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Mioma 92ª Edição, abril de 2015
INTENÇÃO PARA ABRIL
Universal: Respeitar e cuidar a criação
Para que as pessoas aprendam a respeitar a
criação e a cuidá-la como dom de Deus.
Pela Evangelização: Cristãos perseguidos
Para que os cristãos perseguidos sintam a pre-
sença reconfortante do Senhor Ressuscitado e
a solidariedade de toda a Igreja.
2
INDICE
Pág. 3 — Papa apela a caridade sem preocupações com «aparência»
Pág. 4, 5, 6 — domingo de Páscoa;
Pág. 6, 7, 8 — domingo II da Páscoa;
Pág. 8, 9, 10 - domingo III da Páscoa;
Pág.10, 11, 12 — domingo IV da Páscoa;
Pág. 12, 13- Papa recorda décimo aniversário da morte de São João Paulo II
Pág. 14 , 15 — 62º Dia Mundial dos Leprosos; Epílogo;
Pág. 16 , 17 — Atividades do JES;
Pág. 18 – Culinária;
Pág. 19 — Passatempos;
Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou
testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espíri-
to Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês
seguinte:
Em mão ou por correio, até dia 15;
Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia 20.
Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar
da “A Voz da Paróquia”
envia uma mensagem para o endereço
jesmioma@hotmail.com
com o assunto “Quero receber a Voz”
Versão Digital:
http://www.slideshare.net/jesmioma
http://issuu.com/jesmioma
3
Papa apela a carida-
de sem preocupa-
ções com
«aparência»
	
O	 Papa	 Francisco	 disse		
no	Vaticano	que	os	cató-
licos	 devem	 ter	 uma	 fé	
que	 atua	 através	 da	 caridade,	 sem	 se	 preocuparem	 com	 a	
“aparência”	ou	aspetos	de	“cosmética”.	
A	fé	não	precisa	de	“aparecer”,	mas	de	“ser”,	sublinhou,	du-
rante	a	homilia	da	Missa	a	que	presidiu	na	capela	da	Casa	de	
Santa	Marta.	
“Jesus	 condena	 esta	 espiritualidade	 da	 cosmética:	 parecer	
bons,	belos,	mas	a	verdade	interior	é	outra!	Jesus	condena	as	
pessoas	de	boas	maneiras,	mas	de	maus	hábitos,	aqueles	hábi-
tos	que	não	se	veem”,	acrescentou	o	Papa.	
Francisco	recordou	que	na	tradição	da	Bı́blia	a	esmola	sempre	
foi	vista	como	uma	“balança	da	justiça”.	
“O	que	conta	em	Jesus	Cristo	é	a	industriosidade	que	vem	da	
fé,	ou	melhor,	a	fé	que	atua	na	caridade,	ou	seja,	na	esmola.	Es-
mola	no	sentido	mais	amplo	da	palavra:	distanciar-se	da	dita-
dura	do	dinheiro,	da	idolatria	do	dinheiro.	
Toda	 a	 ganância	 nos	 afasta	 de	 Jesus	 Cristo”,	 advertiu.	 Jesus,	
concluiu,	a	“não	tocar	trombone”	quando	se	ajuda	alguém	e	a	
“não	dar	somente	o	que	sobra”.	
	
RV/OC		(Ecclesia)
4
DOMINGO de Páscoa
(5 de abril de 2015)
LEITURA I Atos 10, 34a.37-43
«Comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos»
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: «Vós sabeis o que aconteceu em
toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo que João pregou: Deus
ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o
bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo Demónio, porque Deus estava
com Ele. Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos judeus e em
Jerusalém; e eles mataram-n’O, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao
terceiro dia e permitiu-Lhe manifestar-Se, não a todo o povo, mas às testemu-
nhas de antemão designadas por Deus, a nós que comemos e bebemos com Ele,
depois de ter ressuscitado dos mortos. Jesus mandou-nos pregar ao povo e teste-
munhar que Ele foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos. É d’Ele que
todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo
seu nome a remissão dos pecados».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 1-2.16ab-17.22-23 (R. 24)
Refrão: Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria.
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Israel:
é eterna a sua misericórdia.
A mão do Senhor fez prodígios,
a mão do Senhor foi magnífica.
Não morrerei, mas hei-de viver
para anunciar as obras do Senhor.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
5
LEITURA II Col 3, 1-4
«Aspirai às coisas do alto, onde está Cristo»
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses
Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto, onde está Cristo,
sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas do alto e não às da terra. Porque
vós morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Quando Cristo, que é a vossa vida, Se manifestar, também vós vos haveis de ma-
nifestar com Ele na glória.
Palavra do Senhor.
SEQUÊNCIA
À Vítima pascal
ofereçam os cristãos
sacrifícios de louvor.
O Cordeiro resgatou as ovelhas:
Cristo, o Inocente,
reconciliou com o Pai os pecadores.
A morte e a vida
travaram um admirável combate:
Depois de morto,
vive e reina o Autor da vida.
ALELUIA 1 Cor 5, 7b-8a
Refrão: Aleluia. Repete-se
Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado: celebremos a festa do Senhor.
EVANGELHO Jo 20, 1-9
«Ele tinha de ressuscitar dos mortos»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao
sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com Simão
Pedro e com o discípulo predileto de Jesus e disse-lhes: «Levaram o Senhor do
sepulcro e não sabemos onde O puseram».
Diz-nos, Maria:
Que viste no caminho?
Vi o sepulcro de Cristo vivo
e a glória do Ressuscitado.
Vi as testemunhas dos Anjos,
vi o sudário e a mortalha.
Ressuscitou Cristo, minha esperança:
precederá os seus discípulos na Galileia.
Sabemos e acreditamos:
Cristo ressuscitou dos mortos.
Ó Rei vitorioso,
6
Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro. Corriam os
dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que
Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.
Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira.
Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado sobre a
cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte.
Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro:
viu e acreditou.
Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia
ressuscitar dos mortos.
Palavra da salvação.
DOMINGO II da Páscoa
(12 de abril de 2015)
LEITURA I Atos 4, 32-35
«Um só coração e uma só alma»
Leitura dos Atos dos Apóstolos
A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma; nin-
guém chamava seu ao que lhe pertencia, mas tudo entre eles era comum. Os Após-
tolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus com grande poder e goza-
vam todos de grande simpatia. Não havia entre eles qualquer necessitado, porque
todos os que possuíam terras ou casas vendiam-nas e traziam o produto das ven-
das, que depunham aos pés dos Apóstolos. Distribuía-se então a cada um conforme
a sua necessidade.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 2-4.16ab-18.22-24 (R. 1)
Refrão: Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericór-
dia.
Ou: Aclamai o Senhor, porque Ele é bom: o seu amor é para sempre.
Diga a casa de Israel:
é eterna a sua misericórdia.
Diga a casa de Aarão:
é eterna a sua misericórdia.
Digam os que temem o Senhor:
é eterna a sua misericórdia.
7
A mão do Senhor fez prodígios,
a mão do Senhor foi magnífica.
Não morrerei, mas hei-de viver,
para anunciar as obras do Senhor.
Com dureza me castigou o Senhor,
mas não me deixou morrer.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria.
ALELUIA Jo 20, 29
Refrão: Aleluia. Repete-se
Disse o Senhor a Tomé: «Porque Me viste, acreditaste; felizes os que acre-
ditam sem terem visto». Refrão
EVANGELHO Jo 20, 19-31
«Oito dias depois, veio Jesus ...»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa
onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou-
Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as
mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor.
Jesus disse-lhes de novo:
«A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a
vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes:
«Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão per-
doados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos».
Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor».
Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não me-
ter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias
depois, estavam os discípulos outra vez em casa, e Tomé com eles.
8
Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio de-
les e disse:
«A paz esteja convosco».
Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua
mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente».
Tomé respondeu-Lhe:
«Meu Senhor e meu Deus!».
Disse-lhe Jesus:
«Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto».
Muitos outros milagres fez Jesus na presença dos seus discípulos, que não estão
escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o
Messias, o Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em seu nome.
Palavra da salvação.
DOMINGO III da páscoa
(19 de abril de 2015)
LEITURA I Atos 3, 13-15.17-19
«Matastes o autor da vida; mas Deus ressuscitou-o dos mortos»
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, Pedro disse ao povo:
«O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, o Deus de nossos pais, glorificou o seu
Servo Jesus, que vós entregastes e negastes na presença de Pilatos, estando ele
resolvido a soltá-l’O. Negastes o Santo e o Justo e pedistes a libertação dum assas-
sino; matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos, e nós somos
testemunhas disso.
Agora, irmãos, eu sei que agistes por ignorância, como também os vossos chefes.
Foi assim que Deus cumpriu o que de antemão tinha anunciado pela boca de todos
os Profetas: que o seu Messias havia de padecer. Portanto, arrependei-vos e con-
vertei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 4, 2.4.7.9 (R. 7a)
Refrão: Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz do vosso rosto.
Quando Vos invocar, ouvi-me, ó Deus de justiça.
Vós que na tribulação me tendes protegido,
compadecei-Vos de mim
e ouvi a minha súplica.
9
Sabei que o Senhor faz maravilhas pelos seus amigos,
o Senhor me atende quando O invoco.
Muitos dizem: «Quem nos fará felizes?»
Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz da vossa face.
Em paz me deito e adormeço tranquilo,
porque só Vós, Senhor,
me fazeis repousar em segurança.
LEITURA II 1 Jo 2, 1-5a
«Ele é a vítima de propiciação pelos nossos pecados e também pelos do
mundo inteiro»
Leitura da Primeira Epístola de São João
Meus filhos, escrevo-vos isto, para que não pequeis. Mas se alguém pecar, nós
temos Jesus Cristo, o Justo, como advogado junto do Pai. Ele é a vítima de pro-
piciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos do
mundo inteiro. E nós sabemos que O conhecemos, se guardamos os seus man-
damentos. Aquele que diz conhecê-l’O e não guarda os seus mandamentos é
mentiroso e a verdade não está nele. Mas se alguém guardar a sua palavra, nes-
se o amor de Deus é perfeito.
Palavra do Senhor.
ALELUIA cf. Lc 24, 32
Refrão: Aleluia. Repete-se
Senhor Jesus, abri-nos as Escrituras, falai-nos e inflamai o nosso coração.
EVANGELHO Lc 24, 35-48
«Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao
terceiro dia»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no ca-
minho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam
isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convos-
co». Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Je-
sus: «Porque estais perturbados e porque se levantam esses pensamentos
nos vossos corações?
10
Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um
espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho». Dito isto, mos-
trou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração, não queri-
am ainda acreditar, perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?».
Deram-Lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e começou a comer diante
deles. Depois disse-lhes:
«Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco: ‘Tem de
se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e
nos Salmos’».
Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes:
«Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao
terceiro dia, e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o per-
dão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as teste-
munhas de todas estas coisas».
Palavra da salvação.
DOMINGO IV da páscoa
( 26 de abril de 2015)
LEITURA I Atos 4, 8-12
«Em nenhum outro há salvação»
Leitura dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes:
«Chefes do povo e anciãos, já que hoje somos interrogados sobre um benefício
feito a um enfermo e o modo como ele foi curado, ficai sabendo todos vós e todo
o povo de Israel: É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e
Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamen-
te curado na vossa presença. Jesus é a pedra que vós, os construtores, despre-
zastes e que veio a tornar-se pedra angular. E em nenhum outro há salvação, pois
não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser
salvos».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118),1 e 8-9.21-23.26.28cd.29 (R. 22)
Refrão: A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular.
11
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos homens.
Mais vale refugiar-se no Senhor,
do que fiar-se nos poderosos.
Eu Vos darei graças porque me ouvistes
e fostes o meu Salvador.
A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se pedra angular.
Tudo isto veio do Senhor:
é admirável aos nossos olhos.
Bendito o que vem em nome do Senhor,
da casa do Senhor nós Vos bendizemos.
Vós sois o meu Deus: eu Vos darei graças.
Vós sois o meu Deus: eu Vos exaltarei.
Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom,
porque é eterna a sua misericórdia.
LEITURA II 1 Jo 3, 1-2
«Veremos a Deus tal como Ele é»
Leitura da primeira Epístola de São João
Caríssimos:
Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos de Deus.
E somo-lo de facto. Se o mundo não nos conhece, é porque não O conheceu a Ele.
Caríssimos, agora somos filhos de Deus e ainda não se manifestou o que havemos
de ser. Mas sabemos que, na altura em que se manifestar, seremos semelhantes a
Deus, porque O veremos como Ele é.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Jo 10, 14
Refrão: Aleluia. Repete-se
Eu sou o bom pastor, diz o Senhor: conheço as minhas ovelhas e as minhas
ovelhas conhecem-Me.
12
EVANGELHO Jo 10, 11-18
«O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, disse Jesus:
«Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.
O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas, logo que vê vir o lo-
bo, deixa as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e dispersa.
O mercenário não se preocupa com as ovelhas.
Eu sou o Bom Pastor: conheço as minhas ovelhas, e as minhas ovelhas conhecem
-Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; Eu dou a vida
pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil e preci-
so de as reunir; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor.
Por isso o Pai Me ama: porque dou a minha vida, para poder retomá-la.
Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente.
Tenho o poder de a dar e de a retomar: foi este o mandamento que recebi de meu
Pai».
Palavra da salvação.
Papa recorda décimo aniversário da
morte de São João Paulo II
Francisco evoca «grande testemu-
nha de Cristo sofredor»
O Papa Francisco recordou no dia 1 de
abril no Vaticano o décimo aniversário de
morte de São João Paulo II (1920-2005),
que apresentou aos peregrinos reunidos
na Praça de São Pedro como “grande tes-
temunha de Cristo sofredor”.
No dia 2 de abril “ocorre o décimo aniversário da morte de São João Paulo II.
Recordamo-lo como grande testemunha de Cristo sofredor, morto e ressusci-
tado, e pedimos-lhe que interceda por nós, pelas famílias, pela Igreja, para que
a luz da ressurreição resplandeça sobre todas as sombras da nossa vida e nos
encha de alegria e de paz”, declarou, durante a audiência pública semanal, que
reuniu milhares de pessoas.
13
Na tradicional saudação final aos jovens, doentes e recém-casados presen-
tes no Vaticano, Francisco afirmou que o “exemplo e o testemunho” do Papa João
Paulo II estão “sempre vivos”, lembrando o seu “ardor e entusiasmo”.
Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, assumindo o nome de
João Paulo II, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no
Vaticano, a 2 de abril de 2005.
Entre os seus principais documentos, contam-se 14 encíclicas, 15 exortações apos-
tólicas, 11 constituições apostólicas e 45 cartas apostólicas; realizou 104 viagens
internacionais, incluindo três visitas a Portugal, em 1982, 1991 e 2000.
O Papa polaco foi beatificado por Bento XVI, seu sucessor, a 1 de maio de 2011 e
foi canonizado a 27 de abril de 2014, por Francisco.
A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data
que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois
de ter sido eleito Papa.
Na habitual resenha biográfica que é apresentada no calendário dos santos e bea-
tos, João Paulo II é lembrado pela “extraordinária solicitude apostólica, em particular
para com as famílias, os jovens e os doentes, o que o levou a realizar numerosas
visitas pastorais a todo o mundo”.
João Paulo II esteve no Santuário de Fátima em 1982, 1991 e, pela última vez,
em 2000, altura em que beatificou os videntes Francisco e Jacinta Marto.
Nessas três visitas, sempre no mês de maio, passou ainda por Braga, Coimbra, Lis-
boa, Porto, Vila Viçosa, Açores e Madeira, somando-se uma escala técnica no aero-
porto de Lisboa (2 de março de 1983), a caminho da América Central
A ida a Roma, em outubro 2000, da imagem original de Nossa Senhora de Fátima
da Capelinha das Aparições, no Jubileu dos Bispos, consagrando-lhe o terceiro mi-
lénio, confirmou a particular ligação do Papa polaco com o santuário da Cova da
Iria.
Simbolicamente, a bala que lhe atravessou o abdómen no atentado de 13 de maio
de 1981 repousa hoje na mesma imagem da Virgem.
OC (Ecclesia)
14
Em mil novecentos e cinquenta e quatro,
a pedido de Raoul Follereau, a ONU, insti-
tuiu o dia mundial dos leprosos.
Desde essa data, o dia é celebrado anual-
mente em todo o mundo, no último do-
mingo de janeiro.
Assim, a Paróquia de Mioma, em colabo-
ração com o JES e a Catequese, tem pro-
curado angariar alguns fundos, não só no
dia marcado, como o vai fazendo durante
o ano, graças a Deus.
Este ano, angariou duzentos e oitenta e oito euros e vinte cinco
centimos, que foram enviados por vale do correio à Associação
Portuguesa Amigos de Raoul Follereau, com sede na Rua da Mato-
la, 2 apt. 8395, 1800-270 Lisboa.
Que o Senhor abençoe esta paróquia e a livre de todas as lepras.
ES
Epílogo
Senhor! No crespúsculo da minha vida
Entrego-te tudo o que dei.
A face outrora maldita dos leprosos
que hoje a esperança ilumina,
a sua dignidade
agora respeitada.
15
E a santa alegria dos infelizes
liberta de todo o ódio.
Trago-te esta noite, Senhor,
a fé da minha juventude,
as grandes tarefas que tomei aos ombros
em tempos de lutas obstinadas;
os combates ardentes e ferozes
que feliz sorte coroou
ao longo do meu caminho…
Mas, Senhor, também Te ofereço
a minha inquietação, os meus problemas,
as horas difíceis, invadidas
pelo medo e pela dúvida;
as minhas esperanças traídas,
os meus sonhos postos de lado
e todas as quimeras mortas…
Antes que o Teu Amor infinito
conceda ao vagabundo - tanto tempo perdido
em frágeis solidões e certezas mentirosas –
a graça sublime de ancorar
nas Ilhas da misericórdia,
Entrego-Te, Senhor as minhas gloriosas descobertas,
os meus esforços precipitados, imperfeitos,
as grandes alegrias que tive
e os pequenos desgostos que me deram.
A minha jornada chega ao Fim,
acabaram-se as lutas obstinadas,
o trabalho acabou e o meu coração encontra a calma.
E, se a não achas estéril e mesquinha,
é esta a recompensa que peço ao Dono da Vinha:
Senhor, nunca deixes de nos amar!
in A Única Verdade é Amar
16
17
18
Tradições na Páscoa
A Páscoa é a festa mais importante
do mundo cristão, a celebração da
morte e ressurreição de Nosso Se-
nhor Jesus Cristo. Ao contrário do
que possamos pensar, a Páscoa é
muito mais marcante do que o pró-
prio Natal, já que o acontecimento
determinante para o mundo cristão é
celebrado na Páscoa: a ressurreição de Jesus.
Encarada pelos cristãos como a festa da libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso
calendário litúrgico, sendo o seguimento da Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
A Páscoa que celebramos nos dias de hoje pouco ou nada tem a ver com a que era inicialmente
celebrada, tendo sido deturpada ao longo do tempo, sobretudo com a introdução de inúmeros
rituais de origem pagã.
A palavra Páscoa tem origem no hebraico Peseach, que significa passagem, transição. A Páscoa
cristã é ela própria uma adaptação das celebrações judaicas da Páscoa, em que se celebra a li-
bertação do povo Judeu e a passagem do Egipto para a Terra Prometida através do Mar Verme-
lho, chefiada por Moisés. Os primeiros cristãos, sendo principalmente judeus que abraçaram a
nova religião, continuaram a celebrar a libertação do povo judeu mas atribuíram-lhe um novo
significado, utilizando como mote um outro tipo de passagem - a da morte para a vida, com a
ressurreição de Jesus que, por coincidência, teve lugar na altura em que os judeus celebravam a
sua Páscoa.
Da Páscoa cristã ficaram-nos as seguintes tradições e símbolos:
- a Cruz da Ressurreição: representa o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo.
- o Cordeiro: simboliza Cristo, que é o filho e cordeiro de Deus, sacrificado em prol de todo o
rebanho (humanidade). Embora tido como símbolo da Páscoa cristã, o cordeiro já era muito im-
portante na Páscoa judaica e nos cultos Teutónicos, onde era frequente o sacrifício de animais
aos deuses.
- Pão e Vinho: representando o corpo e sangue de Jesus, o pão e o vinho são dados aos
seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
- o Círio: vela de enorme dimensão que se acende no sábado de Aleluia, que simboliza
"Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim
de tudo".
Deste culto da natureza pelos antigos ficaram-nos tradições como a dos ovos de Páscoa e do Co-
elhinho da Páscoa. De facto, os coelhos simbolizam fertilidade e os ovos coloridos vida renovada,
um velho ciclo que termina para dar lugar a outro que começa na Primavera.
Nos países de influência anglo-saxónica são muito comuns os jogos com ovos coloridos, e a ima-
gem dos coelhinhos é uma constante durante todo o período de celebração da Páscoa.
- Coelhinho da Páscoa: esta tradição nasceu na Alemanha, há muitos séculos, pelo que se dizia às
crianças que os coelhos levavam os ovos e os escondiam nas ervas. Na manhã do dia de Páscoa
as crianças tinham de procurar os ovos escondidos pelos coelhinhos.
- Ovos da Páscoa: os ovos de Páscoa são um costume típico de muitos países. Quer sejam ovos
de galinha pintados, tradicionais sobretudo na Polónia e na Ucrânia, quer ovos de chocolate en-
voltos em papel decorativo brilhante, recheados de amêndoas e enfeitados com bonitas fitas,
segundo os costumes mais ocidentais, o que é certo é que os ovos fazem parte do nosso imagi-
nário pascal.
19
20
Com a colaboração do JES
Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.
2015
Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante
Março:
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sas, ervilhas, feijões, melancias, melões, pepinos, pi-
mentos, rabanetes, salsa, tomates, tojos, ervas para
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Voz da Paróquia Abril 2015

  • 1. Mioma 92ª Edição, abril de 2015 INTENÇÃO PARA ABRIL Universal: Respeitar e cuidar a criação Para que as pessoas aprendam a respeitar a criação e a cuidá-la como dom de Deus. Pela Evangelização: Cristãos perseguidos Para que os cristãos perseguidos sintam a pre- sença reconfortante do Senhor Ressuscitado e a solidariedade de toda a Igreja.
  • 2. 2 INDICE Pág. 3 — Papa apela a caridade sem preocupações com «aparência» Pág. 4, 5, 6 — domingo de Páscoa; Pág. 6, 7, 8 — domingo II da Páscoa; Pág. 8, 9, 10 - domingo III da Páscoa; Pág.10, 11, 12 — domingo IV da Páscoa; Pág. 12, 13- Papa recorda décimo aniversário da morte de São João Paulo II Pág. 14 , 15 — 62º Dia Mundial dos Leprosos; Epílogo; Pág. 16 , 17 — Atividades do JES; Pág. 18 – Culinária; Pág. 19 — Passatempos; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espíri- to Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês seguinte: Em mão ou por correio, até dia 15; Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia 20. Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar da “A Voz da Paróquia” envia uma mensagem para o endereço jesmioma@hotmail.com com o assunto “Quero receber a Voz” Versão Digital: http://www.slideshare.net/jesmioma http://issuu.com/jesmioma
  • 3. 3 Papa apela a carida- de sem preocupa- ções com «aparência» O Papa Francisco disse no Vaticano que os cató- licos devem ter uma fé que atua através da caridade, sem se preocuparem com a “aparência” ou aspetos de “cosmética”. A fé não precisa de “aparecer”, mas de “ser”, sublinhou, du- rante a homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta. “Jesus condena esta espiritualidade da cosmética: parecer bons, belos, mas a verdade interior é outra! Jesus condena as pessoas de boas maneiras, mas de maus hábitos, aqueles hábi- tos que não se veem”, acrescentou o Papa. Francisco recordou que na tradição da Bı́blia a esmola sempre foi vista como uma “balança da justiça”. “O que conta em Jesus Cristo é a industriosidade que vem da fé, ou melhor, a fé que atua na caridade, ou seja, na esmola. Es- mola no sentido mais amplo da palavra: distanciar-se da dita- dura do dinheiro, da idolatria do dinheiro. Toda a ganância nos afasta de Jesus Cristo”, advertiu. Jesus, concluiu, a “não tocar trombone” quando se ajuda alguém e a “não dar somente o que sobra”. RV/OC (Ecclesia)
  • 4. 4 DOMINGO de Páscoa (5 de abril de 2015) LEITURA I Atos 10, 34a.37-43 «Comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos» Leitura dos Actos dos Apóstolos Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: «Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo que João pregou: Deus ungiu com a força do Espírito Santo a Jesus de Nazaré, que passou fazendo o bem e curando a todos os que eram oprimidos pelo Demónio, porque Deus estava com Ele. Nós somos testemunhas de tudo o que Ele fez no país dos judeus e em Jerusalém; e eles mataram-n’O, suspendendo-O na cruz. Deus ressuscitou-O ao terceiro dia e permitiu-Lhe manifestar-Se, não a todo o povo, mas às testemu- nhas de antemão designadas por Deus, a nós que comemos e bebemos com Ele, depois de ter ressuscitado dos mortos. Jesus mandou-nos pregar ao povo e teste- munhar que Ele foi constituído por Deus juiz dos vivos e dos mortos. É d’Ele que todos os profetas dão o seguinte testemunho: quem acredita n’Ele recebe pelo seu nome a remissão dos pecados». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 1-2.16ab-17.22-23 (R. 24) Refrão: Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. Diga a casa de Israel: é eterna a sua misericórdia. A mão do Senhor fez prodígios, a mão do Senhor foi magnífica. Não morrerei, mas hei-de viver para anunciar as obras do Senhor. A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Tudo isto veio do Senhor: é admirável aos nossos olhos.
  • 5. 5 LEITURA II Col 3, 1-4 «Aspirai às coisas do alto, onde está Cristo» Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, aspirai às coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas do alto e não às da terra. Porque vós morrestes, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a vossa vida, Se manifestar, também vós vos haveis de ma- nifestar com Ele na glória. Palavra do Senhor. SEQUÊNCIA À Vítima pascal ofereçam os cristãos sacrifícios de louvor. O Cordeiro resgatou as ovelhas: Cristo, o Inocente, reconciliou com o Pai os pecadores. A morte e a vida travaram um admirável combate: Depois de morto, vive e reina o Autor da vida. ALELUIA 1 Cor 5, 7b-8a Refrão: Aleluia. Repete-se Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado: celebremos a festa do Senhor. EVANGELHO Jo 20, 1-9 «Ele tinha de ressuscitar dos mortos» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi de manhãzinha, ainda escuro, ao sepulcro e viu a pedra retirada do sepulcro. Correu então e foi ter com Simão Pedro e com o discípulo predileto de Jesus e disse-lhes: «Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram». Diz-nos, Maria: Que viste no caminho? Vi o sepulcro de Cristo vivo e a glória do Ressuscitado. Vi as testemunhas dos Anjos, vi o sudário e a mortalha. Ressuscitou Cristo, minha esperança: precederá os seus discípulos na Galileia. Sabemos e acreditamos: Cristo ressuscitou dos mortos. Ó Rei vitorioso,
  • 6. 6 Pedro partiu com o outro discípulo e foram ambos ao sepulcro. Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo antecipou-se, correndo mais depressa do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro. Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou. Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no sepulcro e viu as ligaduras no chão e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não com as ligaduras, mas enrolado à parte. Entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: viu e acreditou. Na verdade, ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos. Palavra da salvação. DOMINGO II da Páscoa (12 de abril de 2015) LEITURA I Atos 4, 32-35 «Um só coração e uma só alma» Leitura dos Atos dos Apóstolos A multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma; nin- guém chamava seu ao que lhe pertencia, mas tudo entre eles era comum. Os Após- tolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus com grande poder e goza- vam todos de grande simpatia. Não havia entre eles qualquer necessitado, porque todos os que possuíam terras ou casas vendiam-nas e traziam o produto das ven- das, que depunham aos pés dos Apóstolos. Distribuía-se então a cada um conforme a sua necessidade. Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118), 2-4.16ab-18.22-24 (R. 1) Refrão: Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericór- dia. Ou: Aclamai o Senhor, porque Ele é bom: o seu amor é para sempre. Diga a casa de Israel: é eterna a sua misericórdia. Diga a casa de Aarão: é eterna a sua misericórdia. Digam os que temem o Senhor: é eterna a sua misericórdia.
  • 7. 7 A mão do Senhor fez prodígios, a mão do Senhor foi magnífica. Não morrerei, mas hei-de viver, para anunciar as obras do Senhor. Com dureza me castigou o Senhor, mas não me deixou morrer. A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Tudo isto veio do Senhor: é admirável aos nossos olhos. Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. ALELUIA Jo 20, 29 Refrão: Aleluia. Repete-se Disse o Senhor a Tomé: «Porque Me viste, acreditaste; felizes os que acre- ditam sem terem visto». Refrão EVANGELHO Jo 20, 19-31 «Oito dias depois, veio Jesus ...» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou- Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão per- doados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não me- ter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa, e Tomé com eles.
  • 8. 8 Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio de- les e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!». Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto». Muitos outros milagres fez Jesus na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em seu nome. Palavra da salvação. DOMINGO III da páscoa (19 de abril de 2015) LEITURA I Atos 3, 13-15.17-19 «Matastes o autor da vida; mas Deus ressuscitou-o dos mortos» Leitura dos Atos dos Apóstolos Naqueles dias, Pedro disse ao povo: «O Deus de Abraão, de Isaac e de Jacob, o Deus de nossos pais, glorificou o seu Servo Jesus, que vós entregastes e negastes na presença de Pilatos, estando ele resolvido a soltá-l’O. Negastes o Santo e o Justo e pedistes a libertação dum assas- sino; matastes o autor da vida, mas Deus ressuscitou-O dos mortos, e nós somos testemunhas disso. Agora, irmãos, eu sei que agistes por ignorância, como também os vossos chefes. Foi assim que Deus cumpriu o que de antemão tinha anunciado pela boca de todos os Profetas: que o seu Messias havia de padecer. Portanto, arrependei-vos e con- vertei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 4, 2.4.7.9 (R. 7a) Refrão: Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz do vosso rosto. Quando Vos invocar, ouvi-me, ó Deus de justiça. Vós que na tribulação me tendes protegido, compadecei-Vos de mim e ouvi a minha súplica.
  • 9. 9 Sabei que o Senhor faz maravilhas pelos seus amigos, o Senhor me atende quando O invoco. Muitos dizem: «Quem nos fará felizes?» Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz da vossa face. Em paz me deito e adormeço tranquilo, porque só Vós, Senhor, me fazeis repousar em segurança. LEITURA II 1 Jo 2, 1-5a «Ele é a vítima de propiciação pelos nossos pecados e também pelos do mundo inteiro» Leitura da Primeira Epístola de São João Meus filhos, escrevo-vos isto, para que não pequeis. Mas se alguém pecar, nós temos Jesus Cristo, o Justo, como advogado junto do Pai. Ele é a vítima de pro- piciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro. E nós sabemos que O conhecemos, se guardamos os seus man- damentos. Aquele que diz conhecê-l’O e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele. Mas se alguém guardar a sua palavra, nes- se o amor de Deus é perfeito. Palavra do Senhor. ALELUIA cf. Lc 24, 32 Refrão: Aleluia. Repete-se Senhor Jesus, abri-nos as Escrituras, falai-nos e inflamai o nosso coração. EVANGELHO Lc 24, 35-48 «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no ca- minho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convos- co». Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Je- sus: «Porque estais perturbados e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações?
  • 10. 10 Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho». Dito isto, mos- trou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração, não queri- am ainda acreditar, perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?». Deram-Lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e começou a comer diante deles. Depois disse-lhes: «Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco: ‘Tem de se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos’». Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o per- dão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as teste- munhas de todas estas coisas». Palavra da salvação. DOMINGO IV da páscoa ( 26 de abril de 2015) LEITURA I Atos 4, 8-12 «Em nenhum outro há salvação» Leitura dos Atos dos Apóstolos Naqueles dias, Pedro, cheio do Espírito Santo, disse-lhes: «Chefes do povo e anciãos, já que hoje somos interrogados sobre um benefício feito a um enfermo e o modo como ele foi curado, ficai sabendo todos vós e todo o povo de Israel: É em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, que vós crucificastes e Deus ressuscitou dos mortos, é por Ele que este homem se encontra perfeitamen- te curado na vossa presença. Jesus é a pedra que vós, os construtores, despre- zastes e que veio a tornar-se pedra angular. E em nenhum outro há salvação, pois não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 117 (118),1 e 8-9.21-23.26.28cd.29 (R. 22) Refrão: A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular.
  • 11. 11 Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. Mais vale refugiar-se no Senhor, do que fiar-se nos homens. Mais vale refugiar-se no Senhor, do que fiar-se nos poderosos. Eu Vos darei graças porque me ouvistes e fostes o meu Salvador. A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular. Tudo isto veio do Senhor: é admirável aos nossos olhos. Bendito o que vem em nome do Senhor, da casa do Senhor nós Vos bendizemos. Vós sois o meu Deus: eu Vos darei graças. Vós sois o meu Deus: eu Vos exaltarei. Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque é eterna a sua misericórdia. LEITURA II 1 Jo 3, 1-2 «Veremos a Deus tal como Ele é» Leitura da primeira Epístola de São João Caríssimos: Vede que admirável amor o Pai nos consagrou em nos chamarmos filhos de Deus. E somo-lo de facto. Se o mundo não nos conhece, é porque não O conheceu a Ele. Caríssimos, agora somos filhos de Deus e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, na altura em que se manifestar, seremos semelhantes a Deus, porque O veremos como Ele é. Palavra do Senhor. ALELUIA Jo 10, 14 Refrão: Aleluia. Repete-se Eu sou o bom pastor, diz o Senhor: conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-Me.
  • 12. 12 EVANGELHO Jo 10, 11-18 «O Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João Naquele tempo, disse Jesus: «Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas. O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas, logo que vê vir o lo- bo, deixa as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário não se preocupa com as ovelhas. Eu sou o Bom Pastor: conheço as minhas ovelhas, e as minhas ovelhas conhecem -Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; Eu dou a vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil e preci- so de as reunir; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor. Por isso o Pai Me ama: porque dou a minha vida, para poder retomá-la. Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente. Tenho o poder de a dar e de a retomar: foi este o mandamento que recebi de meu Pai». Palavra da salvação. Papa recorda décimo aniversário da morte de São João Paulo II Francisco evoca «grande testemu- nha de Cristo sofredor» O Papa Francisco recordou no dia 1 de abril no Vaticano o décimo aniversário de morte de São João Paulo II (1920-2005), que apresentou aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro como “grande tes- temunha de Cristo sofredor”. No dia 2 de abril “ocorre o décimo aniversário da morte de São João Paulo II. Recordamo-lo como grande testemunha de Cristo sofredor, morto e ressusci- tado, e pedimos-lhe que interceda por nós, pelas famílias, pela Igreja, para que a luz da ressurreição resplandeça sobre todas as sombras da nossa vida e nos encha de alegria e de paz”, declarou, durante a audiência pública semanal, que reuniu milhares de pessoas.
  • 13. 13 Na tradicional saudação final aos jovens, doentes e recém-casados presen- tes no Vaticano, Francisco afirmou que o “exemplo e o testemunho” do Papa João Paulo II estão “sempre vivos”, lembrando o seu “ardor e entusiasmo”. Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, assumindo o nome de João Paulo II, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005. Entre os seus principais documentos, contam-se 14 encíclicas, 15 exortações apos- tólicas, 11 constituições apostólicas e 45 cartas apostólicas; realizou 104 viagens internacionais, incluindo três visitas a Portugal, em 1982, 1991 e 2000. O Papa polaco foi beatificado por Bento XVI, seu sucessor, a 1 de maio de 2011 e foi canonizado a 27 de abril de 2014, por Francisco. A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa. Na habitual resenha biográfica que é apresentada no calendário dos santos e bea- tos, João Paulo II é lembrado pela “extraordinária solicitude apostólica, em particular para com as famílias, os jovens e os doentes, o que o levou a realizar numerosas visitas pastorais a todo o mundo”. João Paulo II esteve no Santuário de Fátima em 1982, 1991 e, pela última vez, em 2000, altura em que beatificou os videntes Francisco e Jacinta Marto. Nessas três visitas, sempre no mês de maio, passou ainda por Braga, Coimbra, Lis- boa, Porto, Vila Viçosa, Açores e Madeira, somando-se uma escala técnica no aero- porto de Lisboa (2 de março de 1983), a caminho da América Central A ida a Roma, em outubro 2000, da imagem original de Nossa Senhora de Fátima da Capelinha das Aparições, no Jubileu dos Bispos, consagrando-lhe o terceiro mi- lénio, confirmou a particular ligação do Papa polaco com o santuário da Cova da Iria. Simbolicamente, a bala que lhe atravessou o abdómen no atentado de 13 de maio de 1981 repousa hoje na mesma imagem da Virgem. OC (Ecclesia)
  • 14. 14 Em mil novecentos e cinquenta e quatro, a pedido de Raoul Follereau, a ONU, insti- tuiu o dia mundial dos leprosos. Desde essa data, o dia é celebrado anual- mente em todo o mundo, no último do- mingo de janeiro. Assim, a Paróquia de Mioma, em colabo- ração com o JES e a Catequese, tem pro- curado angariar alguns fundos, não só no dia marcado, como o vai fazendo durante o ano, graças a Deus. Este ano, angariou duzentos e oitenta e oito euros e vinte cinco centimos, que foram enviados por vale do correio à Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau, com sede na Rua da Mato- la, 2 apt. 8395, 1800-270 Lisboa. Que o Senhor abençoe esta paróquia e a livre de todas as lepras. ES Epílogo Senhor! No crespúsculo da minha vida Entrego-te tudo o que dei. A face outrora maldita dos leprosos que hoje a esperança ilumina, a sua dignidade agora respeitada.
  • 15. 15 E a santa alegria dos infelizes liberta de todo o ódio. Trago-te esta noite, Senhor, a fé da minha juventude, as grandes tarefas que tomei aos ombros em tempos de lutas obstinadas; os combates ardentes e ferozes que feliz sorte coroou ao longo do meu caminho… Mas, Senhor, também Te ofereço a minha inquietação, os meus problemas, as horas difíceis, invadidas pelo medo e pela dúvida; as minhas esperanças traídas, os meus sonhos postos de lado e todas as quimeras mortas… Antes que o Teu Amor infinito conceda ao vagabundo - tanto tempo perdido em frágeis solidões e certezas mentirosas – a graça sublime de ancorar nas Ilhas da misericórdia, Entrego-Te, Senhor as minhas gloriosas descobertas, os meus esforços precipitados, imperfeitos, as grandes alegrias que tive e os pequenos desgostos que me deram. A minha jornada chega ao Fim, acabaram-se as lutas obstinadas, o trabalho acabou e o meu coração encontra a calma. E, se a não achas estéril e mesquinha, é esta a recompensa que peço ao Dono da Vinha: Senhor, nunca deixes de nos amar! in A Única Verdade é Amar
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  • 18. 18 Tradições na Páscoa A Páscoa é a festa mais importante do mundo cristão, a celebração da morte e ressurreição de Nosso Se- nhor Jesus Cristo. Ao contrário do que possamos pensar, a Páscoa é muito mais marcante do que o pró- prio Natal, já que o acontecimento determinante para o mundo cristão é celebrado na Páscoa: a ressurreição de Jesus. Encarada pelos cristãos como a festa da libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário litúrgico, sendo o seguimento da Quaresma e culminando na Vigília Pascal. A Páscoa que celebramos nos dias de hoje pouco ou nada tem a ver com a que era inicialmente celebrada, tendo sido deturpada ao longo do tempo, sobretudo com a introdução de inúmeros rituais de origem pagã. A palavra Páscoa tem origem no hebraico Peseach, que significa passagem, transição. A Páscoa cristã é ela própria uma adaptação das celebrações judaicas da Páscoa, em que se celebra a li- bertação do povo Judeu e a passagem do Egipto para a Terra Prometida através do Mar Verme- lho, chefiada por Moisés. Os primeiros cristãos, sendo principalmente judeus que abraçaram a nova religião, continuaram a celebrar a libertação do povo judeu mas atribuíram-lhe um novo significado, utilizando como mote um outro tipo de passagem - a da morte para a vida, com a ressurreição de Jesus que, por coincidência, teve lugar na altura em que os judeus celebravam a sua Páscoa. Da Páscoa cristã ficaram-nos as seguintes tradições e símbolos: - a Cruz da Ressurreição: representa o sofrimento e a ressurreição de Jesus Cristo. - o Cordeiro: simboliza Cristo, que é o filho e cordeiro de Deus, sacrificado em prol de todo o rebanho (humanidade). Embora tido como símbolo da Páscoa cristã, o cordeiro já era muito im- portante na Páscoa judaica e nos cultos Teutónicos, onde era frequente o sacrifício de animais aos deuses. - Pão e Vinho: representando o corpo e sangue de Jesus, o pão e o vinho são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna. - o Círio: vela de enorme dimensão que se acende no sábado de Aleluia, que simboliza "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo". Deste culto da natureza pelos antigos ficaram-nos tradições como a dos ovos de Páscoa e do Co- elhinho da Páscoa. De facto, os coelhos simbolizam fertilidade e os ovos coloridos vida renovada, um velho ciclo que termina para dar lugar a outro que começa na Primavera. Nos países de influência anglo-saxónica são muito comuns os jogos com ovos coloridos, e a ima- gem dos coelhinhos é uma constante durante todo o período de celebração da Páscoa. - Coelhinho da Páscoa: esta tradição nasceu na Alemanha, há muitos séculos, pelo que se dizia às crianças que os coelhos levavam os ovos e os escondiam nas ervas. Na manhã do dia de Páscoa as crianças tinham de procurar os ovos escondidos pelos coelhinhos. - Ovos da Páscoa: os ovos de Páscoa são um costume típico de muitos países. Quer sejam ovos de galinha pintados, tradicionais sobretudo na Polónia e na Ucrânia, quer ovos de chocolate en- voltos em papel decorativo brilhante, recheados de amêndoas e enfeitados com bonitas fitas, segundo os costumes mais ocidentais, o que é certo é que os ovos fazem parte do nosso imagi- nário pascal.
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  • 20. 20 Com a colaboração do JES Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro. 2015 Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante Março: Semeia-se: abóboras, batatas, acelgas, agriões, aipo, alfaces, beterraba para salada, cenouras, couves diver- sas, ervilhas, feijões, melancias, melões, pepinos, pi- mentos, rabanetes, salsa, tomates, tojos, ervas para pastos. Poda, enxertias, limpeza das árvores e trasfe- ga de vinhos.