre aplicações.
O documento descreve o Oracle Beehive, uma plataforma de colaboração da Oracle. O Beehive fornece um conjunto abrangente de serviços de colaboração como gerenciamento de conteúdo, tarefas, mensagens instantâneas e integração com aplicativos. Possui arquitetura flexível construída sobre tecnologias Oracle como o banco de dados Oracle e Oracle Application Server, oferecendo escalabilidade, desempenho e customização através de APIs.
1) O documento discute as tecnologias por trás de Web Services, incluindo SOAP, WSDL e UDDI.
2) Web Services permitem que aplicações distribuídas troquem informações através da internet usando padrões abertos como XML, SOAP e HTTP.
3) SOAP é usado para troca de mensagens, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI permite localizar e integrar serviços.
Este documento discute as tecnologias por trás dos Web Services. Descreve o que são Web Services e como eles permitem a integração de aplicações através da internet usando padrões como XML, SOAP, WSDL e UDDI. Também explica como a arquitetura orientada a serviços difere de outras arquiteturas e quais são os principais componentes e funcionalidades de Web Services.
Atualmente, o Serviço Web é a solução mais utilizada para integração entre sistemas, pois apresenta vantagens como independência de plataforma, baixo acoplamento e interoperabilidade entre aplicações. Além disso, é uma tecnologia barata, pois se baseia em padrões abertos da Internet. Com base nisto este trabalho apresenta a estrutura básica, tecnologias e a forma de funcionamento de um Serviço Web. Também são apresentadas características positivas e negativas desta tecnologia.
[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como um conceito arquitetônico que usa serviços como componentes principais. A SOA promete interoperabilidade entre plataformas através de uma plataforma comum de troca de mensagens. As implementações SOA dependem de uma rede de serviços de software com baixo acoplamento e funcionalidades individuais.
O documento discute arquitetura orientada a serviços (SOA), arquitetura orientada para web (WOA) e REST. SOA descreve uma metodologia para desenvolvimento de software baseada em serviços reutilizáveis. WOA estende SOA para aplicações web. REST usa protocolo HTTP e URIs para identificar recursos e permitir que sistemas se comuniquem independentemente de plataforma.
O documento discute os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Apresenta as definições teóricas de sistemas distribuídos e serviços web. Descreve a identificação, projeto, implementação e composição de serviços segundo padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
1. O documento discute os conceitos e características da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). 2. A SOA é definida como um estilo de arquitetura baseado em computação distribuída que permite diferentes aplicações trocarem informações. 3. Os principais conceitos discutidos incluem web services, baixo acoplamento, transparência de rede e controle de acesso.
1. O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e como ela pode melhorar a agilidade e produtividade das áreas de TI com recursos limitados.
2. A SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas.
3. A modelagem de processos de negócios com ferramentas como BPMN, BPEL e dashboards permite mapear, automatizar e monitorar fluxos de trabalho para alinhar os processos com as necessidades dos clientes.
Este documento discute a computação distribuída e as tecnologias emergentes de Web Services e XML. Ele explica como a linguagem XML permite a troca de dados entre sistemas heterogêneos e como os Web Services podem integrar sistemas existentes de forma flexível. O documento também descreve as APIs DOM e SAX para manipulação de documentos XML.
Trabalho de conclusão de curso apresentado ao IGTI-BH, o objetivo é explorar conceitos e técnicas relacionadas ao uso de SOA que irão permitir um aumento de escalabilidade na aplicação.
1. O documento compara as arquiteturas SOAP e REST, descrevendo seus conceitos, diferenças arquiteturais e pontos positivos e negativos de cada uma.
2. SOAP é um protocolo baseado em XML para troca de mensagens, enquanto REST é um estilo arquitetural que usa recursos nomeados e o protocolo HTTP.
3. REST tende a ser mais simples e performático, enquanto SOAP oferece mais recursos de segurança e transações em integrações complexas.
O documento compara as abordagens SOAP e REST para serviços web. Define SOAP como um protocolo baseado em XML para troca estruturada de informações entre sistemas distribuídos, enquanto REST se baseia no uso dos métodos HTTP. Discute os pontos positivos de cada abordagem, como segurança e flexibilidade para SOAP, e simplicidade e performance para REST. Conclui que cada caso deve ser analisado individualmente para escolher a melhor solução.
O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA), incluindo sua definição, vantagens como reusabilidade e baixo acoplamento, e elementos-chave como serviços, registros e descoberta dinâmica.
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÃO ANDROID COM WEB SERVICES RESTRafael Bitencourt
1) O documento discute a integração de aplicativos Android com web services RESTful. 2) Ele identifica a biblioteca Retrofit como a melhor opção para esta integração devido à sua popularidade, manutenção e facilidade de uso. 3) O documento também apresenta um exemplo prático de como utilizar a Retrofit para consumir um web service REST que fornece uma lista de contatos.
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1) O documento descreve como fazer requisições REST para validar tokens OAuth e executar consultas no Salesforce usando URIs, parâmetros de consulta e cabeçalhos HTTP. 2) Ele fornece um exemplo XML de um fluxo Mule que obtém um token de acesso do Salesforce e o usa para executar consultas Wave. 3) O fluxo inclui etapas para definir cargas úteis SAQL, enriquecer variáveis de fluxo e registrar resultados.
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1) O documento discute as tecnologias por trás de Web Services, incluindo SOAP, WSDL e UDDI.
2) Web Services permitem que aplicações distribuídas troquem informações através da internet usando padrões abertos como XML, SOAP e HTTP.
3) SOAP é usado para troca de mensagens, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI permite localizar e integrar serviços.
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[1] O documento discute Web Services, incluindo as tecnologias SOAP, WSDL e UDDI que permitem a comunicação entre aplicações da web. [2] SOAP é usado para enviar requisições e respostas entre aplicações, WSDL descreve as funcionalidades dos serviços web, e UDDI fornece um diretório para descoberta e integração de serviços web. [3] Juntos, esses padrões permitem que aplicações desenvolvidas independentemente em diferentes linguagens possam se comunicar e integrar funcionalidades.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), definindo-a como um conceito arquitetônico que usa serviços como componentes principais. A SOA promete interoperabilidade entre plataformas através de uma plataforma comum de troca de mensagens. As implementações SOA dependem de uma rede de serviços de software com baixo acoplamento e funcionalidades individuais.
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Engenharia de software orientada a servicosLeonardo Eloy
O documento apresenta os conceitos e arquitetura da engenharia de software orientada a serviços. Aborda a conceituação teórica, incluindo o surgimento dos serviços web e sua vantagem sobre objetos distribuídos. Também descreve a arquitetura orientada a serviços e padrões como SOAP, WSDL e UDDI. Por fim, discute o processo de engenharia de serviços, desde a identificação até a implementação e composição.
Web services permitem a integração de sistemas e comunicação entre aplicações diferentes, independentemente da linguagem ou plataforma. Os web services usam XML para transmitir dados entre aplicações de forma padronizada, permitindo que recursos sejam compartilhados através da rede. WSDL descreve os serviços disponíveis para consumidores enquanto SOAP especifica a comunicação entre cliente e servidor.
1. O documento discute os conceitos e características da Arquitetura Orientada a Serviços (SOA). 2. A SOA é definida como um estilo de arquitetura baseado em computação distribuída que permite diferentes aplicações trocarem informações. 3. Os principais conceitos discutidos incluem web services, baixo acoplamento, transparência de rede e controle de acesso.
1. O documento discute a arquitetura orientada a serviços (SOA) e como ela pode melhorar a agilidade e produtividade das áreas de TI com recursos limitados.
2. A SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas.
3. A modelagem de processos de negócios com ferramentas como BPMN, BPEL e dashboards permite mapear, automatizar e monitorar fluxos de trabalho para alinhar os processos com as necessidades dos clientes.
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SOA na Prática – Criando uma Aplicação BPMN com Bonita Open Solution, Mule ES...Michel Azevedo
SOA and cloud computing are two close related subjects. Knowing
how to take advantage of these paradigms might place a company ahead of its
competitors, especially in a demanding market where a company has to adapt
quickly to changes. This paper shows a proof of concept application that
basead only on open source tools, highlights the benefits of SOA and cloud
computing to SMEs. To achieve that goal, we model a BPMN 2.0 business
process that calls cloud services (e.g., google app engine and twitter) during
its flow through the Mule ESB, message oriented middleware.
Web services permitem a integração e comunicação entre aplicações, permitindo que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Web services usam XML para enviar e receber dados entre aplicações e são identificados por URIs. SOAP é o padrão para troca de mensagens entre aplicações e web services.
1) O documento discute as tecnologias de Web Services, incluindo conceitos, arquitetura e padrões como SOAP, WSDL e UDDI.
2) SOAP é o protocolo padrão para troca de mensagens entre Web Services, WSDL descreve os serviços disponíveis e UDDI fornece um diretório para descoberta de serviços.
3) Web Services permitem a comunicação entre sistemas distribuídos de forma independente de plataforma ou linguagem através da utilização de padrões da web como XML, HTTP e os
O documento discute conceitos e produtos relacionados à Arquitetura Orientada a Serviços (SOA), incluindo como SOA permite a criação de serviços de negócio interoperáveis que podem ser reutilizados entre aplicações e empresas. Alguns produtos SOA mencionados são ESB, BPEL e registry/repository.
Este documento discute arquiteturas de software como SOA, WOA e REST. SOA visa aumentar a produtividade e diminuir custos através da centralização de informações compartilhadas entre sistemas internos e externos. REST usa protocolos como HTTP para permitir a troca segura de informações entre usuários e servidores, onde cada recurso é acessado via URI. WOA estende SOA para aplicações web, facilitando mudanças rápidas e pesquisa.
O documento define Webservice como uma solução para integrar sistemas e permitir a comunicação entre aplicações diferentes, mesmo que desenvolvidas em plataformas distintas. Webservices permitem o envio e recebimento de dados em formato XML entre aplicações com "linguagens" diferentes. Eles tornam os recursos de aplicações disponíveis na rede de forma padronizada, permitindo a integração entre sistemas.
Semelhante a Arquitetura Orientada a Serviços e BPM (20)
O documento discute a importância da qualidade de software em empresas de desenvolvimento interno de software (TI interna) versus empresas de desenvolvimento de software externo (software houses). A qualidade de software tende a ser mais enfocada em software houses do que em TIs internas devido à natureza dos clientes (externos versus internos). A colaboração entre a equipe de TI e o cliente interno é essencial para assegurar a qualidade do software.
Muitos gerentes de projetos ainda se perguntam o que irá mudar quando começarem a utilizar o framework Scrum ou o framework Kanban ou Scrum com Kanban, ‘como assim não haverá documentação?’ ou ‘Qual é o tempo ideal para planejar um projeto de software?’
Estas são algumas das perguntas mais frequentes quando cogita-se em fazer alguma migração de metodologia de desenvolvimento. Mas como já diziam alguns dos professores que tive:
- Tá difícil, complicado? Método Jack resolve, é só dividir em partes! (Neste caso, em anéis!)
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[Iniciante] - Testes Unitários com WP-UNIT no Wordpress
Arquitetura Orientada a Serviços e BPM
1. Arquitetura Orientada a Serviços e BPM
Cássio C. A. Blaz, Marcelo Balbinot, Roger Ritter
Instituto de Informática – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Caixa Postal 15.064 – 91.501-970 – Porto Alegre – RS – Brazil
cassioblaz@gmail.com, marc.balbinot@gmail.com,
rogersmartlife@gmail.com
Abstract. This article describes a service-oriented architecture in general and
its implementation through web services. Also deals with the execution of
business processes through the BPEL language.
Resumo. Este artigo descreve a arquitetura orientada a serviços de forma
geral e sua implementação via web services. Também trata sobre a execução
de processos de negócios, através da linguagem BPEL.
1. Introdução
A arquitetura orientada a serviços (SOA) é um modelo cada vez mais difundido e
utilizado pelas empresas. Seu principal objetivo, de permitir que componentes ou
funcionalidades de softwares isolados possam ser reutilizados e integrados de maneira
relativamente simples, melhora diversas características de softwares desenvolvidos via
disponibilização e consumo de serviços.
Uma de suas principais implementações são os web services. Esta tecnologia tem como
princípio a integração de uma aplicação com componentes existentes e disponibilizados
de outras, independente de quais plataformas ou linguagens de programação foram
utilizadas para seus desenvolvimentos. Ela utiliza o protocolo SOAP, o qual permite
troca de informações via XML. Também poupa a programação de “baixo nível” para
realizar as conversões e mecanismos necessários à comunicação, ficando transparente
aos desenvolvedores como realmente é realizada a integração.
Já BPM é uma disciplina de administração de negócios, que trata de temas relacionados
à gestão por processos de negócio, envolvendo sua identificação, sua modelagem, sua
implementação, entre outros, tudo sob uma perspectiva organizacional.
Alguns produtos BPM buscam automatizar os processos. Um deles é o BPEL, que
disponibiliza uma linguagem para modelagem de processos de negócios executáveis.
Ele provê uma forma de orquestração para descrever a troca de informação
internamente ou externamente, via consumo e integração com web services.
2. Arquitetura Orientada a Serviços
Há diversas definições de arquitetura orientada a serviços (SOA). Uma delas é: projetar
uma arquitetura que consiste em componentes interoperáveis e reutilizáveis. Há duas
camadas “macros” as quais podemos dividir essa arquitetura: a do fornecedor do serviço
(que implementa o serviço em si, tendo conhecimento sobre o domínio e negócio); e o
consumidor do serviço (ou cliente), o qual localiza e utiliza (executa) serviços de um
2. fornecedor. Primeiramente, após o desenvolvimento de um serviço, o fornecedor deve
registrá-lo para poder ser encontrado, assim o consumidor pode localizá-lo e executá-lo.
Ainda deve haver uma forma de contrato, o qual contém informações necessárias para o
cliente consumir serviços. A figura 1 exibe esses elementos e suas relações (Erl, 2005).
Figura 1: Elementos de SOA e suas relações
Atualmente as organizações apresentam diversos sistemas independentes, com
tecnologias, frameworks, plataformas e linguagens diferentes. Também devem estar
preparadas a mudanças constantes em seus negócios. Assim SOA permite uma maior
flexibilidade e reutilização dos aplicativos. O baixo acomplamento entre essa idéia
proporciona menores risco e custo em relação às mudanças dos sistemas, já que é
possível modulizar as aplicações (Newcomer, 2002).
Também permite que uma organização utilize serviços externos, sem necessidade de
instalar componentes externos, já que é preciso apenas consumir os serviços de
fornecedores. Exemplos atuais da utilização de SOA nesse sentido são serviços
disponibilizados pelos Correios e por gateways de pagamento (Newcomer, 2002).
Portanto alguns dos maiores benefícios de utilizar esse conceito são: flexibilidade,
manutenabilidade, reusabilidade e integração. Uma das tecnologias que implementa
SOA são os web services, a qual será descrita a seguir (Erl, 2005).
2.1. Web Services
Web services é uma implementação de SOA. Com ela, uma aplicação pode se
comunicar com outra através do consumo de serviços disponibilizados por esta, mesmo
que estejam instaladas em locais diferentes e sejam implementadas em tecnologias e
linguagens distintas (Newcomer, 2002).
Primeiramente, um fornecedor deve disponibilizar um ou mais serviços, os quais serão
consumidos por um cliente. A troca de mensagens entre eles ocorre via XML (os dados
são convertidos para o envio e restaurados para o recebimento), utilizando o protocolo
SOAP (Simple Object Access Protocol, baseado em XML). Os serviços e suas
características (operações, parâmetros, etc.) são descritos via a linguagem WSDL, a
qual descreve o contrato do serviço. Quanto à publicação, pesquisa e descoberta de
serviços, pode ser utilizado o protocolo UDDI (Universal Description, Discovery and
Integration). A figura 2 exibe a integração entre os conceitos e protocolos (Newcomer,
3. 2002).
Figura 2: integração entre conceitos e protocolos de web services
A linguagem XML é essencial para Web Services. Ela descreve desde os contratos dos
serviços, como são publicados e descobertos, até o conteúdo das trocas de mensagens
em si. Para cada uma de suas utilizações, são definidas as estruturas que devem ser
seguidas (Erl, 2009).
Já SOAP é um protocolo que implementa RPC (Remote Procedure Call), que funciona
sobre HTTP, utilizando mensagens em formato XML. Baseia-se em invocações remotas
de métodos, na qual devem ser definidas o endereço do serviço, o nome da
operação/método e seus respectivos parâmetros. Estes dados são formatados em XML
pelo cliente e enviados via HTTP ao fornecedor. Essa conversão para XML ocorre de
forma transparente ao desenvolvedor (é de responsabilidade da API ou biblioteca
utilizada), ficando transparente, assim como a restauração da mensagem pelo
fornecedor. Isso permite a interoperabilidade entre dois sistemas, independentemente
das tecnologias utilizadas, já que SOAP é um protocolo comum de transferência de
dados (Erl, 2009).
WSDL é um padrão que utiliza XML para descrever o contrato de um serviço, ou seja,
quais operações, parâmetros, retornos, etc. um web service possui, além de ser usado
para a validação de suas chamadas. Esse padrão descreve os serviços disponibilizados
via uma semântica XML, fornecendo a documentação necessária para se chamar um
web service e o procedimento necessário à comunicação. Enquanto que o SOAP
especifica a comunicação entre um cliente e um servidor, o WSDL descreve os serviços
oferecidos (Erl, 2009).
O UDDI é um protocolo para organização e registro de nomes e de descrição de
serviços, funcionando como um serviço de diretório onde empresas podem registrar
(publicar) e buscar (descobrir) web services. Disponibiliza três funcionalidades
principais: publicação, descoberta e bind. (Erl, 2009)
3. BPEL (Business Process ExecutionLanguage)
BPEL é uma linguagem utilizada para definir processos de negócios, que surgiu da
união de duas linguagens que possuíam semelhanças entre si: a Web Service Flow
Language (WSFL) e a Web Services for Business Process Design (XLANG), das
empresas IBM e a Microsoft respectivamente (Nunes et. al., 2010).
4. O BPEL foi criado, principalmente, para orquestrar e coordenar os Web Services de
forma que eles possam atuar no comportamento transacional e colaborativo, sendo uma
linguagem baseada em XML. A especificação BPEL foi enviada para o corpo de
standards OASIS para revisão e eventual designação como um protocolo standard, a fim
de ser disponibilizado e utilizado por qualquer pessoa.
Dentro de uma empresa, o uso do BPEL é indicado para a normalizar a integração das
suas aplicações, assim como integrar sistemas que de outro modo estariam isolados.
Entre empresas, permite uma integração mais fácil entre parceiros de negócios,
estimulando-as a aprofundar a definição dos seus processos de negócio, otimizando
assim a sua organização e a escolha dos processos mais adequados às suas necessidades
(Ribeiro, 2008).
BPEL faz uso do padrão de arquitetura SOA, sendo baseado em uma abordagem de
orquestração, que é representada na Figura 3. A abordagem de orquestração funciona
contendo um controlador central, que recebe (receive) requisições de usuários ou
consumidores, e de acordo com esta requisição, o controlador central invoca (invoke)
um web service, de modo que a web services possa enviar respostas de volta ao
controlador, e por fim, o controlador possa enviar uma resposta (reply) ao consumidor
ou ao usuário (Moreira et. al., 2011).
Figura 3: Abordagem de orquestração.
Em um processo BPEL está explícita a ordem exata em que os serviços serão
executados, de modo sequencial ou em paralelo. Este processo é composto de várias
atividades, que podem servir para o envio, recebimento de respostas entre o controlador
central e consumidores (Nunes et. al., 2010).
Devido a suas características técnicas, como a utilização da estrutura de orquestração, o
BPEL se adapta muito mais rápido as mudanças constantes nas regras de negócios das
organizações. Como a base do BPEL é a utilização de web services, a comunicação com
os parceiros e fornecedores se torna muito mais simplificada, já que não é necessária a
incorporação das regras de negócios dentro dos sistemas da organização (Nunes et. al.,
2010).
A definição de um processo BPEL consiste em dois tipos de arquivos: um arquivo
WSDL que especifica os tipos de ligação entre as interfaces, propriedades, tipo de
5. portas e operações, mensagens e parte de interesse do processo, incluindo serviços
implementados e invocados pelo processo; arquivos BPEL, que está no formato XML,
contendo a definição do processo, incluindo todas as atividades e principais variáveis
envolvidas (Maldaner, 2010).
References
Erl, T. (2005). Service-Oriented Architecture (SOA): Concepts, Technology, and
Design. Prentice Hall
Erl, T. (2009). Web service contract design & versioning for SOA. Prentice Hall.
Prentice Hall
Marçal, Hugo Alexandre Tavares (2010). Gestão Integrada de Sistemas e Execução de
Processos WS-BPEL
Maldaner, Lucas André; Pasqual, Everton Schonardie (2013). Uma Análise de
Linguagens de Composição de Serviços: A Utilização de BPEL e YAWL
Moreira, Arthur Ministro Pereira; Leão, Felipe Braga Carneiro; Lopes, Sandro Pinheiro;
et. al. (2011). BPEL: Principais Conceitos e Uso Prático
Newcomer, E. (2002). Understanding Web Services: XML, WSDL, SOAP, and UDDI.
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Nunes, Brauleyn Z.; Junior, Cesar R. de S.; Bastos, Elena D.; et. al. (2010). BPEL:
Modelagem de Processos
Ribeiro, José Luís Vaz (2008). Orquestração e Composição de Serviços Web Usando
BPEL